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Caldeirão da Bolsa

Portugueses são os que +querem cortar nas despesas do Estado

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por artista_ » 16/9/2011 18:41

Blasar Escreveu:Os portugueses (ou broncogueses como, carinhosamente, gosto de nos apelidar) são sempre muito lestos a cortar nas despesas do Estado, que pensamos sempre que são os "outros".

No entanto, quando esses mesmo cortes tiverem repercussões no nosso quotidiano (menos deduções fiscais; aumento de tarifas; aumento de taxas; etc.), já a história é outra.

Na minha opinião, a grande maioria das pessoas que responderam a essas questões, nem sabia do que estava a falar, nem tão pouco teria noção do que as suas sugestões de "corte"(se é que fizeram algumas) implicariam.

Mas tudo bem, nada de novo, apenas mais do mesmo. Como o ditado diz, e muito bem (infelizmente): "Os cães ladram, mas a caravana passa."

Admiro os nossos concidadãos que defendem com veemência o nosso país (e tudo aquilo que ele representa), pois eu não o consigo fazer (com excepção do vinho, gastronomia, clima, e mais alguns aspectos do costume, etc.).
Diria mais, muitas vezes envergonho-me de ser português, não por causa do país, mas sim por causa de algumas pessoas que cá andam, e que nada bem têm feito à nação, sem, contudo, sofrerem qualquer penalização por esse facto.

Enfim... cortem, cortem no que quiserem, mas não nos atirem (mais) areia para os olhos.


(...)
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por Blasar » 16/9/2011 15:47

Os portugueses (ou broncogueses como, carinhosamente, gosto de nos apelidar) são sempre muito lestos a cortar nas despesas do Estado, que pensamos sempre que são os "outros".

No entanto, quando esses mesmo cortes tiverem repercussões no nosso quotidiano (menos deduções fiscais; aumento de tarifas; aumento de taxas; etc.), já a história é outra.

Na minha opinião, a grande maioria das pessoas que responderam a essas questões, nem sabia do que estava a falar, nem tão pouco teria noção do que as suas sugestões de "corte"(se é que fizeram algumas) implicariam.

Mas tudo bem, nada de novo, apenas mais do mesmo. Como o ditado diz, e muito bem (infelizmente): "Os cães ladram, mas a caravana passa."

Admiro os nossos concidadãos que defendem com veemência o nosso país (e tudo aquilo que ele representa), pois eu não o consigo fazer (com excepção do vinho, gastronomia, clima, e mais alguns aspectos do costume, etc.).
Diria mais, muitas vezes envergonho-me de ser português, não por causa do país, mas sim por causa de algumas pessoas que cá andam, e que nada bem têm feito à nação, sem, contudo, sofrerem qualquer penalização por esse facto.

Enfim... cortem, cortem no que quiserem, mas não nos atirem (mais) areia para os olhos.
 
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por radiohead » 16/9/2011 13:58

vdap Escreveu:Como não tenho nada de muito útil para acrescentar resolvi citar Saramago,

«Privatize-se tudo, privatize-se o mar e o céu, privatize-se a água e o ar, privatize-se a justiça e a lei, privatize-se a nuvem que passa, privatize-se o sonho, sobretudo se for diurno e de olhos abertos. E finalmente, para florão e remate de tanto privatizar, privatizem-se os Estados, entregue-se por uma vez a exploração deles a empresas privadas, mediante concurso internacional. Aí se encontra a salvação do mundo... e, já agora, privatize-se também a **** que os pariu a todos.» :mrgreen:

José Saramago - Cadernos de Lanzarote - Diário III - pag. 148


"...privatize-se o prémio de UM MILHÃO do nóbél...ai não, espera...deixa-me lá estar caladinho que ainda começam com ideias. Afinal, o que é meu, é meu...o que é teu, é nosso."
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por fooman » 16/9/2011 11:43

habanero04 Escreveu:Os tempos eram outros, a vida era outra, o país era diferente e as oportunidades também não eram muitas.

Tu é que devias ter batido com os costados no Ultramar e ser enfiado no meio do mato numa guerra que não era a tua que logo falavas de outra maneira de quem lá andou.


Tenho todo o respeito do mundo por esses militares que lá andaram. A esmagadora maioria é relativamente pobre e ainda hoje tem problemas, fruto do tempo que lá passou (pelo menos os que estiveram em cenário de guerra).

Infelizmente a minoria usou essa desculpa para fazer subir as patentes, dar grandes golpes e enriquecer ainda mais e tudo à custa da burrice da maioria, e é desses que eu falo.

habanero04 Escreveu:Tu é que devias ter batido com os costados no Ultramar e ser enfiado no meio do mato numa guerra que não era a tua que logo falavas de outra maneira de quem lá andou.


Foi exactamente essa atitude que nos fez perder a Guerra. A malta que ia para lá colonizar, roubar e explorar os recursos dessas regiões, achava que aquilo era nosso. A malta que foi para lá combater, nunca achou que aquilo fosse nosso.

Quanto ao bater os costados, felizmente não sou desse tempo - tenho consciência que eram tempos difíceis. Mas bati os costados a estudar, tirei um curso superior e fiz um MBA, tudo pago com o suor do meu trabalho. Além disso, sempre paguei impostos.

Agora faço o que gosto - no estrangeiro, é claro - e faço o que posso pelo meu país. Defendo o que é nosso com tanta garra que qualquer combatente. Se todos fizessem o mesmo, tenho certeza que viviamos num país melhor.
 
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por habanero04 » 16/9/2011 11:36

Isso só muda quando alguém com tomates acabe com a condição de previligiado da classe médica e rebente com o lobby.

Nos consultórios privados deveriam ser obrigados a atender X pacientes para o SNS.
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por rmachado » 16/9/2011 11:19

artista Escreveu:
Pickbull Escreveu:
Quatro em cada cinco cidadãos portugueses (80%) são a favor de um corte das despesas por parte do Estado.


Eu acrescentaria: "desde que esses cortes não sejam nos seus "direitos adquiridos" como por exemplo saúde "de borla".[/i]


Não diria melhor!!

rmachado, o "de borla" está entre aspas, não é de borla mas é próxima disso, o problema é que o estado está já muito próximo de legalizar a escravidão em alguns cortes, basta ver o que estão a fazer com os professores não colocados que há anos que tinham colocação, inventaram uma interpretação nova da lei para não lhes pagar a indemnização por fim de contrato (segundo eles é uma contratação "especial" :shock: :shock: ), agora parece que estão a inventar uns contratos mensais :shock: (diziam há pouco na SICN, mas eles já existem há muito em casos de substituição, se calhar estão a alargá-los a outras situações), também já se falou em acabar com o subsídio de desemprego para estes :shock: :shock: ...


Mas tens noção que na saúde já se cortou imenso? No entanto devido a péssima gestão de recursos e ao conflito de interesse público/privado ainda se gasta muito em coisas que não fazem sentido...

Como é possivel teres médicos reformados que ganham mais agora trabalhando para o SNS via empresa contratada?
Como é possivel fazeres determinadas cirurgias não pq são estritamente necessárias mas pq o médico vai ganhar mais pois possivelmente a mesma é feita "fora de horas" ou via privado?

etc, etc.. etc...

E sim contratos de um mês são ridiculos e termos profs a prazo de 20 anos tb.
 
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por artista_ » 16/9/2011 11:17

habanero04 Escreveu:
fooman Escreveu:E agora venham prái postar que os militares é que são os gaijos fixes e que precisamos deles e que deram a vida no Ultramar e o diabo a quatro. Só vai para militar, assim como só vai para político, quem não sabe fazer mais nada! Por isso é que quando há guerras, geralmente são estas duas "estirpes" que as decidem fazer. O resto está demasiado ocupado a trabalhar para pagar-lhes o salário.


Os tempos eram outros, a vida era outra, o país era diferente e as oportunidades também não eram muitas.

Tu é que devias ter batido com os costados no Ultramar e ser enfiado no meio do mato numa guerra que não era a tua que logo falavas de outra maneira de quem lá andou.


Falar dos outros é sempre fácil, ainda para mais quem andou na guerra. Ter o descaramento de dizer que foi para lá quem não sabia fazer mais nada... enfim, nem vou comentar, o habanero já respondeu e o que eu teria para dizer provavelmente seria bloqueado! Por mim devias era ser raptado por um desses grupos extremistas e ires parar ao afeganistão!!
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por artista_ » 16/9/2011 11:14

Pickbull Escreveu:
Quatro em cada cinco cidadãos portugueses (80%) são a favor de um corte das despesas por parte do Estado.


Eu acrescentaria: "desde que esses cortes não sejam nos seus "direitos adquiridos" como por exemplo saúde "de borla".[/i]


Não diria melhor!!

rmachado, o "de borla" está entre aspas, não é de borla mas é próxima disso, o problema é que o estado está já muito próximo de legalizar a escravidão em alguns cortes, basta ver o que estão a fazer com os professores não colocados que há anos que tinham colocação, inventaram uma interpretação nova da lei para não lhes pagar a indemnização por fim de contrato (segundo eles é uma contratação "especial" :shock: :shock: ), agora parece que estão a inventar uns contratos mensais :shock: (diziam há pouco na SICN, mas eles já existem há muito em casos de substituição, se calhar estão a alargá-los a outras situações), também já se falou em acabar com o subsídio de desemprego para estes :shock: :shock: ...
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por habanero04 » 16/9/2011 11:05

fooman Escreveu:E agora venham prái postar que os militares é que são os gaijos fixes e que precisamos deles e que deram a vida no Ultramar e o diabo a quatro. Só vai para militar, assim como só vai para político, quem não sabe fazer mais nada! Por isso é que quando há guerras, geralmente são estas duas "estirpes" que as decidem fazer. O resto está demasiado ocupado a trabalhar para pagar-lhes o salário.


Os tempos eram outros, a vida era outra, o país era diferente e as oportunidades também não eram muitas.

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por rmachado » 16/9/2011 10:43

Pickbull Escreveu:
Quatro em cada cinco cidadãos portugueses (80%) são a favor de um corte das despesas por parte do Estado.


Eu acrescentaria: "desde que esses cortes não sejam nos seus "direitos adquiridos" como por exemplo saúde "de borla".[/i]


De borla?...

Então tenho de pedir a devolução dos meus impostos... e do seguro de saúde que pago...
 
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por vdap » 16/9/2011 9:26

Como não tenho nada de muito útil para acrescentar resolvi citar Saramago,

«Privatize-se tudo, privatize-se o mar e o céu, privatize-se a água e o ar, privatize-se a justiça e a lei, privatize-se a nuvem que passa, privatize-se o sonho, sobretudo se for diurno e de olhos abertos. E finalmente, para florão e remate de tanto privatizar, privatizem-se os Estados, entregue-se por uma vez a exploração deles a empresas privadas, mediante concurso internacional. Aí se encontra a salvação do mundo... e, já agora, privatize-se também a **** que os pariu a todos.» :mrgreen:

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por fooman » 16/9/2011 6:55

Não é preciso ser-se génio para perceber onde é que têm que acontecer os cortes.

Defesa, o ministério sorvedouro! Uma cambada de grandes ****** que permitem que gente como o Valentim Loureiro - julgado e condenado numa lista enorme de crimes - ainda possa usar o título de Major. Além dele, outros tantos que praí andam que a única coisa que sabem fazer é usar os títulos para sacar mais umas coroas...

E agora venham prái postar que os militares é que são os gaijos fixes e que precisamos deles e que deram a vida no Ultramar e o diabo a quatro. Só vai para militar, assim como só vai para político, quem não sabe fazer mais nada! Por isso é que quando há guerras, geralmente são estas duas "estirpes" que as decidem fazer. O resto está demasiado ocupado a trabalhar para pagar-lhes o salário.

É claro que há excepções e grandes homens que definem gerações e futuros, mas infelizmente esses são a minoria.

Para que raio precisamos de 30 e tal mil militares, além da GNR, se não estamos em guerra com ninguém? E o pior é que a maior parte é graduado, praças baratinhos há poucos.

PS - não confundir a defesa (militares) com a administração interna (polícias).
 
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por MarcoAntonio » 16/9/2011 0:52

tavaverquenao2 Escreveu:Esse estudo assenta que nem uma luva nas pretensões deste governo, até parece encomendado, parece.


O estudo não é português porém (incluindo uma série de países) e já se faz há vários anos, aparentemente.

Em todo o caso, ainda não tendo acedido directamente ao estudo, ele não diz onde é que se pretende cortar (onde é que os portugueses querem cortar). Certamente, cada um (de uma forma geral) terá uma ideia e não estará propriamente a conceber cortes "a eito" mas seguindo determinados critérios...

Em parte, isto já foi abordado pelo pickbull mas o meu reparo é bastante mais genérico. Entretanto darei uma olhada ao estudo a ver se se consegue extrair algo mais de útil do que isto (dado a sequência de aumentos de impostos e outros medidas de austeridade, é perfeitamente natural que os portugueses estejam fortemente inclinados para que o estado português emagreça, isso só por si não me parece nada de especial francamente).
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
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3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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por tava3 » 16/9/2011 0:47

Esse estudo assenta que nem uma luva nas pretensões deste governo, até parece encomendado, parece.
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por ruilito » 16/9/2011 0:36

E quando é que se começa a cortar a sério?

Sim, eliminaram alguns cargos. Pudera, juntaram ministérios é bom que eliminem cargos - pena é que as pessoas voltam para o antigo posto de trabalho.

Um dia destes espero que comecem finalmente a atacar as comissões de serviço e regalias, etc... Espero que comecem realmente a olhar para a orgânica dos vários orgnismos - é escandaloso ver.

O que lhes vale é que temos jornalistas de brincadeira que apenas investigam o que lhes mandam...
 
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por Pickbull » 15/9/2011 12:53

Quatro em cada cinco cidadãos portugueses (80%) são a favor de um corte das despesas por parte do Estado.


Eu acrescentaria: "desde que esses cortes não sejam nos seus "direitos adquiridos" como por exemplo saúde "de borla".[/i]
Mais vale perder um lucro do que ganhar um prejuízo.

É melhor um burro vivo do que um cavalo morto.

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Portugueses são os que +querem cortar nas despesas do Estado

por FilRib » 15/9/2011 12:51

14 Setembro 2011 | 16:27
Diogo Cavaleiro - diogocavaleiro@negocios.pt




Quatro em cada cinco cidadãos portugueses (80%) são a favor de um corte das despesas por parte do Estado.

Esta é a percentagem mais elevada entre os 14 países que participam no estudo “Transatlantic Trends 2011”, levado a cabo pelo German Marshall Fund of the United States.

Os 80% de portugueses que querem um corte de despesa comparam com os 64% de espanhóis que têm a mesma ideia. Em França, a percentagem é de 62%, na Alemanha de 52% e em Itália de 49%.

A Suécia, que este ano integra pela primeira vez o estudo que se realiza há 10 anos, tem a percentagem mais baixa: apenas 25% dos suecos pensam que o Estado deve cortar nas suas despesas.

Por outro lado, apenas 6% dos entrevistados lusos acreditam que o Estado devia aumentar as despesas para impulsionar o crescimento económico. E se os 80% são a proporção mais elevada entre os que querem diminuir os desembolsos do Estado, estes 6% representam o valor mais baixo entre os que querem aumentá-los, relativamente aos outros países incluídos no inquérito.

O corte dos gastos públicos é uma das formas encontradas pelos Governos para fazerem face a um défice orçamental acima do desejável. É, precisamente, uma das bandeiras do actual Executivo português. O primeiro-ministro Passos Coelho tem sido criticado, aliás, por ainda não ter implementado medidas de forte impacto do lado das despesas, como anunciou.

Defesa é uma opção para o corte para quase metade dos portugueses

O “Transatlantic Trends 2011” mostra igualmente que os portugueses estão disponíveis para cortar nos gastos que o Estado tem com a Defesa. Quase metade dos entrevistados nacionais (49%) diz que estas despesas podem ser reduzidas, um número apenas superado pelos 50% registados pela Espanha.

Apenas 10% dos cidadãos lusos entrevistados querem elevar as despesas com a Defesa nacional, contra 38% que preferem uma manutenção dos gastos públicos neste sector nos níveis actuais.

O estudo “Transatlantic Trends” integra respostas de 12 países da União Europeia- França, Alemanha, Itália, Holanda, Polónia, Reino Unido, Portugal, Eslováquia, Espanha, Bulgária, Roménia e Suécia –, e ainda a Turquia e os Estados Unidos.
 
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