Mota Engil - Tópico Geral
Mota-Engil quer expandir negócio do ambiente e serviços para a Roménia
A construção de uma ponte sobre o rio Vístula foi a mais recente empreitada atribuída à Mota-Engil na Polónia. O contrato, no valor de 22,3 milhões de euros, foi assinado na última sexta-feira, estando previsto que a travessia, com 455 metros de comprimento, esteja concluída em 19 meses.
--------------------------------------------------------------------------------
Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
A construção de uma ponte sobre o rio Vístula foi a mais recente empreitada atribuída à Mota-Engil na Polónia. O contrato, no valor de 22,3 milhões de euros, foi assinado na última sexta-feira, estando previsto que a travessia, com 455 metros de comprimento, esteja concluída em 19 meses.
Mas o grupo liderado por Jorge Coelho quer agora crescer na área do ambiente e serviços no mercado polaco, onde detém actualmente apenas uma pequena empresa. A Ekosrodowisco, que o grupo pretende desenvolver, deverá ser o veículo de entrada nesta área de negócio em outros países da Europa Central, como a Roménia, onde o processo está já mais adiantado.
Jorge Coelho disse ao Negócios que está ainda a ser estudada a melhor solução para a divisão de ambiente e serviços do grupo entrar no mercado romeno, escusando-se a avançar se tal pode vir a envolver aquisições.
A construção de uma ponte sobre o rio Vístula foi a mais recente empreitada atribuída à Mota-Engil na Polónia. O contrato, no valor de 22,3 milhões de euros, foi assinado na última sexta-feira, estando previsto que a travessia, com 455 metros de comprimento, esteja concluída em 19 meses.
--------------------------------------------------------------------------------
Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
A construção de uma ponte sobre o rio Vístula foi a mais recente empreitada atribuída à Mota-Engil na Polónia. O contrato, no valor de 22,3 milhões de euros, foi assinado na última sexta-feira, estando previsto que a travessia, com 455 metros de comprimento, esteja concluída em 19 meses.
Mas o grupo liderado por Jorge Coelho quer agora crescer na área do ambiente e serviços no mercado polaco, onde detém actualmente apenas uma pequena empresa. A Ekosrodowisco, que o grupo pretende desenvolver, deverá ser o veículo de entrada nesta área de negócio em outros países da Europa Central, como a Roménia, onde o processo está já mais adiantado.
Jorge Coelho disse ao Negócios que está ainda a ser estudada a melhor solução para a divisão de ambiente e serviços do grupo entrar no mercado romeno, escusando-se a avançar se tal pode vir a envolver aquisições.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Auto-estradas
Novas concessões permitem à Mota ameaçar liderança da Brisa
Os concursos para as novas concessões rodoviárias podem levar a uma alteração no mercado das empresas que gerem e constroem auto-estradas em Portugal. O Negócios fez as contas e concluiu que, caso vença todos os concursos em que está a participar, quer os que estão já em fase de "short-list" quer os que ainda se encontram na fase de apresentação de propostas, a Mota-Engil passa a ser o líder nacional em quilómetros concessionados de auto-estradas.
--------------------------------------------------------------------------------
Alexandra Noronha
anoronha@mediafin.pt
Os concursos para as novas concessões rodoviárias podem levar a uma alteração no mercado das empresas que gerem e constroem auto-estradas em Portugal. O Negócios fez as contas e concluiu que, caso vença todos os concursos em que está a participar, quer os que estão já em fase de "short-list" quer os que ainda se encontram na fase de apresentação de propostas, a Mota-Engil passa a ser o líder nacional em quilómetros concessionados de auto-estradas.
Se assim fosse, atingiria um total de 2.185 quilómetros, face aos 2.082 quilómetros que a Brisa , que actualmente gere 1.346 quilómetros de rodovias, pode vir a ter se sair vencedora nos concursos que está neste momento a disputar.
A Mota-Engil tem actualmente 605 quilómetros concessionados em Portugal, que incluem três concessões Scut (sem custos para o utilizador).
Novas concessões permitem à Mota ameaçar liderança da Brisa
Os concursos para as novas concessões rodoviárias podem levar a uma alteração no mercado das empresas que gerem e constroem auto-estradas em Portugal. O Negócios fez as contas e concluiu que, caso vença todos os concursos em que está a participar, quer os que estão já em fase de "short-list" quer os que ainda se encontram na fase de apresentação de propostas, a Mota-Engil passa a ser o líder nacional em quilómetros concessionados de auto-estradas.
--------------------------------------------------------------------------------
Alexandra Noronha
anoronha@mediafin.pt
Os concursos para as novas concessões rodoviárias podem levar a uma alteração no mercado das empresas que gerem e constroem auto-estradas em Portugal. O Negócios fez as contas e concluiu que, caso vença todos os concursos em que está a participar, quer os que estão já em fase de "short-list" quer os que ainda se encontram na fase de apresentação de propostas, a Mota-Engil passa a ser o líder nacional em quilómetros concessionados de auto-estradas.
Se assim fosse, atingiria um total de 2.185 quilómetros, face aos 2.082 quilómetros que a Brisa , que actualmente gere 1.346 quilómetros de rodovias, pode vir a ter se sair vencedora nos concursos que está neste momento a disputar.
A Mota-Engil tem actualmente 605 quilómetros concessionados em Portugal, que incluem três concessões Scut (sem custos para o utilizador).
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Mota-Engil volta à privatização da Silopor
O grupo Mota-Engil vai ser readmitido no concurso para a privatização da Silopor, depois do Tribunal Administrativo e Fiscal do Porto ter considerado excessiva a decisão da comissão de avaliação das propostas de excluir o grupo liderado por Jorge Coelho e decretado a sua inclusão.
--------------------------------------------------------------------------------
Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
O grupo Mota-Engil vai ser readmitido no concurso para a privatização da Silopor, depois do Tribunal Administrativo e Fiscal do Porto ter considerado excessiva a decisão da comissão de avaliação das propostas de excluir o grupo liderado por Jorge Coelho e decretado a sua inclusão.
As propostas do agrupamento Mota-Engil/Tertir/Socarpor e da TMB – Terminal Multisuos do Beato tinham sido afastadas do concurso para a concessão por 25 anos dos silos da Trafaria e do Beato e o silo interior de Vale Figueira, Santarém, na sequência da queixa da Sogestão, de Manuel Champalimaud, que contestava as ligações accionistas entre aqueles agrupamentos.
Com esta decisão do tribunal à providência cautelar, a proposta da Mota-Engil terá que ser analisada pelo júri e, segundo fonte do grupo, tendo em conta os termos e condições das propostas, deverá ser classificada em segundo lugar, disputando a fase das negociações com a ETE-Empresa de Tráfego e Estiva, o que colocaria de fora a Sogestão.
A ETE, presidida por António Figueiredo, foi, dos seis concorrentes que se apresentaram a concurso, o que mais ofereceu à cabeça pela Silopor, num total de 56,15 milhões de euros. Em termos de renda fixa a sua proposta apontava para os 4,095 milhões anuais e oferecia em termos de renda variável por tonelada um euros. A Mota-Engil propõe o pagamento inicial de 21 milhões de euros, uma renda anual fixa de 639,4 mil euros e uma renda variável por tonelada entre 0,5 e 3,4 euros. A Sogestão/ES Capital oferece 33 milhões de euros iniciais, uma renda fixa anual de 608,9 mil euros e 0,50 euros por tonelada como renda variável.
Além destes três concorrentes, entregaram também propostas à Silopor a Nutrinveste, aliada à Bunge, a Ership e a TMB.
A Silopor tem 150 trabalhadores e movimenta 62% das reservas alimentares portuguesas, passando pelos seus silos cereais directamente relacionados com pão, bolachas e massas e indirectamente relacionados com rações animais.
O grupo Mota-Engil vai ser readmitido no concurso para a privatização da Silopor, depois do Tribunal Administrativo e Fiscal do Porto ter considerado excessiva a decisão da comissão de avaliação das propostas de excluir o grupo liderado por Jorge Coelho e decretado a sua inclusão.
--------------------------------------------------------------------------------
Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
O grupo Mota-Engil vai ser readmitido no concurso para a privatização da Silopor, depois do Tribunal Administrativo e Fiscal do Porto ter considerado excessiva a decisão da comissão de avaliação das propostas de excluir o grupo liderado por Jorge Coelho e decretado a sua inclusão.
As propostas do agrupamento Mota-Engil/Tertir/Socarpor e da TMB – Terminal Multisuos do Beato tinham sido afastadas do concurso para a concessão por 25 anos dos silos da Trafaria e do Beato e o silo interior de Vale Figueira, Santarém, na sequência da queixa da Sogestão, de Manuel Champalimaud, que contestava as ligações accionistas entre aqueles agrupamentos.
Com esta decisão do tribunal à providência cautelar, a proposta da Mota-Engil terá que ser analisada pelo júri e, segundo fonte do grupo, tendo em conta os termos e condições das propostas, deverá ser classificada em segundo lugar, disputando a fase das negociações com a ETE-Empresa de Tráfego e Estiva, o que colocaria de fora a Sogestão.
A ETE, presidida por António Figueiredo, foi, dos seis concorrentes que se apresentaram a concurso, o que mais ofereceu à cabeça pela Silopor, num total de 56,15 milhões de euros. Em termos de renda fixa a sua proposta apontava para os 4,095 milhões anuais e oferecia em termos de renda variável por tonelada um euros. A Mota-Engil propõe o pagamento inicial de 21 milhões de euros, uma renda anual fixa de 639,4 mil euros e uma renda variável por tonelada entre 0,5 e 3,4 euros. A Sogestão/ES Capital oferece 33 milhões de euros iniciais, uma renda fixa anual de 608,9 mil euros e 0,50 euros por tonelada como renda variável.
Além destes três concorrentes, entregaram também propostas à Silopor a Nutrinveste, aliada à Bunge, a Ership e a TMB.
A Silopor tem 150 trabalhadores e movimenta 62% das reservas alimentares portuguesas, passando pelos seus silos cereais directamente relacionados com pão, bolachas e massas e indirectamente relacionados com rações animais.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Caixa financia Mota-Engil na concessão do Douro Interior
A Caixa Geral de Depósitos (CGD) é, com o BES, o BCP, o Fortis e a Caja Madrid, um dos bancos que vão financiar a proposta do consórcio da Mota-Engil no concurso para a concessão Douro Interior. Depois de um adiamento de 15 dias, está agendada para hoje a entrega das "best and final offer" (BAFO) por parte dos dois concorrentes, liderados pela Mota-Engil e pela Soares da Costa.
--------------------------------------------------------------------------------
Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
Alexandra Noronha
anoronha@mediafin.pt
A Caixa Geral de Depósitos (CGD) é, com o BES, o BCP, o Fortis e a Caja Madrid, um dos bancos que vão financiar a proposta do consórcio da Mota-Engil no concurso para a concessão Douro Interior. Depois de um adiamento de 15 dias, está agendada para hoje a entrega das "best and final offer" (BAFO) por parte dos dois concorrentes, liderados pela Mota-Engil e pela Soares da Costa.
O banco público, que na semana passada reforçou o financiamento à Somague, para um montante da ordem dos 750 milhões de euros, no concurso para a concessão da Auto-Estrada Transmontana, apoia agora a proposta do grupo liderado por Jorge Coelho para a Douro Interior. A presença da CGD nestes concursos não ficará por aqui.
A Caixa Geral de Depósitos (CGD) é, com o BES, o BCP, o Fortis e a Caja Madrid, um dos bancos que vão financiar a proposta do consórcio da Mota-Engil no concurso para a concessão Douro Interior. Depois de um adiamento de 15 dias, está agendada para hoje a entrega das "best and final offer" (BAFO) por parte dos dois concorrentes, liderados pela Mota-Engil e pela Soares da Costa.
--------------------------------------------------------------------------------
Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
Alexandra Noronha
anoronha@mediafin.pt
A Caixa Geral de Depósitos (CGD) é, com o BES, o BCP, o Fortis e a Caja Madrid, um dos bancos que vão financiar a proposta do consórcio da Mota-Engil no concurso para a concessão Douro Interior. Depois de um adiamento de 15 dias, está agendada para hoje a entrega das "best and final offer" (BAFO) por parte dos dois concorrentes, liderados pela Mota-Engil e pela Soares da Costa.
O banco público, que na semana passada reforçou o financiamento à Somague, para um montante da ordem dos 750 milhões de euros, no concurso para a concessão da Auto-Estrada Transmontana, apoia agora a proposta do grupo liderado por Jorge Coelho para a Douro Interior. A presença da CGD nestes concursos não ficará por aqui.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mota-Engil está pré-qualificada para auto-estrada entre Letónia e Estónia
O grupo português está a disputar com mais três consórcios a vitória para a construção e gestão de uma auto-estrada de acesso à capital da Letónia, Riga. O investimento ronda os 100 milhões de euros.
Nuno Miguel Silva
A Mota-Engil lidera um consórcio que foi pré-qualificado para a construção e exploração de uma concessão de auto-estradas na Letónia, ligando a capital, Riga, à fronteira com a Estónia. O investimento avaliado para esta concessão rodoviária deverá ascender a cerca de 100 milhões de euros.
O Diário Económico apurou, junto de fonte oficial do grupo construtor português, que este conta com a concorrência de três agrupamentos – liderados pela austríaca Strabag, pela alemã Hochtieff e por um conjunto de empresas polacas e lituanas – neste concurso público internacional.
A Mota-Engil controla uma posição de 90% neste consórcio, estando os restantes 10% nas mãos da Aureus Kapitals AS, uma empresa da Letónia. Este projecto de PPP – Parceria Público-Privada - contempla um período de exploração de 24 anos, sendo os primeiros quatro anos considerados de investimento, seguindo os remanescentes 20 anos de manutenção e exploração da referida infra-estrutura.
A decisão final, após a avaliação das propostas submetidas a concurso, será anunciada no segundo trimestre de 2009.
Esta concessão faz parte da Rede Transeuropeia de Transportes e contempla a concepção, construção, financiamento, manutenção e exploração do troço de 24,6 quilómetros da estradas E77/A2, entre Riga e Sigulda, na zona fronteiriça com a Estónia.
O plano de concessões rodoviárias anunciado pelo governo da Letónia pressupõe o lançamento, até 2010, de seis novos projectos.
Esta é a primeira vez que a Mota-Engil chega a uma fase avançada de um concurso de concessões de transportes na Letónia, mas este país do Báltico inscreve-se no objectivo estratégico de internacionalização do grupo português, que elegeu os países da Europa de Leste como um dos alvos preferenciais de actuação a médio-prazo.
Nesta zona geográfica, a Mota-Engil já está presente na República Checa, Eslováquia, Hungria, Polónia, Roménia e Bósnia. A Letónia, juntamente com a Lituânia e a Estónia, integra o conjunto de três países bálticos que se tornaram independentes após o desmembramento da antiga União Soviética, entre o final da década e 80 e a década de 90 do século passado. Em Maio de 2004, a Letónia passou a integrar a União Europeia, sendo um dos países que mais beneficia actualmente da dotação de verbas comunitárias para construção de infra-estruturas.
O grupo português está a disputar com mais três consórcios a vitória para a construção e gestão de uma auto-estrada de acesso à capital da Letónia, Riga. O investimento ronda os 100 milhões de euros.
Nuno Miguel Silva
A Mota-Engil lidera um consórcio que foi pré-qualificado para a construção e exploração de uma concessão de auto-estradas na Letónia, ligando a capital, Riga, à fronteira com a Estónia. O investimento avaliado para esta concessão rodoviária deverá ascender a cerca de 100 milhões de euros.
O Diário Económico apurou, junto de fonte oficial do grupo construtor português, que este conta com a concorrência de três agrupamentos – liderados pela austríaca Strabag, pela alemã Hochtieff e por um conjunto de empresas polacas e lituanas – neste concurso público internacional.
A Mota-Engil controla uma posição de 90% neste consórcio, estando os restantes 10% nas mãos da Aureus Kapitals AS, uma empresa da Letónia. Este projecto de PPP – Parceria Público-Privada - contempla um período de exploração de 24 anos, sendo os primeiros quatro anos considerados de investimento, seguindo os remanescentes 20 anos de manutenção e exploração da referida infra-estrutura.
A decisão final, após a avaliação das propostas submetidas a concurso, será anunciada no segundo trimestre de 2009.
Esta concessão faz parte da Rede Transeuropeia de Transportes e contempla a concepção, construção, financiamento, manutenção e exploração do troço de 24,6 quilómetros da estradas E77/A2, entre Riga e Sigulda, na zona fronteiriça com a Estónia.
O plano de concessões rodoviárias anunciado pelo governo da Letónia pressupõe o lançamento, até 2010, de seis novos projectos.
Esta é a primeira vez que a Mota-Engil chega a uma fase avançada de um concurso de concessões de transportes na Letónia, mas este país do Báltico inscreve-se no objectivo estratégico de internacionalização do grupo português, que elegeu os países da Europa de Leste como um dos alvos preferenciais de actuação a médio-prazo.
Nesta zona geográfica, a Mota-Engil já está presente na República Checa, Eslováquia, Hungria, Polónia, Roménia e Bósnia. A Letónia, juntamente com a Lituânia e a Estónia, integra o conjunto de três países bálticos que se tornaram independentes após o desmembramento da antiga União Soviética, entre o final da década e 80 e a década de 90 do século passado. Em Maio de 2004, a Letónia passou a integrar a União Europeia, sendo um dos países que mais beneficia actualmente da dotação de verbas comunitárias para construção de infra-estruturas.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Re: Volume muito forte....
soso Escreveu:Alguém com uma opinião mais avalisada, pode-me explicar o que se passa com esta cotada....
Até às 12h foi um marasmo total....![]()
Com o aproximar do almoço iniciou-se uma batalha com volumes muito significativos entre os 3,12 e os 3,14(valores pouco significativos na minha óptica...)e que a projectou para volumes acima do Milhão.....
Cumprimentos....
12h, queres ver que o "Coellhone" começa o dia ao meio dia...LOL
- Mensagens: 824
- Registado: 1/4/2008 17:29
- Localização: Aveiro
Bom dia,
Eu pouca experiencia tenho destas coisas.
Mas diria que hà uma entidade que têm por ojectivo manter o valor da acção baixa, ora agindo do lado da compra ora do lado das vendas com lotes de 100, sempre que o valor passa acima dum determinado valor para ir podendo passar uns lotes mais importantes de um determinado cliente para outro.
gostaria que alguém mais entendido desse a sua opinião
obrigada
Eu pouca experiencia tenho destas coisas.
Mas diria que hà uma entidade que têm por ojectivo manter o valor da acção baixa, ora agindo do lado da compra ora do lado das vendas com lotes de 100, sempre que o valor passa acima dum determinado valor para ir podendo passar uns lotes mais importantes de um determinado cliente para outro.
gostaria que alguém mais entendido desse a sua opinião
obrigada
- Mensagens: 79
- Registado: 29/11/2007 3:16
- Localização: Francos
Volume muito forte....
Alguém com uma opinião mais avalisada, pode-me explicar o que se passa com esta cotada....
Até às 12h foi um marasmo total....
Com o aproximar do almoço iniciou-se uma batalha com volumes muito significativos entre os 3,12 e os 3,14(valores pouco significativos na minha óptica.
..)e que a projectou para volumes acima do Milhão.....
Cumprimentos....
Até às 12h foi um marasmo total....

Com o aproximar do almoço iniciou-se uma batalha com volumes muito significativos entre os 3,12 e os 3,14(valores pouco significativos na minha óptica.

Cumprimentos....
1886 – Estátua da Liberdade; oferecida pelos Franceses como aniversário do 1º século de independência dos EUA
A estátua era um símbolo da democracia e das leis
A estátua era um símbolo da democracia e das leis
Mota-Engil e Edifer na shortlist para a Auto-estradas do Centro
Os consórcios da Mota-Engil (Aenor) e da Edifer (GR) foram os apurados para a fase de negociação de propostas para a construção e exploração da subconcessão Auto-estradas do Centro, anunciou o Ministério das Obras Públicas.
--------------------------------------------------------------------------------
Filipe Paiva Cardoso
filipecardoso@mediafin.pt
Os consórcios da Mota-Engil (Aenor) e da Edifer (GR) foram os apurados para a fase de negociação de propostas para a construção e exploração da subconcessão Auto-estradas do Centro, anunciou o Ministério das Obras Públicas.
Estes dois consórcios, refere o ministério de Mário Lino em comunicado, propõem um pagamento de 200 milhões de euros à Estradas de Portugal, “pedindo” a subconcessão por 30 anos.
Além da Mota-Engil, no consórcio Aenor estão também presentes o BES, Opway, MonteAdriano, Hagen, Alberto Martins de Mesquita & Filhos e a Amândio de Carvalho e Rosas Construtores. Já no consórcio da Edifer constam ainda a espanhola Iridium Concessiones, Dragados, Tecnovia e Conduril.
"Das três subconcessões já contratadas, a da Grande Lisboa gera um recebimento médio anual de 2,3 milhões de euros, a do Douro Litoral um recebimento médio anual de 6,9 milhões de euros. Já a subconcessão Túnel do Marão custa à EP um pagamento médio anual de 6,3 milhões", revela ainda o comunicado do Ministério.
A relatório de apreciação de propostas, que definiu a classificação destes dois consórcios, vai agora ser enviado a todos os candidatos que se apresentaram ao concurso para “eventual exercício do direito de audiência prévia, que decorrerá até 15 de Outubro”.
Ao concurso apresentaram-se ainda outros dois consórcios, liderados pela Soares da Costa e pela Brisa, que foram preteridos.
Os consórcios da Mota-Engil (Aenor) e da Edifer (GR) foram os apurados para a fase de negociação de propostas para a construção e exploração da subconcessão Auto-estradas do Centro, anunciou o Ministério das Obras Públicas.
--------------------------------------------------------------------------------
Filipe Paiva Cardoso
filipecardoso@mediafin.pt
Os consórcios da Mota-Engil (Aenor) e da Edifer (GR) foram os apurados para a fase de negociação de propostas para a construção e exploração da subconcessão Auto-estradas do Centro, anunciou o Ministério das Obras Públicas.
Estes dois consórcios, refere o ministério de Mário Lino em comunicado, propõem um pagamento de 200 milhões de euros à Estradas de Portugal, “pedindo” a subconcessão por 30 anos.
Além da Mota-Engil, no consórcio Aenor estão também presentes o BES, Opway, MonteAdriano, Hagen, Alberto Martins de Mesquita & Filhos e a Amândio de Carvalho e Rosas Construtores. Já no consórcio da Edifer constam ainda a espanhola Iridium Concessiones, Dragados, Tecnovia e Conduril.
"Das três subconcessões já contratadas, a da Grande Lisboa gera um recebimento médio anual de 2,3 milhões de euros, a do Douro Litoral um recebimento médio anual de 6,9 milhões de euros. Já a subconcessão Túnel do Marão custa à EP um pagamento médio anual de 6,3 milhões", revela ainda o comunicado do Ministério.
A relatório de apreciação de propostas, que definiu a classificação destes dois consórcios, vai agora ser enviado a todos os candidatos que se apresentaram ao concurso para “eventual exercício do direito de audiência prévia, que decorrerá até 15 de Outubro”.
Ao concurso apresentaram-se ainda outros dois consórcios, liderados pela Soares da Costa e pela Brisa, que foram preteridos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
MOTA
Ainda cheguei a por em causa a exaustão do movimento de quedas, tal é o panorama mundial...
Contudo se os mercados derem uma ajuda no curto prazo, temos cotada para ir quiçá até à MA 50.
Fundamental é que o suporte se mantenha firme e a "alfinetada matinal" tenha sido o despertar da força compradora.
Cumprimentos.
Contudo se os mercados derem uma ajuda no curto prazo, temos cotada para ir quiçá até à MA 50.
Fundamental é que o suporte se mantenha firme e a "alfinetada matinal" tenha sido o despertar da força compradora.
Cumprimentos.
1886 – Estátua da Liberdade; oferecida pelos Franceses como aniversário do 1º século de independência dos EUA
A estátua era um símbolo da democracia e das leis
A estátua era um símbolo da democracia e das leis
Mota anuncia consórcio para a Alta Velocidade
A Mota-Engil vai liderar um consórcio para concorrer às cinco Parcerias Público Privadas de construção e concessão da infra-estrutura onde irão passar os comboios de Alta Velocidade.
--------------------------------------------------------------------------------
Alexandra Machado
amachado@mediafin.pt
A Mota-Engil vai liderar um consórcio para concorrer às cinco Parcerias Público Privadas de construção e concessão da infra-estrutura onde irão passar os comboios de Alta Velocidade.
Em comunicado à CMVM, a Mota anunciou que constituiu um agrupamento com a Vinci, a Somague, a MSF, a Teixeira Duarte, a Opway, o BES, a Esconcessões, o BPI, o Banco Invest e a Alves Ribeiro para “uma parceria entre as referidas entidades, no contexto da respectiva participação nos diversos concursos lançados ou a lançar pelo Estado Português para o estabelecimento das parcerias público-privadas (PPP) na área da linha ferroviária de alta velocidade”.
O agrupamento já vai apresentar proposta para o troço Poceirão-Caia, cujas propostas serão abertas na próxima sexta-feira, um investimento que ronda os 1,45 mil milhões de euros.
Os acordos, que estabelecem a exclusividade de cada um dos constituintes do consórcio, definem também a composição accionista do agrupamento: a Mota tem globalmente 17,38%, a Vinci fica com 16,38%, a Somague e a Teixeira Duarte contam com 14,64% cada uma, a MSF fica globalmente com 10,98%, tal como a Opway, enquanto a Esconcessões fica com 5%. O resto distribui-se pelos bancos e pela Alves Ribeiro.
A Mota-Engil vai liderar um consórcio para concorrer às cinco Parcerias Público Privadas de construção e concessão da infra-estrutura onde irão passar os comboios de Alta Velocidade.
--------------------------------------------------------------------------------
Alexandra Machado
amachado@mediafin.pt
A Mota-Engil vai liderar um consórcio para concorrer às cinco Parcerias Público Privadas de construção e concessão da infra-estrutura onde irão passar os comboios de Alta Velocidade.
Em comunicado à CMVM, a Mota anunciou que constituiu um agrupamento com a Vinci, a Somague, a MSF, a Teixeira Duarte, a Opway, o BES, a Esconcessões, o BPI, o Banco Invest e a Alves Ribeiro para “uma parceria entre as referidas entidades, no contexto da respectiva participação nos diversos concursos lançados ou a lançar pelo Estado Português para o estabelecimento das parcerias público-privadas (PPP) na área da linha ferroviária de alta velocidade”.
O agrupamento já vai apresentar proposta para o troço Poceirão-Caia, cujas propostas serão abertas na próxima sexta-feira, um investimento que ronda os 1,45 mil milhões de euros.
Os acordos, que estabelecem a exclusividade de cada um dos constituintes do consórcio, definem também a composição accionista do agrupamento: a Mota tem globalmente 17,38%, a Vinci fica com 16,38%, a Somague e a Teixeira Duarte contam com 14,64% cada uma, a MSF fica globalmente com 10,98%, tal como a Opway, enquanto a Esconcessões fica com 5%. O resto distribui-se pelos bancos e pela Alves Ribeiro.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mota passa a ser o maior accionista da Lusoponte
A Mota-Engil passa a ser o maior accionista da Lusoponte, com a aquisição de 24,19% da posição até agora detida pelos australianos da Macquarie por 88 milhões de euros. O resto da participação (6,42%) foi comprada pela francesa Vinci, que fica com 37,27% do capital da empresa. Globalmente o negócio ascende a 112 milhões de euros.
--------------------------------------------------------------------------------
Alexandra Noronha
anoronha@mediafin.pt
A Mota-Engil passa a ser o maior accionista da Lusoponte, com a aquisição de 24,19% da posição até agora detida pelos australianos da Macquarie por 88 milhões de euros. O resto da participação (6,42%) foi comprada pela francesa Vinci, que fica com 37,27% do capital da empresa. Globalmente o negócio ascende a 112 milhões de euros.
A Mota tem sido dada como comprador da posição da Macquarie, que já há algum tempo vinha demonstrando a sua vontade de sair do capital da concessionária das pontes 25 de Abril e Vasco da Gama.
Em comunicado, a construtora adiantou que a transacção estará concluída até ao final de 2008 e que se encontra sujeita ao exercício dos direitos de preferência dos restantes accionistas.
Os restantes accionistas da Lusoponte são a Skanska, Somague e Teixeira Duarte, sendo que esta última também já revelou vontade de vender a sua participação de 7,5%. A posição agora comprada pela Mota será integrada na “holding” Ascendi, que resulta de uma parceria com o Grupo Espírito Santo para as concessões de transportes.
A Mota-Engil passa a ser o maior accionista da Lusoponte, com a aquisição de 24,19% da posição até agora detida pelos australianos da Macquarie por 88 milhões de euros. O resto da participação (6,42%) foi comprada pela francesa Vinci, que fica com 37,27% do capital da empresa. Globalmente o negócio ascende a 112 milhões de euros.
--------------------------------------------------------------------------------
Alexandra Noronha
anoronha@mediafin.pt
A Mota-Engil passa a ser o maior accionista da Lusoponte, com a aquisição de 24,19% da posição até agora detida pelos australianos da Macquarie por 88 milhões de euros. O resto da participação (6,42%) foi comprada pela francesa Vinci, que fica com 37,27% do capital da empresa. Globalmente o negócio ascende a 112 milhões de euros.
A Mota tem sido dada como comprador da posição da Macquarie, que já há algum tempo vinha demonstrando a sua vontade de sair do capital da concessionária das pontes 25 de Abril e Vasco da Gama.
Em comunicado, a construtora adiantou que a transacção estará concluída até ao final de 2008 e que se encontra sujeita ao exercício dos direitos de preferência dos restantes accionistas.
Os restantes accionistas da Lusoponte são a Skanska, Somague e Teixeira Duarte, sendo que esta última também já revelou vontade de vender a sua participação de 7,5%. A posição agora comprada pela Mota será integrada na “holding” Ascendi, que resulta de uma parceria com o Grupo Espírito Santo para as concessões de transportes.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mota compra posição da Macquarie na Lusoponte
A Mota-Engil, em conjunto com os franceses da Vinci, comprou a posição dos australianos da Macquarie na Lusoponte, anunciou em comunicado à CMVM a empresa liderada por Jorge Coelho.
--------------------------------------------------------------------------------
Alexandra Noronha
anoronha@mediafin.pt
A Mota-Engil, em conjunto com os franceses da Vinci, comprou a posição dos australianos da Macquarie na Lusoponte, anunciou em comunicado à CMVM a empresa liderada por Jorge Coelho.
Como o Negócios tinha noticiado em Julho passado, a Macquarie tinha enviado uma carta aos accionistas da concessionária da Lusoponte a sondar um possível interesse na sua posição, de 30,61%, por um valor global de 112 milhões de euros. A Mota fica assim com 38,02% da concessionária, gastando 88 milhões de euros, para aumentar a posição de 13,83% do capital.
A Mota-Engil, em conjunto com os franceses da Vinci, comprou a posição dos australianos da Macquarie na Lusoponte, anunciou em comunicado à CMVM a empresa liderada por Jorge Coelho.
--------------------------------------------------------------------------------
Alexandra Noronha
anoronha@mediafin.pt
A Mota-Engil, em conjunto com os franceses da Vinci, comprou a posição dos australianos da Macquarie na Lusoponte, anunciou em comunicado à CMVM a empresa liderada por Jorge Coelho.
Como o Negócios tinha noticiado em Julho passado, a Macquarie tinha enviado uma carta aos accionistas da concessionária da Lusoponte a sondar um possível interesse na sua posição, de 30,61%, por um valor global de 112 milhões de euros. A Mota fica assim com 38,02% da concessionária, gastando 88 milhões de euros, para aumentar a posição de 13,83% do capital.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
[b]Mota[/b]
Com a cotação encostada a um forte suporte e com um RSI=25, resolvi arriscar e "enchi o saco"
.
A porta de saída está na quebra do suporte, mas considero mais provável um rebound, visto que o movimento denota exaustão.
Com os indicadores tão sobrevendidos, é expectável uma reacção técnica
.
Assim os mercados ajudem.
Um abraço.

A porta de saída está na quebra do suporte, mas considero mais provável um rebound, visto que o movimento denota exaustão.
Com os indicadores tão sobrevendidos, é expectável uma reacção técnica

Assim os mercados ajudem.
Um abraço.
1886 – Estátua da Liberdade; oferecida pelos Franceses como aniversário do 1º século de independência dos EUA
A estátua era um símbolo da democracia e das leis
A estátua era um símbolo da democracia e das leis
Re: Ainda preciso
tarzan tchetcheno Escreveu:Eu vejo-os no boursorama mas deixo a publicação aos entendidos
Já agora se puderes informar quais são, nós agradecemos.
Boa noite...
- Mensagens: 384
- Registado: 10/11/2006 16:05
Ainda preciso
Eu vejo-os no boursorama mas deixo a publicação aos entendidos
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: cali010201, carlosdsousa, Garfield, Google [Bot], jprgodinho, Shimazaki_2, Vitor Lima e 134 visitantes