Petróleo - Tópico Geral
Petróleo negoceia abaixo dos 90 dólares com receios de diminuição da procura
Os preços do petróleo seguiam a recuar mais de 2%, pressionados pela divulgação de novos indicadores económicos nos Estados Unidos, que vêm reforçar os receios de recessão na maior economia do mundo, o que poderá levar à diminuição da procura.
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Patrícia Abreu
pabreu@mediafin.pt
Os preços do petróleo seguiam a recuar mais de 2%, pressionados pela divulgação de novos indicadores económicos nos Estados Unidos, que vêm reforçar os receios de recessão na maior economia do mundo, o que poderá levar à diminuição da procura.
O West Texas Intermediate, negociado em Nova Iorque, caía 2,98% para os 89,02 dólares, enquanto o "brent", transaccionado em Londres, perdia 2,56% para os 89,85 dólares por barril.
A negociação do crude foi condicionada pela divulgação dos dados sobre o desemprego nos EUA, que diminuiu em Janeiro, um sinal de recessão. De acordo com o Departamento do Trabalho norte-americano, no primeiro mês de 2008 os Estados Unidos perderam inesperadamente 17 .000 funcionários, depois de ter havido mais 82.000 postos de trabalho em Dezembro.
Apesar da Organização de Países Exportadores de Petróleo (OPEP) ter decidido hoje manter a actual quota de produção, os receios de uma diminuição da procura energética devido a uma recessão económica impediram os preços do petróleo de terminarem a semana em alta.
"A queda surpresa do número de empregos vai certamente condicionar o mercado", disse Michael Fitzpatrick, vice-presidente da gestão de risco energético da MF Global à Bloomberg. "Menos actividade económica implica menos energia", acrescentou o responsável.
Os preços do petróleo seguiam a recuar mais de 2%, pressionados pela divulgação de novos indicadores económicos nos Estados Unidos, que vêm reforçar os receios de recessão na maior economia do mundo, o que poderá levar à diminuição da procura.
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Patrícia Abreu
pabreu@mediafin.pt
Os preços do petróleo seguiam a recuar mais de 2%, pressionados pela divulgação de novos indicadores económicos nos Estados Unidos, que vêm reforçar os receios de recessão na maior economia do mundo, o que poderá levar à diminuição da procura.
O West Texas Intermediate, negociado em Nova Iorque, caía 2,98% para os 89,02 dólares, enquanto o "brent", transaccionado em Londres, perdia 2,56% para os 89,85 dólares por barril.
A negociação do crude foi condicionada pela divulgação dos dados sobre o desemprego nos EUA, que diminuiu em Janeiro, um sinal de recessão. De acordo com o Departamento do Trabalho norte-americano, no primeiro mês de 2008 os Estados Unidos perderam inesperadamente 17 .000 funcionários, depois de ter havido mais 82.000 postos de trabalho em Dezembro.
Apesar da Organização de Países Exportadores de Petróleo (OPEP) ter decidido hoje manter a actual quota de produção, os receios de uma diminuição da procura energética devido a uma recessão económica impediram os preços do petróleo de terminarem a semana em alta.
"A queda surpresa do número de empregos vai certamente condicionar o mercado", disse Michael Fitzpatrick, vice-presidente da gestão de risco energético da MF Global à Bloomberg. "Menos actividade económica implica menos energia", acrescentou o responsável.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
BLACK-GOLD BLUES
Discovery backs theory oil not 'fossil fuel'
New evidence supports premise that Earth produces endless supply
Posted: February 1, 2008
1:00 a.m. Eastern
By Jerome R. Corsi
© 2008 WorldNetDaily.com
A study published in Science Magazine today presents new evidence supporting the abiotic theory for the origin of oil, which asserts oil is a natural product the Earth generates constantly rather than a "fossil fuel" derived from decaying ancient forests and dead dinosaurs.
The lead scientist on the study – Giora Proskurowski of the School of Oceanography at the University of Washington in Seattle – says the hydrogen-rich fluids venting at the bottom of the Atlantic Ocean in the Lost City Hydrothermal Field were produced by the abiotic synthesis of hydrocarbons in the mantle of the earth.
The abiotic theory of the origin of oil directly challenges the conventional scientific theory that hydrocarbons are organic in nature, created by the deterioration of biological material deposited millions of years ago in sedimentary rock and converted to hydrocarbons under intense heat and pressure.
While organic theorists have posited that the material required to produce hydrocarbons in sedimentary rock came from dinosaurs and ancient forests, more recent argument have suggested living organisms as small as plankton may have been the origin.
The abiotic theory argues, in contrast, that hydrocarbons are naturally produced on a continual basis throughout the solar system, including within the mantle of the earth. The advocates believe the oil seeps up through bedrock cracks to deposit in sedimentary rock. Traditional petro-geologists, they say, have confused the rock as the originator rather than the depository of the hydrocarbons.
Giora Proskurowski
Lost City is a hypothermal field some 2,100 feet below sea level that sits along the Mid-Atlantic Ridge at the center of the Atlantic Ocean, noted for strange 90 to 200 foot white towers on the sea bottom.
In 2003 and again in 2005, Proskurowski and his team descended in a scientific submarine to collect liquid bubbling up from Lost City sea vents.
Proskurowski found hydrocarbons containing carbon-13 isotopes that appeared to be formed from the mantle of the Earth, rather than from biological material settled on the ocean floor.
Carbon 13 is the carbon isotope scientists associate with abiotic origin, compared to Carbon 12 that scientists typically associate with biological origin.
Proskurowski argued that the hydrocarbons found in the natural hydrothermal fluids coming out of the Lost City sea vents is attributable to abiotic production by Fischer-Tropsch, or FTT, reactions.
The Fischer-Tropsch equations were first developed by Nazi scientists who created methodologies for producing synthetic oil from coal.
"Our findings illustrate that the abiotic synthesis of hydrocarbons in nature may occur in the presence of ultramafic rocks, water and moderate amounts of heat," Proskurowski wrote.
The study also confirmed a major argument of Cornell University physicist Thomas Gold, who argued in his book "The Deep Hot Biosphere: The Myth of Fossil Fuels" that micro-organisms found in oil might have come from the mantle of the earth where, absent photosynthesis, the micro-organisms feed on hydrocarbons arising from the earth's mantle in the dark depths of the ocean floors.
Affirming this point, Proskurowski concluded the article by noting, "Hydrocarbon production by FTT could be a common means for producing precursors of life-essential building blocks in ocean-floor environments or wherever warm ultramafic rocks are in contact with water."
Finding abiotic hydrocarbons in the Lost City sea vent fluids is the second discovery in recent years adding weight to the abiotic theory of the origin of oil.
As WND reported in 2005, a NASA probe to Titan, the giant moon of Saturn, discovered abundant Carbon-13 methane that the agency declared to be abiotic in origin.
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- Registado: 29/11/2007 14:05
Sinais de abrandamento económico desvalorizam petróleo
O preço do barril de crude encerrou hoje a cair nos mercados internacionais, sendo pressionado pelo receio da eventualidade de uma recessão nos Estados Unidos, o maior consumidor mundial de energia.
Susana Teodoro
Assim sendo, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Março fechou no ICE de Londres a perder 0,34 dólares para os 92,56 dólares, enquanto que o contrato de Março do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) encerrou no NYMEX de Nova Iorque a descer 0,58 dólares para os 91,75 dólares.
Segundo afirmam observadores, um conjunto de indicadores e eventos indiciam que a maior economia do mundo estará a entrar em recessão. Hoje foi divulgado pelo departamento do Trabalho norte-americano que o número de pedidos de subsídio de desemprego chegou ao valor mais alto de 27 meses.
Ontem a Reserva Federal (Fed) norte-americana cortou a taxa de juros de referência em cinquenta pontos base, para os 3%, o Segundo corte em duas semanas. Por seu turno o governo dos EUA está a discutir a execução de um pacote de estímulos fiscais.
O preço do barril de crude encerrou hoje a cair nos mercados internacionais, sendo pressionado pelo receio da eventualidade de uma recessão nos Estados Unidos, o maior consumidor mundial de energia.
Susana Teodoro
Assim sendo, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Março fechou no ICE de Londres a perder 0,34 dólares para os 92,56 dólares, enquanto que o contrato de Março do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) encerrou no NYMEX de Nova Iorque a descer 0,58 dólares para os 91,75 dólares.
Segundo afirmam observadores, um conjunto de indicadores e eventos indiciam que a maior economia do mundo estará a entrar em recessão. Hoje foi divulgado pelo departamento do Trabalho norte-americano que o número de pedidos de subsídio de desemprego chegou ao valor mais alto de 27 meses.
Ontem a Reserva Federal (Fed) norte-americana cortou a taxa de juros de referência em cinquenta pontos base, para os 3%, o Segundo corte em duas semanas. Por seu turno o governo dos EUA está a discutir a execução de um pacote de estímulos fiscais.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Gráfico
Para quem gosta de negociar esta commoditie aqui vai um gráfico actualziado à data de ontem.
Mantém-se inviolável a LTA de médio prazo. Quanto a mim preparo-me para abrir posição de ETF sobre o brent.
Abraço e BN.
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OPEP defende que mais petróleo no mercado não ajuda a economia mundial
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) não deverá aceder aos pedidos aumento da produção de crude, argumentando que não tem poder para ajudar a evitar as pressões ligadas a uma recessão no Ocidente.
Susana Teodoro
De acordo com a agência Reuters, a OPEP reitera que não pode fazer quase nada para ajudar a evitar uma desaceleração nos Estados Unidos, o seu principal consumidor, que deverá reduzir a procura da 'commodity'.
O presidente da OPEP, Chakib Khelil disse não saber o "que um aumento da oferta de petróleo vai fazer para a economia", duvidando que tal a ajude.
"Acho que o mercado está bem abastecido e não é necessário elevar a produção", disse por seu turno o ministro do Petróleo iraniano, Gholamhossein Nozari.
São os Estados Unidos da América que têm estado na linha da frente no que diz respeito aos apelos para que a OPEP forneça uma maior oferta de petróleo no sentido de baixar os preços da matéria-prima, o que poderia evitar a recessão da maior economia do mundo, segundo alguns peritos.
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) não deverá aceder aos pedidos aumento da produção de crude, argumentando que não tem poder para ajudar a evitar as pressões ligadas a uma recessão no Ocidente.
Susana Teodoro
De acordo com a agência Reuters, a OPEP reitera que não pode fazer quase nada para ajudar a evitar uma desaceleração nos Estados Unidos, o seu principal consumidor, que deverá reduzir a procura da 'commodity'.
O presidente da OPEP, Chakib Khelil disse não saber o "que um aumento da oferta de petróleo vai fazer para a economia", duvidando que tal a ajude.
"Acho que o mercado está bem abastecido e não é necessário elevar a produção", disse por seu turno o ministro do Petróleo iraniano, Gholamhossein Nozari.
São os Estados Unidos da América que têm estado na linha da frente no que diz respeito aos apelos para que a OPEP forneça uma maior oferta de petróleo no sentido de baixar os preços da matéria-prima, o que poderia evitar a recessão da maior economia do mundo, segundo alguns peritos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo valoriza com corte na taxa de juros da Fed
O preço do barril de crude encerrou em terreno positivo nos mercados internacionais, tendo sido impulsionado pela redução da taxa de juro de referência por parte da Reserva Federal (Fed) norte-americana para os 3%.
Susana Teodoro
Assim sendo, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Março fechou no ICE de Londres a ganhar 0,52 dólares para os 92,90 dólares, enquanto que o contrato de Fevereiro do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) encerrou no NYMEX de Nova Iorque a ganhar 0,11 dólares para os 91,75 dólares.
Depois da reunião de dois dias dos membros do banco central norte-americano, a Fed anunciou a segunda redução na taxa padrão em duas semanas, tendo sido a primeira em 75 pontos base, na semana passada, e a segunda em 50 pontos base, registada hoje. Desta forma a taxa estabeleceu-se nos 3%, tal como era esperado pelos analistas.
O preço do barril de crude encerrou em terreno positivo nos mercados internacionais, tendo sido impulsionado pela redução da taxa de juro de referência por parte da Reserva Federal (Fed) norte-americana para os 3%.
Susana Teodoro
Assim sendo, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Março fechou no ICE de Londres a ganhar 0,52 dólares para os 92,90 dólares, enquanto que o contrato de Fevereiro do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) encerrou no NYMEX de Nova Iorque a ganhar 0,11 dólares para os 91,75 dólares.
Depois da reunião de dois dias dos membros do banco central norte-americano, a Fed anunciou a segunda redução na taxa padrão em duas semanas, tendo sido a primeira em 75 pontos base, na semana passada, e a segunda em 50 pontos base, registada hoje. Desta forma a taxa estabeleceu-se nos 3%, tal como era esperado pelos analistas.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo sobe pelo quarto dia consecutivo
O preço do barril de crude encerrou a valorizar pela quarta sessão seguida, estando os investidores na expectativa de um novo corte na taxa de juros de referência nos Estados Unidos, que poderá surgir como resultado do primeiro dia de reunião dos membros da Reserva Federal (Fed) norte-americana.
Susana Teodoro
Assim sendo, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Fevereiro fechou no ICE de Londres a ganhar 0,66 dólares para os 92,38 dólares, enquanto que o contrato de Fevereiro do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) seguia a negociar no NYMEX de Nova Iorque a ganhar 0,65 dólares para os 91,64 dólares.
Segundo indicam observadores, a Fed poderá reduzir novamente a taxa de juro padrão em cinquenta pontos base para evitar que a maior economia do mundo entre em recessão.
Amanha será divulgado o relatório semanal do Departamento da Energia (DoE), que se estima que indique uma subida nas reservas de crude norte-americanas.
O preço do barril de crude encerrou a valorizar pela quarta sessão seguida, estando os investidores na expectativa de um novo corte na taxa de juros de referência nos Estados Unidos, que poderá surgir como resultado do primeiro dia de reunião dos membros da Reserva Federal (Fed) norte-americana.
Susana Teodoro
Assim sendo, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Fevereiro fechou no ICE de Londres a ganhar 0,66 dólares para os 92,38 dólares, enquanto que o contrato de Fevereiro do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) seguia a negociar no NYMEX de Nova Iorque a ganhar 0,65 dólares para os 91,64 dólares.
Segundo indicam observadores, a Fed poderá reduzir novamente a taxa de juro padrão em cinquenta pontos base para evitar que a maior economia do mundo entre em recessão.
Amanha será divulgado o relatório semanal do Departamento da Energia (DoE), que se estima que indique uma subida nas reservas de crude norte-americanas.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Ulisses Pereira Escreveu:Assim a olho nú, esse canal parece-me com alguma consistência.
Um abraço,
Ulisses
E depois o defeito é meu!!
Sr. Ulisses (hoje estamos todos muitos finos), V. Exa importa-se de vestir o olhito, que há senhoras na sala? Ou só vês o pitrol com o olho nú?
Estes analistas tecnicos...
Beijocas
Esta é a vantagem da ambição:
Podes não chegar á Lua
Mas tiraste os pés do chão...
Podes não chegar á Lua
Mas tiraste os pés do chão...
Gráfico
Deixo aqui uma previsão do ouro negro nos 105 dólares dentro de 2 meses...
Previsão...
Temos comentários?
Ulisses julgo que a validade deste canal é significativa?
Obrigado.
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Comissão Europeia apela a mais diálogo sobre preço do petróleo
Durante o Fórum Económico Mundial em Davos, na Suíça, a Comissão Europeia pediu hoje mais diálogo entre os países que produzem e consumem petróleo, para poderem assim enfrentar o "preocupante" aumento dos preços. No mesmo sentido convidou a China e a Índia a participarem em futuros debates sobre o tema.
Susana Teodoro
De acordo com a agência Efe, o comissário europeu de Energia, Anders Piebalgs, falou ao telefone com os responsáveis governamentais do sector, em países como o Japão, o Reino Unido e os Estados Unidos, visando avaliar a situação actual do mercado do petróleo.
Piebalgs disse aos seus interlocutores que a Comissão Europeia compartilha a preocupação manifestada em Davos, relativamente ao aumento crescente dos preços de petróleo, que pode vir a desacelerar o crescimento económico dos países consumidores de petróleo e prejudicar os produtores.
O comissário afirma que a escalada dos preços do petróleo tem causas complexas, relativas a "tensões geopolíticas, investimentos, concentração de empresas do sector do transporte e o aumento de países consumidores de petróleo".
Como medidas para refrear a alta do preço, Piebalgs propôs que os países produtores da matéria-prima tornem as suas operações mais transparentes e que os países consumidores de petróleo façam mais esforços de investimento, para além de diversificar as suas fontes de energia e melhorar a sua eficiência.
A Comissão Europeia pretende aprofundar esta questão na reunião do Fórum Internacional da Energia em Roma, a decorrer em Abril, e o encontro dos G8 em Junho, no Japão
Durante o Fórum Económico Mundial em Davos, na Suíça, a Comissão Europeia pediu hoje mais diálogo entre os países que produzem e consumem petróleo, para poderem assim enfrentar o "preocupante" aumento dos preços. No mesmo sentido convidou a China e a Índia a participarem em futuros debates sobre o tema.
Susana Teodoro
De acordo com a agência Efe, o comissário europeu de Energia, Anders Piebalgs, falou ao telefone com os responsáveis governamentais do sector, em países como o Japão, o Reino Unido e os Estados Unidos, visando avaliar a situação actual do mercado do petróleo.
Piebalgs disse aos seus interlocutores que a Comissão Europeia compartilha a preocupação manifestada em Davos, relativamente ao aumento crescente dos preços de petróleo, que pode vir a desacelerar o crescimento económico dos países consumidores de petróleo e prejudicar os produtores.
O comissário afirma que a escalada dos preços do petróleo tem causas complexas, relativas a "tensões geopolíticas, investimentos, concentração de empresas do sector do transporte e o aumento de países consumidores de petróleo".
Como medidas para refrear a alta do preço, Piebalgs propôs que os países produtores da matéria-prima tornem as suas operações mais transparentes e que os países consumidores de petróleo façam mais esforços de investimento, para além de diversificar as suas fontes de energia e melhorar a sua eficiência.
A Comissão Europeia pretende aprofundar esta questão na reunião do Fórum Internacional da Energia em Roma, a decorrer em Abril, e o encontro dos G8 em Junho, no Japão
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo sobe mais de 2 dólares com anúncio de pacotes de estímulos fiscais
O preço do barril de crude subiu hoje nos mercados internacionais, impulsionado pelo anúncio, por parte do Congresso norte-americano de um pacote de estímulos económicos, que aliviou alguns dos receio de recessão na maior economia do mundo, e consequente diminuição da procura.
Susana Teodoro
Desta forma, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) valorizou 2,66 dólares para os 89,33 dólares em Londres, enquanto que o West Texas Intermediate (o principal petróleo norte-americano) aumento 2,42 dólares para os 89,41 dólares no NYMEX de Nova Iorque.
Hoje foram também divulgadas, pelo Departamento de Energia (DoE) norte-americano, as reservas de crude nos Estados Unidos, que cresceram em 2,3 milhões de barris na última semana, para os 289,4 milhões de barris, enquanto que os analistas aguardavam um acréscimo de 2,2 milhões de barris.
O preço do barril de crude subiu hoje nos mercados internacionais, impulsionado pelo anúncio, por parte do Congresso norte-americano de um pacote de estímulos económicos, que aliviou alguns dos receio de recessão na maior economia do mundo, e consequente diminuição da procura.
Susana Teodoro
Desta forma, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) valorizou 2,66 dólares para os 89,33 dólares em Londres, enquanto que o West Texas Intermediate (o principal petróleo norte-americano) aumento 2,42 dólares para os 89,41 dólares no NYMEX de Nova Iorque.
Hoje foram também divulgadas, pelo Departamento de Energia (DoE) norte-americano, as reservas de crude nos Estados Unidos, que cresceram em 2,3 milhões de barris na última semana, para os 289,4 milhões de barris, enquanto que os analistas aguardavam um acréscimo de 2,2 milhões de barris.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo novaiorquino atinge valor mais baixo dos últimos três meses
O preço do barril de crude caiu nos mercados internacionais, considerando os investidores que o corte na taxa de juro de referencia dos Estado Unidos, efectuado ontem pela Reserva Federal (Fed) norte-americana, não será suficiente para dinamizar a economia global e relançar assim o consumo da 'commodity'.
Susana Teodoro
Desta forma, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Março encerrou no ICE de Londres a perder 1,83 dólares para os 86,67 dólares, enquanto que o contrato de Março do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) fechou a negociar no NYMEX de Nova Iorque a perder 2,22 dólares para os 86,99 dólares.
Segundo um analista "o foco está no abrandamento da economia dos EUS, que pode ter impacto na procura norte-americana de energia no ano que ai vem. Não há prazos que indiquem quando vamos deixar de olhar para o declínio do cenário económico".
A procura de combustível poderá diminuir se o abrandamento económico norte-americano levar à perda de empregos e ao encerramento de fábricas. Os EUA são responsáveis por um quarto do consumo energético mundial.
O preço do barril de crude caiu nos mercados internacionais, considerando os investidores que o corte na taxa de juro de referencia dos Estado Unidos, efectuado ontem pela Reserva Federal (Fed) norte-americana, não será suficiente para dinamizar a economia global e relançar assim o consumo da 'commodity'.
Susana Teodoro
Desta forma, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Março encerrou no ICE de Londres a perder 1,83 dólares para os 86,67 dólares, enquanto que o contrato de Março do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) fechou a negociar no NYMEX de Nova Iorque a perder 2,22 dólares para os 86,99 dólares.
Segundo um analista "o foco está no abrandamento da economia dos EUS, que pode ter impacto na procura norte-americana de energia no ano que ai vem. Não há prazos que indiquem quando vamos deixar de olhar para o declínio do cenário económico".
A procura de combustível poderá diminuir se o abrandamento económico norte-americano levar à perda de empregos e ao encerramento de fábricas. Os EUA são responsáveis por um quarto do consumo energético mundial.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Dwer Escreveu:Também és um 'peak oiler' Atom?
yup
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
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Read my lips:
A escassez do petróleo é um problema bem mais grave e imediato que o aquecimento global.
A escassez do petróleo é um problema bem mais grave e imediato que o aquecimento global.
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
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Petróleo de Nova Iorque cai para mínimos de seis semanas
O preço do barril de crude encerrou a sessão de hoje em queda em Nova Iorque enquanto que o Brent terminou o dia a valorizar em Londres. O dia de hoje foi marcado pelo corte, por parte da Reserva Federal (Fed) norte-americana, das taxas de juro de referência em 75 pontos base para os 3,5%.
Susana Teodoro
Deste modo, os contratos para Fevereiro do barril de Brent (petróleo de referencia na Europa) fecharam a valorizar 95 cêntimos no ICE de Londres para os 88,50 dólares, enquanto que o Light Sweet Crude (petróleo de referencia nos Estado Unidos) encerrou no mercado electrónico do Nymex de Nova Iorque a desvalorizar 72 cêntimos para os 89,85 dólares, tendo hoje chegado a perder mais de dois dólares.
A queda do 'ouro negro' foi causada pelo cepticismo que vigorava em Nova Iorque, de que o corte nas taxas de juro padrão fosse suficiente para relançar a economia, e, desta forma
O preço do barril de crude encerrou a sessão de hoje em queda em Nova Iorque enquanto que o Brent terminou o dia a valorizar em Londres. O dia de hoje foi marcado pelo corte, por parte da Reserva Federal (Fed) norte-americana, das taxas de juro de referência em 75 pontos base para os 3,5%.
Susana Teodoro
Deste modo, os contratos para Fevereiro do barril de Brent (petróleo de referencia na Europa) fecharam a valorizar 95 cêntimos no ICE de Londres para os 88,50 dólares, enquanto que o Light Sweet Crude (petróleo de referencia nos Estado Unidos) encerrou no mercado electrónico do Nymex de Nova Iorque a desvalorizar 72 cêntimos para os 89,85 dólares, tendo hoje chegado a perder mais de dois dólares.
A queda do 'ouro negro' foi causada pelo cepticismo que vigorava em Nova Iorque, de que o corte nas taxas de juro padrão fosse suficiente para relançar a economia, e, desta forma
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Secretário da Energia dos EUA apela a aumento da oferta de petróleo
Samuel Bodman, o secretário da Energia dos Estados Unidos, fez hoje um apelo aos países produtores de petróleo para que este aumentem a oferta da 'commodity', uma vez que se aproxima a reunião da Organização dos Países Exportadores de Petróleo, (OPEP), a realizar a 1 de Fevereiro, em Viena.
Susana Teodoro
De acordo com a agência AFP, que cita Bodman, "é necessário que a oferta aumente para que o mercado internacional esteja bem abastecido de petróleo". As suas declarações foram dadas à imprensa numa conferência sobre as energias novas e renováveis em Abu Dabi, nos Emirados Árabes Unidos.
As recentes quedas do preço do petróleo devem-se, segundo os analistas, ao receio de uma desaceleração do consumo com uma possível recessão na economia dos EUA e com a diminuição do crescimento económico mundial.
A OPEP, responsável por 40% da oferta mundial de petróleo, vai avaliar os seus níveis de produção e poderá revê-los durante a sua próxima reunião extraordinária a 1 de Fevereiro em Viena.
Samuel Bodman, o secretário da Energia dos Estados Unidos, fez hoje um apelo aos países produtores de petróleo para que este aumentem a oferta da 'commodity', uma vez que se aproxima a reunião da Organização dos Países Exportadores de Petróleo, (OPEP), a realizar a 1 de Fevereiro, em Viena.
Susana Teodoro
De acordo com a agência AFP, que cita Bodman, "é necessário que a oferta aumente para que o mercado internacional esteja bem abastecido de petróleo". As suas declarações foram dadas à imprensa numa conferência sobre as energias novas e renováveis em Abu Dabi, nos Emirados Árabes Unidos.
As recentes quedas do preço do petróleo devem-se, segundo os analistas, ao receio de uma desaceleração do consumo com uma possível recessão na economia dos EUA e com a diminuição do crescimento económico mundial.
A OPEP, responsável por 40% da oferta mundial de petróleo, vai avaliar os seus níveis de produção e poderá revê-los durante a sua próxima reunião extraordinária a 1 de Fevereiro em Viena.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
OPEP relutante em aumentar oferta devido a receios de recessão
De acordo com um estudo do Centro de Estudos Mundiais sobre Energia de Londres, a Organização dos Países Produtores de Petróleo (OPEP) irá mostrar-se relutante em aumentar sua produção de petróleo durante a reunião do próximo dia 1 de Fevereiro, podendo mesmo reduzi-la, indica o estudo citado pela Bloomberg News.
Susana Teodoro
A organização que fornece 40% do petróleo mundial, encontra-se em risco de ver diminuir a procura mundial da matéria-prima, se se verificar a desaceleração da expansão económica dos Estados Unidos.
Nas últimas três semanas, o preço do 'ouro negro' caiu mais de 10% com as especulações de que uma possível recessão nos EUA irá levar a uma crise mundial.
De acordo com o relatório mensal do Centro de Estudos Mundiais sobre Energia a OPEP está "relutante em abrir muito suas torneiras, especialmente com o enfraquecimento das perspectivas referentes à economia dos EUA", frisando mesmo que "os ministros [da OPEP] poderão ir na direcção contrária e reduzir a produção".
O centro avançou ainda que a possibilidade de uma recessão nas principais economias mundiais consumidoras de petróleo é agora de 25%, sendo que uma recessão nestas proporções provavelmente irá reduzir a procura em cerca de 300 mil barris por dia.
De acordo com um estudo do Centro de Estudos Mundiais sobre Energia de Londres, a Organização dos Países Produtores de Petróleo (OPEP) irá mostrar-se relutante em aumentar sua produção de petróleo durante a reunião do próximo dia 1 de Fevereiro, podendo mesmo reduzi-la, indica o estudo citado pela Bloomberg News.
Susana Teodoro
A organização que fornece 40% do petróleo mundial, encontra-se em risco de ver diminuir a procura mundial da matéria-prima, se se verificar a desaceleração da expansão económica dos Estados Unidos.
Nas últimas três semanas, o preço do 'ouro negro' caiu mais de 10% com as especulações de que uma possível recessão nos EUA irá levar a uma crise mundial.
De acordo com o relatório mensal do Centro de Estudos Mundiais sobre Energia a OPEP está "relutante em abrir muito suas torneiras, especialmente com o enfraquecimento das perspectivas referentes à economia dos EUA", frisando mesmo que "os ministros [da OPEP] poderão ir na direcção contrária e reduzir a produção".
O centro avançou ainda que a possibilidade de uma recessão nas principais economias mundiais consumidoras de petróleo é agora de 25%, sendo que uma recessão nestas proporções provavelmente irá reduzir a procura em cerca de 300 mil barris por dia.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
UBS revê em alta preço do Brent para os 86 dólares
O maior banco europeu em termos de activos reviu hoje em alta as suas previsões para este ano para o preço do petróleo Brent (de referência para a Europa) para os 86 dólares, contra os 74 dólares por barril inicialmente previstos.
Tiago Figueiredo Silva
Num relatório hoje divulgado, o UBS calcula que o Brent será comercializado por 79 dólars o barril em 2009, o que compara com a projecção anterior de 74 dólares.
"O aperto dos fundamentais económicos ocorrido no quarto trimestre de 2007 - queda das temperaturas, redução da oferta e outros problemas - afundaram os níveis das reservas petrolíferas e de derivados", disse o banco.
Embora a desaceleração da economia norte-americana e de outros países deva limitar a subida do preço do 'ouro negro' durante este ano e no próximo, os preços "tendem, efectivamente, a alcançar uma média superior à que previmos anteriormente", acrescenta o UBS.
O maior banco europeu em termos de activos reviu hoje em alta as suas previsões para este ano para o preço do petróleo Brent (de referência para a Europa) para os 86 dólares, contra os 74 dólares por barril inicialmente previstos.
Tiago Figueiredo Silva
Num relatório hoje divulgado, o UBS calcula que o Brent será comercializado por 79 dólars o barril em 2009, o que compara com a projecção anterior de 74 dólares.
"O aperto dos fundamentais económicos ocorrido no quarto trimestre de 2007 - queda das temperaturas, redução da oferta e outros problemas - afundaram os níveis das reservas petrolíferas e de derivados", disse o banco.
Embora a desaceleração da economia norte-americana e de outros países deva limitar a subida do preço do 'ouro negro' durante este ano e no próximo, os preços "tendem, efectivamente, a alcançar uma média superior à que previmos anteriormente", acrescenta o UBS.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Petróleo cai cerca de 1% com receios de recessão nos EUA
Os preços do petróleo seguiam em queda de cerca de 1%, quer em Londres quer em Nova Iorque pressionados pelos receios de uma recessão na economia dos EUA, o que causará uma quebra na procura da matéria-prima no maior consumidor mundial.
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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
Os preços do petróleo seguiam em queda de cerca de 1%, quer em Londres quer em Nova Iorque pressionados pelos receios de uma recessão na economia dos EUA, o que causará uma quebra na procura da matéria-prima no maior consumidor mundial.
O West Texas Intermediate (WTI), transaccionado em Nova Iorque, [Cot] perdia 0,97% para os 89,96 dólares, enquanto o "brent" do Mar do Norte, negociado em Londres, [Cot] cedia 1,27% para os 88,36 dólares.
Os preços seguiam em queda pelo terceiro dia depois dos dados macroeconómicos divulgados nos EUA terem aumentado as expectativas de uma recessão.
A Reserva Federal da Filadélfia revelou hoje que o índice geral da economia daquela região caiu, em Janeiro, para os 20,9 pontos negativos, o que representa o nível mais baixo desde Outubro de 2001, depois dos ataques terroristas aos EUA em Setembro de 2001.
Já o Departamento do Comércio revelou que a construção de casas novas nos EUA ficou, em Dezembro, abaixo do esperado, tendo inclusivamente deslizado para mínimos de 1991.
Esta manhã, o petróleo avançou depois das declarações do ministro iraniano do petróleo que defendeu que não havia necessidade de um aumento da produção por parte da Organização de Países Exportadores de Petróleo (OPEP) na sua próxima reunião a 1 de Fevereiro.
Os preços do petróleo seguiam em queda de cerca de 1%, quer em Londres quer em Nova Iorque pressionados pelos receios de uma recessão na economia dos EUA, o que causará uma quebra na procura da matéria-prima no maior consumidor mundial.
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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
Os preços do petróleo seguiam em queda de cerca de 1%, quer em Londres quer em Nova Iorque pressionados pelos receios de uma recessão na economia dos EUA, o que causará uma quebra na procura da matéria-prima no maior consumidor mundial.
O West Texas Intermediate (WTI), transaccionado em Nova Iorque, [Cot] perdia 0,97% para os 89,96 dólares, enquanto o "brent" do Mar do Norte, negociado em Londres, [Cot] cedia 1,27% para os 88,36 dólares.
Os preços seguiam em queda pelo terceiro dia depois dos dados macroeconómicos divulgados nos EUA terem aumentado as expectativas de uma recessão.
A Reserva Federal da Filadélfia revelou hoje que o índice geral da economia daquela região caiu, em Janeiro, para os 20,9 pontos negativos, o que representa o nível mais baixo desde Outubro de 2001, depois dos ataques terroristas aos EUA em Setembro de 2001.
Já o Departamento do Comércio revelou que a construção de casas novas nos EUA ficou, em Dezembro, abaixo do esperado, tendo inclusivamente deslizado para mínimos de 1991.
Esta manhã, o petróleo avançou depois das declarações do ministro iraniano do petróleo que defendeu que não havia necessidade de um aumento da produção por parte da Organização de Países Exportadores de Petróleo (OPEP) na sua próxima reunião a 1 de Fevereiro.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Petróleo tomba mais de 1 dólar com subida das reservas norte-americanas
Os preços do petróleo terminaram a recuar mais de 1 dólar o barril, depois do Departamento de Energia (DoE) ter hoje revelado que as reservas petrolíferas norte-americanas subiram pela primeira vez em nove semanas.
Tiago Figueiredo Silva
Deste modo, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Fevereiro encerrou no ICE de Londres a perder 1,39 dólares para os 89,47 dólares, enquanto que o contrato de Fevereiro do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) terminou a negociar no NYMEX de Nova Iorque a descer 1,21 dólares para os 90,69 dólares, depois de ter chegado a recuar para os 89 dólares no seguimento do anúncio do DoE.
O Departamento de Energia revelou hoje que na semana passada as reservas de crude norte-americanas aumentaram em 4,3 milhões de barris, uma subida inesperada uma vez que as previsões dos analistas apontavam em média para uma descida de 300 000 barris.
O DoE adianta ainda que as reservas de gasolina da maior economia do mundo cresceram em 2,2 milhões de barris, valor inferior à progressão esperada pelos analistas de 2,4 milhões de barris.
No que diz respeito às reservas de produtos destilados, o Departamento de Energia acrescenta que subiram em 1,1 milhões de barris, um crescimento acima das previsões dos peritos que apontavam para uma subida de 1 milhão de barris.
Os preços do petróleo terminaram a recuar mais de 1 dólar o barril, depois do Departamento de Energia (DoE) ter hoje revelado que as reservas petrolíferas norte-americanas subiram pela primeira vez em nove semanas.
Tiago Figueiredo Silva
Deste modo, o barril de Brent (petróleo de referência na Europa) para entrega em Fevereiro encerrou no ICE de Londres a perder 1,39 dólares para os 89,47 dólares, enquanto que o contrato de Fevereiro do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) terminou a negociar no NYMEX de Nova Iorque a descer 1,21 dólares para os 90,69 dólares, depois de ter chegado a recuar para os 89 dólares no seguimento do anúncio do DoE.
O Departamento de Energia revelou hoje que na semana passada as reservas de crude norte-americanas aumentaram em 4,3 milhões de barris, uma subida inesperada uma vez que as previsões dos analistas apontavam em média para uma descida de 300 000 barris.
O DoE adianta ainda que as reservas de gasolina da maior economia do mundo cresceram em 2,2 milhões de barris, valor inferior à progressão esperada pelos analistas de 2,4 milhões de barris.
No que diz respeito às reservas de produtos destilados, o Departamento de Energia acrescenta que subiram em 1,1 milhões de barris, um crescimento acima das previsões dos peritos que apontavam para uma subida de 1 milhão de barris.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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OPEP considera que o mercado está bem abastecido de petróleo
O secretário-geral da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), Abdullah el-Badri, afirmou hoje à agência AFP que considera que o mercado tem o que é necessário da matéria-prima, embora a organização esteja pronta para disponibilizar mais crude se tal não se verificar.
Susana Teodoro
El-Badri garante que a OPEP está pronta para aumentar a produção, mas que actualmente não há falta de petróleo, considerando que "os preços actuais do petróleo", que ultrapassaram pela primeira vez no início de Janeiro os 100 dólares por barril, "não reflectem o fundamental", principalmente no que diz respeito à oferta e à procura.
El-Badri argumenta que a escalada do preço do petróleo é a "consequência das tensões geopolíticas persistentes, do enfraquecimento do dólar, das limitações no sistema de refinamento americano" e sobretudo "do papel crescente dos especuladores", fazendo questão de frisar que "a desaceleração da economia americana não é resultado dos preços do petróleo".
No dia 1 de Fevereiro a OPEP irá realizar uma reunião extraordinária em Viena e poderá então rever os termos da produção.
O secretário-geral da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), Abdullah el-Badri, afirmou hoje à agência AFP que considera que o mercado tem o que é necessário da matéria-prima, embora a organização esteja pronta para disponibilizar mais crude se tal não se verificar.
Susana Teodoro
El-Badri garante que a OPEP está pronta para aumentar a produção, mas que actualmente não há falta de petróleo, considerando que "os preços actuais do petróleo", que ultrapassaram pela primeira vez no início de Janeiro os 100 dólares por barril, "não reflectem o fundamental", principalmente no que diz respeito à oferta e à procura.
El-Badri argumenta que a escalada do preço do petróleo é a "consequência das tensões geopolíticas persistentes, do enfraquecimento do dólar, das limitações no sistema de refinamento americano" e sobretudo "do papel crescente dos especuladores", fazendo questão de frisar que "a desaceleração da economia americana não é resultado dos preços do petróleo".
No dia 1 de Fevereiro a OPEP irá realizar uma reunião extraordinária em Viena e poderá então rever os termos da produção.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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