Galp - Tópico Geral
Elias Escreveu:pessoalmente não considero os 9 euros como sendo a zona crítica. Acho que a resistência estána zona dos 9,15-9,20 (último máximo relativo - Fevereiro)
Para mim a resistencia esta um pouco mais acima, por volta dos 9.35€/9.38€.
Passando esses valores, podemos voar até aos 11€
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Manequim Escreveu:Olá a todos.
Não sei se já alguma vez se pergutou isto, mas alguém tem algum palpite sobre aquelas ordens de 10 acções que vão surgindo desde há meses na negociação da Galp?
Qual o objectivo? Epá e não me digam que são resultado de ordens efectuadas parcialmente, ou ordens de 10 acções inocentes porque elas têm vindo a existir há muuuuuuuuuito tempo mesmo.
Os mais experientes têm alguma explicação?
Obrigado
É o belmiro a reforçar, quase de certeza, ou então é o governo a tentar tira-la de bolsa.
Um abraço
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Olá a todos.
Não sei se já alguma vez se pergutou isto, mas alguém tem algum palpite sobre aquelas ordens de 10 acções que vão surgindo desde há meses na negociação da Galp?
Qual o objectivo? Epá e não me digam que são resultado de ordens efectuadas parcialmente, ou ordens de 10 acções inocentes porque elas têm vindo a existir há muuuuuuuuuito tempo mesmo.
Os mais experientes têm alguma explicação?
Obrigado
Não sei se já alguma vez se pergutou isto, mas alguém tem algum palpite sobre aquelas ordens de 10 acções que vão surgindo desde há meses na negociação da Galp?
Qual o objectivo? Epá e não me digam que são resultado de ordens efectuadas parcialmente, ou ordens de 10 acções inocentes porque elas têm vindo a existir há muuuuuuuuuito tempo mesmo.
Os mais experientes têm alguma explicação?
Obrigado
Recuperar
Corta "target" para 12,30 euros
CaixaBI atribui potencial de subida de 36% à Galp Energia
O Caixa Banco de Investimento (BI) reviu em baixa a avaliação da Galp Energia, para 12,30 euros, "target" que confere um potencial de subida de 36% aos títulos da petrolífera. À cotação actual, o banco destaque que os investidores podem ganhar exposição às descobertas de petróleo no Brasil a desconto.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
O Caixa Banco de Investimento (BI) reviu em baixa a avaliação da Galp Energia, para 12,30 euros, “target” que confere um potencial de subida de 36% aos títulos da petrolífera. À cotação actual, o banco destaque que os investidores podem ganhar exposição às descobertas de petróleo no Brasil a desconto.
O preço-alvo desceu em 7,5%, dos anteriores 13,30 euros, e reflecte a revisão dos pressupostos para o preço do petróleo, “assumindo agora um valor de 55 dólares por barril para 2009 e de 75 dólares por barril para 2010. O preço de longo prazo é agora de 85 dólares por barril”.
“Efectuámos ainda uma actualização aos pressupostos para os volumes de vendas na área de R&M, seguindo a integração das redes da Agip e da Exxon da Península Ibérica, a revisão dos volumes de produção na área de exploração e a alteração do cambio (euro/dólar) para 1,39 dólares em 2009 e para 1,35 dólares nos anos seguintes”.
Assim, o analista Carlos Jesus afirma que chegou à nova avaliação para as acções da Galp Energia. “O nosso preço-alvo para o final de 2009 para a Galp Energia é de 12,30 euros por acção”. Os títulos da petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira seguem em alta de 0,79%, a cotar nos 9,046 euros.
“Considerando as actuais cotações da Galp Energia, somos da opinião de que a entrada no titulo aos níveis actuais é uma oportunidade para os investidores terem exposição às descobertas de petróleo no Brasil a desconto, pelo que a nossa recomendação de ‘comprar’ se mantém”, conclui o CaixaBI.
JN
CaixaBI atribui potencial de subida de 36% à Galp Energia
O Caixa Banco de Investimento (BI) reviu em baixa a avaliação da Galp Energia, para 12,30 euros, "target" que confere um potencial de subida de 36% aos títulos da petrolífera. À cotação actual, o banco destaque que os investidores podem ganhar exposição às descobertas de petróleo no Brasil a desconto.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
O Caixa Banco de Investimento (BI) reviu em baixa a avaliação da Galp Energia, para 12,30 euros, “target” que confere um potencial de subida de 36% aos títulos da petrolífera. À cotação actual, o banco destaque que os investidores podem ganhar exposição às descobertas de petróleo no Brasil a desconto.
O preço-alvo desceu em 7,5%, dos anteriores 13,30 euros, e reflecte a revisão dos pressupostos para o preço do petróleo, “assumindo agora um valor de 55 dólares por barril para 2009 e de 75 dólares por barril para 2010. O preço de longo prazo é agora de 85 dólares por barril”.
“Efectuámos ainda uma actualização aos pressupostos para os volumes de vendas na área de R&M, seguindo a integração das redes da Agip e da Exxon da Península Ibérica, a revisão dos volumes de produção na área de exploração e a alteração do cambio (euro/dólar) para 1,39 dólares em 2009 e para 1,35 dólares nos anos seguintes”.
Assim, o analista Carlos Jesus afirma que chegou à nova avaliação para as acções da Galp Energia. “O nosso preço-alvo para o final de 2009 para a Galp Energia é de 12,30 euros por acção”. Os títulos da petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira seguem em alta de 0,79%, a cotar nos 9,046 euros.
“Considerando as actuais cotações da Galp Energia, somos da opinião de que a entrada no titulo aos níveis actuais é uma oportunidade para os investidores terem exposição às descobertas de petróleo no Brasil a desconto, pelo que a nossa recomendação de ‘comprar’ se mantém”, conclui o CaixaBI.
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
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segunda-feira, 16 de Março de 2009 | 19:53 Imprimir Enviar por Email
Galp promove carpooling
A promoção do carpooling para contribuir para uma mobilidade mais sustentável, assente na redução do tráfego automóvel, do consumo de energia e das emissões de gases é o objectivo da campanha publicitária hoje apresentada pela Galp Energia.
"Nós o que vamos criar é um site que vai permitir que as pessoas que se deslocam do ponto A para o ponto B se conheçam e a partir daí, tomando necessariamente as devidas cautelas, vamos promover que as pessoas partilhem o seu veículo e desta forma contribuam para a redução do consumo, das emissões e assim assegurar que a mobilidade seja mais sustentável", explicou aos jornalistas o presidente executivo da Galp, Ferreira de Oliveira.
A Galp Energia apresentou hoje em Lisboa a sua nova campanha publicitária que pretende promover entre as famílias portuguesas um conceito de grande difusão internacional, o carpooling, para atenuar no orçamento familiar o peso da mobilidade que, disse Ferreira de Oliveira, ronda os 13%.
"Nós estamos a promover o carpooling, ou seja, juntem-se para usar o veículo. A Galp quer contribuir para o sucesso deste conceito em Portugal", referiu o presidente da petrolífera portuguesa.
Com esta campanha, a Galp pretende que os cerca de dois milhões de lugares vazios nos carros que todos os dias entram em Lisboa e no Porto possam ser partilhados, contribuindo assim, se cada carro que entra nas duas principais metrópoles portuguesas passar a transportar duas pessoas, para reduções de emissões de gases para a atmosfera na ordem dos 10%.
"Isto é bom para a economia portuguesa, é bom para as famílias e é bom para o ambiente", sublinhou o presidente executivo da Galp Energia.
A campanha publicitária vai estar presente a partir de hoje nas rádios e televisões através de pequenos spots e será também visível nas ruas, em outdoors.
À margem desta apresentação, Ferreira de Oliveira comentou ainda um possível aumento de capital da Galp Energia, frisando que essa é apenas uma das hipóteses possíveis e que a decisão a tomar terá que reunir o consenso de todos os accionistas.
"Ainda não temos as opções analisadas para lhe dizer se todos estão ou não de acordo. O que posso garantir é que trabalharemos para criar consensos e apresentar soluções que sejam positivas para os accionistas e criem valor para a empresa", concluiu.
Diário Digital / Lusa
Galp promove carpooling
A promoção do carpooling para contribuir para uma mobilidade mais sustentável, assente na redução do tráfego automóvel, do consumo de energia e das emissões de gases é o objectivo da campanha publicitária hoje apresentada pela Galp Energia.
"Nós o que vamos criar é um site que vai permitir que as pessoas que se deslocam do ponto A para o ponto B se conheçam e a partir daí, tomando necessariamente as devidas cautelas, vamos promover que as pessoas partilhem o seu veículo e desta forma contribuam para a redução do consumo, das emissões e assim assegurar que a mobilidade seja mais sustentável", explicou aos jornalistas o presidente executivo da Galp, Ferreira de Oliveira.
A Galp Energia apresentou hoje em Lisboa a sua nova campanha publicitária que pretende promover entre as famílias portuguesas um conceito de grande difusão internacional, o carpooling, para atenuar no orçamento familiar o peso da mobilidade que, disse Ferreira de Oliveira, ronda os 13%.
"Nós estamos a promover o carpooling, ou seja, juntem-se para usar o veículo. A Galp quer contribuir para o sucesso deste conceito em Portugal", referiu o presidente da petrolífera portuguesa.
Com esta campanha, a Galp pretende que os cerca de dois milhões de lugares vazios nos carros que todos os dias entram em Lisboa e no Porto possam ser partilhados, contribuindo assim, se cada carro que entra nas duas principais metrópoles portuguesas passar a transportar duas pessoas, para reduções de emissões de gases para a atmosfera na ordem dos 10%.
"Isto é bom para a economia portuguesa, é bom para as famílias e é bom para o ambiente", sublinhou o presidente executivo da Galp Energia.
A campanha publicitária vai estar presente a partir de hoje nas rádios e televisões através de pequenos spots e será também visível nas ruas, em outdoors.
À margem desta apresentação, Ferreira de Oliveira comentou ainda um possível aumento de capital da Galp Energia, frisando que essa é apenas uma das hipóteses possíveis e que a decisão a tomar terá que reunir o consenso de todos os accionistas.
"Ainda não temos as opções analisadas para lhe dizer se todos estão ou não de acordo. O que posso garantir é que trabalharemos para criar consensos e apresentar soluções que sejam positivas para os accionistas e criem valor para a empresa", concluiu.
Diário Digital / Lusa
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Galp assina hoje contrato de empréstimo de 300 milhões com o BEI
16/03/2009
A Galp Energia prepara-se para assinar esta manhã um contrato de empréstimo de 300 milhões de euros do Banco Europeu de Investimento (BEI), destinado a financiar o aumento da capacidade de conversão para gasóleo e a melhoria da eficiência energética da refinaria de Sines.
Esta primeira fase de empréstimo será seguida por uma outra, tendo o BEI aprovado um financiamento total de 500 milhões de euros. Este valor corresponde a um terço do investimento global previsto pela Galp Energia para ajustar o perfil de produção da refinaria às necessidades do mercado, passando a produzir mais gasóleo – combustível em que Portugal, como, de resto, a Europa, é deficitário.
A empresa espera passar a produzir 2,5 milhões de toneladas de gasóleo por ano com a conversão das duas refinarias - Sines e Matosinhos – e reduzir o défice de produção de gasóleo do País.
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Banco BPI
16/03/2009
A Galp Energia prepara-se para assinar esta manhã um contrato de empréstimo de 300 milhões de euros do Banco Europeu de Investimento (BEI), destinado a financiar o aumento da capacidade de conversão para gasóleo e a melhoria da eficiência energética da refinaria de Sines.
Esta primeira fase de empréstimo será seguida por uma outra, tendo o BEI aprovado um financiamento total de 500 milhões de euros. Este valor corresponde a um terço do investimento global previsto pela Galp Energia para ajustar o perfil de produção da refinaria às necessidades do mercado, passando a produzir mais gasóleo – combustível em que Portugal, como, de resto, a Europa, é deficitário.
A empresa espera passar a produzir 2,5 milhões de toneladas de gasóleo por ano com a conversão das duas refinarias - Sines e Matosinhos – e reduzir o défice de produção de gasóleo do País.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Penso eu de que:
Qualquer que seja o aumento de capital leva à diluição do "valor da empresa" por mais acções ! Portanto, valor unitário menor.
O não perder, estará relacionado com o valor com que forem colocadas no mercado as novas acções e a preferência dada aos accionistas. E se estes tiverem cheta para lá ir ...
Logo, o preço médio poderá compensar.
Também pesa o facto de o aumento ter como objectivo investimentos rentáveis... mas aí só advinham os bruxos e às vezes...
Penso eu de que
Qualquer que seja o aumento de capital leva à diluição do "valor da empresa" por mais acções ! Portanto, valor unitário menor.
O não perder, estará relacionado com o valor com que forem colocadas no mercado as novas acções e a preferência dada aos accionistas. E se estes tiverem cheta para lá ir ...

Logo, o preço médio poderá compensar.
Também pesa o facto de o aumento ter como objectivo investimentos rentáveis... mas aí só advinham os bruxos e às vezes...

Penso eu de que
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tiopatinhas Escreveu:È necessário ter bem presente para os amigos aqui do forúm que quando uma empresa faz aumentos de capital com vista a colmatar créditos malparados ou investimentos perdedores, o aumento é de salve-se quem puder...
Agora, quando uma empresa não compensa os seus acionistas com o dividendo respectivo mas este é enderessado para grandes investimentos, altamente rentáveis no futuro, a coisa muda de figura![]()
Ora, a Galp fazendo aumento de capital não para cobrir perdas (é o caso dos aumentos de capital na banca) mas, para reinvestir fortemente... isto é de louvarA
seu tempo os investidores me darão razão
![]()
Tio, sendo assim achas que a Galp já fez o fundo absoluto nos 6?
È necessário ter bem presente para os amigos aqui do forúm que quando uma empresa faz aumentos de capital com vista a colmatar créditos malparados ou investimentos perdedores, o aumento é de salve-se quem puder...
Agora, quando uma empresa não compensa os seus acionistas com o dividendo respectivo mas este é enderessado para grandes investimentos, altamente rentáveis no futuro, a coisa muda de figura
Ora, a Galp fazendo aumento de capital não para cobrir perdas (é o caso dos aumentos de capital na banca) mas, para reinvestir fortemente... isto é de louvar
A
seu tempo os investidores me darão razão

Agora, quando uma empresa não compensa os seus acionistas com o dividendo respectivo mas este é enderessado para grandes investimentos, altamente rentáveis no futuro, a coisa muda de figura

Ora, a Galp fazendo aumento de capital não para cobrir perdas (é o caso dos aumentos de capital na banca) mas, para reinvestir fortemente... isto é de louvar




Financiamento
Gestão da Galp prefere aumento de capital
Foi, anteontem, com a típica neblina londrina como pano de fundo que tudo ficou mais claro quanto ao futuro da Galp Energia. A administração da empresa assumiu, em reuniões com analistas, que precisa de conseguir financiamento na ordem dos 1,5 mil milhões de euros, para cumprir o plano de investimentos que traçou até 2013, à volta dos 5,9 mil milhões de euros.
--------------------------------------------------------------------------------
Tânia Ferreira
tf@negocios.pt
André Veríssimo
averissimo@negocios.pt
Raquel Godinho
rgodinho@negocios.pt
Foi, anteontem, com a típica neblina londrina como pano de fundo que tudo ficou mais claro quanto ao futuro da Galp Energia. A administração da empresa assumiu, em reuniões com analistas, que precisa de conseguir financiamento na ordem dos 1,5 mil milhões de euros, para cumprir o plano de investimentos que traçou até 2013, à volta dos 5,9 mil milhões de euros.
O aumento de capital da empresa e a venda de activos são, para já, as "opções mais atractivas" dentro do leque de escolhas que está a ser analisado pela administração da petrolífera portuguesa para conseguir o dinheiro que precisa a partir da segunda metade de 2010, revela um relatório da Macquarie Securities a que o Negócios teve acesso.
A opção por um aumento de capital implica, porém, pedir um esforço financeiro aos accionistas de referência da petrolífera, Amorim Energia (AE) e Eni (cada um deles com uma participação de 33%), colocando neles o ónus de conseguir o dinheiro. Isto claro, pressupondo que não querem ver diluída a sua participação accionista - o acordo parassocial assinado pela Eni, AE eCGD (com posição de 1%, mas poder superior) prevê que as posições têm de ficar inalteradas até 2010.
A maior fatia terá de ser desembolsada pela Eni. Os italianos, segundo as contas do Negócios, avançariam com 500 milhões de euros. Uma gota nos mais de sete mil milhões de fundos de caixa libertos pela empresa em 2008.
JN
Gestão da Galp prefere aumento de capital
Foi, anteontem, com a típica neblina londrina como pano de fundo que tudo ficou mais claro quanto ao futuro da Galp Energia. A administração da empresa assumiu, em reuniões com analistas, que precisa de conseguir financiamento na ordem dos 1,5 mil milhões de euros, para cumprir o plano de investimentos que traçou até 2013, à volta dos 5,9 mil milhões de euros.
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Tânia Ferreira
tf@negocios.pt
André Veríssimo
averissimo@negocios.pt
Raquel Godinho
rgodinho@negocios.pt
Foi, anteontem, com a típica neblina londrina como pano de fundo que tudo ficou mais claro quanto ao futuro da Galp Energia. A administração da empresa assumiu, em reuniões com analistas, que precisa de conseguir financiamento na ordem dos 1,5 mil milhões de euros, para cumprir o plano de investimentos que traçou até 2013, à volta dos 5,9 mil milhões de euros.
O aumento de capital da empresa e a venda de activos são, para já, as "opções mais atractivas" dentro do leque de escolhas que está a ser analisado pela administração da petrolífera portuguesa para conseguir o dinheiro que precisa a partir da segunda metade de 2010, revela um relatório da Macquarie Securities a que o Negócios teve acesso.
A opção por um aumento de capital implica, porém, pedir um esforço financeiro aos accionistas de referência da petrolífera, Amorim Energia (AE) e Eni (cada um deles com uma participação de 33%), colocando neles o ónus de conseguir o dinheiro. Isto claro, pressupondo que não querem ver diluída a sua participação accionista - o acordo parassocial assinado pela Eni, AE eCGD (com posição de 1%, mas poder superior) prevê que as posições têm de ficar inalteradas até 2010.
A maior fatia terá de ser desembolsada pela Eni. Os italianos, segundo as contas do Negócios, avançariam com 500 milhões de euros. Uma gota nos mais de sete mil milhões de fundos de caixa libertos pela empresa em 2008.
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
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