Jerónimo Martins - Tópico Geral
Discos Pedidos - Jerónimo Martins (6 de Março)
Ulisses Pereira: "Só a quebra do suporte dos 10,6 euros poderá indiciar final" do "bull market" da Jerónimo Martins
http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... hp?t=79496
Ulisses Pereira: "Só a quebra do suporte dos 10,6 euros poderá indiciar final" do "bull market" da Jerónimo Martins
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"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
JM planeia abrir 500 lojas na Colômbia em três anos
O grupo português vai investir 400 milhões de euros e criar cinco mil postos de trabalho no mercado colombiano.
Depois do sucesso obtido na Polónia, onde é lider de mercado no segmento de ‘hard discount', a expansão internacional da Jerónimo Martins vai passar agora pela Colômbia. O grupo da família Soares dos Santos tem em curso um plano de investimento de 400 milhões de euros, que prevê a abertura de 500 lojas nos próximos três anos e a criação de cerca de cinco mil postos de trabalho, directos e indirectos, naquele país, de acordo com fontes ligadas à Proexport - Promoción de Turismo, Inversión Y Exportaciones, a entidade colombiana encarregue de atrair investimento estrangeiro, contactadas pelo Diário Económico.
Fonte oficial da Jerónimo Martins, que detém os supermercados Pingo Doce, recusa comentar o investimento neste mercado da América Latina, alegando que "não há mais pormenores sobre a entrada na Colômbia", além do que já é conhecido. No entanto, revela que o grupo português prevê "abrir as primeiras lojas na Colômbia até ao final do ano".
Já outra fonte da delegação da Proexport de Espanha, que abrange o mercado ibérico, estima que, "de acordo com o projecto que conhecemos", venham a ser "criados cinco mil empregos directos e indirectos", embora admita desconhecer "quando será inaugurada a primeira loja".
Sobre a implementação do projecto, a mesma fonte garante: "Até agora, não houve aquisição de lojas existentes, pelo que acredito que a entrada será com a própria marca e conceito do grupo português. Logo, irão criar as lojas de raiz."
A operação na Colômbia será liderada por Pedro Veloso. "Um quadro de longa data e que está na Jerónimo Martins há 15 anos", revela fonte oficial da empresa, que remete para o comunicado divulgado no "Dia do Investidor", 2 de Novembro último, outros pormenores conhecidos sobre este negócio. A Colômbia irá receber cerca de 20% do volume de investimento do grupo entre 2012 e 2014.
"Top 3" do sector
Fontes do governo da Colômbia, citadas pela imprensa colombiana, avançam que a empresa portuguesa prepara-se para ser um dos três maiores operadores do sector de retalho do país, com a abertura de 500 lojas no período de três anos, sobretudo em grandes e médias cidades, como Bogotá, Medellín e Cali.
A Jerónimo Martins irá concorrer, no mercado colombiano, com outras cadeias internacionais. São os casos dos grupos franceses Casino e Carrefour, que coexistem com operadores locais mais pequenos que o Pingo Doce. São os casos das marcas Exito, Cafam e Carulla.
A escolha pela Colômbia resulta do facto de cumprir com os requisitos impostos pelo ‘chairman' do grupo, Alexandre Soares dos Santos, para uma terceira geografia: estabilidade política e ter mais de 40 milhões de habitantes. O grupo português mantém ainda em aberto o regresso ao Brasil, que foi um dos seus maiores fracassos. A Jerónimo Martins vendeu os supermercados Sé, em 2002, quando teve de reestruturar o negócio.
No próximo dia 7 de Março serão divulgados os resultados de 2011, naquela que será a primeira conferência de imprensa com o recém-nomeado director financeiro, Alan Johnson. Estes serão os últimos dados financeiros antes da transferência da sede fiscal para a Holanda.
Investimentos no horizonte
A Jerónimo Martins vai mudar a sede fiscal para a Holanda mas garante que continua a apostar em Portugal. As vendas do grupo no País cresceram, em 2011, apesar da crise.
1 - Vendas em Portugal crescem em 2011
No documento sobre as vendas preliminares de 2011, recentemente enviado ao mercado, a retalhista assume que as vendas consolidadas ascenderam a 9,8 mil milhões de euros no ano passado. E, "excluindo o efeito negativo da taxa de câmbio, as vendas do grupo atingiram dez mil milhões de euros, um crescimento de 15,3%". Apesar do contexto económico, a Jerónimo Martins refere que as marcas que detém em Portugal continuam competitivas, com as vendas do Pingo a crescerem 4,2%. No negócio de ‘cash & carry', onde actua com a marca Recheio, as vendas subiram 4,9%, suportadas pelo aumento de 2,4% das vendas ‘like-for-like ‘ (para o mesmo número de lojas).
2 - Polónia terá três mil lojas em 2015
A operação na Polónia, onde o grupo detém cadeia de ‘hard discount' Biedronka, era, até agora, a grande aposta internacional do grupo, com a marca a reforçar o efeito positivo nas vendas do grupo. As vendas da Biedronka aumentaram, em 2011, 20,4% (24,2% em zloty) para 5,8 mil milhões de euros. Para este desempenho, há que contar com a forte aposta na expansão da marca para novas cidades polacas. As 239 lojas inauguradas em 2011 ajudaram a atingir um total de 1.873 localizações e são um forte contributo para que a empresa consiga chegar à meta de três mil espaços em 2015. A Jerónimo Martins está presente na Polónia desde 1995, onde é líder de mercado.
3 - Investimento em centros logísticos
A Jerónimo Martins pretende reforçar o investimento em Portugal com a construção de dois centros logísticos, um no Norte e outro no Sul do País, como avançou o presidente do grupo, Alexandre Soares dos Santos, em entrevista recente ao Diário Económico. Nesta ocasião, o mesmo responsável adiantou que "estão previstos investimentos grandes na indústria". O grupo da família Soares dos Santos vai investir cerca de 40 milhões de euros no reforço da produção de margarinas e gelados para responder às solicitações da Unilever, a multinacional que é sua parceira.
in Económico
O grupo português vai investir 400 milhões de euros e criar cinco mil postos de trabalho no mercado colombiano.
Depois do sucesso obtido na Polónia, onde é lider de mercado no segmento de ‘hard discount', a expansão internacional da Jerónimo Martins vai passar agora pela Colômbia. O grupo da família Soares dos Santos tem em curso um plano de investimento de 400 milhões de euros, que prevê a abertura de 500 lojas nos próximos três anos e a criação de cerca de cinco mil postos de trabalho, directos e indirectos, naquele país, de acordo com fontes ligadas à Proexport - Promoción de Turismo, Inversión Y Exportaciones, a entidade colombiana encarregue de atrair investimento estrangeiro, contactadas pelo Diário Económico.
Fonte oficial da Jerónimo Martins, que detém os supermercados Pingo Doce, recusa comentar o investimento neste mercado da América Latina, alegando que "não há mais pormenores sobre a entrada na Colômbia", além do que já é conhecido. No entanto, revela que o grupo português prevê "abrir as primeiras lojas na Colômbia até ao final do ano".
Já outra fonte da delegação da Proexport de Espanha, que abrange o mercado ibérico, estima que, "de acordo com o projecto que conhecemos", venham a ser "criados cinco mil empregos directos e indirectos", embora admita desconhecer "quando será inaugurada a primeira loja".
Sobre a implementação do projecto, a mesma fonte garante: "Até agora, não houve aquisição de lojas existentes, pelo que acredito que a entrada será com a própria marca e conceito do grupo português. Logo, irão criar as lojas de raiz."
A operação na Colômbia será liderada por Pedro Veloso. "Um quadro de longa data e que está na Jerónimo Martins há 15 anos", revela fonte oficial da empresa, que remete para o comunicado divulgado no "Dia do Investidor", 2 de Novembro último, outros pormenores conhecidos sobre este negócio. A Colômbia irá receber cerca de 20% do volume de investimento do grupo entre 2012 e 2014.
"Top 3" do sector
Fontes do governo da Colômbia, citadas pela imprensa colombiana, avançam que a empresa portuguesa prepara-se para ser um dos três maiores operadores do sector de retalho do país, com a abertura de 500 lojas no período de três anos, sobretudo em grandes e médias cidades, como Bogotá, Medellín e Cali.
A Jerónimo Martins irá concorrer, no mercado colombiano, com outras cadeias internacionais. São os casos dos grupos franceses Casino e Carrefour, que coexistem com operadores locais mais pequenos que o Pingo Doce. São os casos das marcas Exito, Cafam e Carulla.
A escolha pela Colômbia resulta do facto de cumprir com os requisitos impostos pelo ‘chairman' do grupo, Alexandre Soares dos Santos, para uma terceira geografia: estabilidade política e ter mais de 40 milhões de habitantes. O grupo português mantém ainda em aberto o regresso ao Brasil, que foi um dos seus maiores fracassos. A Jerónimo Martins vendeu os supermercados Sé, em 2002, quando teve de reestruturar o negócio.
No próximo dia 7 de Março serão divulgados os resultados de 2011, naquela que será a primeira conferência de imprensa com o recém-nomeado director financeiro, Alan Johnson. Estes serão os últimos dados financeiros antes da transferência da sede fiscal para a Holanda.
Investimentos no horizonte
A Jerónimo Martins vai mudar a sede fiscal para a Holanda mas garante que continua a apostar em Portugal. As vendas do grupo no País cresceram, em 2011, apesar da crise.
1 - Vendas em Portugal crescem em 2011
No documento sobre as vendas preliminares de 2011, recentemente enviado ao mercado, a retalhista assume que as vendas consolidadas ascenderam a 9,8 mil milhões de euros no ano passado. E, "excluindo o efeito negativo da taxa de câmbio, as vendas do grupo atingiram dez mil milhões de euros, um crescimento de 15,3%". Apesar do contexto económico, a Jerónimo Martins refere que as marcas que detém em Portugal continuam competitivas, com as vendas do Pingo a crescerem 4,2%. No negócio de ‘cash & carry', onde actua com a marca Recheio, as vendas subiram 4,9%, suportadas pelo aumento de 2,4% das vendas ‘like-for-like ‘ (para o mesmo número de lojas).
2 - Polónia terá três mil lojas em 2015
A operação na Polónia, onde o grupo detém cadeia de ‘hard discount' Biedronka, era, até agora, a grande aposta internacional do grupo, com a marca a reforçar o efeito positivo nas vendas do grupo. As vendas da Biedronka aumentaram, em 2011, 20,4% (24,2% em zloty) para 5,8 mil milhões de euros. Para este desempenho, há que contar com a forte aposta na expansão da marca para novas cidades polacas. As 239 lojas inauguradas em 2011 ajudaram a atingir um total de 1.873 localizações e são um forte contributo para que a empresa consiga chegar à meta de três mil espaços em 2015. A Jerónimo Martins está presente na Polónia desde 1995, onde é líder de mercado.
3 - Investimento em centros logísticos
A Jerónimo Martins pretende reforçar o investimento em Portugal com a construção de dois centros logísticos, um no Norte e outro no Sul do País, como avançou o presidente do grupo, Alexandre Soares dos Santos, em entrevista recente ao Diário Económico. Nesta ocasião, o mesmo responsável adiantou que "estão previstos investimentos grandes na indústria". O grupo da família Soares dos Santos vai investir cerca de 40 milhões de euros no reforço da produção de margarinas e gelados para responder às solicitações da Unilever, a multinacional que é sua parceira.
in Económico
Sim, não são precisos motivos para subir num Bull Market mas neste caso não achei inesperado.
Tenho andado a comprar e a vender JMT nesta lateralização pelas mais valias.
Desta vez deixei-me ficar por achar que havia factores a dar mais força a este Bull para deixar os 13€ para trás:
-subida de target da Goldman Sachs (18,40€); recomendação de compra e preferida no contexto europeu.
- a acção tem mostrado a sua força mesmo quando já estava acima de muitos dos targets
- ontem uma confirmação da força com bom volume e fecho em alta
Pelo menos foi assim que eu vi a coisa.
Tenho andado a comprar e a vender JMT nesta lateralização pelas mais valias.
Desta vez deixei-me ficar por achar que havia factores a dar mais força a este Bull para deixar os 13€ para trás:
-subida de target da Goldman Sachs (18,40€); recomendação de compra e preferida no contexto europeu.
- a acção tem mostrado a sua força mesmo quando já estava acima de muitos dos targets
- ontem uma confirmação da força com bom volume e fecho em alta
Pelo menos foi assim que eu vi a coisa.
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- Registado: 29/11/2007 2:35
- Localização: Coimbra
rfm73 Escreveu:rfm73 Escreveu:Estes tipos da Goldman costumam mexer com a JMT... vamos lá ver se a história se repete...![]()
... o volume está muito fraco até agora...
![]()
Bem me estava a parecer que hoje não ia ser diferente... já está acima dos 13 euros e com volume a subir![]()
Fecho nos máximos e com espaço para amanhã continuar a subida. Vamos ver...
Gráfico:
- Anexos
-
- jmt.gif (20.71 KiB) Visualizado 5543 vezes
"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
xanosena Escreveu:O problema é que não foi isso que disseste no post anterior... Claro que 6 euros são 60% de 10 euros, mas 16/10 (é o que está no teu post...) para mim é "16 a dividir por 10"... Só não achei correcta a forma como expressaste a percentagem de subida... E não percebo os teus cálculos na mesma, a JM está a 13 euros +/-, ao ir aos 16 euros tem uma valorização de 23%...
Vem primeiro corrigir para depois atacar o topo.
16/10=1,6 em que subtrai-se logo 1 fica 60%
Peço desculpa se não fui claro.
O problema é que não foi isso que disseste no post anterior... Claro que 6 euros são 60% de 10 euros, mas 16/10 (é o que está no teu post...) para mim é "16 a dividir por 10"... Só não achei correcta a forma como expressaste a percentagem de subida... E não percebo os teus cálculos na mesma, a JM está a 13 euros +/-, ao ir aos 16 euros tem uma valorização de 23%...
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rfm73 Escreveu:Estes tipos da Goldman costumam mexer com a JMT... vamos lá ver se a história se repete...![]()
... o volume está muito fraco até agora...
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Bem me estava a parecer que hoje não ia ser diferente... já está acima dos 13 euros e com volume a subir


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7 de Março de 2012
richardj guarda o link nos teus favoritos
http://www.jeronimomartins.pt/investido ... ceiro.aspx
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