Fitch insiste que bancos portugueses têm maior risco
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AC Investor Blog Escreveu:Elias Escreveu:Ó Pata, mas do meu ponto de vista a questão essencial é esta: independentemente de gostarmos ou não daquilo que elas dizem, estas agências são credíveis ou não?
Desde a falência da Lehman Brothers e da Islândia, a credibilidade que dou ás agências de rating independentemente sejam americanas ou não , é "0".
Nessa altura as agências foram acusadas de estarem a dormir e de não acompanharem as alterações do mercado. Hoje já não é tanto assim. Apesar disso, considero que a opinião destas agências é muito política e enviesada, uma vez que o UK e os EUA também deveriam estar com outlook negativo devido ao constante endividamento e perspectivas futuras.
Há uns dias saíram os rating de agência chinesa que me pareceram mais fiáveis do que os ocidentais... um pouco enviesado para o lado chinês, mas permitia obter uma melhor ideia dos países ocidentais (na mho).
Um abr
Nuno
Pluricanal... não obrigado. Serviço péssimo e enganador!!!
Pata-Hari Escreveu:AC, tu não tens restrições de investimento como tem um gestor profissional, não tens estatutáriamente ou por regra definida e imposta de gestão classes de risco nas quais não possas investir.
Pois, aí está a grande diferença....
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Análises Técnicas de activos cotados em Wall Street. Os artigos do AC Investor podem também ser encontrados diariamente nos portais financeiros, Daily Markets, Benzinga, Minyanville, Solar Feeds e Wall Street Pit, sendo editor e contribuidor. Segue-me também no Twitter : http://twitter.com/#!/ACInvestorBlog e subscreve a minha newsletter.
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Pata-Hari Escreveu:Elias, tal e qual como reage a qualquer má noticia quando o mercado já tem uma tendência negativa. E se a questão é essa, é óbvio que o mercado ainda lhes atribui MUITA credibilidade. Basta notar que o rating (acumulado ou directo) continua a ser o critério de utilização de dados tipos de dívida em carteiras. Ou seja, o simples facto do rating ser alterado, determina a utilização ou a hipotese de detenção da dívida em causa.
Perfeitamente de acordo. Mas eu pessoalmente não tomo decisões com base nas agências.
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Elias, tal e qual como reage a qualquer má noticia quando o mercado já tem uma tendência negativa. E se a questão é essa, é óbvio que o mercado ainda lhes atribui MUITA credibilidade. Basta notar que o rating (acumulado ou directo) continua a ser o critério de utilização de dados tipos de dívida em carteiras. Ou seja, o simples facto do rating ser alterado, determina a utilização ou a hipotese de detenção da dívida em causa.
Elias, as agencias são um pedaço como os price targets, actuam mais por reacção do que pro-activamente. Normalmente vês estas alterações de rating acontecerem quando o mal já é conhecido. Se são crediveis.... remeto-te para as análises de analistas supostamente isentos e sem conflitos de interesses. São crediveis?
Elias Escreveu:Ó Pata, mas do meu ponto de vista a questão essencial é esta: independentemente de gostarmos ou não daquilo que elas dizem, estas agências são credíveis ou não?
Desde a falência da Lehman Brothers e da Islândia, a credibilidade que dou ás agências de rating independentemente sejam americanas ou não , é "0".
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O que tem piada é que ao descerem os ratings, eles são os principais causadores do que consideram ser o risco: o mercado interbancário ! ""A principal preocupação da Fitch continua a incidir no acesso a dívida e ao mercado interbancário por parte de certos bancos em Espanha, Portugal, Irlanda e Grécia", afirma o relatório da Fitch."
Fitch insiste que bancos portugueses têm maior risco
Fitch insiste que bancos portugueses têm maior risco de corte de "rating"
26 Julho 2010 | 19:48
Nuno Carregueiro - nc@negocios.pt
A agência de notação financeira cortou o "rating" de cinco bancos portugueses dias antes de serem publicados os resultados dos testes de "stress". Agora continua a destacar as instituições portuguesas pela negativa.
O facto de os quatro bancos portugueses terem tido um resultado positivo nos resultados dos testes de "stress" publicados na sexta-feira não foi suficiente para a Fitch alterar a opinião negativa que tem para os bancos portugueses.
A agência de notação financeira tinha cortado o "rating" de cinco bancos portugueses dias antes de serem publicados os resultados dos testes de stress, o que gerou criticas do Governo português e também da banca, nomeadamente do presidente do BES.
Hoje, num relatório onde analisa os resultados dos testes de stress a 91 bancos europeus, a Fitch diz que a sua publicação não requer uma alteração imediata dos "ratings" que tem para os bancos analisados.
"A principal preocupação da Fitch continua a incidir no acesso a dívida e ao mercado interbancário por parte de certos bancos em Espanha, Portugal, Irlanda e Grécia", afirma o relatório da Fitch.
Se os bancos gregos e irlandeses tem já os seus "ratings" a reflectir esta situação, há bancos "em Espanha (excepto o Santander e o BBVA) e em Portugal que apresentam o maior risco de verem os seus ratings [IDR] revistos em baixa", acrescenta a mesma fonte, acrescentando que os receios só acalmarão, se "o acesso ao mercado interbancário melhorar rapidamente".
Quanto aos bancos europeus que apresentaram um Tier 1 apenas ligeiramente acima dos 6%, a Fitch estima que terão que realizar aumentos de capital ou apresentar planos de desalavancagem. Quanto aos 17 bancos que passaram os testes mas apresentaram um Tier 1 abaixo de 7%, bem como os que falharam os testes, a Fitch estima que terão que aumentar capital em 12 mil milhões de euros.
26 Julho 2010 | 19:48
Nuno Carregueiro - nc@negocios.pt
A agência de notação financeira cortou o "rating" de cinco bancos portugueses dias antes de serem publicados os resultados dos testes de "stress". Agora continua a destacar as instituições portuguesas pela negativa.
O facto de os quatro bancos portugueses terem tido um resultado positivo nos resultados dos testes de "stress" publicados na sexta-feira não foi suficiente para a Fitch alterar a opinião negativa que tem para os bancos portugueses.
A agência de notação financeira tinha cortado o "rating" de cinco bancos portugueses dias antes de serem publicados os resultados dos testes de stress, o que gerou criticas do Governo português e também da banca, nomeadamente do presidente do BES.
Hoje, num relatório onde analisa os resultados dos testes de stress a 91 bancos europeus, a Fitch diz que a sua publicação não requer uma alteração imediata dos "ratings" que tem para os bancos analisados.
"A principal preocupação da Fitch continua a incidir no acesso a dívida e ao mercado interbancário por parte de certos bancos em Espanha, Portugal, Irlanda e Grécia", afirma o relatório da Fitch.
Se os bancos gregos e irlandeses tem já os seus "ratings" a reflectir esta situação, há bancos "em Espanha (excepto o Santander e o BBVA) e em Portugal que apresentam o maior risco de verem os seus ratings [IDR] revistos em baixa", acrescenta a mesma fonte, acrescentando que os receios só acalmarão, se "o acesso ao mercado interbancário melhorar rapidamente".
Quanto aos bancos europeus que apresentaram um Tier 1 apenas ligeiramente acima dos 6%, a Fitch estima que terão que realizar aumentos de capital ou apresentar planos de desalavancagem. Quanto aos 17 bancos que passaram os testes mas apresentaram um Tier 1 abaixo de 7%, bem como os que falharam os testes, a Fitch estima que terão que aumentar capital em 12 mil milhões de euros.
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