Impresa - Tópico Geral
Re: Impresa - Tópico Geral
Boa tarde.
Hora aqui está uma noticia, que pode fazer estancar as descidas a pique que vêm tendo.
entrei com algum capital a ver se reage positivo a esta noticia.
abraços
bom dia.
Voltei a reforçar a minha carteira, nesta menina.
Estou muito optimista, com a evolução desta cotada.
agora que o Santander passou a ser o 2. maior acionista, ainda me dá mais confiança.
abraços
Hora aqui está uma noticia, que pode fazer estancar as descidas a pique que vêm tendo.
entrei com algum capital a ver se reage positivo a esta noticia.
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Voltei a reforçar a minha carteira, nesta menina.
Estou muito optimista, com a evolução desta cotada.
agora que o Santander passou a ser o 2. maior acionista, ainda me dá mais confiança.
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Editado pela última vez por maturidade em 30/8/2016 8:29, num total de 2 vezes.
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Re: Impresa - Tópico Geral
Bruxelas quer pôr Google e Facebook a pagar aos jornais
WILSON LEDO | wilsonledo@negocios.pt | 26 Agosto 2016, 13:10
Bruxelas quer pôr Google e Facebook a pagar aos jornaisCÁTIA BARBOSA/NEGÓCIOS
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A Comissão Europeia quer “reequilibrar o jogo”, colocando os gigantes digitais a pagar o uso de conteúdos jornalísticos nas suas plataformas. Sem um carácter de obrigatoriedade: só recebe quem torna clara essa intenção.
Os órgãos de comunicação social poderão passar a reclamar o pagamento a gigantes digitais como a Google ou o Facebook pelo uso dos seus conteúdos.
A ideia faz parte de um pacote preparado por Bruxelas para evitar a quebra de receitas no sector dos media, escreve o The Guardian esta sexta-feira, 26 de Agosto.
A publicação cita o esboço de uma reforma que a Comissão Europeia pretende colocar em consulta pública já em Setembro, reforçando os direitos dos criadores.
É uma tentativa de reequilibrar o jogo numa altura em que gigantes como a Google e o Facebook vêem as receitas de publicidade subir, ao contrário das editoras das publicações noticiosas.
"A sustentabilidade do sector de edição na União Europeia pode estar em jogo, com o risco de consequências ainda mais negativas sobre o pluralismo dos media, o debate democrático e a qualidade da informação", pode ler-se no documento.
Bruxelas considera que os grupos digitais têm uma "posição forte de negociação", o que "torna difícil para os editores negociar em pé de igualdade". A protecção conhecida como direitos conexos já existe para artistas de música, por exemplo. A Comissão Europeia quer agora alargá-la aos produtores de notícias.
Sem um carácter de obrigatoriedade. As publicações não terão de obrigar o Google, por exemplo, a pagar para usar os seus conteúdos na sua plataforma de notícias. Contudo, se considerarem que devem receber por esse uso, poderão reclamar esse pagamento
WILSON LEDO | wilsonledo@negocios.pt | 26 Agosto 2016, 13:10
Bruxelas quer pôr Google e Facebook a pagar aos jornaisCÁTIA BARBOSA/NEGÓCIOS
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A Comissão Europeia quer “reequilibrar o jogo”, colocando os gigantes digitais a pagar o uso de conteúdos jornalísticos nas suas plataformas. Sem um carácter de obrigatoriedade: só recebe quem torna clara essa intenção.
Os órgãos de comunicação social poderão passar a reclamar o pagamento a gigantes digitais como a Google ou o Facebook pelo uso dos seus conteúdos.
A ideia faz parte de um pacote preparado por Bruxelas para evitar a quebra de receitas no sector dos media, escreve o The Guardian esta sexta-feira, 26 de Agosto.
A publicação cita o esboço de uma reforma que a Comissão Europeia pretende colocar em consulta pública já em Setembro, reforçando os direitos dos criadores.
É uma tentativa de reequilibrar o jogo numa altura em que gigantes como a Google e o Facebook vêem as receitas de publicidade subir, ao contrário das editoras das publicações noticiosas.
"A sustentabilidade do sector de edição na União Europeia pode estar em jogo, com o risco de consequências ainda mais negativas sobre o pluralismo dos media, o debate democrático e a qualidade da informação", pode ler-se no documento.
Bruxelas considera que os grupos digitais têm uma "posição forte de negociação", o que "torna difícil para os editores negociar em pé de igualdade". A protecção conhecida como direitos conexos já existe para artistas de música, por exemplo. A Comissão Europeia quer agora alargá-la aos produtores de notícias.
Sem um carácter de obrigatoriedade. As publicações não terão de obrigar o Google, por exemplo, a pagar para usar os seus conteúdos na sua plataforma de notícias. Contudo, se considerarem que devem receber por esse uso, poderão reclamar esse pagamento
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Re: Impresa - Tópico Geral
Viúvas, solteiras e bem casadas são outras contas. Qual então o valor criado? Bem sei que há quem considere que os fundamentais estão sub avaliados, mas os factos, os factos têm deixados viúvos e viúvas quem casou com a Impresa.
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Re: Impresa - Tópico Geral
trend=friend Escreveu:corre Escreveu:E cá está ela junto aos 0.20. O objectivo das posições curtas poderá ser mesmo violar este suporte, fazendo dos 0.20 resistência. Estou a acompanhar a acção e hoje tentei, sem sucesso, perceber desde quando não paga dividendos. O que consegui pesquisar (com dificuldade) deixou-me muito surpreendido pois supunha haver, de acordo com a Lei, obrigatoriedade de distribuição de lucros de acordo com percentagens mínimas.
Não existe obrigatoriedade. A Impresa creio nunca ter pago em toda a sua existência como cotada (e a Apple, salvo as devidas diferenças, creio que esteve mais de 20 anos sem o fazer...).
Muitas pessoas entendem que o pagamento de dividendos é apenas uma forma de retirar capital da empresa que poderia ser reinvestido, reflectindo-se o crescimento de valor pura e simplesmente na cotação. Para além de se evitarem as consequências fiscais...
Efetivamente, muitas pessoas, entre as quais, Warren Buffet, entendem que o pagamento de dividendos é apenas uma forma de retirar capital da empresa que poderia ser reinvestido, que causa perdas fiscais aos seus acionistas.
A não distribuição de dividendos por empresa, no entender dessas pessoas, como Warren Buffet, acabaria por levar à valorização da empresa pelo mercado. Concordo com este ponto de vista. No entanto ele não resolve o problema dos órfãos e viúvas que preferem, como se compreenderá, titulos pagadores de dividendos.
Re: Impresa - Tópico Geral
corre Escreveu:E cá está ela junto aos 0.20. O objectivo das posições curtas poderá ser mesmo violar este suporte, fazendo dos 0.20 resistência. Estou a acompanhar a acção e hoje tentei, sem sucesso, perceber desde quando não paga dividendos. O que consegui pesquisar (com dificuldade) deixou-me muito surpreendido pois supunha haver, de acordo com a Lei, obrigatoriedade de distribuição de lucros de acordo com percentagens mínimas.
Não existe obrigatoriedade. A Impresa creio nunca ter pago em toda a sua existência como cotada (e a Apple, salvo as devidas diferenças

Muitas pessoas entendem que o pagamento de dividendos é apenas uma forma de retirar capital da empresa que poderia ser reinvestido, reflectindo-se o crescimento de valor pura e simplesmente na cotação. Para além de se evitarem as consequências fiscais...
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Re: Impresa - Tópico Geral
E cá está ela junto aos 0.20. O objectivo das posições curtas poderá ser mesmo violar este suporte, fazendo dos 0.20 resistência. Estou a acompanhar a acção e hoje tentei, sem sucesso, perceber desde quando não paga dividendos. O que consegui pesquisar (com dificuldade) deixou-me muito surpreendido pois supunha haver, de acordo com a Lei, obrigatoriedade de distribuição de lucros de acordo com percentagens mínimas.
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Re: Impresa - Tópico Geral
Ainda falta para saber se os 0.20 funcionam mesmo como suporte. Claro que se for mesmo acumulação por volta destes valores terás razão e poderá haver mesmo esse movimento de que falas. Em termos de valor da empresa parece que essa tua análise fará sentido, mas enquanto não se confirmar o solo podemos ter um período em que se testam os 0.20.
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Re: Impresa - Tópico Geral
Eu tenho vindo a reforçar a minha posição nesta cotada aos poucos já desde a semana passada visto a mesma no meu ponto de vista estar a consolidar nestes valores atuais podendo nos próximos tempos ganhar força para norte
Re: Impresa - Tópico Geral
Zeden, repara que esse vendedor está atento e a qualquer tentativa de romper a linha descendente lá aparece ele a descarregar. Um dia vai acabar? Falta saber é quando. Com a fé que estão as vendas não será certamente com pouco volume.
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Re: Impresa - Tópico Geral
Parece-me que entrou um comprador forte em ação mas o vendedor continua a dominar. Parece uma venda gigante, mas um dia vai acabar.
O verdadeiro caracter de um Homem vê-se pelo modo como trata alguém que não lhe vai dar absolutamente nada!
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Re: Impresa - Tópico Geral
trend=friend Escreveu:Depois de ter uma rolha nos ,21 que absorvia todas as vendas, durante vários dias, parece que os cofs acordaram. Será desta que arranca?
Continua a referência nos 0,21, hoje com um volume interessante.. está-se a preparar para mexer. Acumulação ou distribuição?
Re: Impresa - Tópico Geral
Depois de ter uma rolha nos ,21 que absorvia todas as vendas, durante vários dias, parece que os cofs acordaram. Será desta que arranca?
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Re: Impresa - Tópico Geral
Não é bem assim, o futuro poderá estar na qualidade dos conteúdos. E esse é mesmo o ponto forte da Impresa que até tem ganho uns prémios interessantes. Por isso mantenho o que disse antes: no curto prazo a tendência é descendente, até onde? como sabes só com bola de cristal.
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Re: Impresa - Tópico Geral
O problema é que no longo prazo se calhar perdem os dois. O mercado publicitário está a ser comido pela internet e destruído pelo facto de muita gente ver televisão em diferido e passar os intervalos à frente. O negócio dos jornais em papel tem a competição da internet, na qual as pessoas não estão habituadas a pagar. Se produzires conteúdo realmente com qualidade poderás ter hipóteses mas se calhar o mercado português é demasiado pequeno para isso.
As opiniões traduzem uma interpretação pessoal da realidade não se constituindo como sugestões de investimento. Por serem uma interpretação pessoal, estas opiniões vão obrigatoriamente estar erradas por vezes, pelo que cada um deve efectuar a sua própria análise.
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Re: Impresa - Tópico Geral
Talvez tenhas razão. Embora não tenha confirmado as contas, há factores que não serão de excluir. Em termos fundamentais provavelmente valerá muito mais que 3 cofinas, mas concordo que em termos técnicos a coisa está complicada para a impresa. Por isso apontei prováveis suportes. Em termos fundamentais vejo mais fragilidades na Cofina. Serão as vendas do CM em papel sustentáveis? Aguentar-se-á a CMtv sem conteúdos para além dos "Alertas CM"? Agora é verdade que a Cofina vende com baixos custos de produção e a Impresa não. A Impresa paga bem aos jornalistas de referência e tem um problema de difícil resolução: O facebook paga por igual os conteúdos, sejam bons, quer sejam lixo. A questão em Espanha já se discute. Diria que no curto prazo a Cofina estará melhor e que no médio/longo é mais provável que vença a qualidade.
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Re: Impresa - Tópico Geral
corre Escreveu:rollingsnowball, tinha escrito aqui que todo o cuidado seria pouco e, na verdade, as coisas parecem sorrir aos vendedores que, pelo que vejo no gráfico, estão a dominar a cena. Em termos fundamentais suponho que estás a ser demasiadamente pessimista, pois há empresas em muito pior condições que já romperam resistências de curto prazo. E mesmo no sector a Cofina a valer quase o mesmo que a Impresa?? Há aqui algo que não bate certo e foi isso que me fez afirmar que todo o cuidado é pouco. A Impresa em pouco tempo caí de 1 euro para 20 cêntimos! Isto não é só movimento técnico... Vamos ver se os 20 cêntimos seguram a cotação. A dezanove temos um suporte mais significativo.
Peço desculpa pela demora mas apenas vi agora.
No curto prazo a análise fundamental é inútil.
Impresa: ev 235m aproximadamente
Cofina: ev 80m aproximadamente
Ou seja, a impresa custa o triplo da cofina (a dívida também conta). Será que vale isso? O ebitda das duas não é muito diferente, como justificamos a impresa a valer o triplo?
As opiniões traduzem uma interpretação pessoal da realidade não se constituindo como sugestões de investimento. Por serem uma interpretação pessoal, estas opiniões vão obrigatoriamente estar erradas por vezes, pelo que cada um deve efectuar a sua própria análise.
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Re: Impresa - Tópico Geral
rollingsnowball, tinha escrito aqui que todo o cuidado seria pouco e, na verdade, as coisas parecem sorrir aos vendedores que, pelo que vejo no gráfico, estão a dominar a cena. Em termos fundamentais suponho que estás a ser demasiadamente pessimista, pois há empresas em muito pior condições que já romperam resistências de curto prazo. E mesmo no sector a Cofina a valer quase o mesmo que a Impresa?? Há aqui algo que não bate certo e foi isso que me fez afirmar que todo o cuidado é pouco. A Impresa em pouco tempo caí de 1 euro para 20 cêntimos! Isto não é só movimento técnico... Vamos ver se os 20 cêntimos seguram a cotação. A dezanove temos um suporte mais significativo. 

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Re: Impresa - Tópico Geral
Vamos a ver se eu consigo perceber:
1- negócio de televisão e jornais, que está em declínio secular. As perspectivas são portanto sombrias a longo prazo
2- Reduziram a dívida em 50M nos últimos 5 anos, mas ainda sobram 200M. Aparentemente não distribuíram dividendos nesse período. Assim teríamos que esperar 20 anos para os accionistas começarem a ver alguns €s (isto admitindo que o negócio se aguenta nas condições actuais mais pelo menos 20 anos)
A dívida não se paga, gere-se, mas isso refere-se à dívida sustentável no longo prazo.
1- negócio de televisão e jornais, que está em declínio secular. As perspectivas são portanto sombrias a longo prazo
2- Reduziram a dívida em 50M nos últimos 5 anos, mas ainda sobram 200M. Aparentemente não distribuíram dividendos nesse período. Assim teríamos que esperar 20 anos para os accionistas começarem a ver alguns €s (isto admitindo que o negócio se aguenta nas condições actuais mais pelo menos 20 anos)
A dívida não se paga, gere-se, mas isso refere-se à dívida sustentável no longo prazo.
As opiniões traduzem uma interpretação pessoal da realidade não se constituindo como sugestões de investimento. Por serem uma interpretação pessoal, estas opiniões vão obrigatoriamente estar erradas por vezes, pelo que cada um deve efectuar a sua própria análise.
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Re: Impresa - Tópico Geral "uma opinião"
valeaquilino Escreveu:Realmente, não parece "bater a bota com a perdigota", mas a verdade é que têm carregado a venda a: 0,21, eu fui lá dar um tirinho a pensar que seria o resto mas afinal enganei-me, depois disso entregaram a : 0,207 alguém continua a carregar na venda,. Vou colocar logo no feicho uma ordem a: 0,207 para ver no que dá no encerramento, ou na abertura de segunda feira, se isto abrir.
"Cum raio", depois de cair cerca de 90%, já eram horas de parar, mas a verdade é que ainda pode cair mais 10% a contar dos 2€uros.E fazer o pleno.![]()
Já nem ponho suportes.![]()
CumPrim/
valeaquilino
Entrei neste tópico por acaso, e gostei não só de rever esta ação tão perdida (compra muito isto em 2005 e 2006), como de vislumbrar as forças e a psicologia em ação.
Percebo o teu racional (que no "mundo fundamental até é adequado - 35 milhões de CB mais 194 milhões de passivo para uma avaliação teórica, bruta, e por activos individualizados de 450 milhões), e de facto algo se passa com a cotação da Impresa (até porque as operações de venda ao longo do último ano e meio não têm grande lógica, porque não dão life span ao próprio vendedor).
Mas por curiosidade fui investigar o preço da OPV em 2000, e a Impresa foi vendida a 10,25 euros por ação e agora.....vale 0,21 euros por ação.
Precisava de se valorizar 49X (quarenta e nove vezes), para os acionistas da OPV atingirem o breakeven - até parece um Banco (fora desvalorização da moeda e juros).
Concluindo, como a trend de longo prazo é ainda nossa amiga, é bem mais fácil desvalorizar os 21 cêntimos que ainda vale - até ao 0 absoluto - do que se valorizar 10,04 euros por ação.
Aquele que deixa de ser melhor, deixa de ser bom! Aristóteles
Re: Impresa - Tópico Geral "uma opinião"
Realmente, não parece "bater a bota com a perdigota", mas a verdade é que têm carregado a venda a: 0,21, eu fui lá dar um tirinho a pensar que seria o resto mas afinal enganei-me, depois disso entregaram a : 0,207 alguém continua a carregar na venda,. Vou colocar logo no feicho uma ordem a: 0,207 para ver no que dá no encerramento, ou na abertura de segunda feira, se isto abrir.
"Cum raio", depois de cair cerca de 90%, já eram horas de parar, mas a verdade é que ainda pode cair mais 10% a contar dos 2€uros.E fazer o pleno.
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CumPrim/
valeaquilino
"Cum raio", depois de cair cerca de 90%, já eram horas de parar, mas a verdade é que ainda pode cair mais 10% a contar dos 2€uros.E fazer o pleno.

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Eu não sonho, faço planos. (A. S. V.)
"Se ensinares, ensina ao mesmo tempo a duvidar daquilo que estás a ensinar."
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Re: Impresa - Tópico Geral
Reparei há pouco tempo no "novo" preço da Impresa e da Cofina, mas mais interessante ainda é o da Media Capital.
Apesar de a dívida ser mais significativa do que a da Media Capital e os resultados desta última reflectirem um melhor aproveitamento da recuperação do mercado publicitário na TV, existirá justificação objectiva para a Impresa valer 35M (quando há dois anos valia 350M) e a Media Capital valer 252M?
8 vezes mais? Já nem digo o dobro ou o triplo, porque exibe melhor desempenho (ainda que ao nível de share não seja assim tão significativo), mas 8 vezes?
Apesar de a dívida ser mais significativa do que a da Media Capital e os resultados desta última reflectirem um melhor aproveitamento da recuperação do mercado publicitário na TV, existirá justificação objectiva para a Impresa valer 35M (quando há dois anos valia 350M) e a Media Capital valer 252M?
8 vezes mais? Já nem digo o dobro ou o triplo, porque exibe melhor desempenho (ainda que ao nível de share não seja assim tão significativo), mas 8 vezes?
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Re: Impresa - Tópico Geral
Com estas quedas tão acentuadas nem sei quando será o ponto de viragem. os resultados foram feitos através de cortes de custos.
No dia dos resultados aproveitei e fiz um trade bem proveitoso mas não fico com elas. Ainda estou escaldado com a cacetada que levei na Cofina.
No dia dos resultados aproveitei e fiz um trade bem proveitoso mas não fico com elas. Ainda estou escaldado com a cacetada que levei na Cofina.
Um abraço e bons negócios.
Artur Cintra
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Re: Impresa - Tópico Geral
acintra, o ponto está em perceber se a viragem nos resultados será sustentada no futuro. A parceria com a Microsoft, a possibilidade de vender conteúdos, a continuação da redução de custos... serão aspectos que tendem para o lado positivo. A diminuição de vendas de jornais e revistas e a diminuição de receitas de publicidade, a desvalorização da moeda angolana face ao euro estão no outro prato da balança. É um caso com ses.
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Re: Impresa - Tópico Geral
Resultados muito fracos não fosse os cortes de custos e diminuição da divida. Quebra em tudo o que é receita.
Lucros da Impresa crescem 82,4% até Junho
SARA RIBEIRO | sararibeiro@negocios.pt | 27 Julho 2016, 16:44
Lucros da Impresa crescem 82,4% até JunhoDR
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A dona da SIC fechou o primeiro semestre do ano com lucros de 1,2 milhões de euros. A redução dos custos operacionais em 5,1% compensou a queda de 6,3% das receitas totais.
A Impresa teve lucros de 1,2 milhões de euros no primeiro semestre do ano, uma melhoria de 82,4% face ao mesmo período do ano anterior, de acordo com o comunicado emitido à CMVM esta quarta-feira, 27 de Julho.
As receitas do grupo de media, dono da SIC e do Expresso, caíram 6,3% para 104 milhões de euros, "originadas pela redução das receitas de subscrição e multimédia na área da televisão, e de circulação e de publicidade na área do publishing".
Esta queda foi compensada pela redução dos custos operacionais em 5,1% para 96 milhões de euros. Esta redução "foi beneficiada pelas quedas registadas nas rubricas referentes a pessoal, grelha, distribuição de canais e dos custos relacionadas com a actividade de multimédia", lê-se no mesmo comunicado. Sem os custos de reestruturação esta rubrica teria registado um recuo de 5,9%.
Já o EBITDA (resultado antes de juros, impostos, amortizações e depreciações) decresceu 17,4% para 8,4 milhões de euros. A margem EBITDA também caiu de 9,2% para 8,1% no final de Junho.
O grupo liderado por Francisco Pedro Balsemão (na foto) destaca ainda a redução da dívida líquida em 2% para 196,6 milhões de euros.
No segmento televisivo, durante o primeiro semestre a dona da SIC registou proveitos de 80 milhões de euros, o que representa uma queda de 4%, isto apesar do aumento da publicidade em 3,4% para 47,4 milhões de euros. O Euro 2016, o Rock in Rio e uma melhoria das audiências impulsionaram o investimento publicitário.
As receitas da área de televisão foram penalizadas pela queda dos proveitos das rubricas subscrição de canais e multimédia.
No total, os oito canais da SIC geraram 21,8 milhões de euros de proveitos em subscrições. Um valor que corresponde a uma queda 13,7% explicada pela "celebração de novos contratos de distribuição", como com a Meo , "à descida do número de subscritores estrangeiros, particularmente em Angola" e "à desvalorização do dólar norte-americano".
Já as receitas multimédia, onde estão incluídas as chamadas de valor acrescentado, encolheram 14,7% para 8,4 milhões de euros "como consequência da descontinuação de alguns programas". A SIC decidiu acabar com o programa de domingo à tarde "Portugal em Festa" a partir do dia 1 de Maio deste ano.
Na área de publishing, braço do grupo que agrupa títulos como o Expressa, Visão ou Blitz, as receitas diminuíram 12,3% para 23,9 milhões de euros.
A queda da publicidade (-16,1%) para 10,6 milhões de euros e da circulação (7,5%) para 11,2 milhões de euros explicam esta performance.
A Impresa detalha que as maiores descidas dos proveitos de circulação no segundo trimestre do ano foram sentidas no segmento "lifestyle", nas publicações das áreas de sociedade, feminina e televisão.
"Esta descida que foi atenuada, em parte, pela subida de 14,4% nas receitas com assinaturas em papel e digital no segundo trimestre", sublinha o grupo.
No primeiro semestre deste ano as receitas digitais, de publicidade e circulação, representaram 9,3% do total do volume de negócios da Impresa.
Francisco Pedro Balsemão sublinha que "o terceiro trimestre será um novo desafio, mas estamos confiantes que terminaremos o ano de 2016 a consolidar os nossos resultados e a continuar a apresentar lucros".
No que toca aos resultados apresentados esta quarta-feira, destaca que "conseguimos regressar aos lucros no segundo trimestre de 2016. Estamos num caminho sólido e sustentado: os resultados líquidos cresceram 82,4% relativamente ao primeiro semestre de 2015 e continuamos a reduzir a nossa dívida. Mantemos, como é habitual, o controlo apertado dos nossos custos".
Lucros da Impresa crescem 82,4% até Junho
SARA RIBEIRO | sararibeiro@negocios.pt | 27 Julho 2016, 16:44
Lucros da Impresa crescem 82,4% até JunhoDR
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A dona da SIC fechou o primeiro semestre do ano com lucros de 1,2 milhões de euros. A redução dos custos operacionais em 5,1% compensou a queda de 6,3% das receitas totais.
A Impresa teve lucros de 1,2 milhões de euros no primeiro semestre do ano, uma melhoria de 82,4% face ao mesmo período do ano anterior, de acordo com o comunicado emitido à CMVM esta quarta-feira, 27 de Julho.
As receitas do grupo de media, dono da SIC e do Expresso, caíram 6,3% para 104 milhões de euros, "originadas pela redução das receitas de subscrição e multimédia na área da televisão, e de circulação e de publicidade na área do publishing".
Esta queda foi compensada pela redução dos custos operacionais em 5,1% para 96 milhões de euros. Esta redução "foi beneficiada pelas quedas registadas nas rubricas referentes a pessoal, grelha, distribuição de canais e dos custos relacionadas com a actividade de multimédia", lê-se no mesmo comunicado. Sem os custos de reestruturação esta rubrica teria registado um recuo de 5,9%.
Já o EBITDA (resultado antes de juros, impostos, amortizações e depreciações) decresceu 17,4% para 8,4 milhões de euros. A margem EBITDA também caiu de 9,2% para 8,1% no final de Junho.
O grupo liderado por Francisco Pedro Balsemão (na foto) destaca ainda a redução da dívida líquida em 2% para 196,6 milhões de euros.
No segmento televisivo, durante o primeiro semestre a dona da SIC registou proveitos de 80 milhões de euros, o que representa uma queda de 4%, isto apesar do aumento da publicidade em 3,4% para 47,4 milhões de euros. O Euro 2016, o Rock in Rio e uma melhoria das audiências impulsionaram o investimento publicitário.
As receitas da área de televisão foram penalizadas pela queda dos proveitos das rubricas subscrição de canais e multimédia.
No total, os oito canais da SIC geraram 21,8 milhões de euros de proveitos em subscrições. Um valor que corresponde a uma queda 13,7% explicada pela "celebração de novos contratos de distribuição", como com a Meo , "à descida do número de subscritores estrangeiros, particularmente em Angola" e "à desvalorização do dólar norte-americano".
Já as receitas multimédia, onde estão incluídas as chamadas de valor acrescentado, encolheram 14,7% para 8,4 milhões de euros "como consequência da descontinuação de alguns programas". A SIC decidiu acabar com o programa de domingo à tarde "Portugal em Festa" a partir do dia 1 de Maio deste ano.
Na área de publishing, braço do grupo que agrupa títulos como o Expressa, Visão ou Blitz, as receitas diminuíram 12,3% para 23,9 milhões de euros.
A queda da publicidade (-16,1%) para 10,6 milhões de euros e da circulação (7,5%) para 11,2 milhões de euros explicam esta performance.
A Impresa detalha que as maiores descidas dos proveitos de circulação no segundo trimestre do ano foram sentidas no segmento "lifestyle", nas publicações das áreas de sociedade, feminina e televisão.
"Esta descida que foi atenuada, em parte, pela subida de 14,4% nas receitas com assinaturas em papel e digital no segundo trimestre", sublinha o grupo.
No primeiro semestre deste ano as receitas digitais, de publicidade e circulação, representaram 9,3% do total do volume de negócios da Impresa.
Francisco Pedro Balsemão sublinha que "o terceiro trimestre será um novo desafio, mas estamos confiantes que terminaremos o ano de 2016 a consolidar os nossos resultados e a continuar a apresentar lucros".
No que toca aos resultados apresentados esta quarta-feira, destaca que "conseguimos regressar aos lucros no segundo trimestre de 2016. Estamos num caminho sólido e sustentado: os resultados líquidos cresceram 82,4% relativamente ao primeiro semestre de 2015 e continuamos a reduzir a nossa dívida. Mantemos, como é habitual, o controlo apertado dos nossos custos".
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Re: Impresa - Tópico Geral
corre Escreveu:E cá estão elas a escorregar de modo perigoso. Ainda arrisquei uma comprazita a 22
Eu comprei hoje uma milena, só para ficar esquecida na carteira... o que interessa é o longo prazo, mas claro que o ideal é apanhar o fundilho da rapariga.
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