OT - Políticas para Portugal
Re: Políticas para Portugal
Montenegro anuncia “um apoio a 100%” para medicamentos para idosos pobres com doenças crónicas
O meu socialismo é melhor do que o teu socialismo. A isto se resume a politica em Portugal.
O meu socialismo é melhor do que o teu socialismo. A isto se resume a politica em Portugal.
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
― Leon C. Megginson
Re: Políticas para Portugal
Desde 1995, Portugal foi ultrapassado por oito países da União Europeia em termos de produtividade por hora trabalhada
https://www.avozdetrasosmontes.pt/portu ... utividade/
Cavaco deixou de ser primeiro ministro em 1995
Re: Políticas para Portugal
Portugal é o país mais estranho da Europa , os trabalhadores privados tem um serviço público de saúde , os trabalhadores públicos tem um sistema liberal de saúde a ADSE .
Na escola a esquerda só jura pelo público e persegue a escola privada , mas tem os filhos no privado e a imprensa cala com medo do terror socialista , em França a actual ministra do ensino (nomeada recentemente num governo que mistura gente de esquerda com de direita ) está na iminência de se demitir jornais e esquerda não lhe dão descanso por ter os filhos no Colégio católico privado parisiense Stanislas no 7.º bairro , o 6 e 7.º bairro de Paris valem o PIB português .
Nestas coisas de família nunca divulguei nada de casos que me contam e se diz , hoje uma crónica de coragem de HM deve ser lida .
O
A lista prossegue com o caso politicamente notável da socialista Alexandra Leitão que enquanto secretária de Estado Adjunta e da Educação no governo da geringonça perseguiu os contratos de associação celebrados entre o Ministério da Educação e vários colégios privados, apesar do bom desempenho desses colégios, da satisfação de famílias e alunos e das poupanças que esses contratos permitiam ao contribuinte: sim o custo por aluno era mais baixo nas escolas com contrato de associação do que nas escolas públicas.
Toda esta cruzada contra o ensino privado, sobretudo aquele em que era maior a diversidade social, não suscitou qualquer questão moral à então secretária de Estado cujas filhas frequentavam então a privadíssima Escola Alemã e muito menos a penalizou politicamente à época ou agora, pois encontramo-la presentemente como a figura mais destacada na liderança e no programa de Pedro Nuno Santos.”
Alguém devia traduzir para francês esta lista das preferências dos socialistas portugueses pelas escolas privadas e enviá-la à imprensa francesa e também a Amélie Oudéa-Castéra, a actual ministra da educação de França. Mal chegou ao cargo Amélie Oudéa-Castéra viu-se envolta numa polémica por ter colocado os seus três filhos numa escola privada, para mais a muito católica escola Stanislas, o que numa França enredada na armadilha do activismo laicista ainda agrava mais a polémica. Ora a senhora Amélie Oudéa-Castéra, em vez de andar a tentar arranjar justificações para o que é mais ou menos óbvio – queria uma boa escola para os seus filhos – devia pura e simplesmente dizer que segue os melhores exemplos da esquerda politicamente melhor sucedida na Europa, a esquerda portuguesa, aquela que ergueu um muro entre a forma como governa o povo e como se governa a si.
A óbvia preferência dos dirigentes da esquerda portuguesa em geral e dos socialistas nacionais em particular pelas mais reputadas escolas privadas e também pela medicina privada e por tudo aquilo que os poupe de ter de frequentar os mesmos serviços públicos que eles impõem aos demais cidadãos (sempre em nome da justiça e da igualdade), sem que sejam questionados por isso, é um óptimo exemplo do sucesso da demagogia em política.
O discurso de sobranceria que emana dos socialistas portugueses, que nem por sombras se imaginam na pele de Amélie Oudéa-Castéra, é resultante não dum qualquer mau feitio mas sim da interiorização desta duplicidade entre uma virtude reivindicada e uma irresponsabilidade praticada. A este título são exemplares as declarações do ministro João Costa sobre a morte de uma aluna na Escola Secundária de Seia após ter chocado com uma porta de vidro. Recordo que João Costa, na Covilhã (tanto quanto sei João Costa nem foi à escola de Seia), declarou “Nós estamos a falar de um acidente que poderia ter acontecido, infelizmente, em qualquer escola ou em qualquer lugar onde haja vidro. Acho que qualquer associação entre a tragédia e as diferentes condições que as escolas têm é de mau gosto”. Portanto para João Costa o problema é o mau gosto de quem pergunta e não as perguntas que qualquer pessoa faz perante uma tragédia destas. Por exemplo, deverão existir portas de vidro nas escolas? E de que tipo de vidro? (De repente, acodem-me à memórias as grossas portas de madeira com aberturas de vidro aramado das escolas públicas que frequentei e sou levada a concluir que obviamente a questão está mais que estudada mas alguém saltou esses capítulos!)
O ministro ao menos podia ter mostrado preocupação com o facto de existirem portas de vidro facilmente quebrável nas escolas. Num tempo em que se arrancam árvores dos recreios por causa da segurança, se proíbe tudo e mais alguma coisa em matéria alimentar por causa da segurança, se avaliam brinquedos por causa da segurança… não é compreensível que existam portas de vidro que se podem estilhaçar porque alguém, no caso uma rapariga, choca com elas. Não é portanto uma questão de mau gosto perguntar como e porquê se escolheu colocar portas de vidro nas escolas. É uma questão de exigência. Mas é revelador que João Costa tenha usado a expressão mau gosto. Sim, o sucesso do discurso da esquerda vê-se exactamente nesse aparente detalhe: o que noutras áreas políticas é um erro que tem de ser denunciado, criticado e corrigido, à esquerda é um facto pelo qual se mandam condolências mas que é de mau gosto questionar. Tal como é de mau gosto questionar que escolas frequentam os filhos dos políticos, tal como é de mau gosto perguntar as causas da degradação do atendimento aos utentes no Hospital Beatriz Ângelo após o fim da PPP levado a cabo por Marta Temido, agora estrela ascendente no universo socialista, tal como é de mau gosto tudo o que ponha em causa a superioridade política do discurso estatista.
Devo acrescentar que o dinheiro com que paga o colégio não tem origem pública como nós nossos socialistas , o marido da ministra francesa é um grande Patrão com fortuna.
Na escola a esquerda só jura pelo público e persegue a escola privada , mas tem os filhos no privado e a imprensa cala com medo do terror socialista , em França a actual ministra do ensino (nomeada recentemente num governo que mistura gente de esquerda com de direita ) está na iminência de se demitir jornais e esquerda não lhe dão descanso por ter os filhos no Colégio católico privado parisiense Stanislas no 7.º bairro , o 6 e 7.º bairro de Paris valem o PIB português .
Nestas coisas de família nunca divulguei nada de casos que me contam e se diz , hoje uma crónica de coragem de HM deve ser lida .
O
O filho de Pedro Nuno Santos frequenta o Colégio Moderno. António Costa escolheu o mesmo colégio privado (excelente, por sinal) para os filhos. José Sócrates idem acrescentando a Escola Alemã ao leque das escolas privadas escolhidas pelos dirigentes socialistas para matricularem os seus filhos.
A lista prossegue com o caso politicamente notável da socialista Alexandra Leitão que enquanto secretária de Estado Adjunta e da Educação no governo da geringonça perseguiu os contratos de associação celebrados entre o Ministério da Educação e vários colégios privados, apesar do bom desempenho desses colégios, da satisfação de famílias e alunos e das poupanças que esses contratos permitiam ao contribuinte: sim o custo por aluno era mais baixo nas escolas com contrato de associação do que nas escolas públicas.
Toda esta cruzada contra o ensino privado, sobretudo aquele em que era maior a diversidade social, não suscitou qualquer questão moral à então secretária de Estado cujas filhas frequentavam então a privadíssima Escola Alemã e muito menos a penalizou politicamente à época ou agora, pois encontramo-la presentemente como a figura mais destacada na liderança e no programa de Pedro Nuno Santos.”
Alguém devia traduzir para francês esta lista das preferências dos socialistas portugueses pelas escolas privadas e enviá-la à imprensa francesa e também a Amélie Oudéa-Castéra, a actual ministra da educação de França. Mal chegou ao cargo Amélie Oudéa-Castéra viu-se envolta numa polémica por ter colocado os seus três filhos numa escola privada, para mais a muito católica escola Stanislas, o que numa França enredada na armadilha do activismo laicista ainda agrava mais a polémica. Ora a senhora Amélie Oudéa-Castéra, em vez de andar a tentar arranjar justificações para o que é mais ou menos óbvio – queria uma boa escola para os seus filhos – devia pura e simplesmente dizer que segue os melhores exemplos da esquerda politicamente melhor sucedida na Europa, a esquerda portuguesa, aquela que ergueu um muro entre a forma como governa o povo e como se governa a si.
A óbvia preferência dos dirigentes da esquerda portuguesa em geral e dos socialistas nacionais em particular pelas mais reputadas escolas privadas e também pela medicina privada e por tudo aquilo que os poupe de ter de frequentar os mesmos serviços públicos que eles impõem aos demais cidadãos (sempre em nome da justiça e da igualdade), sem que sejam questionados por isso, é um óptimo exemplo do sucesso da demagogia em política.
O discurso de sobranceria que emana dos socialistas portugueses, que nem por sombras se imaginam na pele de Amélie Oudéa-Castéra, é resultante não dum qualquer mau feitio mas sim da interiorização desta duplicidade entre uma virtude reivindicada e uma irresponsabilidade praticada. A este título são exemplares as declarações do ministro João Costa sobre a morte de uma aluna na Escola Secundária de Seia após ter chocado com uma porta de vidro. Recordo que João Costa, na Covilhã (tanto quanto sei João Costa nem foi à escola de Seia), declarou “Nós estamos a falar de um acidente que poderia ter acontecido, infelizmente, em qualquer escola ou em qualquer lugar onde haja vidro. Acho que qualquer associação entre a tragédia e as diferentes condições que as escolas têm é de mau gosto”. Portanto para João Costa o problema é o mau gosto de quem pergunta e não as perguntas que qualquer pessoa faz perante uma tragédia destas. Por exemplo, deverão existir portas de vidro nas escolas? E de que tipo de vidro? (De repente, acodem-me à memórias as grossas portas de madeira com aberturas de vidro aramado das escolas públicas que frequentei e sou levada a concluir que obviamente a questão está mais que estudada mas alguém saltou esses capítulos!)
O ministro ao menos podia ter mostrado preocupação com o facto de existirem portas de vidro facilmente quebrável nas escolas. Num tempo em que se arrancam árvores dos recreios por causa da segurança, se proíbe tudo e mais alguma coisa em matéria alimentar por causa da segurança, se avaliam brinquedos por causa da segurança… não é compreensível que existam portas de vidro que se podem estilhaçar porque alguém, no caso uma rapariga, choca com elas. Não é portanto uma questão de mau gosto perguntar como e porquê se escolheu colocar portas de vidro nas escolas. É uma questão de exigência. Mas é revelador que João Costa tenha usado a expressão mau gosto. Sim, o sucesso do discurso da esquerda vê-se exactamente nesse aparente detalhe: o que noutras áreas políticas é um erro que tem de ser denunciado, criticado e corrigido, à esquerda é um facto pelo qual se mandam condolências mas que é de mau gosto questionar. Tal como é de mau gosto questionar que escolas frequentam os filhos dos políticos, tal como é de mau gosto perguntar as causas da degradação do atendimento aos utentes no Hospital Beatriz Ângelo após o fim da PPP levado a cabo por Marta Temido, agora estrela ascendente no universo socialista, tal como é de mau gosto tudo o que ponha em causa a superioridade política do discurso estatista.
Devo acrescentar que o dinheiro com que paga o colégio não tem origem pública como nós nossos socialistas , o marido da ministra francesa é um grande Patrão com fortuna.
- Mensagens: 4949
- Registado: 14/3/2009 0:19
- Localização: 16
Re: Políticas para Portugal
Seca fez subir preço da batata em 23% no último ano na UE. Azeite está 54% mais caro
Escassez de alimentos, habitação, medicamentos... onde rebentar o dinheiro dos contribuintes?
No TGV....
Escassez de alimentos, habitação, medicamentos... onde rebentar o dinheiro dos contribuintes?
No TGV....
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
― Leon C. Megginson
Re: Políticas para Portugal
China’s economy faces ‘critical year’ to dispel deflation and revive confidence
Portada do FT. Não podem estar bons da cabeça. O país cresce mais do que todas as economias ocidentais quase 5% e vêm estes pintar que a China está em apuros.
O que se ensina em economia nos dias hoje no ocidente? Marx, Pikety, Krugman, Keynes... Devem levar com este lixo durante o curso todo.
Agora uma economia que aumenta a produtividade está mal...
Portada do FT. Não podem estar bons da cabeça. O país cresce mais do que todas as economias ocidentais quase 5% e vêm estes pintar que a China está em apuros.
O que se ensina em economia nos dias hoje no ocidente? Marx, Pikety, Krugman, Keynes... Devem levar com este lixo durante o curso todo.
Agora uma economia que aumenta a produtividade está mal...

“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
― Leon C. Megginson
Re: Políticas para Portugal
"Quer se declarem abertamente comunistas, fascistas, nazis, socialistas, sociais-democratas, nacionais-socialistas, democratas-cristãos, keynesianos, neo-keynesianos, progressistas, populistas, nacionalistas ou globalistas. Não existem diferenças substanciais em termos de conteúdo. Todos defendem que o Estado deve dirigir todos os aspetos da vida dos indivíduos".
Exactamente.
Tudo que retire liberdade económica ou social é tudo farinha do mesmo saco.
O estadismo é um vírus e os maiores estadistas da história foram homens como Hitler, Mao, Estaline, Biden, Merkel, Macron, Napoleão, Putin, Bush, Sanchez, Scholz. Todos que se estão borrifando para os direitos, liberdades e bem estar individuais.
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
― Leon C. Megginson
Re: Políticas para Portugal
https://www.jornaldenegocios.pt/economi ... -do-estado
Milei alerta empresários em Davos: "Não se intimidem por parasitas que vivem do Estado"
Milei alerta empresários em Davos: "Não se intimidem por parasitas que vivem do Estado"
“Buy high, sell higher...”.
Re: Políticas para Portugal
Os números do Eurostat para Portugal de 1,9% pertencem ao mundo da fantasia.
Isto é forjar dados ao mais alto nível, democracia morta e enterrada venham as ditaduras sempre é melhor do que esta farsa.
Isto é forjar dados ao mais alto nível, democracia morta e enterrada venham as ditaduras sempre é melhor do que esta farsa.
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
― Leon C. Megginson
Re: Políticas para Portugal
É "provável" que o BCE baixe juros no verão, diz Lagarde
Inflação na Zona Euro acelerou para de 2,9% em dezembro, confirma o Eurostat
Os juros deviam ser consideravelmente mais altos, mesmo com o oil contido os preços sobem. Isto é um problema estrutural.
Enfim a corja europeia nazi, pior do que Russia e China...
Inflação na Zona Euro acelerou para de 2,9% em dezembro, confirma o Eurostat
Os juros deviam ser consideravelmente mais altos, mesmo com o oil contido os preços sobem. Isto é um problema estrutural.
Enfim a corja europeia nazi, pior do que Russia e China...
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
― Leon C. Megginson
Re: Políticas para Portugal
Sim sim a Alemanha neo marxista também está no bom caminho.
O desemprego vai eventualmente regressar. Desta vez os sistemas de pensões e as gratuitidades (pagas com o sangue dos contribuintes) não vão resistir.
Produtividade em minimo de mais de uma década (excluindo o spike do covid extrapolado pelos interesses governamentais marxistas).
O desemprego vai eventualmente regressar. Desta vez os sistemas de pensões e as gratuitidades (pagas com o sangue dos contribuintes) não vão resistir.
Produtividade em minimo de mais de uma década (excluindo o spike do covid extrapolado pelos interesses governamentais marxistas).
- Anexos
-
- ger_pro.JPG (54.86 KiB) Visualizado 4663 vezes
-
- ger_une.JPG (70.84 KiB) Visualizado 4663 vezes
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
― Leon C. Megginson
Re: Políticas para Portugal
PMP69 Escreveu:A Alemanha tem um passe que tem um custo mensal de € 49, e que permite usar todos os transportes públicos em todo o território, incluindo comboios regionais e suburbanos, autocarro, metro .....
Pedro
Melhor ainda no Luxemburgo os transportes são grátis , esse deve ser o caminho tudo grátis e para isso ser possível basta uma pequena coisa conseguir um lugar neste clube dos maiores PIB per capita do mundo Luxemburgo (US$ 116,9 mil), seguido por Suíça, Irlanda e Noruega.
Os portugueses residentes no grão-ducal quando ganharam o campeonato europeu deram cabo da cabeça dos luxemburgueses mas os mais informados diziam aos portugueses que eram eles os campeões e onde mais conta .
- Mensagens: 4949
- Registado: 14/3/2009 0:19
- Localização: 16
Re: Políticas para Portugal
Um verdadeiro paraíso nazi.
O contribuinte paga comboios que não usa. Heil Hitler. Heil UE.
O contribuinte paga comboios que não usa. Heil Hitler. Heil UE.
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
― Leon C. Megginson
Re: Políticas para Portugal
A Alemanha tem um passe que tem um custo mensal de € 49, e que permite usar todos os transportes públicos em todo o território, incluindo comboios regionais e suburbanos, autocarro, metro .....
Pedro
Pedro
Re: Políticas para Portugal
A titulo de curiosidade, uma viagem de comboio de alta velocidade no Japão, de Osaka a Tóquio, custa a volta de 100€, cerca de 500km.
"At Berkshire, we particularly favor the rare enterprise that can deploy additional capital at high returns in the future. Owning only one of these companies – and simply sitting tight – can deliver wealth almost beyond measure."
- Mensagens: 185
- Registado: 10/1/2018 16:32
Re: Políticas para Portugal
Comissão Europeia lança aliança para combater escassez de medicamentos essenciais
A aliança dos ditadores imuteis e corruptos.
O que temos escassez? Medicamentos!
Para onde vai o dinheiro dos contribuintes? Para o TGV (entre muitos intervenientes corruptos que vão comprar mais casas com o dinheiro corrupto que vão roubar e contribuir ainda mais para a miséria, escassez e inflação).
A aliança dos ditadores imuteis e corruptos.
O que temos escassez? Medicamentos!
Para onde vai o dinheiro dos contribuintes? Para o TGV (entre muitos intervenientes corruptos que vão comprar mais casas com o dinheiro corrupto que vão roubar e contribuir ainda mais para a miséria, escassez e inflação).
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
― Leon C. Megginson
Re: Políticas para Portugal
Lamento por Portugal este disparate, eu ando de TGV mas nunca paguei bilhete , Portugal nao tem classe media, nem empresas nem quadros como os os outros países europeus para encher os comboios .
Uma parte traduzida automaticamente, depois o original sobre o estudo europeu recente da Greenpeace o comboio 2 a 2,6 vezes mais caro que o avião
“UM ESTUDO RECENTE DO GREENPEACE REVELA QUE, NA EUROPA, AS PASSAGENS DE COMBOiO SÃO, EM MÉDIA, DUAS VEZES MAIS CARAS QUE AS DO AVIÃO, COM UMA VIAGEM ENTRE BARCELONA E LONDRES CHEGANDO A CUSTAR ATÉ 30 VEZES MAIS!
A SITUAÇÃO É AINDA MAIS DESIGUAL NA FRANÇA, ONDE OS BILHETES DE TREM SÃO EM MÉDIA 2,6 VEZES MAIS CAROS DO QUE OS BILHETES DE AVIÃO.
ISTO COLOCA A FRANÇA EM TERCEIRO LUGAR, A PAR DA BÉLGICA E ATRÁS DO REINO UNIDO E DA ESPANHA, OS PAÍSES EUROPEUS MAIS INCONSISTENTES EM TERMOS DE PREÇOS, NÃO CONTRIBUINDO PARA A NECESSIDADE DE REDUZIR AS EMISSÕES DE GASES COM EFEITO DE ESTUFA. DE ONDE VEM ESSA DIFERENÇA DE PREÇO ENTRE O AVIÃO E O TREM?
EM PRIMEIRO LUGAR, AS PORTAGENS PESAM MUITO NO ORÇAMENTO DESTA ÚLTIMA. AS PORTAGENS FRANCESAS REPRESENTAM CERCA DE 40% DO PREÇO DE UM BILHETE DE TGV.
COM UM CUSTO DE 9 EUROS POR QUILÓMETRO PARA OS COMBOIOS DE ALTA VELOCIDADE, QUE ESTÃO ENTRE OS MAIS CAROS DA EUROPA, PREJUDICAM SOBRETUDO AS VIAGENS LONGAS. AO CONTRÁRIO DO AVI ...
Original
JEUDI, 3 AOÛT 2023
"Le 20 juillet dernier, Greenpeace a publié une étude comparant les tarifs ferroviaires et aériens pour une centaine de trajets. Le rapport montre qu’il y a une fiscalité inéquitable au profit des compagnies aériennes, beaucoup plus polluantes que les compagnies ferroviaires, ce qui est à contre-courant de la lutte actuelle contre les dérèglements climatiques.
Ces derniers mois, le trafic aérien européen frôle les records enregistrés avant la pandémie, alors que son impact climatique atteint jusqu’à 100 fois celui du train. Si le transport ferroviaire présente des avantages flagrants en terme de bilan carbone, il ne bénéficie pas des mêmes facilités que l’avion, et par conséquent ses prix découragent grandement les usager·ère·s.
L’étude récente de Greenpeace dévoile qu’en Europe, pour un même trajet, les billets de train sont en moyenne deux fois plus chers que ceux de l’avion, un trajet entre Barcelone et Londres coûtant même jusqu’à 30 fois plus cher ! La situation est encore plus inégale en France, où les billets de train sont en moyenne 2,6 fois plus chers que les billets d’avion. Ce qui place la France en troisième position, à égalité avec la Belgique et derrière le Royaume-Uni et l’Espagne, des pays européens les plus inconséquents en termes de tarification, ne contribuant pas à la nécessité de réduire les émissions de gaz à effet de serre.
D’où vient cette différence de prix entre l’avion et le train ?
Tout d’abord, les péages pèsent lourd sur le budget du dernier. Les péages français représentent environ 40% du prix d’un billet de TGV. Avec un coût de 9€ au kilomètre pour les trains à grande vitesse, parmi les plus chers d’Europe, ils défavorisent en particulier les trajets longs. Contrairement à l’avion qui peut parcourir des longues distances sans que cela ne pèse sur son business model, selon Victor Thévenet, Rail Coordinator au sein de Transport & Environnement (T&E). Sans compter que les péages devraient augmenter dans les trois prochaines années en réponse « au contexte inflationniste », selon l'Autorité de régulation des transports.
Cette redevance est versée à SNCF Réseau pour financer l'infrastructure et l'ensemble du service, car la France a fait le choix de faire reposer ce coût sur les compagnies ferroviaires, alors que d'autres pays européens subventionnent les gestionnaires de réseau. « En tant que transport du quotidien, bas carbone et public, le train mériterait d’avoir un avantage sur ces péages », avance Victor Thévenet auprès de Novethic. Il poursuit : « L’État pourrait les alléger pour permettre d’accroître l’offre, de proposer des billets moins chers et in fine de redynamiser des lignes sous-utilisées, comme l’axe Perpignan-Barcelone ».
Qu’en est-il de la fiscalité sur ces deux modes de transport ?
Elle est nettement à l’avantage de l’avion. Lors de l’achat d’un billet de train, les usager·ère·s doivent payer la TVA qui représente 10% du prix. Une taxe qui ne s’applique pas aux vols internationaux. S’ajoute à cela que l’électricité utilisée pour le fonctionnement du matériel roulant est elle aussi taxée à hauteur de 20%, ce qui n’est pas le cas du kérosène employé pour propulser les avions, qui n’est pas taxé.
Ces exemptions ont été analysées dans une étude publiée le 12 juillet dernier par Transport & Environnement. Cette fiscalité avantageuse pour l’avion a représenté en 2022 un manque à gagner de 4,7 milliards d’euros pour l’État français, selon l’ONG. Les billets d’avions sont assujettis à des taxes minimales contrairement au transport ferroviaire, ce qui est dû à des choix politiques.
Afin d’inverser la tendance et de soutenir le transport ferroviaire, T&E propose notamment d’augmenter les taxes sur les billets d’avion les plus onéreux, de première ou classe affaire, allant jusqu’à 864 euros pour les vols en dehors des frontières européennes. En parallèle, l’Union européenne pense à une taxation du kérosène qui permettrait une réduction de 6 à 15% des émissions du secteur aérien. Enfin, dans le cadre de son étude, Greenpeace appelle à la création d’un ticket-climat – un forfait qui permet d’utiliser le train (hors TGV) de manière illimitée et à un prix abordable – ainsi qu’à la relance du train de nuit et au renfort de tarifs réduits sur les trains longue distance pour les personnes à faibles revenus.
https://www.transition-europe.eu/fr/new ... 0d%27avion.
Uma parte traduzida automaticamente, depois o original sobre o estudo europeu recente da Greenpeace o comboio 2 a 2,6 vezes mais caro que o avião
“UM ESTUDO RECENTE DO GREENPEACE REVELA QUE, NA EUROPA, AS PASSAGENS DE COMBOiO SÃO, EM MÉDIA, DUAS VEZES MAIS CARAS QUE AS DO AVIÃO, COM UMA VIAGEM ENTRE BARCELONA E LONDRES CHEGANDO A CUSTAR ATÉ 30 VEZES MAIS!
A SITUAÇÃO É AINDA MAIS DESIGUAL NA FRANÇA, ONDE OS BILHETES DE TREM SÃO EM MÉDIA 2,6 VEZES MAIS CAROS DO QUE OS BILHETES DE AVIÃO.
ISTO COLOCA A FRANÇA EM TERCEIRO LUGAR, A PAR DA BÉLGICA E ATRÁS DO REINO UNIDO E DA ESPANHA, OS PAÍSES EUROPEUS MAIS INCONSISTENTES EM TERMOS DE PREÇOS, NÃO CONTRIBUINDO PARA A NECESSIDADE DE REDUZIR AS EMISSÕES DE GASES COM EFEITO DE ESTUFA. DE ONDE VEM ESSA DIFERENÇA DE PREÇO ENTRE O AVIÃO E O TREM?
EM PRIMEIRO LUGAR, AS PORTAGENS PESAM MUITO NO ORÇAMENTO DESTA ÚLTIMA. AS PORTAGENS FRANCESAS REPRESENTAM CERCA DE 40% DO PREÇO DE UM BILHETE DE TGV.
COM UM CUSTO DE 9 EUROS POR QUILÓMETRO PARA OS COMBOIOS DE ALTA VELOCIDADE, QUE ESTÃO ENTRE OS MAIS CAROS DA EUROPA, PREJUDICAM SOBRETUDO AS VIAGENS LONGAS. AO CONTRÁRIO DO AVI ...
Original
JEUDI, 3 AOÛT 2023
"Le 20 juillet dernier, Greenpeace a publié une étude comparant les tarifs ferroviaires et aériens pour une centaine de trajets. Le rapport montre qu’il y a une fiscalité inéquitable au profit des compagnies aériennes, beaucoup plus polluantes que les compagnies ferroviaires, ce qui est à contre-courant de la lutte actuelle contre les dérèglements climatiques.
Ces derniers mois, le trafic aérien européen frôle les records enregistrés avant la pandémie, alors que son impact climatique atteint jusqu’à 100 fois celui du train. Si le transport ferroviaire présente des avantages flagrants en terme de bilan carbone, il ne bénéficie pas des mêmes facilités que l’avion, et par conséquent ses prix découragent grandement les usager·ère·s.
L’étude récente de Greenpeace dévoile qu’en Europe, pour un même trajet, les billets de train sont en moyenne deux fois plus chers que ceux de l’avion, un trajet entre Barcelone et Londres coûtant même jusqu’à 30 fois plus cher ! La situation est encore plus inégale en France, où les billets de train sont en moyenne 2,6 fois plus chers que les billets d’avion. Ce qui place la France en troisième position, à égalité avec la Belgique et derrière le Royaume-Uni et l’Espagne, des pays européens les plus inconséquents en termes de tarification, ne contribuant pas à la nécessité de réduire les émissions de gaz à effet de serre.
D’où vient cette différence de prix entre l’avion et le train ?
Tout d’abord, les péages pèsent lourd sur le budget du dernier. Les péages français représentent environ 40% du prix d’un billet de TGV. Avec un coût de 9€ au kilomètre pour les trains à grande vitesse, parmi les plus chers d’Europe, ils défavorisent en particulier les trajets longs. Contrairement à l’avion qui peut parcourir des longues distances sans que cela ne pèse sur son business model, selon Victor Thévenet, Rail Coordinator au sein de Transport & Environnement (T&E). Sans compter que les péages devraient augmenter dans les trois prochaines années en réponse « au contexte inflationniste », selon l'Autorité de régulation des transports.
Cette redevance est versée à SNCF Réseau pour financer l'infrastructure et l'ensemble du service, car la France a fait le choix de faire reposer ce coût sur les compagnies ferroviaires, alors que d'autres pays européens subventionnent les gestionnaires de réseau. « En tant que transport du quotidien, bas carbone et public, le train mériterait d’avoir un avantage sur ces péages », avance Victor Thévenet auprès de Novethic. Il poursuit : « L’État pourrait les alléger pour permettre d’accroître l’offre, de proposer des billets moins chers et in fine de redynamiser des lignes sous-utilisées, comme l’axe Perpignan-Barcelone ».
Qu’en est-il de la fiscalité sur ces deux modes de transport ?
Elle est nettement à l’avantage de l’avion. Lors de l’achat d’un billet de train, les usager·ère·s doivent payer la TVA qui représente 10% du prix. Une taxe qui ne s’applique pas aux vols internationaux. S’ajoute à cela que l’électricité utilisée pour le fonctionnement du matériel roulant est elle aussi taxée à hauteur de 20%, ce qui n’est pas le cas du kérosène employé pour propulser les avions, qui n’est pas taxé.
Ces exemptions ont été analysées dans une étude publiée le 12 juillet dernier par Transport & Environnement. Cette fiscalité avantageuse pour l’avion a représenté en 2022 un manque à gagner de 4,7 milliards d’euros pour l’État français, selon l’ONG. Les billets d’avions sont assujettis à des taxes minimales contrairement au transport ferroviaire, ce qui est dû à des choix politiques.
Afin d’inverser la tendance et de soutenir le transport ferroviaire, T&E propose notamment d’augmenter les taxes sur les billets d’avion les plus onéreux, de première ou classe affaire, allant jusqu’à 864 euros pour les vols en dehors des frontières européennes. En parallèle, l’Union européenne pense à une taxation du kérosène qui permettrait une réduction de 6 à 15% des émissions du secteur aérien. Enfin, dans le cadre de son étude, Greenpeace appelle à la création d’un ticket-climat – un forfait qui permet d’utiliser le train (hors TGV) de manière illimitée et à un prix abordable – ainsi qu’à la relance du train de nuit et au renfort de tarifs réduits sur les trains longue distance pour les personnes à faibles revenus.
https://www.transition-europe.eu/fr/new ... 0d%27avion.
- Mensagens: 4949
- Registado: 14/3/2009 0:19
- Localização: 16
Re: Políticas para Portugal
Ou podia ser corredor para transportar os inimigos do estado para campos de concentração.
Com tantos problemas que o país tem, criar um problema adicional e aumentar ainda mais impostos e a corrupção a isto se resume o TGV.
Com tantos problemas que o país tem, criar um problema adicional e aumentar ainda mais impostos e a corrupção a isto se resume o TGV.
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
― Leon C. Megginson
Re: Políticas para Portugal
Poderão transformar a linha "antiga" para o transporte de mercadorias.
Pedro
Pedro
Re: Políticas para Portugal
A minha aposta é que essa obra nunca seja concluída.
Como se não basta-se a situação extremamente delicada do país vai ainda dispender recursos numa obra que é um buraco negro.
Morrem cidadãos à porta dos hospitais sem sair da ambulância e toca a gastar dinheiro num comboio que ninguém pediu para além de meia duzia de interessados.
Enfim pertencer à nova UESS é isto. Tudo a comer sopa de pedra, mas só com a pedra e água (suja com plástico porque nem a água potável vão ter direito).
Como se não basta-se a situação extremamente delicada do país vai ainda dispender recursos numa obra que é um buraco negro.
Morrem cidadãos à porta dos hospitais sem sair da ambulância e toca a gastar dinheiro num comboio que ninguém pediu para além de meia duzia de interessados.
Enfim pertencer à nova UESS é isto. Tudo a comer sopa de pedra, mas só com a pedra e água (suja com plástico porque nem a água potável vão ter direito).
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
― Leon C. Megginson
Re: Políticas para Portugal
Que os outros serviços vão ser extintos é uma alegação tua que carece de suporte. O projecto é para um corredor novo, que interliga com o serviço convencional. Concorde-se ou não com ele.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Re: Políticas para Portugal
MarcoAntonio Escreveu:BearManBull Escreveu:Obviamente que não vão ter o sistema actual a funcionar em paralelo com TGV. Tal como aconteceu em Espanha uma vez que esteja implementado o TGV as linhas tradicionais vão á vida. Adeus IC, IR, R, AP.
Independentemente de se concordar com o projecto do TGV, trata-se de um novo corredor que vai coexistir com a rede convencional (não vai extinguir os outros serviços todos conforme estás a referir).
Isso dizes tu. Em Espanha foi o que aconteceu e aqui vai ser igual. Já o TGV vai dar centenas de milhões de despesa extra por ano então, com a linha convencional em paralelo vai passar o país a trabalhar só para pagar a CP... um sonho húmido comunista sem duvida.
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
― Leon C. Megginson
― Leon C. Megginson
Re: Políticas para Portugal
Opcard Escreveu:O problema é que os recursos são finitos e vendo outros países é um drama de injustiças , onde andam 80% dos passageiros ficam com 20% do investimento na ferrovia , e onde andam menos de 20% dos passageiros tem 80% do investimento nos caminhos de ferro , tudo é caro na alta velocidade .
Tendo a concordar. Pessoalmente inclino-me para que, dada a dimensão do país e situação económica, estávamos "bem" com o AP e que não havia necessidade de nem consigo ver o grande benefício/interesse num grande investimento no TGV a ligar Porto-Lisboa. Não estou a promover ou a criticar o avanço do TGV, apenas a apontar que a rede convencional não vai deixar de existir como estava a ser apontado.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Re: Políticas para Portugal
MarcoAntonio Escreveu:BearManBull Escreveu:Obviamente que não vão ter o sistema actual a funcionar em paralelo com TGV. Tal como aconteceu em Espanha uma vez que esteja implementado o TGV as linhas tradicionais vão á vida. Adeus IC, IR, R, AP.
Independentemente de se concordar com o projecto do TGV, trata-se de um novo corredor que vai coexistir com a rede convencional (não vai extinguir os outros serviços todos conforme estás a referir).
O problema é que os recursos são finitos e vendo outros países é um drama de injustiças , onde andam 80% dos passageiros ficam com 20% do investimento na ferrovia , e onde andam menos de 20% dos passageiros tem 80% do investimento nos caminhos de ferro , tudo é caro na alta velocidade .
Como energético é brutal , foi para escoar os excedentes das centrais nucleares a época que os franceses fizeram o TGV , e utilizaram Bruxelas para vender essa indústria .
- Mensagens: 4949
- Registado: 14/3/2009 0:19
- Localização: 16
Re: Políticas para Portugal
BearManBull Escreveu:Obviamente que não vão ter o sistema actual a funcionar em paralelo com TGV. Tal como aconteceu em Espanha uma vez que esteja implementado o TGV as linhas tradicionais vão á vida. Adeus IC, IR, R, AP.
Independentemente de se concordar com o projecto do TGV, trata-se de um novo corredor que vai coexistir com a rede convencional (não vai extinguir os outros serviços todos conforme estás a referir).
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Re: Políticas para Portugal
Vicios de rico com carteira de pobre! As elites comparam se aos fidalgos do sec XIX, tudo à grande e depois logo se vê quem pagará a conta. Um tgv para este retângulo terá tanta utilidade como um Ferrari numa estrada romana. Vai ser caro de construir, dispendioso para manter, economicamente pouco rentável (10 M pessoas). A otimizacao da linha do norte era uma grande solução. Cá estaremos para pagar a fatura.
viva a vida k vai passar mt tempo morto
- Mensagens: 138
- Registado: 5/11/2002 0:54
- Localização: Baião
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: AdsBot [Google], carlosdsousa, Dragon56, nickforum, Phil2014, PXYC e 116 visitantes




