Petróleo - Tópico Geral
Petróleo sobe com expectativa de aumento da procura
Os preços do petróleo seguem em alta com a expectativa do aumento da procura devido ao mau tempo que se espera para o nordeste americano na próxima semana.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
Os preços do petróleo seguem em alta com a expectativa do aumento da procura devido ao mau tempo que se espera para o nordeste americano na próxima semana.
O West Texas Intermediate [Cot], negociado em Nova Iorque, seguia a valorizar 0,35% para os 99,16 dólares enquanto que em Londres o "brent" [Cot], que serve de referência à economia portuguesa, valorizava 0,74% para os 97,73 dólares.
A procura no nordeste dos EUA deverá ser 7% acima do que é normalmente registado de acordo com uma estimativa feita pela Weather Derivatives, em Missouri nos EUA, citada pela Bloomberg.
As reservas de destilados, que inclui gasóleo para aquecimento e rodoviário, caiu para 2,6 mil milhões de barris de acordo com a agência noticiosa norte-americana.
Também a impulsionar os preços do petróleo estão as declarações feitas pelo Irão que ameaçou com represálias qualquer país que apoie novas sanções contra o seu programa nuclear.
Adoptar novas resoluções contra o programa nuclear iraniano terá "um custo" para os países que o adoptarem, disse Javad Vaeedi, membro da segurança nacional do país.
Os preços do petróleo seguem em alta com a expectativa do aumento da procura devido ao mau tempo que se espera para o nordeste americano na próxima semana.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
Os preços do petróleo seguem em alta com a expectativa do aumento da procura devido ao mau tempo que se espera para o nordeste americano na próxima semana.
O West Texas Intermediate [Cot], negociado em Nova Iorque, seguia a valorizar 0,35% para os 99,16 dólares enquanto que em Londres o "brent" [Cot], que serve de referência à economia portuguesa, valorizava 0,74% para os 97,73 dólares.
A procura no nordeste dos EUA deverá ser 7% acima do que é normalmente registado de acordo com uma estimativa feita pela Weather Derivatives, em Missouri nos EUA, citada pela Bloomberg.
As reservas de destilados, que inclui gasóleo para aquecimento e rodoviário, caiu para 2,6 mil milhões de barris de acordo com a agência noticiosa norte-americana.
Também a impulsionar os preços do petróleo estão as declarações feitas pelo Irão que ameaçou com represálias qualquer país que apoie novas sanções contra o seu programa nuclear.
Adoptar novas resoluções contra o programa nuclear iraniano terá "um custo" para os países que o adoptarem, disse Javad Vaeedi, membro da segurança nacional do país.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Incursão turca no Iraque sustenta mercado
Petróleo recomeça a subir em Londres e Nova Iorque
Os preços do crude estão a ganhar terreno, invertendo a tendência de baixa de grande parte da sessão, impulsionados pela incursão de tropas turcas no Norte do Iraque e pela perspectiva de um corte de produção por parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) na reunião de 5 de Março.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
Os preços do crude estão a ganhar terreno, invertendo a tendência de baixa de grande parte da sessão, impulsionados pela incursão de tropas turcas no Norte do Iraque e pela perspectiva de um corte de produção por parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) na reunião de 5 de Março.
O West Texas Intermediate [Cot] para entrega em Abril seguia a valorizar 0,55%, nos 98,77 dólares barril no mercado nova-iorquino, tendo já tocado hoje nos 99,37 dólares. Na quarta-feira, o crude de referência norte-americano atingiu o máximo histórico de 101,32 dólares.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte [Cot] ganhava 0,80% para os 97,01 dólares, depois do máximo de sempre na quarta-feira, quando atingiu os 99,22 dólares.
Depois de ontem ter estado a cair devido ao aumento das reservas norte-americanas de crude na semana passada, e de hoje ter estado em terreno negativo devido ao abrandamento económico dos EUA, o petróleo está a inverter a tendência.
A ideia de que a OPEP reduzirá a produção está agora a pesar mais nas negociações. Os ministros do Petróleo da Argélia e do Irão anunciaram que o cartel deverá reduzir o seu "plafond" de produção na reunião de 5 de Março, uma vez que, com o fim do Inverno, a procura de gasóleo para aquecimento deverá diminuir.
Esta é a maior incursão dos últimos 11 anos das forças turcas no Iraque, com o objectivo de atacar os rebeldes do Partido dos Trabalhadores do Curdistão. O Iraque tem as terceiras maiores reservas provadas de crude do mundo e os investidores receiam que possa haver perturbações na produção.
http://www.jornaldenegocios.pt/default. ... tId=311955
Petróleo recomeça a subir em Londres e Nova Iorque
Os preços do crude estão a ganhar terreno, invertendo a tendência de baixa de grande parte da sessão, impulsionados pela incursão de tropas turcas no Norte do Iraque e pela perspectiva de um corte de produção por parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) na reunião de 5 de Março.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
Os preços do crude estão a ganhar terreno, invertendo a tendência de baixa de grande parte da sessão, impulsionados pela incursão de tropas turcas no Norte do Iraque e pela perspectiva de um corte de produção por parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) na reunião de 5 de Março.
O West Texas Intermediate [Cot] para entrega em Abril seguia a valorizar 0,55%, nos 98,77 dólares barril no mercado nova-iorquino, tendo já tocado hoje nos 99,37 dólares. Na quarta-feira, o crude de referência norte-americano atingiu o máximo histórico de 101,32 dólares.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte [Cot] ganhava 0,80% para os 97,01 dólares, depois do máximo de sempre na quarta-feira, quando atingiu os 99,22 dólares.
Depois de ontem ter estado a cair devido ao aumento das reservas norte-americanas de crude na semana passada, e de hoje ter estado em terreno negativo devido ao abrandamento económico dos EUA, o petróleo está a inverter a tendência.
A ideia de que a OPEP reduzirá a produção está agora a pesar mais nas negociações. Os ministros do Petróleo da Argélia e do Irão anunciaram que o cartel deverá reduzir o seu "plafond" de produção na reunião de 5 de Março, uma vez que, com o fim do Inverno, a procura de gasóleo para aquecimento deverá diminuir.
Esta é a maior incursão dos últimos 11 anos das forças turcas no Iraque, com o objectivo de atacar os rebeldes do Partido dos Trabalhadores do Curdistão. O Iraque tem as terceiras maiores reservas provadas de crude do mundo e os investidores receiam que possa haver perturbações na produção.
http://www.jornaldenegocios.pt/default. ... tId=311955
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Aproveito estar-se a falar do "ouro negro" para partilhar uma opinião e pedir a vossa:
Com o aumento contínuo (previsível, mas não garantido) do preço do barril, isso vai acabar por ter influência nas economias, nas acções das empresas, em suma, na vida das pessoas...
Assim, há tendência para o consumo se retrair e os resultados de muitas empresas reflectirem isso.
Numa perspectiva accionista de diversificação do risco, faz sentido que sectores como os da distribuição ou indústria automóvel sejam mais afectados e outros como as energias (renováveis ou não) possam servir de refúgio ou isto é apenas uma "idiotice" na minha cabeça?
Com o aumento contínuo (previsível, mas não garantido) do preço do barril, isso vai acabar por ter influência nas economias, nas acções das empresas, em suma, na vida das pessoas...
Assim, há tendência para o consumo se retrair e os resultados de muitas empresas reflectirem isso.
Numa perspectiva accionista de diversificação do risco, faz sentido que sectores como os da distribuição ou indústria automóvel sejam mais afectados e outros como as energias (renováveis ou não) possam servir de refúgio ou isto é apenas uma "idiotice" na minha cabeça?
"Os ciclos bolsistas antecipam os ciclos económicos"
É caso para dizer phonix
começo a acreditar que nos estão a preparar para o pior, 200dls será um valor irreal no medio prazo
Barclays Capital revê em alta petróleo de 93 para 137 dólares
A equipa de analistas de Commodities do Barclays Capital (BarCap) reviu em alta o preço do petróleo de 93 para 137 dólares em 2015, informou a casa de investimento em comunicado.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A equipa de analistas de Commodities do Barclays Capital (BarCap) reviu em alta o preço do petróleo de 93 para 137 dólares em 2015, informou a casa de investimento em comunicado.
De acordo com os especialistas da divisão de banca de investimento do Barclays Bank PLC, o preço do barril de crude para entrega daqui a sete anos é de 137 dólares – mais 44 dólares por barril do que a anterior projecção do BarCap, que apontava que o preço do crude em 2015 se fixaria em 93 dólares por barril.
Na base da revisão em alta desta projecção do BarCap – que se mantinha inalterada há 18 meses – está o facto de, em Fevereiro, o petróleo para entrega em 2015 já estar a negociar acima dos 93 dólares por barril.
"Estamos, de alguma forma, mais preocupados com os fornecimentos dos países que não pertencem à OPEP do que aquilo que estávamos há 18 meses", explicam os analistas.
A queda nas taxas é, na opinião da mesma fonte, mais elevada do que o consenso parece ter implícito e o perfil imediato "não é encorajador".
"Ou seja, não estamos ainda em condições de modificar a perspectiva de que o petróleo vai manter uma tendência de subida nos próximos anos", explicam os especialistas.
Cumpt
só existe um lado do mercado, nem é o da subida nem o da descida, é o lado certo
só existe um lado do mercado, nem é o da subida nem o da descida, é o lado certo
A equipa de analistas de Commodities do Barclays Capital (BarCap) reviu em alta o preço do petróleo de 93 para 137 dólares em 2015, informou a casa de investimento em comunicado.
De acordo com os especialistas da divisão de banca de investimento do Barclays Bank PLC, o preço do barril de crude para entrega daqui a sete anos é de 137 dólares – mais 44 dólares por barril do que a anterior projecção do BarCap, que apontava que o preço do crude em 2015 se fixaria em 93 dólares por barril.
Na base da revisão em alta desta projecção do BarCap – que se mantinha inalterada há 18 meses – está o facto de, em Fevereiro, o petróleo para entrega em 2015 já estar a negociar acima dos 93 dólares por barril.
"Estamos, de alguma forma, mais preocupados com os fornecimentos dos países que não pertencem à OPEP do que aquilo que estávamos há 18 meses", explicam os analistas.
A queda nas taxas é, na opinião da mesma fonte, mais elevada do que o consenso parece ter implícito e o perfil imediato "não é encorajador".
"Ou seja, não estamos ainda em condições de modificar a perspectiva de que o petróleo vai manter uma tendência de subida nos próximos anos", explicam os especialistas.
De acordo com os especialistas da divisão de banca de investimento do Barclays Bank PLC, o preço do barril de crude para entrega daqui a sete anos é de 137 dólares – mais 44 dólares por barril do que a anterior projecção do BarCap, que apontava que o preço do crude em 2015 se fixaria em 93 dólares por barril.
Na base da revisão em alta desta projecção do BarCap – que se mantinha inalterada há 18 meses – está o facto de, em Fevereiro, o petróleo para entrega em 2015 já estar a negociar acima dos 93 dólares por barril.
"Estamos, de alguma forma, mais preocupados com os fornecimentos dos países que não pertencem à OPEP do que aquilo que estávamos há 18 meses", explicam os analistas.
A queda nas taxas é, na opinião da mesma fonte, mais elevada do que o consenso parece ter implícito e o perfil imediato "não é encorajador".
"Ou seja, não estamos ainda em condições de modificar a perspectiva de que o petróleo vai manter uma tendência de subida nos próximos anos", explicam os especialistas.
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- Registado: 18/1/2008 23:22
Brent desce mais de dois dólares com aumento das reservas dos EUA
O preço do barril de crude desvalorizou nos mercados internacionais, voltando a negociar abaixo dos 100 dólares, depois de o Departamento da Energia ter anunciado uma subida das reservas da matéria-prima superior ao esperado.
Susana Teodoro
Assim, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Abril fechou no ICE de Londres a cair 2,23 dólares para os 96,19 dólares, enquanto que o contrato de Março do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) encerrou no NYMEX de Nova Iorque a perder 1,47 dolares para os 98,23 dólares.
O Departamento de Energia norte-americano anunciou hoje que as reservas de petróleo do país registaram na semana passada um acréscimo de 4,2 milhões de barris, para um total de 305,3 milhões, superando as previsões dos analistas que esperavam um aumento de pouco mais de 2 milhões de barris.
O preço do barril de crude desvalorizou nos mercados internacionais, voltando a negociar abaixo dos 100 dólares, depois de o Departamento da Energia ter anunciado uma subida das reservas da matéria-prima superior ao esperado.
Susana Teodoro
Assim, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Abril fechou no ICE de Londres a cair 2,23 dólares para os 96,19 dólares, enquanto que o contrato de Março do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) encerrou no NYMEX de Nova Iorque a perder 1,47 dolares para os 98,23 dólares.
O Departamento de Energia norte-americano anunciou hoje que as reservas de petróleo do país registaram na semana passada um acréscimo de 4,2 milhões de barris, para um total de 305,3 milhões, superando as previsões dos analistas que esperavam um aumento de pouco mais de 2 milhões de barris.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Barclays Capital considera que petróleo se vai consolidar nos 100 dólares
O Barclays Capital (BarCap) prevê que o preço do crude se consolide perto dos 100 dólares, sendo que a quebra desta barreira venha a ser cada vez mais normal no futuro.
Susana Teodoro
Em comunicado o BarCap diz que, segundo o seu Commodity Investor de 21 de Fevereiro o petróleo para entrega em 2015, isto é, dentro de sete anos, irá negoceia acima dos 93 dólares o barril.
O mesmo relatório afirma também que a subida das matérias-primas agrícolas se deverá manter, apesar da perspectiva de abrandamento económico.
O Barclays Capital (BarCap) prevê que o preço do crude se consolide perto dos 100 dólares, sendo que a quebra desta barreira venha a ser cada vez mais normal no futuro.
Susana Teodoro
Em comunicado o BarCap diz que, segundo o seu Commodity Investor de 21 de Fevereiro o petróleo para entrega em 2015, isto é, dentro de sete anos, irá negoceia acima dos 93 dólares o barril.
O mesmo relatório afirma também que a subida das matérias-primas agrícolas se deverá manter, apesar da perspectiva de abrandamento económico.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Reservas petrolíferas nos EUA crescem acima do esperado na última semana
O Departamento de Energia norte-americano anunciou hoje que as reservas de petróleo do país registaram na semana passada um acréscimo de 4,2 milhões de barris, para um total de 305,3 milhões, superando as previsões dos analistas que esperavam um aumento de pouco mais de 2 milhões de barris.
Cristina Barreto
Segundo noticia a Thomson Financial, com base nos dados do Departamento de Energia, os inventários de crude nos Estados Unidos aumentaram em 4,2 milhões de barris, acima da progressão estimada de 2,6 milhões de barris, situando-se nos 305,3 milhões de barris, o que corresponde a metade do nível médio para esta época do ano.
Por outro lado, os stocks de produtos destilados, incluíndo os combustíveis para aquecimento, registaram uma descida de 4,5 milhões de barris, contrariando as expectativas que apontavam para um redução de 950 mil barris.
As reservas de gasolina cresceram também acima das estimativas em 1,1 milhões de barris, quando os analistas tinham previsto um acréscimo de apenas 450 mil barris.
O Departamento de Energia norte-americano anunciou hoje que as reservas de petróleo do país registaram na semana passada um acréscimo de 4,2 milhões de barris, para um total de 305,3 milhões, superando as previsões dos analistas que esperavam um aumento de pouco mais de 2 milhões de barris.
Cristina Barreto
Segundo noticia a Thomson Financial, com base nos dados do Departamento de Energia, os inventários de crude nos Estados Unidos aumentaram em 4,2 milhões de barris, acima da progressão estimada de 2,6 milhões de barris, situando-se nos 305,3 milhões de barris, o que corresponde a metade do nível médio para esta época do ano.
Por outro lado, os stocks de produtos destilados, incluíndo os combustíveis para aquecimento, registaram uma descida de 4,5 milhões de barris, contrariando as expectativas que apontavam para um redução de 950 mil barris.
As reservas de gasolina cresceram também acima das estimativas em 1,1 milhões de barris, quando os analistas tinham previsto um acréscimo de apenas 450 mil barris.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo atinge novo recorde nos 100,40 dólares (act.)
Os preços do crude atingiram novo máximo histórico, sustentados pela perspectiva de um corte de produção por parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) na reunião de 5 de Março.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
Os preços do crude atingiram novo máximo histórico, sustentados pela perspectiva de um corte de produção por parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) na reunião de 5 de Março.
O West Texas Intermediate [Cot] ,para entrega em Março, atingiu os 100,40 dólares por barril no mercado nova-iorquino, ao ganhar 0,39%.
O crude de referência dos EUA estava a cair a meio da sessão, tendo descido para 98,40 dólares, penalizado pela convicção de que as reservas norte-americanas terão diminuído na semana passada. No entanto, a ideia de que a OPEP reduzirá a produção está agora a pesar mais nas negociações.
Esta é a quarta vez este ano que o WTI atinge um valor de três digitos. No dia 2 de Janeiro, esteve nos 100 dólares durante um minuto, para depois atingir os 100,09 dólares no dia seguinte. Na sessão de ontem bateu esse máximo histórico, nos 100,10 dólares.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte [Cot] seguia a ganhar 0,09%, para 98,47 dólares. Apesar de estar também em alta, não superou o recorde histórico atingido ontem, quando se cotou nos 98,70 dólares – depois dos 98,50 dólares estabelecidos a 3 de Janeiro.
Os ministros do Petróleo da Argélia e do Irão anunciaram que a OPEP deverá reduzir o seu "plafond" de produção na reunião de 5 de Março, uma vez que, com o fim do Inverno, a procura de gasóleo para aquecimento vai diminuir.
Os preços do crude atingiram novo máximo histórico, sustentados pela perspectiva de um corte de produção por parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) na reunião de 5 de Março.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
Os preços do crude atingiram novo máximo histórico, sustentados pela perspectiva de um corte de produção por parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) na reunião de 5 de Março.
O West Texas Intermediate [Cot] ,para entrega em Março, atingiu os 100,40 dólares por barril no mercado nova-iorquino, ao ganhar 0,39%.
O crude de referência dos EUA estava a cair a meio da sessão, tendo descido para 98,40 dólares, penalizado pela convicção de que as reservas norte-americanas terão diminuído na semana passada. No entanto, a ideia de que a OPEP reduzirá a produção está agora a pesar mais nas negociações.
Esta é a quarta vez este ano que o WTI atinge um valor de três digitos. No dia 2 de Janeiro, esteve nos 100 dólares durante um minuto, para depois atingir os 100,09 dólares no dia seguinte. Na sessão de ontem bateu esse máximo histórico, nos 100,10 dólares.
Em Londres, o Brent do Mar do Norte [Cot] seguia a ganhar 0,09%, para 98,47 dólares. Apesar de estar também em alta, não superou o recorde histórico atingido ontem, quando se cotou nos 98,70 dólares – depois dos 98,50 dólares estabelecidos a 3 de Janeiro.
Os ministros do Petróleo da Argélia e do Irão anunciaram que a OPEP deverá reduzir o seu "plafond" de produção na reunião de 5 de Março, uma vez que, com o fim do Inverno, a procura de gasóleo para aquecimento vai diminuir.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo chega de novo aos 100 dólares
O preço do crude de referência dos Estados Unidos atingiu os 100 dólares por barril no mercado de Nova Iorque.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
O preço do crude de referência dos Estados Unidos atingiu os 100 dólares por barril no mercado de Nova Iorque.
O West Texas Intermediate [Cot] tocou os 100 dólares, impulsionado pela expectativa de um corte do "plafond" de produção por parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) na reunião agendada para 5 de Março.
O máximo histórico do WTI foi atingido a 3 de Janeiro deste ano, quando se fixou nos 100,09 dólares por barril.
O preço do crude de referência dos Estados Unidos atingiu os 100 dólares por barril no mercado de Nova Iorque.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
O preço do crude de referência dos Estados Unidos atingiu os 100 dólares por barril no mercado de Nova Iorque.
O West Texas Intermediate [Cot] tocou os 100 dólares, impulsionado pela expectativa de um corte do "plafond" de produção por parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) na reunião agendada para 5 de Março.
O máximo histórico do WTI foi atingido a 3 de Janeiro deste ano, quando se fixou nos 100,09 dólares por barril.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo sobe com indício de corte de produção da OPEP
O preço do barril de crude fechou hoje nos mercados internacionais em alta ligeira depois de o ministro do petróleo iraniano ter dito que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) poderá reduzir a sua produção na próxima reunião da organização a decorrer a 5 de Março.
Desta forma, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Março fechou nos 94,68 dólares, mais 5 cêntimos do que no fecho de sexta-feira, enquanto que o contrato de Março do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) encerrou no NYMEX de Nova Iorque a crescer 37 cêntimos para os 95,88 dólares.
É habitual que a OPEP reduza a produção da 'commodity' no Segundo trimestre do ano para fazer frente à queda na procura que ocorre no final do Inverno no hemisfério norte, disse o ministro Gholamhossein Nozari.
"Há alguns paises da OPEP, tais como o Irão e a Venezuela, que estão a apoiar cortes", disse Andy Sommer, um analista do HSH Nordbank em Hamburgo.
O preço do barril de crude fechou hoje nos mercados internacionais em alta ligeira depois de o ministro do petróleo iraniano ter dito que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) poderá reduzir a sua produção na próxima reunião da organização a decorrer a 5 de Março.
Desta forma, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Março fechou nos 94,68 dólares, mais 5 cêntimos do que no fecho de sexta-feira, enquanto que o contrato de Março do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) encerrou no NYMEX de Nova Iorque a crescer 37 cêntimos para os 95,88 dólares.
É habitual que a OPEP reduza a produção da 'commodity' no Segundo trimestre do ano para fazer frente à queda na procura que ocorre no final do Inverno no hemisfério norte, disse o ministro Gholamhossein Nozari.
"Há alguns paises da OPEP, tais como o Irão e a Venezuela, que estão a apoiar cortes", disse Andy Sommer, um analista do HSH Nordbank em Hamburgo.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Brent cai com receio de recessão nos Estados Unidos
O preço do barril de Brent (petróleo de referencia da Europa) encerrou a última sessão da semana em queda, depois de fracos indicadores divulgados nos EUA terem reacendido as preocupações relativas à possibilidade de uma recessão na maior economia do mundo. Por seu turno, o petróleo norte-americano fechou em alta ligeira, ainda impulsionado pela redução do défice comercial ontem anunciado.
Susana Teodoro
Desta forma, o barril de Brent para entrega em Março fechou no ICE de Londres a descer 53 cêntimos para os 94,96 dólares, enquanto que os contratos de futuros do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) para entrega em Março encerraram no NYMEX de Nova Iorque a subir 4 cêntimos para os 95,50 dólares.
Hoje os indicadores norte-americanos tiveram impactos opostos nos mercados de crude internacionais.
A penalizar o Brent está o tombo do nível de confiança dos consumidores dos EUA para valores mais baixos dos últimos 16 anos e a fraca subida nos níveis de produção industrial (0,1%).
O West Texas Intermediate é impulsionado pelo recuo de 6,2% do défice comercial dos Estados Unidos da América para os 711,6 mil milhões de dólares, dados ontem divulgados pelo Departamento do Comércio do país.
O preço do barril de Brent (petróleo de referencia da Europa) encerrou a última sessão da semana em queda, depois de fracos indicadores divulgados nos EUA terem reacendido as preocupações relativas à possibilidade de uma recessão na maior economia do mundo. Por seu turno, o petróleo norte-americano fechou em alta ligeira, ainda impulsionado pela redução do défice comercial ontem anunciado.
Susana Teodoro
Desta forma, o barril de Brent para entrega em Março fechou no ICE de Londres a descer 53 cêntimos para os 94,96 dólares, enquanto que os contratos de futuros do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) para entrega em Março encerraram no NYMEX de Nova Iorque a subir 4 cêntimos para os 95,50 dólares.
Hoje os indicadores norte-americanos tiveram impactos opostos nos mercados de crude internacionais.
A penalizar o Brent está o tombo do nível de confiança dos consumidores dos EUA para valores mais baixos dos últimos 16 anos e a fraca subida nos níveis de produção industrial (0,1%).
O West Texas Intermediate é impulsionado pelo recuo de 6,2% do défice comercial dos Estados Unidos da América para os 711,6 mil milhões de dólares, dados ontem divulgados pelo Departamento do Comércio do país.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo acima dos 95 dólares com possibilidade de evitar recessão
O preço do barril de crude encerrou nos mercados internacionais a subir mais de dois dólares, para os valores mais altos do último mês, voltado a ser cotado acima dos 95 dólares. A escalada do 'ouro negro' deve-se a indicadores hoje divulgados que indiciaram que a recessão económica mundial poderá ser evitada.
Susana Teodoro
Desta forma, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Março fechou no ICE de Londres a avançar 2,24 dólares para os 95,50 dólares, enquanto que o contrato de Março do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) encerrou nos 95,46 dólares, mais 2,19 dólares do que no fecho da última sessão.
A impulsionar está o crescimento da economia japonesa em 0,9% no quarto trimestre de 2007, um valor que ultrapassou as estimativas dos analistas.
Nos Estados Unidos os números de pedidos de subsídio de desemprego desceram mais do que o esperado pelos analistas, enquanto que o preço das habitações teve a maior redução trimestral de sempre.
Também hoje divulgado, o défice comercial da maior economia do mundo registou a primeira queda dos últimos seis anos, para o valor mais baixo desde 1991.
O preço do barril de crude encerrou nos mercados internacionais a subir mais de dois dólares, para os valores mais altos do último mês, voltado a ser cotado acima dos 95 dólares. A escalada do 'ouro negro' deve-se a indicadores hoje divulgados que indiciaram que a recessão económica mundial poderá ser evitada.
Susana Teodoro
Desta forma, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Março fechou no ICE de Londres a avançar 2,24 dólares para os 95,50 dólares, enquanto que o contrato de Março do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) encerrou nos 95,46 dólares, mais 2,19 dólares do que no fecho da última sessão.
A impulsionar está o crescimento da economia japonesa em 0,9% no quarto trimestre de 2007, um valor que ultrapassou as estimativas dos analistas.
Nos Estados Unidos os números de pedidos de subsídio de desemprego desceram mais do que o esperado pelos analistas, enquanto que o preço das habitações teve a maior redução trimestral de sempre.
Também hoje divulgado, o défice comercial da maior economia do mundo registou a primeira queda dos últimos seis anos, para o valor mais baixo desde 1991.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo fecha em alta ligeira com fraco aumento das reservasO preço do barril de crude encerrou em terreno positivo mesmo com o fraco aumento das reservas de crude hoje divulgadas, sendo a valorização da matéria-prima suportada pelo aumento das vendas a retalho, que cresceram mais do que o estimado pelos analistas.
Susana Teodoro
Desta forma, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Março fechou no ICE de Londres a somar 14 cêntimos para os 93,30 dólares, enquanto que o contrato de Março do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) encerrou nos 93,27 dólares, mais 49 cêntimos do que no fecho da última sessão.
Hoje o Departamento do Comércio dos Estados Unidos anunciou que as vendas do comércio retalhista norte-americano registaram no mês passado uma progressão de 0,3%, contra os 0,2% de acréscimo estimado pelos analistas.
Contudo, de acordo com os dados do Departamento de Energia (DoE), as reservas de crude nos Estados Unidos, referentes à semana passada, subiram em 1,1 milhões de barris, quando os analistas aguardavam um acréscimo de 2,7 milhões de barris.
Susana Teodoro
Desta forma, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Março fechou no ICE de Londres a somar 14 cêntimos para os 93,30 dólares, enquanto que o contrato de Março do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) encerrou nos 93,27 dólares, mais 49 cêntimos do que no fecho da última sessão.
Hoje o Departamento do Comércio dos Estados Unidos anunciou que as vendas do comércio retalhista norte-americano registaram no mês passado uma progressão de 0,3%, contra os 0,2% de acréscimo estimado pelos analistas.
Contudo, de acordo com os dados do Departamento de Energia (DoE), as reservas de crude nos Estados Unidos, referentes à semana passada, subiram em 1,1 milhões de barris, quando os analistas aguardavam um acréscimo de 2,7 milhões de barris.
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- Registado: 22/12/2007 22:55
Reservas de petróleo norte-americanas sobem menos do que o esperado
As reservas de crude nos Estados Unidos, referentes à semana passada, subiram em 1,1 milhões de barris, enquanto que os analistas aguardavam um acréscimo de 2,7 milhões de barris.
Susana Teodoro
Segundo a edição online da CNNMoney, que cita os dados divulgados hoje pelo Departamento de Energia (DoE), por seu turno, os produtos destilados registaram uma descida de 100 mil barris, menos do que a queda de 1,2 milhões esperada pelos analistas.
As reservas de gasolina subiram em 1,7 milhões de barris, contra os 1,9 milhões de acréscimo estimado pelos analistas.
Às 18h02, os contratos de Março do Light Sweet Crude (petróleo de referencia nos Estados Unidos) era negociados no NYMEX de Nova Iorque a ganhar 77 cêntimos para os 93,55 dólares.
As reservas de crude nos Estados Unidos, referentes à semana passada, subiram em 1,1 milhões de barris, enquanto que os analistas aguardavam um acréscimo de 2,7 milhões de barris.
Susana Teodoro
Segundo a edição online da CNNMoney, que cita os dados divulgados hoje pelo Departamento de Energia (DoE), por seu turno, os produtos destilados registaram uma descida de 100 mil barris, menos do que a queda de 1,2 milhões esperada pelos analistas.
As reservas de gasolina subiram em 1,7 milhões de barris, contra os 1,9 milhões de acréscimo estimado pelos analistas.
Às 18h02, os contratos de Março do Light Sweet Crude (petróleo de referencia nos Estados Unidos) era negociados no NYMEX de Nova Iorque a ganhar 77 cêntimos para os 93,55 dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Petróleo desce depois de Venezuela ter suavizado ameaças de corte de fornecimento
O preço do barril de crude encerrou hoje nos mercados internacionais em queda ligeira, no dia que seguiu a uma valorização superior a dois dólares, derivada de ameaças de corte de fornecimento da matéria prima por parte da Venezuela e por avarias nas refinarias da Nigéria. Hoje o tom de advertência do líder venezuelano Hugo Chavez foi suavizando, o que permitiu à 'commodity' aliviar de máximos.
Susana Teodoro
Desta forma, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Março fechou no ICE de Londres a perder 29 cêntimos para os 93,16 dólares, enquanto o contrato de Março do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) encerrou no NYMEX de Nova Iorque nos 92,78 dólares, menos 81 cêntimos do que no fecho da última sessão.
A Venezuela recua na ameaça de reduzir as vendas nos Estados Unidos, com uma fonte oficial de topo a afirmar que um corte de fornecimento é "indesejável", um dia depois do aviso do presidente Hugo Chavez
O preço do barril de crude encerrou hoje nos mercados internacionais em queda ligeira, no dia que seguiu a uma valorização superior a dois dólares, derivada de ameaças de corte de fornecimento da matéria prima por parte da Venezuela e por avarias nas refinarias da Nigéria. Hoje o tom de advertência do líder venezuelano Hugo Chavez foi suavizando, o que permitiu à 'commodity' aliviar de máximos.
Susana Teodoro
Desta forma, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Março fechou no ICE de Londres a perder 29 cêntimos para os 93,16 dólares, enquanto o contrato de Março do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) encerrou no NYMEX de Nova Iorque nos 92,78 dólares, menos 81 cêntimos do que no fecho da última sessão.
A Venezuela recua na ameaça de reduzir as vendas nos Estados Unidos, com uma fonte oficial de topo a afirmar que um corte de fornecimento é "indesejável", um dia depois do aviso do presidente Hugo Chavez
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Petróleo atinge valor mais alto num mês
O preço do barril de crude encerrou a subir nos mercados internacionais, depois de uma refinaria da companhia norte-americana Valero Energy ter sido encerrada devido a uma avaria provocada por uma tempestade. Também a valorizar a matéria-prima está o tempo frio que se regista no norte dos Estados Unidos.
Susana Teodoro
Assim, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Março encerrou no ICE de Londres a subir 1,51 dólares para os 93,45 dólares e o barril de Março do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) fechou no NYMEX de Nova Iorque a ganhar 1,82 dolares para os 93,59 dólares.
A Valero, a maior companhia de refinaria norte-americana afirmou que iria recolocar em funcionamento hoje as instalações de Delaware, depois da Citgo Petroleum Corp.'s Lake Charles, no Louisiana, ter recomeçado actividade depois de um "falha de energia parcial" ocorrida ontem.
O preço do barril de crude encerrou a subir nos mercados internacionais, depois de uma refinaria da companhia norte-americana Valero Energy ter sido encerrada devido a uma avaria provocada por uma tempestade. Também a valorizar a matéria-prima está o tempo frio que se regista no norte dos Estados Unidos.
Susana Teodoro
Assim, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Março encerrou no ICE de Londres a subir 1,51 dólares para os 93,45 dólares e o barril de Março do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) fechou no NYMEX de Nova Iorque a ganhar 1,82 dolares para os 93,59 dólares.
A Valero, a maior companhia de refinaria norte-americana afirmou que iria recolocar em funcionamento hoje as instalações de Delaware, depois da Citgo Petroleum Corp.'s Lake Charles, no Louisiana, ter recomeçado actividade depois de um "falha de energia parcial" ocorrida ontem.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Petróleo inverte para terreno positivo com mau tempo nos EUA
Os preços do petróleo inverteram a tendência negativa e avançavam cerca de 1%, quer em Londres, quer em Nova Iorque, depois de uma frente fria se ter aproximado do centro-oeste e do nordeste dos EUA, o que irá aumentar o consumo de combustíveis para aquecimento.
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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
Os preços do petróleo inverteram a tendência negativa e avançavam cerca de 1%, quer em Londres, quer em Nova Iorque, depois de uma frente fria se ter aproximado do centro-oeste e do nordeste dos EUA, o que irá aumentar o consumo de combustíveis para aquecimento.
O West Texas Intermediate (WTI) [Cot], transaccionado em Nova Iorque, avançava 0,905 para os 92,60 dólares, enquanto o "brent" do Mar do Norte. Negociado em Londres [Cot], ganhava 1,74% para os 93,54 dólares.
A temperatura em Nova Iorque deverá descer para os nove graus negativos, esta noite, 11 graus abaixo do normal, anunciou o instituto de meteorologia dos EUA.
Há cerca de uma hora, os preços do petróleo seguiam em queda, pressionados com o cepticismo de que Hugo Chávez vá em frente com a ameaça de cortar as exportações para os EUA. O presidente da Venezuela fez esta ameaça como forma de retaliação à decisão do tribunal que ordenou a Venezuela a pagar uma indemnização à Exxon Mobil por ter retirado à empresa norte-americana activos relacionados com um projecto petrolífero e cedido à empresa estatal Petroleos de Venezuela.
Os preços do petróleo inverteram a tendência negativa e avançavam cerca de 1%, quer em Londres, quer em Nova Iorque, depois de uma frente fria se ter aproximado do centro-oeste e do nordeste dos EUA, o que irá aumentar o consumo de combustíveis para aquecimento.
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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
Os preços do petróleo inverteram a tendência negativa e avançavam cerca de 1%, quer em Londres, quer em Nova Iorque, depois de uma frente fria se ter aproximado do centro-oeste e do nordeste dos EUA, o que irá aumentar o consumo de combustíveis para aquecimento.
O West Texas Intermediate (WTI) [Cot], transaccionado em Nova Iorque, avançava 0,905 para os 92,60 dólares, enquanto o "brent" do Mar do Norte. Negociado em Londres [Cot], ganhava 1,74% para os 93,54 dólares.
A temperatura em Nova Iorque deverá descer para os nove graus negativos, esta noite, 11 graus abaixo do normal, anunciou o instituto de meteorologia dos EUA.
Há cerca de uma hora, os preços do petróleo seguiam em queda, pressionados com o cepticismo de que Hugo Chávez vá em frente com a ameaça de cortar as exportações para os EUA. O presidente da Venezuela fez esta ameaça como forma de retaliação à decisão do tribunal que ordenou a Venezuela a pagar uma indemnização à Exxon Mobil por ter retirado à empresa norte-americana activos relacionados com um projecto petrolífero e cedido à empresa estatal Petroleos de Venezuela.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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MERCADOS Publicado 8 Fevereiro 2008 17:02
Petróleo sobe mais de 2% e regressa aos 90 dólares
O preço do petróleo subiu pelo segundo dia consecutivo pela expectativa da redução da produção no mar do norte, em Março, e pelo anúncio da redução das exportações da Nigéria.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
O preço do petróleo subiu pelo segundo dia consecutivo pela expectativa da redução da produção no mar do norte, em Março, e pelo anúncio da redução das exportações da Nigéria.
O West Texas Intermediate (WTI) [Cot] seguia a cotar 89,90 dólares ao subir 2,03%, em Nova Iorque, um valor inferior ao "brent" [Cot] que valorizava quase 3% ao atingir os 91,09 dólares.
Os fornecimentos de petróleo do mar do Norte deverão diminuir em 15% no mês de Março, de acordo com dados hoje divulgados.
A impulsionar os preços do petróleo está ainda o facto da Nigéria estar a produzir menos devido às questões geopolíticas vividas naquele que é o maior exportador de petróleo do continente africano.
Citado pela Bloomberg, Gene McGillian analista da TFS Energy LLC, afirmou que "a produção no mar do Norte será menor no próximo mês e as notícias mais recentes da Nigéria reavivaram o medo na produção do país".
Petróleo sobe mais de 2% e regressa aos 90 dólares
O preço do petróleo subiu pelo segundo dia consecutivo pela expectativa da redução da produção no mar do norte, em Março, e pelo anúncio da redução das exportações da Nigéria.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
O preço do petróleo subiu pelo segundo dia consecutivo pela expectativa da redução da produção no mar do norte, em Março, e pelo anúncio da redução das exportações da Nigéria.
O West Texas Intermediate (WTI) [Cot] seguia a cotar 89,90 dólares ao subir 2,03%, em Nova Iorque, um valor inferior ao "brent" [Cot] que valorizava quase 3% ao atingir os 91,09 dólares.
Os fornecimentos de petróleo do mar do Norte deverão diminuir em 15% no mês de Março, de acordo com dados hoje divulgados.
A impulsionar os preços do petróleo está ainda o facto da Nigéria estar a produzir menos devido às questões geopolíticas vividas naquele que é o maior exportador de petróleo do continente africano.
Citado pela Bloomberg, Gene McGillian analista da TFS Energy LLC, afirmou que "a produção no mar do Norte será menor no próximo mês e as notícias mais recentes da Nigéria reavivaram o medo na produção do país".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Preço do petróleo fecha a subir impulsionado por danos em refinaria da Shell
O preço do barril de crude manteve-se instável na sessão de hoje, encerrando a subir nos mercados internacionais, depois de a britânica Royal Dutch Shell ter informado que uma avaria num terminal na Nigéria irá prolongar-se até Março.
Susana Teodoro
Assim, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Março encerrou no ICE de Londres a subir 64 cêntimos para os 88,46 dólares, enquanto que o contrato de futuros para Março do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) fechou no NYMEX de Nova Iorque a ganhar 97 cêntimos para os 88,11 dólares.
Num comunicado a maior companhia petrolífera da Europa informou que reduziu a sua produção em 130 mil barris por dia, devido a uma falha na reparação de condutas em Nembe Creek. O atraso teve o seu início efectivo hoje
O preço do barril de crude manteve-se instável na sessão de hoje, encerrando a subir nos mercados internacionais, depois de a britânica Royal Dutch Shell ter informado que uma avaria num terminal na Nigéria irá prolongar-se até Março.
Susana Teodoro
Assim, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Março encerrou no ICE de Londres a subir 64 cêntimos para os 88,46 dólares, enquanto que o contrato de futuros para Março do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) fechou no NYMEX de Nova Iorque a ganhar 97 cêntimos para os 88,11 dólares.
Num comunicado a maior companhia petrolífera da Europa informou que reduziu a sua produção em 130 mil barris por dia, devido a uma falha na reparação de condutas em Nembe Creek. O atraso teve o seu início efectivo hoje
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Subida inesperada das reservas faz petróleo desvalorizar
O preço de barril de crude encerrou a cair mais de 1 dólar nos mercados internacionais, depois de o Departamento de Energia (DoE) norte-americano ter anunciado uma subida inesperada nas reservas da matéria-prima.
Susana Teodoro
Assim, no encerramento da sessão o barril de Brent (petróleo do Mar do Norte) para entrega em Março foi transaccionado no ICE de Londres a cair 1,28 dólares para os 87,82 dólares, enquanto que os contratos de futuros de Março do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) foram transaccionados no NYMEX de Nova Iorque a recuar 1,27 dólares para os 87,14 dólares.
As reservas de crude referentes à semana passada subiram em 7 milhões de barris, para os 300 milhões, contra o acréscimo de 2,6 milhões de barris esperado pelos analistas.
O preço de barril de crude encerrou a cair mais de 1 dólar nos mercados internacionais, depois de o Departamento de Energia (DoE) norte-americano ter anunciado uma subida inesperada nas reservas da matéria-prima.
Susana Teodoro
Assim, no encerramento da sessão o barril de Brent (petróleo do Mar do Norte) para entrega em Março foi transaccionado no ICE de Londres a cair 1,28 dólares para os 87,82 dólares, enquanto que os contratos de futuros de Março do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) foram transaccionados no NYMEX de Nova Iorque a recuar 1,27 dólares para os 87,14 dólares.
As reservas de crude referentes à semana passada subiram em 7 milhões de barris, para os 300 milhões, contra o acréscimo de 2,6 milhões de barris esperado pelos analistas.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Preço do petróleo negoceia abaixo dos 90 dólares
O preço do petróleo negoceia abaixo dos 90 dólares, em Londres e em Nova Iorque, devido às previsões que indicam que as reservas de crude nos Estados Unidos subiram pela quarta semana consecutiva.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
O preço do petróleo negoceia abaixo dos 90 dólares, em Londres e em Nova Iorque, devido às previsões que indicam que as reservas de crude nos Estados Unidos subiram pela quarta semana consecutiva.
O West Texas Intermediate [Cot], negociado nos Estados Unidos, recuava 1,01% para os 89,11 dólares e o barril de "brent" [Cot], transaccionado em Londres, perdia 0,92% para os 89,64 dólares.
As previsões indicam que os "stocks" de petróleo nos Estados Unidos aumentaram em 2,2 milhões de barris na semana terminada a 1 de Fevereiro. A confirmarem-se estes estimativas dos analistas contactados pela agência Bloomberg, esta será a quarta semana consecutiva de subida dos inventários. Os valores vão ser revelados amanhã pelo Departamento de Energia dos Estados Unidos.
O preço do petróleo negoceia abaixo dos 90 dólares, em Londres e em Nova Iorque, devido às previsões que indicam que as reservas de crude nos Estados Unidos subiram pela quarta semana consecutiva.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
O preço do petróleo negoceia abaixo dos 90 dólares, em Londres e em Nova Iorque, devido às previsões que indicam que as reservas de crude nos Estados Unidos subiram pela quarta semana consecutiva.
O West Texas Intermediate [Cot], negociado nos Estados Unidos, recuava 1,01% para os 89,11 dólares e o barril de "brent" [Cot], transaccionado em Londres, perdia 0,92% para os 89,64 dólares.
As previsões indicam que os "stocks" de petróleo nos Estados Unidos aumentaram em 2,2 milhões de barris na semana terminada a 1 de Fevereiro. A confirmarem-se estes estimativas dos analistas contactados pela agência Bloomberg, esta será a quarta semana consecutiva de subida dos inventários. Os valores vão ser revelados amanhã pelo Departamento de Energia dos Estados Unidos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Petróleo cai com previsões de aumento das reservas norte-americana
O preço do barril de crude iniciou o dia em queda, uma vez que os analistas prevêem que os dados divulgados amanhã pelo Departamento de Energia (DoE) norte-americano indiquem uma subida nas reservas da matéria-prima nos Estados Unidos.
Susana Teodoro
Assim, às 8h58 o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Março seguia no ICE de Londres a cair 36 cêntimos para os 90,11 dólares, e o contrato de Março do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos EUA) seguia no NYMEX de Nova Iorque a perder 27 cêntimos para os 89,75 dólares.
Caso se confirme a subida das reserves de crude nos Estados Unidos, será pela quanta semana seguida, aguardando-se agora que as refinarias encerram algumas das suas instalações para a manutenção que tem de ser feita antes do verão.
Os analistas indicam que as reservas de petróleo, referentes à semana passada irão subir em 2,2 milhões de barris
O preço do barril de crude iniciou o dia em queda, uma vez que os analistas prevêem que os dados divulgados amanhã pelo Departamento de Energia (DoE) norte-americano indiquem uma subida nas reservas da matéria-prima nos Estados Unidos.
Susana Teodoro
Assim, às 8h58 o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Março seguia no ICE de Londres a cair 36 cêntimos para os 90,11 dólares, e o contrato de Março do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos EUA) seguia no NYMEX de Nova Iorque a perder 27 cêntimos para os 89,75 dólares.
Caso se confirme a subida das reserves de crude nos Estados Unidos, será pela quanta semana seguida, aguardando-se agora que as refinarias encerram algumas das suas instalações para a manutenção que tem de ser feita antes do verão.
Os analistas indicam que as reservas de petróleo, referentes à semana passada irão subir em 2,2 milhões de barris
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Petróleo sobe mais de 1% após encerramento do canal Houston
O petróleo subia mais de 1% nos mercados internacionais após o canal Houston, responsável pela ligação ao maior porto petrolífero dos EUA, ter sido encerrado à passagem de petroleiros devido ao nevoeiro.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O petróleo subia mais de 1% nos mercados internacionais após o canal Houston, responsável pela ligação ao maior porto petrolífero dos EUA, ter sido encerrado à passagem de petroleiros devido ao nevoeiro.
O West Texas Intermediate (WTI) [Cot], negociado em Nova Iorque, ganhava 1,06% para os 89,90 dólares e o "brent" [Cot], transaccionado em Londres, avançava 1,03% para os 90,36 dólares.
O encerramento do canal Houston à circulação de petroleiros está a provocar o encerramento destes veículos ao maior porto petrolífero dos EUA, o que está a provocar uma subida dos preços da matéria-prima nos mercados internacionais.
A subida dos preços do petróleo está a ser limitada devido à especulação em torno da uma recessão económica nos EUA. O que se se confirmar deverá provocar uma redução do consumo desta matéria-prima naquele que é o maior consumidor de petróleo do mundo.
O petróleo subia mais de 1% nos mercados internacionais após o canal Houston, responsável pela ligação ao maior porto petrolífero dos EUA, ter sido encerrado à passagem de petroleiros devido ao nevoeiro.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O petróleo subia mais de 1% nos mercados internacionais após o canal Houston, responsável pela ligação ao maior porto petrolífero dos EUA, ter sido encerrado à passagem de petroleiros devido ao nevoeiro.
O West Texas Intermediate (WTI) [Cot], negociado em Nova Iorque, ganhava 1,06% para os 89,90 dólares e o "brent" [Cot], transaccionado em Londres, avançava 1,03% para os 90,36 dólares.
O encerramento do canal Houston à circulação de petroleiros está a provocar o encerramento destes veículos ao maior porto petrolífero dos EUA, o que está a provocar uma subida dos preços da matéria-prima nos mercados internacionais.
A subida dos preços do petróleo está a ser limitada devido à especulação em torno da uma recessão económica nos EUA. O que se se confirmar deverá provocar uma redução do consumo desta matéria-prima naquele que é o maior consumidor de petróleo do mundo.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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