BES - Tópico Geral
[b]Reforço ! (?)[/b]
Com a cotação a distar de 22% da MA 20, por norma e sempre uma boa oportunidade de negócio.
É verdade que sempre pode cair um pouco mais(5,4xx), mas com 15 velas vermelhas em 16 possíveis, o fundo não pode estar muito distante (julgo eu...).
Assim sendo vou reforçar um pouco esta carteira, sempre com o RSi abaixo de 20!
Cumprimentos bolsistas.
É verdade que sempre pode cair um pouco mais(5,4xx), mas com 15 velas vermelhas em 16 possíveis, o fundo não pode estar muito distante (julgo eu...).
Assim sendo vou reforçar um pouco esta carteira, sempre com o RSi abaixo de 20!
Cumprimentos bolsistas.
1886 – Estátua da Liberdade; oferecida pelos Franceses como aniversário do 1º século de independência dos EUA
A estátua era um símbolo da democracia e das leis
A estátua era um símbolo da democracia e das leis
Isto não está fácil...
Continua a evidenciar-se nas descidas...
Será que vai manter a resistência nas subidas, conforme tem sido hábito ultimamente...
Entrei a 5,8 depois de já ter tido uma decepção no início de Novembro...
Acho que Dezembro não vai ser fácil.... O pai Natal não deve passar pela Avenida da Liberdade...
Cumprimentos
Nandor
Continua a evidenciar-se nas descidas...
Será que vai manter a resistência nas subidas, conforme tem sido hábito ultimamente...
Entrei a 5,8 depois de já ter tido uma decepção no início de Novembro...
Acho que Dezembro não vai ser fácil.... O pai Natal não deve passar pela Avenida da Liberdade...
Cumprimentos
Nandor

----
Quem não quer perder, o melhor é não arriscar...
Quem não quer perder, o melhor é não arriscar...
- Mensagens: 38
- Registado: 25/10/2008 20:03
- Localização: Sintra - Lisboa
Governo autoriza BES a emitir dívida com recurso à garantia do Estado
O Governo autorizou a concessão da garantia pessoal do Esatdo ao Banco Espírito Santo, no valor de 1,5 mil milhões de euros com prazo de três anos, revelou a instituição bancária presidida por Ricardo Salgado em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O Governo autorizou a concessão da garantia pessoal do Esatdo ao Banco Espírito Santo, no valor de 1,5 mil milhões de euros com prazo de três anos, revelou a instituição bancária presidida por Ricardo Salgado em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O Banco Espírito Santo anunciou hoje que iria efectuar uma emissão de dívida de 1,5 mil milhões de euros, possivelmente ainda este ano, recorrendo à garantia do Estado.À margem da entrega dos prémios BES Inovação, Ricardo Salgado adiantou que “em principio” o valor da emissão será de 1,5 mil milhões de euros e o financiamento será ainda este ano, o no início de 2009.
“Na sequência do comunicado emitido em 24 de Outubro de 2008, o Banco Espírito Santo, S.A. («BES») informa ter sido hoje notificado do Despacho n.º 1024/08-SETF, do Secretário de Estado do Tesouro e Finanças e ainda não publicado em Diário da República, que autoriza a concessão da garantia pessoal do Estado para cumprimento das obrigações de capital e de juros no âmbito de um empréstimo obrigacionista a emitir pelo BES, no montante de até €1.500.000.000,00, com prazo de 3 anos”, sublinha o banco em comunicado.
O Governo autorizou a concessão da garantia pessoal do Esatdo ao Banco Espírito Santo, no valor de 1,5 mil milhões de euros com prazo de três anos, revelou a instituição bancária presidida por Ricardo Salgado em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O Governo autorizou a concessão da garantia pessoal do Esatdo ao Banco Espírito Santo, no valor de 1,5 mil milhões de euros com prazo de três anos, revelou a instituição bancária presidida por Ricardo Salgado em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O Banco Espírito Santo anunciou hoje que iria efectuar uma emissão de dívida de 1,5 mil milhões de euros, possivelmente ainda este ano, recorrendo à garantia do Estado.À margem da entrega dos prémios BES Inovação, Ricardo Salgado adiantou que “em principio” o valor da emissão será de 1,5 mil milhões de euros e o financiamento será ainda este ano, o no início de 2009.
“Na sequência do comunicado emitido em 24 de Outubro de 2008, o Banco Espírito Santo, S.A. («BES») informa ter sido hoje notificado do Despacho n.º 1024/08-SETF, do Secretário de Estado do Tesouro e Finanças e ainda não publicado em Diário da República, que autoriza a concessão da garantia pessoal do Estado para cumprimento das obrigações de capital e de juros no âmbito de um empréstimo obrigacionista a emitir pelo BES, no montante de até €1.500.000.000,00, com prazo de 3 anos”, sublinha o banco em comunicado.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Nandor Escreveu:Boas tardes,
Sou muito novato nisto, e nem sequer tenho formação em economia.
Sem querer parecer uma pergunta banal, alguém me consegue identificar razões para que o BES se mostre tão resistente ás súbidas, numa semana em que a banca, de forma geral recuperou um pouco, e hoje tanto o BCP como o BPI seguem acima dos 3%...
Evidencia-se nas descidas e resiste ás súbidas.....
Tecnicamente podemos observar o seguinte nos 3 bancos
BCP fez mínimos no dia 21
BPI fez mínimos no dia 25
BES fez mínimos no dia 24, e desde essa data que parece querer formar um fundo de curtíssimo prazo e não me admiraria que a qq momento possa imitar os outros. Qq posição longa tomada nesta zona deve ser bem vigiada e exige uma decisão se vier a perder em fecho os 5,612
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
Boas tardes,
Sou muito novato nisto, e nem sequer tenho formação em economia.
Sem querer parecer uma pergunta banal, alguém me consegue identificar razões para que o BES se mostre tão resistente ás súbidas, numa semana em que a banca, de forma geral recuperou um pouco, e hoje tanto o BCP como o BPI seguem acima dos 3%...
Evidencia-se nas descidas e resiste ás súbidas.....
Sou muito novato nisto, e nem sequer tenho formação em economia.
Sem querer parecer uma pergunta banal, alguém me consegue identificar razões para que o BES se mostre tão resistente ás súbidas, numa semana em que a banca, de forma geral recuperou um pouco, e hoje tanto o BCP como o BPI seguem acima dos 3%...
Evidencia-se nas descidas e resiste ás súbidas.....

----
Quem não quer perder, o melhor é não arriscar...
Quem não quer perder, o melhor é não arriscar...
- Mensagens: 38
- Registado: 25/10/2008 20:03
- Localização: Sintra - Lisboa
[b]BES[/b]
Não era minha intenção entrar na bolsa por estas alturas...... mas considerando a queda brutal que o BES vem apresentando, conclui:
1)RSI abaixo de 20 sempre foi um bom negócio (para uma cotada desta dimensão)
2)A distância à MA 20 situa-se neste momento acima dos 1,50 euros, i.e, mais de 20% desfazada. Pela análise dos gráficos vejo que só 1 vez atingiu patamares semelhantes, tendo recuperado bastante bem.
3)Os indicadores técnicos estão bastante extenuados:
RSI<20
MACD muito negativo(não tar da chega ao centro da Terra, onde sempre poderá tomar um chazinho com Júlio Verne)
Estocástico a ZERO
Considero a porta de saída um fecho abaixo dos psicológicos 5,50(se bem que nestes valores o RSI-meu principal indicador-deve estar em mínimos seculares.... digo eu....)
Cumprimentos bolsistas.
1)RSI abaixo de 20 sempre foi um bom negócio (para uma cotada desta dimensão)
2)A distância à MA 20 situa-se neste momento acima dos 1,50 euros, i.e, mais de 20% desfazada. Pela análise dos gráficos vejo que só 1 vez atingiu patamares semelhantes, tendo recuperado bastante bem.
3)Os indicadores técnicos estão bastante extenuados:
RSI<20
MACD muito negativo(não tar da chega ao centro da Terra, onde sempre poderá tomar um chazinho com Júlio Verne)
Estocástico a ZERO
Considero a porta de saída um fecho abaixo dos psicológicos 5,50(se bem que nestes valores o RSI-meu principal indicador-deve estar em mínimos seculares.... digo eu....)
Cumprimentos bolsistas.
1886 – Estátua da Liberdade; oferecida pelos Franceses como aniversário do 1º século de independência dos EUA
A estátua era um símbolo da democracia e das leis
A estátua era um símbolo da democracia e das leis
BES
Fitch reafirma rating de longo prazo BES
(21 Nov 2008)
--------------------------------------------------------------------------------
LISBOA, 21 Nov (Reuters) - A agência de rating Fitch reafirmou a notação 'A+' para o 'Long Term Issuer Default Rating (IDR)' do Banco Espírito Santo (BES) <BES.LS>, anunciou a Fitch.
Adianta que a confirmação do rating de longo prazo do banco reflecte a previsão de que as operações bancárias do BES continuem a progredir bem apesar do difícil ambiente económico.
A Fitch reiterou ainda o 'Outlook estável' para o banco, mas reviu em baixa o 'Individual Rating' para 'B/C' do anterior rating de 'B'.
(Por Patrícia Vicente Rua; Editado por Sérgio Gonçalves)
((---Lisboa Editorial 351 21 3509207, lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging: patricia.rua.reuters.com@reuters.net))
Cumps.
(21 Nov 2008)
--------------------------------------------------------------------------------
LISBOA, 21 Nov (Reuters) - A agência de rating Fitch reafirmou a notação 'A+' para o 'Long Term Issuer Default Rating (IDR)' do Banco Espírito Santo (BES) <BES.LS>, anunciou a Fitch.
Adianta que a confirmação do rating de longo prazo do banco reflecte a previsão de que as operações bancárias do BES continuem a progredir bem apesar do difícil ambiente económico.
A Fitch reiterou ainda o 'Outlook estável' para o banco, mas reviu em baixa o 'Individual Rating' para 'B/C' do anterior rating de 'B'.
(Por Patrícia Vicente Rua; Editado por Sérgio Gonçalves)
((---Lisboa Editorial 351 21 3509207, lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging: patricia.rua.reuters.com@reuters.net))
Cumps.
BES confirma pedido de aval do Estado mas não revela valor
O Banco Espírito Santo (BES) assumiu o pedido de aval ao Estado, não tendo Ricardo Salgado avançado com o valor da garantia solicitada.
--------------------------------------------------------------------------------
Alexandra Machado
amachado@mediafin.pt
O Banco Espírito Santo (BES) assumiu o pedido de aval ao Estado, não tendo Ricardo Salgado avançado com o valor da garantia solicitada.
“O BES foi o primeiro banco que disse iria pedir o aval”, disse Ricardo Salgado à margem do 3º Conselho para a Globalização, a decorrer na Penha Longa, explicando que o pedido foi entregue, mas o montante ainda “está a ser ponderado”.
Sobre o BPP, Ricardo Salgado disse apenas que o BES “tem optado pelo crescimento orgânico e que vai continuar a seguir essa estratégia”. Ricardo Salgado afasta assim qualquer interesse em comprar o banco liderado por João Rendeiro.
Ainda em relação ao BES, Ricardo Salgado garantiu que não vai recorrer aos 4 mil milhões de euros que o Governo disponibilizou para possíveis aumentos de capital dos bancos portugueses e garantiu que os accionistas do banco “sempre ocorreram aos aumentos de capital e a história permite demonstrar a vontade dos accionistas”. Ricardo Salgado lembrou ainda que o banco tem realizado aumentos de capital a cada três anos e sempre com os accionistas a ocorrerem.
De qualquer forma, Ricardo Salgado mantém a intenção de lançar um conjunto de medidas para reforçar os rácios de capital do banco.
O Banco Espírito Santo (BES) assumiu o pedido de aval ao Estado, não tendo Ricardo Salgado avançado com o valor da garantia solicitada.
--------------------------------------------------------------------------------
Alexandra Machado
amachado@mediafin.pt
O Banco Espírito Santo (BES) assumiu o pedido de aval ao Estado, não tendo Ricardo Salgado avançado com o valor da garantia solicitada.
“O BES foi o primeiro banco que disse iria pedir o aval”, disse Ricardo Salgado à margem do 3º Conselho para a Globalização, a decorrer na Penha Longa, explicando que o pedido foi entregue, mas o montante ainda “está a ser ponderado”.
Sobre o BPP, Ricardo Salgado disse apenas que o BES “tem optado pelo crescimento orgânico e que vai continuar a seguir essa estratégia”. Ricardo Salgado afasta assim qualquer interesse em comprar o banco liderado por João Rendeiro.
Ainda em relação ao BES, Ricardo Salgado garantiu que não vai recorrer aos 4 mil milhões de euros que o Governo disponibilizou para possíveis aumentos de capital dos bancos portugueses e garantiu que os accionistas do banco “sempre ocorreram aos aumentos de capital e a história permite demonstrar a vontade dos accionistas”. Ricardo Salgado lembrou ainda que o banco tem realizado aumentos de capital a cada três anos e sempre com os accionistas a ocorrerem.
De qualquer forma, Ricardo Salgado mantém a intenção de lançar um conjunto de medidas para reforçar os rácios de capital do banco.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Re: BES
rda Escreveu:Essas definições qualquer um que por aqui anda as sabe, ou tem uma ideia... No entanto elas são realmente úteis aos investidores se souberem identifica-las nos gráficos, o que nem todos sabem pelo que tenho visto. Se leres um pouco mais de sobre analise técnica talvez percebas que essa definição é um pouco vaga.
Aparte de conceitos, sinceramente não identifico suportes para o BES.
Quanto ao valor da acção, não é de opiniões é mais de factos. É verdade que os administradores transmitem confiança ao investir pessoalmente em acções da empresa, o que se percebe atendendo a que esta acção já desvalorizou 50% este ano e a sua situação não deve ter piorado assim tanto... Os resultados continuam a ser bons, os niveis de solvabilidade é um pouco teorico mas vamos acreditar que é aquele (que remedio, não há outra solução. Achas que o banco sabe o verdadeiro risco de credito de todos os clientes?)... De um modo geral é um banco seguro e que irá gerar muito dinheiro por muitos anos.
Nota: Relativamente à frase o risco está e estará sempre presente acho que é a mesma coisa que dizeres que todos os humanos, sem excepções, são mortais
Não é novidade para ninguem que todas as possiveis aplicações de dinheiro expõem-se a riscos. Mesmo se o guardares em casa têm o risco de seres asaltado, tens o risco da inflação, etc. Não há aplicações de risco zero. Se o risco do BES é mais baixo que os outros bancos, é possivel no entanto nada te garante que se comprares hoje acções do BES baratas não irás ficar com essas acções baratas durante dois/tres.. anos... e no final do teu prazo de investimento ganhas nada ou muito pouco.
Boa tarde a todos,
Caro rda,
Compreendo o teu raciocínio.
Reparo, também, que estás familiarizado com tudo o que disse, o que é óptimo. Garanto-te porém que, muitos investidores, mesmo muitos, não sabe nada, repito,nada, daquilo que foi dito. Posto isto e vendo que não te posso ajudar, a ti, uma vez que, a mim os meus conhecimentos me têm ajudado, e muito. Espero que encontres a informação que tanto procuras.
Cumprimentos e bons negócios.
- Mensagens: 374
- Registado: 3/2/2008 14:58
- Localização: 14
Re: BES
Essas definições qualquer um que por aqui anda as sabe, ou tem uma ideia... No entanto elas são realmente úteis aos investidores se souberem identifica-las nos gráficos, o que nem todos sabem pelo que tenho visto. Se leres um pouco mais de sobre analise técnica talvez percebas que essa definição é um pouco vaga.
Aparte de conceitos, sinceramente não identifico suportes para o BES.
Quanto ao valor da acção, não é de opiniões é mais de factos. É verdade que os administradores transmitem confiança ao investir pessoalmente em acções da empresa, o que se percebe atendendo a que esta acção já desvalorizou 50% este ano e a sua situação não deve ter piorado assim tanto
... Os resultados continuam a ser bons, os niveis de solvabilidade é um pouco teorico mas vamos acreditar que é aquele (que remedio, não há outra solução. Achas que o banco sabe o verdadeiro risco de credito de todos os clientes?)... De um modo geral é um banco seguro e que irá gerar muito dinheiro por muitos anos.
Nota: Relativamente à frase o risco está e estará sempre presente acho que é a mesma coisa que dizeres que todos os humanos, sem excepções, são mortais
Não é novidade para ninguem que todas as possiveis aplicações de dinheiro expõem-se a riscos. Mesmo se o guardares em casa têm o risco de seres asaltado, tens o risco da inflação, etc. Não há aplicações de risco zero. Se o risco do BES é mais baixo que os outros bancos, é possivel no entanto nada te garante que se comprares hoje acções do BES baratas não irás ficar com essas acções baratas durante dois/tres.. anos... e no final do teu prazo de investimento ganhas nada ou muito pouco.
Aparte de conceitos, sinceramente não identifico suportes para o BES.
Quanto ao valor da acção, não é de opiniões é mais de factos. É verdade que os administradores transmitem confiança ao investir pessoalmente em acções da empresa, o que se percebe atendendo a que esta acção já desvalorizou 50% este ano e a sua situação não deve ter piorado assim tanto

Nota: Relativamente à frase o risco está e estará sempre presente acho que é a mesma coisa que dizeres que todos os humanos, sem excepções, são mortais
Não é novidade para ninguem que todas as possiveis aplicações de dinheiro expõem-se a riscos. Mesmo se o guardares em casa têm o risco de seres asaltado, tens o risco da inflação, etc. Não há aplicações de risco zero. Se o risco do BES é mais baixo que os outros bancos, é possivel no entanto nada te garante que se comprares hoje acções do BES baratas não irás ficar com essas acções baratas durante dois/tres.. anos... e no final do teu prazo de investimento ganhas nada ou muito pouco.
- Mensagens: 24
- Registado: 22/2/2008 23:45
BES
Bom dia Ulisses,
Não disse 6,7€, disse 6,7...€ creio que 6,76€, atingido em Outubro, cosiderei-o um pequeno suporte.
Penso que não estará errado, o que dizes?
Abraço
Não disse 6,7€, disse 6,7...€ creio que 6,76€, atingido em Outubro, cosiderei-o um pequeno suporte.
Penso que não estará errado, o que dizes?
Abraço
- Mensagens: 374
- Registado: 3/2/2008 14:58
- Localização: 14
Re: BES
rda Escreveu:Obrigado pela ajuda... Deixou-me bastante esclarecido essa tua ideia.
Já agora podias era explicar melhor esse suporte que falas dos 6,7... E Porquê o valor é baixo.
Bom dia a todos,
Caro rda,
Como disse no meu tópico: "Desculpem a simplicidade do comentário." No entanto, o suporte que lá mencionei existe.
Suporte: Região na qual o interesse de comprar é grande, superando a pressão vendedora, o movimento de queda tende a parar. (6,7...€ era um suporte)
Resistência: Região na qual o interesse de vender é grande, superando a pressão compradora, o movimento altista tende a parar.
O suporte que expus ontem, foi hoje quebrado, no entanto, pode não segnificar nada, se assim for o próximo será na zona dos 6,5...€.
Quanto à minha opinião sobre o valor é "baixo". De se notar que o mercado de capitais é variável e temporal. Por exemplo, sem grandes estudos, se virmos o mínimo das últimas 52 semana 6,64€, os resultados apresentados, o potêncial de crescimento, o investimento do administrados do banco em 28000 acções... Já são alguns indicadores de uma possível, repito possível recuperação de curto prazo. Acrescento, ainda, que na minha opinião,a médio/longo prazo será um investimento mais rentável. (Atenção: o risco está e estará sempre presente.)
Cumprimentos.
- Mensagens: 374
- Registado: 3/2/2008 14:58
- Localização: 14
BES
Boa noite a todos,
Tenho seguido nos ultimos tempos esta título, na minha opinião não me parece que vá ultrapassar o suporte dos 6,7...€,para além disso 6,80€ parece-me um valor demasiado "baixo" para este papel. Desculpem a simplicidade do comentário.
Penso que temporalmente vai andar a oscilar entre os 6,7... e os 7,2..€ e a médio/longo prazo é um título com muito potêncial.
Abraço
Tenho seguido nos ultimos tempos esta título, na minha opinião não me parece que vá ultrapassar o suporte dos 6,7...€,para além disso 6,80€ parece-me um valor demasiado "baixo" para este papel. Desculpem a simplicidade do comentário.
Penso que temporalmente vai andar a oscilar entre os 6,7... e os 7,2..€ e a médio/longo prazo é um título com muito potêncial.
Abraço
- Mensagens: 374
- Registado: 3/2/2008 14:58
- Localização: 14
Administrador do BES reforça acções próprias
Aníbal Oliveira, administrador do BES, comprou 28.000 acções da instituição bancária na sessão de ontem, informou em comunicado à CMVM a entidade financeira liderada por Ricardo Salgado.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Aníbal Oliveira, administrador do BES, comprou 28.000 acções da instituição bancária na sessão de ontem, informou em comunicado à CMVM a entidade financeira liderada por Ricardo Salgado.
O Banco Espírito Santo comunicou, assim, que o seu administrador Aníbal da Costa Reis de Oliveira, em 17 de Novembro, “adquiriu 28.000 acções, ao preço unitário de euros 7,01, na Euronext Lisbon”.
Após esta transacção, o referido dirigente passou a ser detentor de 328.000 acções do BES, salienta o comunicado.
A poucos minutos do fecho da sessão da bolsa nacional, o BES seguia a perder 2,8%, para 6,80 euros.
Aníbal Oliveira, administrador do BES, comprou 28.000 acções da instituição bancária na sessão de ontem, informou em comunicado à CMVM a entidade financeira liderada por Ricardo Salgado.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Aníbal Oliveira, administrador do BES, comprou 28.000 acções da instituição bancária na sessão de ontem, informou em comunicado à CMVM a entidade financeira liderada por Ricardo Salgado.
O Banco Espírito Santo comunicou, assim, que o seu administrador Aníbal da Costa Reis de Oliveira, em 17 de Novembro, “adquiriu 28.000 acções, ao preço unitário de euros 7,01, na Euronext Lisbon”.
Após esta transacção, o referido dirigente passou a ser detentor de 328.000 acções do BES, salienta o comunicado.
A poucos minutos do fecho da sessão da bolsa nacional, o BES seguia a perder 2,8%, para 6,80 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
havia um pequeno erro no indicador, mas deixo aqui os sinais entretanto dados
(a trade era perdedora, mas o sistema corrigiu em tempo razoável)
mais abaixo deixo um gráfico semanal do BES (agora a negociar na metade inferior do canal)
(a trade era perdedora, mas o sistema corrigiu em tempo razoável)
mais abaixo deixo um gráfico semanal do BES (agora a negociar na metade inferior do canal)
- Anexos
-
- os sinais de entrada e saída curta
- bes saída.png (9.15 KiB) Visualizado 12211 vezes
-
- gráfico semanal
- BES semanal.png (13.4 KiB) Visualizado 12226 vezes
Fed aprova abertura de um balcão do BES em Nova Iorque
A Reserva Federal dos EUA aprovou a abertura de um balcão do Banco Espírito Santo em Nova Iorque, que teve como objectivo facilitar as suas transacções nos EUA, Canadá e América Latina, avança hoje a agência Dow Jones.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Reserva Federal dos EUA aprovou a abertura de um balcão do Banco Espírito Santo em Nova Iorque, que teve como objectivo facilitar as suas transacções nos EUA, Canadá e América Latina, avança hoje a agência Dow Jones.
A Fed explica que o novo balcão vai facilitar as transacções nos EUA, Canadá e América Latina para clientes através da oferta de serviços de aconselhamento e de financiamento de projectos.
Segundo a mesma fonte, o BES consolidou activos no valor de 115 mil milhões de dólares e providencia serviços através de mais de 700 balcões em Portugal. O banco presidido por Ricardo Salgado tem ainda balcões em Espanha, Reino Unido, Brasil, Irlanda e na Polónia.
A Reserva Federal dos EUA aprovou a abertura de um balcão do Banco Espírito Santo em Nova Iorque, que teve como objectivo facilitar as suas transacções nos EUA, Canadá e América Latina, avança hoje a agência Dow Jones.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Reserva Federal dos EUA aprovou a abertura de um balcão do Banco Espírito Santo em Nova Iorque, que teve como objectivo facilitar as suas transacções nos EUA, Canadá e América Latina, avança hoje a agência Dow Jones.
A Fed explica que o novo balcão vai facilitar as transacções nos EUA, Canadá e América Latina para clientes através da oferta de serviços de aconselhamento e de financiamento de projectos.
Segundo a mesma fonte, o BES consolidou activos no valor de 115 mil milhões de dólares e providencia serviços através de mais de 700 balcões em Portugal. O banco presidido por Ricardo Salgado tem ainda balcões em Espanha, Reino Unido, Brasil, Irlanda e na Polónia.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
BES vai emitir acções preferenciais reservadas a accionistas
essas acções, com direito a um dividendo especial, são para os accionistas e não para o Estado. Esta é apenas uma das muitas operações que o banco liderado por Ricardo Salgado tem em estudo para reforçar o Tier 1 (que em Setembro era de 6,3%) para os 8% exigidos pelo Governo. As preferenciais contam cerca de 35% para o Tier 1.
O BES já anunciou também a criação de uma holding para onde o banco irá transferir os activos disponíveis para venda: a participação no Bradesco de 1,7%; na PT de 6,3%; os 2,7% da EDP; a pequena participação da Zon (uma vez que o BES passou 5% para a Espírito Santo Resources) e a participação no marroquino BMCE. A venda de 49% da holding (a investidores privados e eventualmente através da dispersão em bolsa) terá um impacto de 50 basis point no rácio de Tier 1, que assim passa para 6,8%. Depois, com adopção das novas regras de contabilização pelo método dos ratings internos – IRB Foundation (que ainda não está certificado pelo BdP) – o Tier 1 passa para 7,4%. De resto, para além da preferenciais, o BES ainda tem activos para vender até Setembro de 2009, Os analistas da Keefe, Bruyette & Woods diziam ontem que o BES necessitaria de recorrer ao capital do Estado, “dada a possibilidade de novos impactos negativos do fundo de pensões e o risco de mais perdas com activos disponíveis para venda. O BES, em Setembro, tinha um Tier 1 de 6,3%, mas só incluía os desvios do fundo de pensões até Junho. Neste período, o BES sofreu um “impacto negativo de 35 pontos base” do fundo de pensões, salienta o KBW.
Nenhum dos bancos cotados cumpre a nova regra de 8% de Tier 1. O BCP tem um rácio de fundos próprios de 7,8% e o BPI de 7,4%. Em teoria todos precisariam de se recapitalizar no Estado, mas a opção não agrada ao bancos que preferem reforçar os capitais pelos seus próprios meios do que recorrer às acções preferenciais que o Estado se propõe a subscrever, e que embora sem voto, dão direito de veto na política de remunerações e dividendos.
Os bancos têm três opções para aumentar o seu rácio de fundos próprios: realizar aumentos de capital; emitir acções preferenciais para o Estado subscrever (mas não foi ainda revelada a taxa de rentabilidade – yield – cobrada aos bancos pelo Estado) ou vender activos. Um analista contactado pelo Diário Económico é da opinião que “fazer aumentos de capital poderá revelar-se complicado para os bancos, porque já o fizeram este ano, e é difícil para os accionistas”. Resta a venda de activos ou o recurso ao dinheiro do Estado.
A Caixa é das que mais precisa de capital para chegar aos 8% de Tier 1, uma vez que este seu rácio, em Junho, era de 6,4%. Mas em Setembro, por causa da forte desvalorização das suas participações financeiras (na Zon, Galp, EDP, BCP) esse rácio deve ter piorado. Para além disso, a CGD poderá ter que absorver o BPN que só em perdas já vai em 700 milhões.
O BCP tem um Tier 1 de 7,8%, mas ainda não contabilizou os desvios do Fundo de Pensões que em Setembro eram já de 960 milhões. Se tivessem sido contabilizados, o Tier 1 seria de 7,4%. Mas irá reforçar o seu rácio em 78 p.b. quando passar a contabilizar o rácio pelos métodos dos ratings internos (IRB Advanced).
O BPI tem um Tier 1 de 7,4%, incluindo já os desvios actuariais (fora do corredor) do Fundo de Pensões de 130 milhões. Mas, dizem, se calculassem o impacto dos desvios actuariais do Fundos no rácio de capital, da mesma forma que o BES, por exemplo, o Tier 1 seria já de 8%. O BPI vai ainda vender 49,9% do BFA em Angola por 475 milhões de dólares (338 milhões de euros). O impacto estimado no core capital e no Tier 1 é de mais 1,2 p.b.. Pelo que o Tier 1 do BPI no fim deste ano seria, numa perspectiva conservadora, de 8,6%.
Apesar de não precisar, Fernando Ulrich disse ao Diário Económico que “podem surgir oportunidades de negócio, como aquisições, que possam pedir mais capital ao BPI.
O BES já anunciou também a criação de uma holding para onde o banco irá transferir os activos disponíveis para venda: a participação no Bradesco de 1,7%; na PT de 6,3%; os 2,7% da EDP; a pequena participação da Zon (uma vez que o BES passou 5% para a Espírito Santo Resources) e a participação no marroquino BMCE. A venda de 49% da holding (a investidores privados e eventualmente através da dispersão em bolsa) terá um impacto de 50 basis point no rácio de Tier 1, que assim passa para 6,8%. Depois, com adopção das novas regras de contabilização pelo método dos ratings internos – IRB Foundation (que ainda não está certificado pelo BdP) – o Tier 1 passa para 7,4%. De resto, para além da preferenciais, o BES ainda tem activos para vender até Setembro de 2009, Os analistas da Keefe, Bruyette & Woods diziam ontem que o BES necessitaria de recorrer ao capital do Estado, “dada a possibilidade de novos impactos negativos do fundo de pensões e o risco de mais perdas com activos disponíveis para venda. O BES, em Setembro, tinha um Tier 1 de 6,3%, mas só incluía os desvios do fundo de pensões até Junho. Neste período, o BES sofreu um “impacto negativo de 35 pontos base” do fundo de pensões, salienta o KBW.
Nenhum dos bancos cotados cumpre a nova regra de 8% de Tier 1. O BCP tem um rácio de fundos próprios de 7,8% e o BPI de 7,4%. Em teoria todos precisariam de se recapitalizar no Estado, mas a opção não agrada ao bancos que preferem reforçar os capitais pelos seus próprios meios do que recorrer às acções preferenciais que o Estado se propõe a subscrever, e que embora sem voto, dão direito de veto na política de remunerações e dividendos.
Os bancos têm três opções para aumentar o seu rácio de fundos próprios: realizar aumentos de capital; emitir acções preferenciais para o Estado subscrever (mas não foi ainda revelada a taxa de rentabilidade – yield – cobrada aos bancos pelo Estado) ou vender activos. Um analista contactado pelo Diário Económico é da opinião que “fazer aumentos de capital poderá revelar-se complicado para os bancos, porque já o fizeram este ano, e é difícil para os accionistas”. Resta a venda de activos ou o recurso ao dinheiro do Estado.
A Caixa é das que mais precisa de capital para chegar aos 8% de Tier 1, uma vez que este seu rácio, em Junho, era de 6,4%. Mas em Setembro, por causa da forte desvalorização das suas participações financeiras (na Zon, Galp, EDP, BCP) esse rácio deve ter piorado. Para além disso, a CGD poderá ter que absorver o BPN que só em perdas já vai em 700 milhões.
O BCP tem um Tier 1 de 7,8%, mas ainda não contabilizou os desvios do Fundo de Pensões que em Setembro eram já de 960 milhões. Se tivessem sido contabilizados, o Tier 1 seria de 7,4%. Mas irá reforçar o seu rácio em 78 p.b. quando passar a contabilizar o rácio pelos métodos dos ratings internos (IRB Advanced).
O BPI tem um Tier 1 de 7,4%, incluindo já os desvios actuariais (fora do corredor) do Fundo de Pensões de 130 milhões. Mas, dizem, se calculassem o impacto dos desvios actuariais do Fundos no rácio de capital, da mesma forma que o BES, por exemplo, o Tier 1 seria já de 8%. O BPI vai ainda vender 49,9% do BFA em Angola por 475 milhões de dólares (338 milhões de euros). O impacto estimado no core capital e no Tier 1 é de mais 1,2 p.b.. Pelo que o Tier 1 do BPI no fim deste ano seria, numa perspectiva conservadora, de 8,6%.
Apesar de não precisar, Fernando Ulrich disse ao Diário Económico que “podem surgir oportunidades de negócio, como aquisições, que possam pedir mais capital ao BPI.
- Mensagens: 34
- Registado: 29/11/2007 11:19
- Localização: Algarve
KBW afirma que BES deve recorrer à injecção do Estado para melhor rácios de capital
A Keefe, Bruyette & Woods (KBW) considera "demasiado baixos" os rácios de capital do Banco Espírito Santo (BES), afirmando mesmo que a instituição liderada por Ricardo Salgado necessitará de recorrer à injecção de 4 mil milhões de euros anunciada este fim-de-semana pelo Governo para o sistema financeiro português.
--------------------------------------------------------------------------------
Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Keefe, Bruyette & Woods (KBW) considera "demasiado baixos" os rácios de capital do Banco Espírito Santo (BES), afirmando mesmo que a instituição liderada por Ricardo Salgado necessitará de recorrer à injecção de 4 mil milhões de euros anunciada este fim-de-semana pelo Governo para o sistema financeiro português.
“Dada a possibilidade de novos impactos negativos do fundo de pensões e o risco de mais perdas com activos disponíveis para venda [participações financeiras], acreditamos que o actual ‘core Tier 1’ (de 5,5% no final dos primeiros nove meses) é demasiado baixo”, refere o analista António Ramirez, na nota de investimento emitida hoje.
O especialista acrescenta que “na nossa perspectiva, o BES necessitará de recorrer” a parte dos 4 mil milhões de euros, disponibilizados pelo Governo às empresas do sector financeiro, de modo a que estas reforcem os seus rácios de capital.
O objectivo passa por colocar os rácios “Tier 1” acima dos 8%, um “target” que nenhum dos bancos cotados cumpre. Estas instituições financeiras têm assim que proceder a reforços de capital até Setembro do próximo ano, tendo a opção de recorrer ou não ao apoio do Governo.
No final de Setembro o BPI detinha um “Tier 1” de 7,4%, o BCP de 7,8% e o BES de 6,3%. O “core Tier 1” do BES fixou-se nos 5,5%, uma quebra face aos 5,7% observados no final do segundo trimestre deste ano. Neste período, o BES sofreu um “impacto negativo de 35 pontos base” do fundo de pensões, salienta o KBW.
A nota de investimento a que o Negócios teve acesso reporta às contas que o BES revelou recentemente. O KBW afirma que “os lucros falharam as nossas estimativas em 14%”, o que levou o banco de investimento a reduzir em 19% as previsões de lucros para este ano e em 7% para 2009.
Nesta base, o KBW cortou a avaliação do BES em 8,8%, de 9,10 euros para 8,30 euros. Este “target” confere aos títulos do banco um potencial de subida de 7,8% face à cotação de fecho na sessão de hoje, os 7,70 euros. A recomendação manteve-se em “market perform”.
A Keefe, Bruyette & Woods (KBW) considera "demasiado baixos" os rácios de capital do Banco Espírito Santo (BES), afirmando mesmo que a instituição liderada por Ricardo Salgado necessitará de recorrer à injecção de 4 mil milhões de euros anunciada este fim-de-semana pelo Governo para o sistema financeiro português.
--------------------------------------------------------------------------------
Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Keefe, Bruyette & Woods (KBW) considera "demasiado baixos" os rácios de capital do Banco Espírito Santo (BES), afirmando mesmo que a instituição liderada por Ricardo Salgado necessitará de recorrer à injecção de 4 mil milhões de euros anunciada este fim-de-semana pelo Governo para o sistema financeiro português.
“Dada a possibilidade de novos impactos negativos do fundo de pensões e o risco de mais perdas com activos disponíveis para venda [participações financeiras], acreditamos que o actual ‘core Tier 1’ (de 5,5% no final dos primeiros nove meses) é demasiado baixo”, refere o analista António Ramirez, na nota de investimento emitida hoje.
O especialista acrescenta que “na nossa perspectiva, o BES necessitará de recorrer” a parte dos 4 mil milhões de euros, disponibilizados pelo Governo às empresas do sector financeiro, de modo a que estas reforcem os seus rácios de capital.
O objectivo passa por colocar os rácios “Tier 1” acima dos 8%, um “target” que nenhum dos bancos cotados cumpre. Estas instituições financeiras têm assim que proceder a reforços de capital até Setembro do próximo ano, tendo a opção de recorrer ou não ao apoio do Governo.
No final de Setembro o BPI detinha um “Tier 1” de 7,4%, o BCP de 7,8% e o BES de 6,3%. O “core Tier 1” do BES fixou-se nos 5,5%, uma quebra face aos 5,7% observados no final do segundo trimestre deste ano. Neste período, o BES sofreu um “impacto negativo de 35 pontos base” do fundo de pensões, salienta o KBW.
A nota de investimento a que o Negócios teve acesso reporta às contas que o BES revelou recentemente. O KBW afirma que “os lucros falharam as nossas estimativas em 14%”, o que levou o banco de investimento a reduzir em 19% as previsões de lucros para este ano e em 7% para 2009.
Nesta base, o KBW cortou a avaliação do BES em 8,8%, de 9,10 euros para 8,30 euros. Este “target” confere aos títulos do banco um potencial de subida de 7,8% face à cotação de fecho na sessão de hoje, os 7,70 euros. A recomendação manteve-se em “market perform”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: AAA_, Google Adsense [Bot], HFCA, latbal, m-m, malakas, Masterchief, MR32, Musus, nunorpsilva, OCTAMA, PMP69, Roque Amador, Shimazaki_2 e 164 visitantes