Como se combate o populismo? "Com eleições", responde Fukuyama

[fatcat]

O alibi não mudou. Nenhum institucional no seu perfeito juizo entraria em empresas como a PAD ou a RED.

Pena que a CMVM não publique as estatisticas com o peso dos investidores particulares no nosso mercado para verem como não passam de apenas de umas mosquinhas mortas...

Ou entao contem o numero de brokers globais que estao no top 10 de quota de mercado, para perceberem quem "manda" no mercado. E vejam tambem quem sao os maiores clientes dos bancos nacionais...

Basta qualquer fundo de meia tigela entrar com uma posição de 2 ou 3% em EDP, para o título subir uma ou duas semanas.

[pedras11]

"A Reditus volta a ser a estrela da sessão com uma subida de 6,59 pct para 4,37 euros".

"Operadores lembram que a empresa tem boas perspectivas para este ano e atrai sobretudo aos investidores particulares". Parece que o alibi está a mudar.

[fproenca]

Por acso ás vezes vou no carro depois do almoço (depois das 14:00) e quando estou a ouvir o "Jornal Financeiro" na TSF farto-me de rir com esse e outros tipos de comentários do género, tentam sempre arranjar justificações para coisas "naturais" que acontecem na nossa bolsa ...

Ás vezes mais valia dizer que o mercado cai ou sobe porque na Europa está a acontecer o mesmo pelo menos o ouvinte "desconfiava" menos da nossa bolsa

Já agora, uma coisa que já me questionei acerca desse programa e de outros semelhantes sobre bolsa, será correcto que os comentadores sejam funcionários de algumas agências e corretoras que até patrocinam os programas ? Será que os comentadores não poderão influenciar o público estanto eles por trás de Entidades que também investem ? Estarão a ser imparciais ?

Isto faz-me lembrar ver jogos do F.C.P. na Sport TV em que a maioria dos comentadores são ... (adivinhem) onde não conseguem "despir" a camisola

Cumprimentos

[lan]

A razão para as subidas não sei, mas para as quedas é facil: então não sabem que os chineses entraram por aqui dentro a vender ao desbarato?

Eles é que ainda não se lembraram desta...

lol

[Visitante]

... mas suponho que o espírito português lá no fundo ainda tem duas máximas: "O que é estrageiro é bom!" e "O algodão não engana!"...

Pois... mas como dizer que a acção XPTO subiu porque o algodão não engana seria ridiculo demais eles acabam por descarregar no estrangeiro

[Gargalhas]

Anda muita gente a tentar saír enquanto é tempo. Numa bolsa fortemente manipulada devido à sua pequena dimensão, terão que existir impulsos externos para induzir os investidores a acreditar.

Penso eu se não estiver enganado

[Visitante]

Por que é que sempre que um papel na Bolsa portuguesa sobe bastante, as agências noticiosas financeiras referem que há entrada de estrangeiros no papel?

E não será verdade?

[jarc]

Na verdade ao menos podiam variar, mas deve ser para manter a tradição. Provavelmente sou um optimista mal informado e para mim qualquer argumento é um alibi. Estou completamente de acordo com a falta de originalidade, mas suponho que o espírito português lá no fundo ainda tem duas máximas: "O que é estrageiro é bom!" e "O algodão não engana!". Sendo isto verdade tb daveriam ser investigados os que exploram o mais profundo desse espírito. Ou não?

[Ulisses Pereira]

Eles citam sempre operadores de mercado, sem revelarem as fontes

Um abraço,
Ulisses

[Visitante]

Será que não há forma de obrigar os jornalistas que publicam essas notícias a serem mais concretos?
Quem diz obrigar, diz CMVM?

[pedras11]

Como não há imaginação, são sempre os estrangeiros. Só falta dizerem a nacionalidade

Ainda teremos a Reuters a dizer que a Edp sobe por entrada de Chineses, Coreanos e Marroquinos

[Serrano]

Parece que os estrangeiros largaram o papel e agora andam nas rolhas...

[Ulisses Pereira]

Por que é que sempre que um papel na Bolsa portuguesa sobe bastante, as agências noticiosas financeiras referem que há entrada de estrangeiros no papel? Como se em alguns papéis (sobretudo os menos líquidos) não podem os portugueses empurrar o papel...

Por que é que os anos passam e os chavões são sempre os mesmo?

Um abraço,
Ulisses