Mota Engil - Tópico Geral
PrincipeValente Escreveu:OLÁ! Alguem quer postar um gráfico daqueles porreiros, com linhas técnicas, comentários e afins? Só para se poder debater o que se possa vir a passar com a cotada
Abraço
magnífico teste ao suporte!
no gráfico semanal aquela linha verde horizontal é um suporte que o foi no verão de 2008, já foi resistência na primavera e verão do ano passado, só sendo vencida em finais de setembro (à 3ª tentativa), tornando-se novamente em suporte
entretanto a mota foi testá-o com sucesso por duas vezes
para mim a mota já inverteu do seu bear market (ao activar aquele rectângulo entre outubro 2008 e abril de 2009)
contudo actualmente ainda existe uma sequência de altos cada vez mais baixos; por outras palavras: esta consolidação toma a forma um triângulo descendente
- Anexos
-
- mota semanal.png (8.74 KiB) Visualizado 9280 vezes
-
- mota.png (8.74 KiB) Visualizado 9274 vezes
menos é mais
PrincipeValente Escreveu:OLÁ! Alguem quer postar um gráfico daqueles porreiros, com linhas técnicas, comentários e afins? Só para se poder debater o que se possa vir a passar com a cotada
Abraço
grafico nada bonito...
triangulo descendente. atenção que o volume de hoje foi feito em grande parte por passagem...
cheira me a uma vela algo esticada a de hoje...
talvez um dia vermelho para amanha.
- Anexos
-
- ENGL.PNG (42.21 KiB) Visualizado 9332 vezes
- Mensagens: 363
- Registado: 12/6/2008 19:25
- Localização: 16
A EDP adjudicou hoje as obras de construção civil do reforço de
potência da central hidroeléctrica de Venda Nova, denominada
Venda Nova IIII, ao consórcio MSF/Somague/Mota-Engil/Spie
Batignolles pelo valor de 131 milhões de euros.
http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/FR26610.pdf
potência da central hidroeléctrica de Venda Nova, denominada
Venda Nova IIII, ao consórcio MSF/Somague/Mota-Engil/Spie
Batignolles pelo valor de 131 milhões de euros.
http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/FR26610.pdf
- Mensagens: 982
- Registado: 29/11/2007 4:15
- Localização: Genebra
Será então de esperar uma corrida amanhã a este papel? Ou desde 2 de Novembro, altura do anuncio que dava como praticamente certa a adjecucação, que a notícia já está incorporada no preço da acção? É que olhando para as velas daquela altura, não vejo qualquer impacto da noticia na cotação.
- Mensagens: 415
- Registado: 29/11/2007 2:33
- Localização: 16
casualside Escreveu:Não sei se isto já estava oficializado ou não, mas aqui vai![]()
Sm, já está.
http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/FR26578.pdf
- Mensagens: 982
- Registado: 29/11/2007 4:15
- Localização: Genebra
Não sei se isto já estava oficializado ou não, mas aqui vai
A concessão do Pinhal Interior, a maior obra em termos de construção (567 quilómetros de estrada) e de investimento (1244 milhões de euros) lançada pela Estradas de Portugal no País, vai ser hoje adjudicada ao consórcio liderado pela Mota-Engil.
A adjudicação será anunciada pelo primeiro-ministro, José Sócrates, e pelo ministro das Obras Públicas, António Mendonça, numa cerimónia marcada para Ansião, numa altura em que o Governo ainda aguarda as decisões aos recursos interpostos pela Estradas de Portugal junto do Tribunal de Contas pelo "chumbo" de cinco outras concessões.
De acordo com informação do Ministério das Obras Públicas, quando estiver terminada, em Fevereiro de 2013, esta concessão deverá servir mais de 400 mil habitantes, ligando as principais sedes de concelho entre si e entre os eixos do IC3 Tomar/Coimbra e IC8 Pombal/Vila Velha de Ródão.
As obras de construção e requalificação de 567 quilómetros de estradas vão criar quatro mil postos de trabalho e o Governo prevê que o investimento potencie "a fixação de novas empresas que irão induzir mais 44 mil empregos nesta região".
A Ascendi, consórcio que é liderado pela Mota-Engil, foi o vencedor da adjudicação por um período de 30 anos, ou seja até 2040, que assim consegue ser o grupo de empresas com mais investimento no pacote de concessões da Estradas de Portugal. Além desta, a Ascendi conseguiu também a adjudicação da concessão do Douro Interior por 826 milhões de euros.
A concessão do Douro Interior faz parte dos cinco contratos "chumbados" pelo Tribunal de Contas que alega, entre outras razões, um agravamento dos custos previstos para o concedente entre a fase inicial e a fase final de propostas.
As reprovações levaram a Estradas de Portugal a interpor recursos junto da instituição presidida por Guilherme d’Oliveira Martins que irá agora, também, analisar o contrato do Pinhal Interior.
http://www.correiodamanha.pt/noticia.as ... 000011&h=3

A concessão do Pinhal Interior, a maior obra em termos de construção (567 quilómetros de estrada) e de investimento (1244 milhões de euros) lançada pela Estradas de Portugal no País, vai ser hoje adjudicada ao consórcio liderado pela Mota-Engil.
A adjudicação será anunciada pelo primeiro-ministro, José Sócrates, e pelo ministro das Obras Públicas, António Mendonça, numa cerimónia marcada para Ansião, numa altura em que o Governo ainda aguarda as decisões aos recursos interpostos pela Estradas de Portugal junto do Tribunal de Contas pelo "chumbo" de cinco outras concessões.
De acordo com informação do Ministério das Obras Públicas, quando estiver terminada, em Fevereiro de 2013, esta concessão deverá servir mais de 400 mil habitantes, ligando as principais sedes de concelho entre si e entre os eixos do IC3 Tomar/Coimbra e IC8 Pombal/Vila Velha de Ródão.
As obras de construção e requalificação de 567 quilómetros de estradas vão criar quatro mil postos de trabalho e o Governo prevê que o investimento potencie "a fixação de novas empresas que irão induzir mais 44 mil empregos nesta região".
A Ascendi, consórcio que é liderado pela Mota-Engil, foi o vencedor da adjudicação por um período de 30 anos, ou seja até 2040, que assim consegue ser o grupo de empresas com mais investimento no pacote de concessões da Estradas de Portugal. Além desta, a Ascendi conseguiu também a adjudicação da concessão do Douro Interior por 826 milhões de euros.
A concessão do Douro Interior faz parte dos cinco contratos "chumbados" pelo Tribunal de Contas que alega, entre outras razões, um agravamento dos custos previstos para o concedente entre a fase inicial e a fase final de propostas.
As reprovações levaram a Estradas de Portugal a interpor recursos junto da instituição presidida por Guilherme d’Oliveira Martins que irá agora, também, analisar o contrato do Pinhal Interior.
http://www.correiodamanha.pt/noticia.as ... 000011&h=3
- Mensagens: 415
- Registado: 29/11/2007 2:33
- Localização: 16
Millennium IB sobe avaliação da Mota-Engil para 4,10 euros
O Millennium investment banking subiu o preço-alvo da Mota-Engil de 3,70 para 4,10 euros para o final de 2010 e manteve a recomendação de "comprar".
--------------------------------------------------------------------------------
Ana Luísa Marques
anamarques@negocios.pt
O Millennium investment banking subiu o preço-alvo da Mota-Engil de 3,70 para 4,10 euros para o final de 2010 e manteve a recomendação de "comprar".
Numa nota de análise com o nome “Demasiado dependente da realidade doméstica…”, o analista António Seladas reviu em alta o “target” da Mota-Engil de 3,70 para 4,10 euros. O novo preço-alvo atribui um potencial de valorização de 13% face à cotação de fecho de hoje: 3,63 euros.
O banco de investimento manteve a recomendação de “comprar”.
Na área de engenharia e construção, o Millennium IB refere que as suas estimativas de médio e longo prazo são agora “mais cautelosas” devido ao “aumento da vulnerabilidade da economia portuguesa, devido ao excesso de dívida, e às recentes decisões do Tribunal de Contas”.
O Millennium investment banking subiu o preço-alvo da Mota-Engil de 3,70 para 4,10 euros para o final de 2010 e manteve a recomendação de "comprar".
--------------------------------------------------------------------------------
Ana Luísa Marques
anamarques@negocios.pt
O Millennium investment banking subiu o preço-alvo da Mota-Engil de 3,70 para 4,10 euros para o final de 2010 e manteve a recomendação de "comprar".
Numa nota de análise com o nome “Demasiado dependente da realidade doméstica…”, o analista António Seladas reviu em alta o “target” da Mota-Engil de 3,70 para 4,10 euros. O novo preço-alvo atribui um potencial de valorização de 13% face à cotação de fecho de hoje: 3,63 euros.
O banco de investimento manteve a recomendação de “comprar”.
Na área de engenharia e construção, o Millennium IB refere que as suas estimativas de médio e longo prazo são agora “mais cautelosas” devido ao “aumento da vulnerabilidade da economia portuguesa, devido ao excesso de dívida, e às recentes decisões do Tribunal de Contas”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Deve sair a qualquer momento o resultado da 2.ª PPP (Lisboa/Poceirão/TTT) e como é de esperar não devem haver boas notícias para a Mota, pois devido à grande diferença de preços a decissão deve recair no consórcio da FCC.
Não me parece muito favorável, uma empresa como a Mota ficar de fora desta "1ª Fase" do TGV, mas a ver vamos.
Pedro
Não me parece muito favorável, uma empresa como a Mota ficar de fora desta "1ª Fase" do TGV, mas a ver vamos.
Pedro
Mota
Olá Caldeireiros,
.
Hoje resolvi (um pouco a medo...) abrir posição nesta cotada.
Comentários e gráfico em anexo.
Cumprimentos bolsistas
.

Hoje resolvi (um pouco a medo...) abrir posição nesta cotada.
Comentários e gráfico em anexo.
Cumprimentos bolsistas

- Anexos
-
- Mota in^2.PNG (67.17 KiB) Visualizado 10974 vezes
1886 – Estátua da Liberdade; oferecida pelos Franceses como aniversário do 1º século de independência dos EUA
A estátua era um símbolo da democracia e das leis
A estátua era um símbolo da democracia e das leis
Mota-Engil prepara-se para entrar no mercado da Colômbia
A Mota-Engil está "a estudar" a entrada no mercado da Colômbia, onde deverá participar num concurso de infra-estruturas rodoviárias, disse hoje à agência Lusa o presidente executivo do grupo.
--------------------------------------------------------------------------------
Lusa
A Mota-Engil está "a estudar" a entrada no mercado da Colômbia, onde deverá participar num concurso de infra-estruturas rodoviárias, disse hoje à agência Lusa o presidente executivo do grupo.
"Estamos a estudar a entrada na Colômbia, estamos a preparar um concurso de infra-estruturas rodoviárias", afirmou Jorge Coelho à margem do Fórum Internacional de Tecnologia da Construção Civil (TECCON 2009), organizado pela Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP).
A Colômbia será o quarto país da América Latina onde a maior construtora portuguesa marca presença, depois do México, Peru e Brasil.
Segundo adiantou à Lusa Jorge Coelho, no México e no Peru a empresa conta já com "investimentos seguros" e no Brasil, onde se estreou há cerca de um ano, "o balanço é muito positivo".
No México, a Mota-Engil já detém a concessão de uma auto-estrada, está na corrida para outras concessões e prepara a aquisição de uma empresa de construção local, enquanto no Peru detém a concessão para operação do porto de Paita (o segundo maior do país) e está interessada em avançar na área das obras públicas.
Já no Brasil, onde esteve até quarta-feira para ultimar as negociações para aquisição de 50% de uma empresa de tratamento de resíduos, Jorge Coelho diz que a actividade "está a correr muito bem".
"Há um ano abrimos uma empresa em São Paulo e definimos três áreas de intervenção: as concessões, os resíduos e os portos. O balanço que fazemos é muito positivo, considero a economia brasileira uma das mais sustentáveis do mundo", afirmou.
Para Jorge Coelho, o 'timing' da aposta da Mota-Engil no Brasil foi "muito importante" e, actualmente, a empresa "já está em condições de começar a usufruir" dessa decisão estratégica.
"Ainda estamos a começar, mas as perspectivas são muito boas, até porque as previsões de crescimento da economia brasileira em 2010 andam na ordem dos 5,5%, o que revela o potencial que tem aquele país", sustentou.
Actualmente, a Mota-Engil detém (via Ascendi) 40% de um consórcio com parceiros locais que explora uma concessão com mais de 400 quilómetros em São Paulo.
Segundo Jorge Coelho, a concessão começou a operar há 15 dias e está a registar níveis de tráfego superiores aos previstos no plano de negócios.
"A nossa ideia, agora, é a consolidação desta operação e estudar e concorrer a novas oportunidades que ali se estão a colocar na área das concessões de infra-estruturas rodoviárias", revelou.
Ainda na região de São Paulo, o grupo português está "a terminar o processo negocial" para aquisição de 50% de uma empresa na área da recolha e tratamento de resíduos, onde também pretende entrar, e paralelamente está "a estudar" a entrada na concessão de um porto na zona do Recife, também com um parceiro local.
"A nossa estratégia é de diversificação e de internacionalização", sustentou Jorge Coelho, recordando que 25% da actividade do grupo é já fora da área da construção e, dentro desta, 52% são negócios no estrangeiro.
A Mota-Engil está "a estudar" a entrada no mercado da Colômbia, onde deverá participar num concurso de infra-estruturas rodoviárias, disse hoje à agência Lusa o presidente executivo do grupo.
--------------------------------------------------------------------------------
Lusa
A Mota-Engil está "a estudar" a entrada no mercado da Colômbia, onde deverá participar num concurso de infra-estruturas rodoviárias, disse hoje à agência Lusa o presidente executivo do grupo.
"Estamos a estudar a entrada na Colômbia, estamos a preparar um concurso de infra-estruturas rodoviárias", afirmou Jorge Coelho à margem do Fórum Internacional de Tecnologia da Construção Civil (TECCON 2009), organizado pela Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP).
A Colômbia será o quarto país da América Latina onde a maior construtora portuguesa marca presença, depois do México, Peru e Brasil.
Segundo adiantou à Lusa Jorge Coelho, no México e no Peru a empresa conta já com "investimentos seguros" e no Brasil, onde se estreou há cerca de um ano, "o balanço é muito positivo".
No México, a Mota-Engil já detém a concessão de uma auto-estrada, está na corrida para outras concessões e prepara a aquisição de uma empresa de construção local, enquanto no Peru detém a concessão para operação do porto de Paita (o segundo maior do país) e está interessada em avançar na área das obras públicas.
Já no Brasil, onde esteve até quarta-feira para ultimar as negociações para aquisição de 50% de uma empresa de tratamento de resíduos, Jorge Coelho diz que a actividade "está a correr muito bem".
"Há um ano abrimos uma empresa em São Paulo e definimos três áreas de intervenção: as concessões, os resíduos e os portos. O balanço que fazemos é muito positivo, considero a economia brasileira uma das mais sustentáveis do mundo", afirmou.
Para Jorge Coelho, o 'timing' da aposta da Mota-Engil no Brasil foi "muito importante" e, actualmente, a empresa "já está em condições de começar a usufruir" dessa decisão estratégica.
"Ainda estamos a começar, mas as perspectivas são muito boas, até porque as previsões de crescimento da economia brasileira em 2010 andam na ordem dos 5,5%, o que revela o potencial que tem aquele país", sustentou.
Actualmente, a Mota-Engil detém (via Ascendi) 40% de um consórcio com parceiros locais que explora uma concessão com mais de 400 quilómetros em São Paulo.
Segundo Jorge Coelho, a concessão começou a operar há 15 dias e está a registar níveis de tráfego superiores aos previstos no plano de negócios.
"A nossa ideia, agora, é a consolidação desta operação e estudar e concorrer a novas oportunidades que ali se estão a colocar na área das concessões de infra-estruturas rodoviárias", revelou.
Ainda na região de São Paulo, o grupo português está "a terminar o processo negocial" para aquisição de 50% de uma empresa na área da recolha e tratamento de resíduos, onde também pretende entrar, e paralelamente está "a estudar" a entrada na concessão de um porto na zona do Recife, também com um parceiro local.
"A nossa estratégia é de diversificação e de internacionalização", sustentou Jorge Coelho, recordando que 25% da actividade do grupo é já fora da área da construção e, dentro desta, 52% são negócios no estrangeiro.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mota-Engil prevê investir até 30 milhões na compra de posições no Brasil e México
A Mota-Engil avançou à CMVM, em novo comunicado sobre a possível compra de posições em empresas do Brasil e México, que os potenciais investimentos naqueles dois países representarão um máximo de 30 milhões de euros e que serão realizados em 2010.
--------------------------------------------------------------------------------
Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
A Mota-Engil avançou à CMVM, em novo comunicado sobre a possível compra de posições em empresas do Brasil e México, que os potenciais investimentos naqueles dois países representarão um máximo de 30 milhões de euros e que serão realizados em 2010.
“Reitera-se no entanto que estes investimentos estão ainda em curso de negociações com os parceiros, pelo que os montantes finais poderão vir a ser alterados”, ressalva a empresa liderada por Jorge Coelho.
“Assim, a relevância destas operações relaciona-se com o facto de serem um sinal adicional de confirmação da estratégia de internacionalização e diversificação do grupo, não decorrendo dos montantes envolvidos nos respectivos processos negociais”, salienta o documento.
Num outro comunicado, a empresa confirmou as notícias veiculadas ontem sobre o interesse da construtora na aquisição de participações em duas sociedades na América Latina.
No que diz respeito ao mercado brasileiro, “a Mota-Engil Ambiente e Serviços está a ultimar negociações para aquisição de uma participação de 50% numa sociedade que opera no mercado de recolha e tratamento de resíduos”, referia o documento.
“A confirmar-se, tratar-se-á de um investimento que marca definitivamente a concretização da estratégia de diversificação do grupo neste mercado, onde o primeiro investimento decorreu, e ainda decorre, na área de concessões de transportes”, dizia o comunicado da empresa liderada por Jorge Coelho.
O CEO da Mota-Engil, tinha já referido ontem à agência Lusa, em São Paulo, que iria concluir esta aquisição, mas sem adiantar o nome da empresa em questão. Mas afirmou que a compra deveria estar concluída já no próximo mês.
Jorge Coelho afirmou também que a Mota-Engil está a ponderar participar num concurso público para a concessão de um terminal portuário no Recife.
Na área das concessões rodoviárias, a empresa está já presente no Brasil através da Ascendi, detida em parceria com o Grupo Espírito Santo.
Alargamento no México
A Mota-Engil sublinhou ainda, no comunicado de hoje, que a potencial aquisição de uma empresa de construção no México (país onde já detém a concessão de uma autoestrada) “marca o alargamento do tipo de actividades do grupo neste país”. Neste caso, “o ‘target’ é uma empresa local com marcada presença no sector, sendo objectivo da Mota-Engil Engenharia adquirir 50% da sociedade em parceria com a Opway”, avançou a empresa.
“Confirma-se desta forma o dinamismo do grupo neste mercado de internacionalização após alguns anos em que apenas através do Peru se realizava um volume de negócios residual. Se se concretizarem estas aquisições, as três áreas de negócio ficarão representadas na América Latina”, concluía o comunicado desta tarde da Mota-Engil.
O grupo Mota-Engil está estruturado em três grandes áreas de negócio: engenharia e construção, ambiente e serviços e concessões de transportes. Através da sua participada Martifer, actua ainda no sector da indústria e energia. Desenvolve também actividades na área do turismo, nos sectores do desporto e lazer e hotelaria e restauração.
Além de Portugal, a Mota-Engil opera em mais 19 países. A construtora encerrou a sessão de hoje em queda de 3,73%, para 3,539 euros.
A Mota-Engil avançou à CMVM, em novo comunicado sobre a possível compra de posições em empresas do Brasil e México, que os potenciais investimentos naqueles dois países representarão um máximo de 30 milhões de euros e que serão realizados em 2010.
--------------------------------------------------------------------------------
Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
A Mota-Engil avançou à CMVM, em novo comunicado sobre a possível compra de posições em empresas do Brasil e México, que os potenciais investimentos naqueles dois países representarão um máximo de 30 milhões de euros e que serão realizados em 2010.
“Reitera-se no entanto que estes investimentos estão ainda em curso de negociações com os parceiros, pelo que os montantes finais poderão vir a ser alterados”, ressalva a empresa liderada por Jorge Coelho.
“Assim, a relevância destas operações relaciona-se com o facto de serem um sinal adicional de confirmação da estratégia de internacionalização e diversificação do grupo, não decorrendo dos montantes envolvidos nos respectivos processos negociais”, salienta o documento.
Num outro comunicado, a empresa confirmou as notícias veiculadas ontem sobre o interesse da construtora na aquisição de participações em duas sociedades na América Latina.
No que diz respeito ao mercado brasileiro, “a Mota-Engil Ambiente e Serviços está a ultimar negociações para aquisição de uma participação de 50% numa sociedade que opera no mercado de recolha e tratamento de resíduos”, referia o documento.
“A confirmar-se, tratar-se-á de um investimento que marca definitivamente a concretização da estratégia de diversificação do grupo neste mercado, onde o primeiro investimento decorreu, e ainda decorre, na área de concessões de transportes”, dizia o comunicado da empresa liderada por Jorge Coelho.
O CEO da Mota-Engil, tinha já referido ontem à agência Lusa, em São Paulo, que iria concluir esta aquisição, mas sem adiantar o nome da empresa em questão. Mas afirmou que a compra deveria estar concluída já no próximo mês.
Jorge Coelho afirmou também que a Mota-Engil está a ponderar participar num concurso público para a concessão de um terminal portuário no Recife.
Na área das concessões rodoviárias, a empresa está já presente no Brasil através da Ascendi, detida em parceria com o Grupo Espírito Santo.
Alargamento no México
A Mota-Engil sublinhou ainda, no comunicado de hoje, que a potencial aquisição de uma empresa de construção no México (país onde já detém a concessão de uma autoestrada) “marca o alargamento do tipo de actividades do grupo neste país”. Neste caso, “o ‘target’ é uma empresa local com marcada presença no sector, sendo objectivo da Mota-Engil Engenharia adquirir 50% da sociedade em parceria com a Opway”, avançou a empresa.
“Confirma-se desta forma o dinamismo do grupo neste mercado de internacionalização após alguns anos em que apenas através do Peru se realizava um volume de negócios residual. Se se concretizarem estas aquisições, as três áreas de negócio ficarão representadas na América Latina”, concluía o comunicado desta tarde da Mota-Engil.
O grupo Mota-Engil está estruturado em três grandes áreas de negócio: engenharia e construção, ambiente e serviços e concessões de transportes. Através da sua participada Martifer, actua ainda no sector da indústria e energia. Desenvolve também actividades na área do turismo, nos sectores do desporto e lazer e hotelaria e restauração.
Além de Portugal, a Mota-Engil opera em mais 19 países. A construtora encerrou a sessão de hoje em queda de 3,73%, para 3,539 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mota-Engil confirma interesse na compra de posições em empresas do Brasil e México
A Mota-Engil confirmou, em comunicado à CMVM, as notícias veiculadas ontem sobre o interesse da construtora na aquisição de participações em duas sociedades na América Latina.
--------------------------------------------------------------------------------
Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
A Mota-Engil confirmou, em comunicado à CMVM, as notícias veiculadas ontem sobre o interesse da construtora na aquisição de participações em duas sociedades na América Latina.
No que diz respeito ao mercado brasileiro, “a Mota-Engil Ambiente e Serviços está a ultimar negociações para aquisição de uma participação de 50% numa sociedade que opera no mercado de recolha e tratamento de resíduos”, salienta o documento.
“A confirmar-se, tratar-se-á de um investimento que marca definitivamente a concretização da estratégia de diversificação do grupo neste mercado, onde o primeiro investimento decorreu, e ainda decorre, na área de concessões de transportes”, refere o comunicado da empresa liderada por Jorge Coelho.
O CEO da Mota-Engil, tinha já referido ontem à agência Lusa, em São Paulo, que iria concluir esta aquisição, mas sem adiantar o nome da empresa em questão. Mas afirmou que a compra deveria estar concluída já no próximo mês.
Jorge Coelho afirmou também que a Mota-Engil está a ponderar participar num concurso público para a concessão de um terminal portuário no Recife.
Na área das concessões rodoviárias, a empresa está já presente no Brasil através da Ascendi, detida em parceria com o Grupo Espírito Santo.
Alargamento no México
A Mota-Engil sublinha ainda, no comunicado de hoje, que a potencial aquisição de uma empresa de construção no México (país onde já detém a concessão de uma autoestrada) “marca o alargamento do tipo de actividades do grupo neste país”. Neste caso, “o ‘target’ é uma empresa local com marcada presença no sector, sendo objectivo da Mota-Engil Engenharia adquirir 50% da sociedade em parceria com a Opway”, avança a empresa.
“Confirma-se desta forma o dinamismo do grupo neste mercado de internacionalização após alguns anos em que apenas através do Peru se realizava um volume de negócios residual. Se se concretizarem estas aquisições, as três áreas de negócio ficarão representadas na América Latina”, conclui o comunicado da Mota-Engil.
O grupo Mota-Engil está estruturado em três grandes áreas de negócio: engenharia e construção, ambiente e serviços e concessões de transportes. Através da sua participada Martifer, actua ainda no sector da indústria e energia. Desenvolve também actividades na área do turismo, nos sectores do desporto e lazer e hotelaria e restauração.
Além de Portugal, a Mota-Engil opera em mais 19 países. A construtora encerrou a sessão de hoje em queda de 3,73%, para 3,539 euros.
A Mota-Engil confirmou, em comunicado à CMVM, as notícias veiculadas ontem sobre o interesse da construtora na aquisição de participações em duas sociedades na América Latina.
--------------------------------------------------------------------------------
Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
A Mota-Engil confirmou, em comunicado à CMVM, as notícias veiculadas ontem sobre o interesse da construtora na aquisição de participações em duas sociedades na América Latina.
No que diz respeito ao mercado brasileiro, “a Mota-Engil Ambiente e Serviços está a ultimar negociações para aquisição de uma participação de 50% numa sociedade que opera no mercado de recolha e tratamento de resíduos”, salienta o documento.
“A confirmar-se, tratar-se-á de um investimento que marca definitivamente a concretização da estratégia de diversificação do grupo neste mercado, onde o primeiro investimento decorreu, e ainda decorre, na área de concessões de transportes”, refere o comunicado da empresa liderada por Jorge Coelho.
O CEO da Mota-Engil, tinha já referido ontem à agência Lusa, em São Paulo, que iria concluir esta aquisição, mas sem adiantar o nome da empresa em questão. Mas afirmou que a compra deveria estar concluída já no próximo mês.
Jorge Coelho afirmou também que a Mota-Engil está a ponderar participar num concurso público para a concessão de um terminal portuário no Recife.
Na área das concessões rodoviárias, a empresa está já presente no Brasil através da Ascendi, detida em parceria com o Grupo Espírito Santo.
Alargamento no México
A Mota-Engil sublinha ainda, no comunicado de hoje, que a potencial aquisição de uma empresa de construção no México (país onde já detém a concessão de uma autoestrada) “marca o alargamento do tipo de actividades do grupo neste país”. Neste caso, “o ‘target’ é uma empresa local com marcada presença no sector, sendo objectivo da Mota-Engil Engenharia adquirir 50% da sociedade em parceria com a Opway”, avança a empresa.
“Confirma-se desta forma o dinamismo do grupo neste mercado de internacionalização após alguns anos em que apenas através do Peru se realizava um volume de negócios residual. Se se concretizarem estas aquisições, as três áreas de negócio ficarão representadas na América Latina”, conclui o comunicado da Mota-Engil.
O grupo Mota-Engil está estruturado em três grandes áreas de negócio: engenharia e construção, ambiente e serviços e concessões de transportes. Através da sua participada Martifer, actua ainda no sector da indústria e energia. Desenvolve também actividades na área do turismo, nos sectores do desporto e lazer e hotelaria e restauração.
Além de Portugal, a Mota-Engil opera em mais 19 países. A construtora encerrou a sessão de hoje em queda de 3,73%, para 3,539 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mota estuda compra de construtora no México
Económico com Lusa
08/12/09 17:36
--------------------------------------------------------------------------------
A Mota-Engil quer reforçar a presença no México.
Collapse Comunidade
Partilhe: O presidente da Mota-Engil, Jorge Coelho, revelou hoje que a construtora está a estudar a aquisição de uma empresa no México e na corrida a mais concursos na área das auto-estradas.
Em declarações à 'Lusa', Jorge Coelho sublinhou que o México, ao lado do Brasil e Peru, integra o "pólo de internacionalização" das actividades do grupo português no continente americano.
"No México, estamos a concorrer a mais concursos na área das auto-estradas e estudamos a aquisição de uma empresa de construção, se tudo correr bem", afirmou.
Actualmente, a Mota-Engil está a construir uma auto-estrada de 60 quilómetros de extensão entre Vera Cruz e a Cidade do México, num investimento de 350 milhões de euros, com conclusão em 2011.
Jorge Coelho, que está no Brasil para as negociações finais para a aquisição de uma participação em uma empresa de tratamento de resíduos, avançou que a área de obras públicas também desperta a atenção do grupo no Peru.
Actualmente, o grupo português detém a concessão para a operação do porto de Paita, o segundo maior do Peru, num investimento de 100 milhões de euros.
A concessão do porto de Paita, no norte do Peru, foi ganha pelo consórcio Terminales Portuários Euroandinos, no qual a Mota-Engil tem uma participação de 50%, através das suas participadas portuguesa Tertir e peruana Tranlei.
A concessão tem um prazo de 30 anos e, para além da operação das instalações existentes no porto, prevê a construção e operação de um terminal de contentores.
"É uma aposta no desenvolvimento das actividades na América, com grande expectativa para o Brasil", salientou o responsável.
Económico com Lusa
08/12/09 17:36
--------------------------------------------------------------------------------
A Mota-Engil quer reforçar a presença no México.
Collapse Comunidade
Partilhe: O presidente da Mota-Engil, Jorge Coelho, revelou hoje que a construtora está a estudar a aquisição de uma empresa no México e na corrida a mais concursos na área das auto-estradas.
Em declarações à 'Lusa', Jorge Coelho sublinhou que o México, ao lado do Brasil e Peru, integra o "pólo de internacionalização" das actividades do grupo português no continente americano.
"No México, estamos a concorrer a mais concursos na área das auto-estradas e estudamos a aquisição de uma empresa de construção, se tudo correr bem", afirmou.
Actualmente, a Mota-Engil está a construir uma auto-estrada de 60 quilómetros de extensão entre Vera Cruz e a Cidade do México, num investimento de 350 milhões de euros, com conclusão em 2011.
Jorge Coelho, que está no Brasil para as negociações finais para a aquisição de uma participação em uma empresa de tratamento de resíduos, avançou que a área de obras públicas também desperta a atenção do grupo no Peru.
Actualmente, o grupo português detém a concessão para a operação do porto de Paita, o segundo maior do Peru, num investimento de 100 milhões de euros.
A concessão do porto de Paita, no norte do Peru, foi ganha pelo consórcio Terminales Portuários Euroandinos, no qual a Mota-Engil tem uma participação de 50%, através das suas participadas portuguesa Tertir e peruana Tranlei.
A concessão tem um prazo de 30 anos e, para além da operação das instalações existentes no porto, prevê a construção e operação de um terminal de contentores.
"É uma aposta no desenvolvimento das actividades na América, com grande expectativa para o Brasil", salientou o responsável.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mota-Engil próxima de adquirir participação em empresa ambiental
A Mota-Engil está próxima de concluir a aquisição de 50% de uma empresa brasileira na área de tratamento de resíduos, disse hoje à agência Lusa o presidente-executivo do grupo português.
--------------------------------------------------------------------------------
Lusa
A Mota-Engil está próxima de concluir a aquisição de 50% de uma empresa brasileira na área de tratamento de resíduos, disse hoje à agência Lusa o presidente-executivo do grupo português.
Jorge Coelho, que não avançou o nome da empresa, disse que a aquisição deve ser concluída em Janeiro de 2010, após o término do actual processo de auditoria das contas da companhia.
"É uma empresa que já tem uma actividade bastante consolidada, onde vamos entrar com capital e 'know-how'", afirmou o responsável, que está no Brasil para negociar os detalhes finais da operação.
A aquisição vai assinalar o início das actividades do grupo português na área do ambiente no Brasil, país onde a Mota-Engil já detém negócios no sector de concessões rodoviárias.
"É uma demonstração de grande confiança no Brasil, de sua estabilidade financeira e social, com uma economia consolidada e em crescimento sustentado", salientou.
Jorge Coelho avançou igualmente que o grupo português estuda participar de um concurso público para concessão de um porto, com um terminal de contentores, em Recife, na região nordeste do Brasil.
“Temos aqui um conjunto vasto de projectos, uma aposta forte nos próximos anos no Brasil, onde deveremos investir 50 milhões de euros em 2010, se todos esses negócios se desenvolverem", disse.
"Investimentos sempre em regime de parceria com grupos brasileiros, esse é o modelo de negócio", sublinhou o responsável.
Na área das concessões rodoviárias, a Mota-Engil já está presente no Brasil através da Ascendi, empresa detida pelo grupo liderado por Jorge Coelho (60%) e pelo grupo Espírito Santo (40%).
Em Abril deste ano, a Acendi assinou o primeiro contrato de concessão rodoviária, nomeadamente a auto-estrada Marechal Rondon de 443 quilómetros de extensão, no Estado de São Paulo.
A cobrança de portagens na auto-estrada, cujo contrato de concessão é de 30 anos, com investimento total previsto de 600 milhões de reais (233 milhões de euros), foi iniciada há cerca de duas semanas.
"A operação corre bem, foi feita num tempo recorde de seis meses e estamos satisfeitos com o que estamos a fazer no Brasil", disse.
A Mota-Engil está próxima de concluir a aquisição de 50% de uma empresa brasileira na área de tratamento de resíduos, disse hoje à agência Lusa o presidente-executivo do grupo português.
--------------------------------------------------------------------------------
Lusa
A Mota-Engil está próxima de concluir a aquisição de 50% de uma empresa brasileira na área de tratamento de resíduos, disse hoje à agência Lusa o presidente-executivo do grupo português.
Jorge Coelho, que não avançou o nome da empresa, disse que a aquisição deve ser concluída em Janeiro de 2010, após o término do actual processo de auditoria das contas da companhia.
"É uma empresa que já tem uma actividade bastante consolidada, onde vamos entrar com capital e 'know-how'", afirmou o responsável, que está no Brasil para negociar os detalhes finais da operação.
A aquisição vai assinalar o início das actividades do grupo português na área do ambiente no Brasil, país onde a Mota-Engil já detém negócios no sector de concessões rodoviárias.
"É uma demonstração de grande confiança no Brasil, de sua estabilidade financeira e social, com uma economia consolidada e em crescimento sustentado", salientou.
Jorge Coelho avançou igualmente que o grupo português estuda participar de um concurso público para concessão de um porto, com um terminal de contentores, em Recife, na região nordeste do Brasil.
“Temos aqui um conjunto vasto de projectos, uma aposta forte nos próximos anos no Brasil, onde deveremos investir 50 milhões de euros em 2010, se todos esses negócios se desenvolverem", disse.
"Investimentos sempre em regime de parceria com grupos brasileiros, esse é o modelo de negócio", sublinhou o responsável.
Na área das concessões rodoviárias, a Mota-Engil já está presente no Brasil através da Ascendi, empresa detida pelo grupo liderado por Jorge Coelho (60%) e pelo grupo Espírito Santo (40%).
Em Abril deste ano, a Acendi assinou o primeiro contrato de concessão rodoviária, nomeadamente a auto-estrada Marechal Rondon de 443 quilómetros de extensão, no Estado de São Paulo.
A cobrança de portagens na auto-estrada, cujo contrato de concessão é de 30 anos, com investimento total previsto de 600 milhões de reais (233 milhões de euros), foi iniciada há cerca de duas semanas.
"A operação corre bem, foi feita num tempo recorde de seis meses e estamos satisfeitos com o que estamos a fazer no Brasil", disse.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
rsacramento, de facto enquanto os graficos diarios dizem
olha que interessante, os semanais dizem
Espera, calma, que isto nao esta famoso...
P.S.Sou so eu ou existe um problema com caracteres e acentos no forum
Mudando de assunto, essas cores nas barras e do Impulse System
Que software usas 
olha que interessante, os semanais dizem
Espera, calma, que isto nao esta famoso...
P.S.Sou so eu ou existe um problema com caracteres e acentos no forum

Mudando de assunto, essas cores nas barras e do Impulse System


Nada do que eu escrevo deve ser visto como recomendação de investimento, é apenas a minha opinião pessoal.
"O começo é a parte mais importante do trabalho." - Platão.
"O começo é a parte mais importante do trabalho." - Platão.
Tens razão. No entanto, no caso da ENG devido à sua pouca liquidez,esta questao passa para segundo plano, sendo ela muito mais "dirigida" pelas noticias. Um exemplo disso é a sua queda desde que despoletou o caso Vara que poderia hipoteticamente ter implicações nos concursos publicos da Mota.
Ab. V.
Ab. V.
já lá vai o tempo em que me guiava pelo macd
contudo, e lembrando o cem, há que ter um olho nos gráficos diários e outro nos semanais
penso que te estás a referir a uma div bullish, muito recente; contudo, observa a enorme div bearish que se formou entre abril e outubro (semanal)
para concluir, repara que no semanal o macd já deu sinal de venda
contudo, e lembrando o cem, há que ter um olho nos gráficos diários e outro nos semanais
penso que te estás a referir a uma div bullish, muito recente; contudo, observa a enorme div bearish que se formou entre abril e outubro (semanal)
para concluir, repara que no semanal o macd já deu sinal de venda

- Anexos
-
- mota s.png (10.4 KiB) Visualizado 8704 vezes
-
- mota d.png (12.18 KiB) Visualizado 8691 vezes
É verdade sim senhor, e se reparares essa divergência no gráfico diário aparece na maioria das cotadas do Psi20 e no próprio índice.Sendo que na Zon é muito forte,pois o último fundo dos preços nem sequer levou o MACD hist. para terreno negativo! 

- Anexos
-
- divergencia.png (9.94 KiB) Visualizado 8805 vezes
Nada do que eu escrevo deve ser visto como recomendação de investimento, é apenas a minha opinião pessoal.
"O começo é a parte mais importante do trabalho." - Platão.
"O começo é a parte mais importante do trabalho." - Platão.
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: acintra, Akinfiev, AlfaTrader, Bing [Bot], darkreflection, iniciado1, latbal, Luzemburg, m-m, nunorpsilva, OCTAMA, PAULOJOAO, Pedro1974, Pmart 1, PMP69, Rafael Abreu, Tiago2006, trilhos2006, yggy, Zecadiabo e 206 visitantes