Negociação coletiva garante até seis semanas de férias por ano

[artista_]

Artista, olha que concordo com o atomez. Se o BCP precisar de uma injecção do equivalente a 45% da sua capitalização bolsista (bem, ok, isto pode ser menor por via do resto das contas, com fundos de pensões, blabla), é bem possivel que alguém (angolanos?), se posicionem de modo a que isso possa acontecer. Ou seja, sim, acho que essa pode bem ser uma das possibilidades.

Pois, eu não concordo, acho que nestes quase 3 meses a situação é clara, o BPI teve uma performance claramente pior, divergente até, que BES e BCP... duvido que isso se deva a algo que sempre esteve em "cima da mesa", ainda para mais estamos a falar de dois casos e não de apenas um, dois casos que apresentam uma variação idêntica...

Mas enfim, estamos apenas a especular, o BPI sobe 10% um destes dias e fica tudo na mesma e só estivémoa a mandar bitaites para o ar!

[Pata-Hari]

Artista, olha que concordo com o atomez. Se o BCP precisar de uma injecção do equivalente a 45% da sua capitalização bolsista (bem, ok, isto pode ser menor por via do resto das contas, com fundos de pensões, blabla), é bem possivel que alguém (angolanos?), se posicionem de modo a que isso possa acontecer. Ou seja, sim, acho que essa pode bem ser uma das possibilidades.

[pepi]

Moody’s anunciará hoy una bajada masiva de ratings a bancos y cajas españoles

Enésimo revés de Moody’s al sistema financiero español. La agencia de calificación crediticia va a anunciar hoy mismo una bajada de ráting masiva para la banca española, según ha podido saber Expansión.com.
De nuevo, la agencia de calificación de riesgo crediticio ha elegido un momento que no va a gustar ni a la banca española ni al Gobierno. Justo ayer, el primer ministro portugués, José Socrates, se vio obligado a dimitir tras ser rechazado el plan de austeridad que presentó al Parlamento. El “no” de la cámara baja lusa deja ahora a Portugal al borde del rescate y reaviva las dudas sobre la solvencia de las economías periféricas de la zona euro.
Fuentes del sector financiero consultadas por este diario mostraron ayer su descontento con la decisión de Moody’s. El director financiero de una entidad financiera española ha reconocido a Expansión.com que el recorte de ráting “llega en un momento muy difícil y, además, había cierta esperanza en el sector de que, tras el informe del Banco de España del pasado 10 de marzo, la decisión de Moody’s fuera más benevolente”.
“He hablado con directivos de otras entidades y están muy preocupados por esta bajada de ráting y las implicaciones que puede tener”, afirma este directivo, a quien Moody's le notificó al cierre de mercado de ayer la decisión de bajar el ráting a su entidad.
Desde septiembre del año pasado, la Comisión Europea obliga a las agencias a comunicar un cambio en el ráting al emisor afectado 12 horas antes de hacerlo público al mercado, de las que dos han de ser laborables.
Decisión criticada
El momento elegido por Moody's para comunicar sus decisiones ya fue duramente criticado por España y por la Unión Europea el pasado 10 de marzo, cuando la agencia anunció un recorte de un escalón a la calidad crediticia de España, de Aa2 a Aa1, y dejó su perspectiva en negativa. Moody's comunicó esa misma mañana su decisión y esgrimió los costes de la reestructuración financiera de la banca española -entre 40.000 y 50.000 millones de euros- como uno de los motivos del recorte.
Pero ese día por la tarde, estaba previsto que el Banco de España comunicara sus propios cálculos sobre las necesidades de capital de la banca, que cifró en 15.000 millones. El Gobierno consideró poco oportuno el momento elegido por Moody's y criticó duramente la cifra de entre 40.000 y 50.000 millones.
Las críticas arreciaron sobre la firma a pesar de que las diferencias de criterio entre la agencia y el Banco de España no podían coincidir nunca porque no se referían a lo mismo. Mientras el supervisor cifraba las necesidades de capital de la banca con la foto fija de ese momento, la agencia estimaba las necesidades futuras de capital del sistema si se deteriora la situación (morosidad, paro, depreciación de activos...).
Informe
En un informe de diciembre de 2010, la agencia apuntaba que “la capitalización de los bancos, la rentabilidad y el acceso a los mercados de financiación permanecerán débiles”, debido a las dificultades económicas, el progresivo deterioro de los activos y los planes de austeridad fiscal del Gobierno. A su vez, apuntaba que en la decisión sobre las calificaciones del sector “se tendrá en cuenta la conclusión de la revisión del ráting soberano”.

[artista_]

Hoje voltou a ser o mais penalizado pelos mercados... em 2011 caiu 4% enquanto BES e BCP subiram quase 9%!

Isso pode muito bem querer dizer que os investidores consideram o BES e o BCP mais vulneráveis a uma OPA, por exº...

Hummm, vais desculpar-me mas essa não pega!

[atomez]

Hoje voltou a ser o mais penalizado pelos mercados... em 2011 caiu 4% enquanto BES e BCP subiram quase 9%!

Isso pode muito bem querer dizer que os investidores consideram o BES e o BCP mais vulneráveis a uma OPA, por exº...

[Pata-Hari]

Artista, mas olha que o mesmo não é verdade quando olhas para o mercado de obrigações. Nos mesmos prazos (curtos!), as yields brutas do bcp chegam a ser 3 vezes a do bpi...

[artista_]

Uma coisa é certa, desde há uns tempos para cá o BPI tem tido um comportamento bolsista bem pior que o BES e o BCP. Numa altura em que se diz que é o banco que melhor resiste aos testes de stress, está bem mais perto dos seus mínimos relativos que os outros dois... também se diz que os mercados nunca se enganam!

Hoje voltou a ser o mais penalizado pelos mercados... em 2011 caiu 4% enquanto BES e BCP subiram quase 9%!

[artista_]

O BPI não anda com a mãozinha por baixo do Sócrates. Não há almofadinha... O Sr Governador não gosta nada mas no BPI quem manda é o Ferdinando Ele da crise já vem avisando há imenso tempo (aquela coisa de ir contra a parede )

Uma coisa é certa, desde há uns tempos para cá o BPI tem tido um comportamento bolsista bem pior que o BES e o BCP. Numa altura em que se diz que é o banco que melhor resiste aos testes de stress, está bem mais perto dos seus mínimos relativos que os outros dois... também se diz que os mercados nunca se enganam!

[Automech]

então ficava calado!
eu entendi que o BCP não vai ter problemas... mas em Abril há assembleia geral do BCP e nos próximos testes o Santos Ferreira, pode já não ser presidente do BCP.

Se era uma entrevista, com tu dizes, não podia ficar calado PVG. Deve ter sido uma pergunta que foi feita, não é ? O homem tinha de responder

[pvg80713]

o Santos Ferreira referiu em entrevista já postada no tópico do BCP, que conhecendo os critérios com este avanço só teria problemas no Stress Test quem não fez o trabalho de casa.

O que é natural PVG. Não se espera que ele diga also tipo "Epá, parece que estamos em maus lençois", mesmo que o pense ou que seja verdade.

A última coisa que precisam é que os depositantes corram a levantar os depósitos com medo

então ficava calado!
eu entendi que o BCP não vai ter problemas... mas em Abril há assembleia geral do BCP e nos próximos testes o Santos Ferreira, pode já não ser presidente do BCP.

[Automech]

o Santos Ferreira referiu em entrevista já postada no tópico do BCP, que conhecendo os critérios com este avanço só teria problemas no Stress Test quem não fez o trabalho de casa.

O que é natural PVG. Não se espera que ele diga also tipo "Epá, parece que estamos em maus lençois", mesmo que o pense ou que seja verdade.

A última coisa que precisam é que os depositantes corram a levantar os depósitos com medo

[pvg80713]

o Santos Ferreira referiu em entrevista já postada no tópico do BCP, que conhecendo os critérios com este avanço só teria problemas no Stress Test quem não fez o trabalho de casa.

[Pata-Hari]

Almendra, como fazem não sei, mas que irão precisar... parece que vão. E, de repente, começamos a entender o porquê dos pagamentos de taxas muito acima do mercado.

(O Banif é diferente, tem sempre que pagar taxas superiores pelo rating que tem e pela maior dificuldade que tem de acesso ao dinheiro. Mas claramente está em melhores condições do ponto de vista de necessidades de capital).

[tiopatinhas]

O BPI não anda com a mãozinha por baixo do Sócrates. Não há almofadinha... O Sr Governador não gosta nada mas no BPI quem manda é o Ferdinando Ele da crise já vem avisando há imenso tempo (aquela coisa de ir contra a parede )

[Pipo79]

Ora bem, pelo que percebi uma das soluções para aumentar o tier 1 é transformar divida perpétua em acções, correcto?

Diminuindo a dívida em 750 Milhões e aumentando a capitalização nos mesmos 750 Milhões.

Pelo menos foi isto que percebi.

Abraço

[Automech]

Eles falam em 800 milhões mas, se percebi bem, há também aquele "buraco" no fundo de pensões, o que eleva o valor para 1386M.

[Pata-Hari]

já meti o anexo . SOrry, tinha ficado de fora.

[Automech]

Pois, ver quadro da página dois deste research.

Aliás, acho altamente assustador, sobretudo para quem tem acções do BCP.

O research está online Pata ?

Só vejo a notícia http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=474773

[Pata-Hari]

Pois, ver quadro da página dois deste research.

Aliás, acho altamente assustador, sobretudo para quem tem acções do BCP.

[JS123]

BCP a 800 milhões de euros do rácio de capital de "core tier one" de 8%


22 Março 2011 | 10:30
Francisco Cardoso Pinto
Negocios online

Como parte das medidas de austeridade apresentadas ontem na Assembleia da República o Governo anunciou a exigência de os bancos atingirem um rácio de “core tier one” de 8% até 31 de Dezembro de 2011. O Caixa BI refere que o “rácio de core tier one médio do sector em Portugal ascendeu a 8,2% no final de 2010.

O BPI apresenta a melhor posição com um rácio de 8,7%, seguido do BES com 7,89% e do BCP com 6,66%. Os bancos liderados por Ricardo Salgado e por Santos Ferreira apresentam défices de 73,8 e de 799,1 milhões de euros, respectivamente.

De acordo com o Caixa BI “é público que a administração do banco [BCP] se encontra a analisar o tema, sendo previsível que o mesmo seja solucionado com recurso tanto à geração orgância de lucros (retenção de dividendos) como à redução acentuada dos RWA”.

O banco de investimento refere igualmente que os aumentos de capital “devem ser considerados como opções de segunda linha”, ao passo que o BESI levanta a possibilidade de o BCP vender a sua unidade polaca. Algo que a administração do BCP já anunciou não ter intenção de fazer.