"TAP não sobrevive se se mantiver pública", garante Pinto Luz

[centropoly]

Acham que estes últimos dias de subida da jeronimo martins pode indicar que as quedas ficam por aqui?

ESPERA...!!

Vou ver aqui a minha bola de cristal...

[RaposoTavares]

Vender já é desespero,
comprar agora é sofreguidão.
Dá asas ao tempo,
Não vivas sem ilusão.

Deixa o primeiro trigo ao pardais,
espanta a pressa do teu coração.
Vender cedo é muito perder,
cedo comprar é muito arriscar.

Parcos sinais no volumes é sinal,
que o investidor sua bolsa deve acautelar;
Volumes a subir, é bom de ver,
fazem com saúde a bolsa mexer.

Deixa lá as nipónicas velas,
deixa lá as hesitantes ltas.
Concentra-te no título que queres
e mais cedo que tarde o terás.

Já agora sempre te digo
como comigo o trade farás:
Deixa os volumes crescer,
vais ver que não te arrependerás.

Um abraço e mais um copo,
Raposo Tavares

[megainvestidor2]

Acham que estes últimos dias de subida da jeronimo martins pode indicar que as quedas ficam por aqui?

[Gonee111]

Esse H&S parece-me forçado.


todo no geral, mas principalmente o ombro direito...

[e-finance]

Vozes de burro não chegam ao céu, mas eu gostava que esta se mantivesse em queda até ao fim do bull e depois então subir.

[RaposoTavares]

Quero entrar neste papel. Estou atento a três elementos:
Volumes.- Necessidade de confirmação da subida das transacções médias diárias registadas nos últimos dois meses.
Preço.- Quero ver o papel acima dos 12€ (Valor onde foi transacionado com muito bons volumes durante seis meses no final de 2010 e princípio de 2011.
Resultados do primeiro trimestre.- Confirmando o bom momento da empresa e assegurando a solidez do negócio na Polónia.

Um abraço,
Raposo Tavares

[CTT17]

A mostrar pouca força, ainda não é desta que irá inverter...espero estar errado.

[Adam hedge]

...

[joao4702]

Bem, não sou bairrista mas a antecipação da JMT hoje foi muito positiva.
Parece-me bons ventos ai veem para estes lados.

Ab.

[CTT17]

Obrigado pelo contributo! O meu objectivo é vender a 15€ (pelo menos), o range de 13 a 16 é perfeito para mim, esperemos que seja verdade...

[LUISSM3]

Se tivesse liquidez, hoje, não hesitaria em reforçar. O suporte 10,80, dizem os entendidos, é o mais sólido, esperemos que seja suficiente, só ficarei (muito) preocupado se não resistir...

Realmente esse suporte representa os 50% Fibo desde 2009 a máximos de 2013.

No entanto o aspeto geral continua muito negativo.

Julgo que uma inversão só se confirmará se voltar acima dos 38.2% Fibo e da MM200dias, voltar a fazer novos cross up nos osciladores em TFM e ultrapassar este canal descendente que tem vindo a formar.

O mais provável, se o suporte dos 50% Fibo aguentar, será um período de lateralização entre os 13 e os 16. O que já seria muito bom para quem está neste momento longo.

[CTT17]

Se tivesse liquidez, hoje, não hesitaria em reforçar. O suporte 10,80, dizem os entendidos, é o mais sólido, esperemos que seja suficiente, só ficarei (muito) preocupado se não resistir...

[pikota]

Ganhou força, será que agora vai andar por caminhos "verdes"?

[DoukeN]

Tendo em conta o estado de sobrevenda e o seu comportamento hoje, arrisco uma previsão futurista: As quedas parecem ter terminado!
Ainda na senda de adivinho (não constitui qualquer recomendação de compra): hoje vai terminar positiva!

A sobrevenda seria um sinal infinitamente mais positivo, caso a tendência da ação fosse bull, dado que os osciladores são mais úteis quando usados a favor da tendência.

Cumprimentos.

[MVP]

Tenho acompanhado a discussão deste tópico por ser uma empresa que tenho sob radar e penso que tanto as perspectivas negativas como as positivas têm o seu valor e lugar, primeiro porque a bolsa é disso feita, e porque realmente existem pontos que tanto podem ser vistos do lado positivo como do lado negativo. Tecnicamente como já foi varias vezes referido, a empresa encontra-se numa situação bearish de curto e médio prazo. Podemos tentar justificar isso com vários aspectos já referidos, mas o grafico fala por si.

Relativamente a números, os lucros têm vindo a crescer a um ritmo mais lento, a história das margens mais reduzidas, maior concorrência, etc. Mas aquilo que eu acho que é o que tem levado a estas quedas, é a percepção de risco dos investidores perante a entrada na Colômbia. Até agora o crescimento Polaco acelerado compensava o abrandamento Português. As perspectivas de futuro tornam-se agora não tão animadoras porque existe um factor chave que começa a "entrar nas contas" da empresa e que até agora pouco existia: Incerteza. Incerteza perante a operação na Colômbia (Vai conseguir atingir Lucros? Quando? Instabilidade politica, social?) e na própria Polónia, mas isso não sei até que ponto os problemas na Ucrânia os podem afectar. A Incerteza é muito mais do que uma palavra. Tem uma abrangência tal que move tudo aquilo em que o dinheiro tem lugar.

Agora cabe a cada um fazer a sua própria análise no sentido de entrar longo, curto ou assistir de fora. O rumo da empresa vai depender muito da rentabilidade dos novos investimentos, isto é, até penso que o mercado aceitará cash flows negativos por um tempo como é normal de uma nova expansão mas não para sempre. Por isso para além da evolução dos motores chave da empresa agora os investidores estarão de olhos postos na evolução das drugstores Hebe na Polónia e da Ara na Colômbia.

Quanto aos dividendos, sou da opinião que não fossem distribuídos, dados os investimentos avultados que a empresa pretende fazer, de forma a não endividar recorrendo porventura a capitais externos. De qualquer forma nisso não tenho voto na matéria

Deixo algumas noticias:
http://www.bloomberg.com/news/2012-03-0 ... erica.html
http://www.publico.pt/economia/noticia/ ... 50-1628192

Pessoalmente tenho de deixar uma nota positiva à Jerónimo Martins, em termos de Marketing. Opera em cada país com uma marca diferente, adaptada a esse mercado, para tentar identificar a cadeia com o consumidor e vice versa. Em relação ao futuro ninguém o sabe, mas cada vez mais acho a Jerónimo Martins a melhor empresa Portuguesa, pela sua independência do mercado Português e vontade de continuar forte expansão, que a correr bem na Colômbia, se replicará noutros países (noticia antiga mas penso que valida): http://www.jornaldenegocios.pt/empresas ... atina.html

Cumprimentos a todos

[SERRA LAPA]

Tendo em conta o estado de sobrevenda e o seu comportamento hoje, arrisco uma previsão futurista: As quedas parecem ter terminado!
Ainda na senda de adivinho (não constitui qualquer recomendação de compra): hoje vai terminar positiva!

[nook]

HSBC vê Jerónimo Martins como uma "oportunidade de investimento"
14 Março 2014, 11:56 por Ana Laranjeiro | alaranjeiro@negocios.pt

O banco de investimento considera que a Jerónimo Martins é uma empresa que dá a “oportunidade de investir numa das poucas histórias de crescimento no sector do retalho da Europa”. No entanto, o HSBC decidiu cortar o preço alvo da empresa para 15 euros. A recomendação mantém-se em "overweight".


O HSBC considera que a Jerónimo Martins representa uma “oportunidade para investir numa história de crescimento”. Numa nota de análise enviada aos clientes a que o Negócios teve acesso, o banco de investimento sedeado em Londres diz “acreditar que a Jerónimo Martins oferece uma oportunidade de investir numa das poucas histórias de crescimento no sector do retalho europeu”.

Esta nota foca-se, sobretudo, “na subsidiária polaca, a Biedronka", dado "que acreditamos que este negócio é ‘core’ no processo de investimento [do grupo], representando 76% do seu lucro líquido”. “Contudo, não subestimamos os muito bons resultados em Portugal e vemos a Colômbia como um risco limitado”, acrescenta a nota do banco de investimento.

Ainda assim, o HSBC decidiu cortar o preço alvo da Jerónimo Martins de 16,5 euros para 15 euros e a recomendação mantém-se em “overweight”. O banco britânico justifica este corte no preço alvo com o facto de ter reduzido as estimativas para a retalhista para incluir um margem mais baixa vinda da Polónia. Ainda assim,“acreditamos que o preço das acções oferece um bom nível de entrada para investir numa das poucas histórias de crescimento no sector do retalho na Europa”, refere a nota de análise do HSBC.

No passado dia 13 de Janeiro, este banco emitiu uma nota de análise em que alterava a avaliação da Jerónimo Martins de 16,00 para 16,50 euros por acção. A recomendação também foi alterada, passando de “neutral” para “overweight”, num documento onde os analistas diziam que a desvalorização das acções que tinha ocorrido, gerava uma boa oportunidade para comprar ou reforçar a posição nos títulos.

Na sessão de hoje, as acções da Jerónimo Martins perdem 0,96% para 11,34 euros.

Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de “research” emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de “research” na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.

http://www.jornaldenegocios.pt/mercados ... mento.html

[pikota]

Sou amador e neste momento não detenho em carteira ações da JM, no entanto, espero num futuro próximo entrar.
Penso que a longo prazo a JM estará em alta.

[CTT17]

Estou completamente de acordo com o Serra Lapa!!!

[SERRA LAPA]

Velas muito feias, dias e dias seguidos sempre a baixar...no meu caso já são quase 10% de perda.
Má entrada!
Já que tenho defendido os fundamentais da JM acho que tinha obrigação de reconhecer, sobretudo perante os mais novos, esse erro.

Mas a verdade é que não tenho bola de cristal e continuo a acreditar na empresa; e não é por estar a cair que a vou vender. O que me interessa é o longo prazo, se cair mais um pouco vou reforçar. Não é por estar a cair que os negócios estão a correr pior para a empresa. Ela continua o seu rumo indiferente à sua cotação estar a 11 ou a 16. Só me preocuparei quando os lucros baixarem, até lá continuo dentro.
Não defendo esta forma de negociar para que olha exclusivamente para a análise técnica, mas o importante é qualquer que seja a estratégia estejamos confortáveis em qualquer circunstância. E esta é a que me deixa mais calmo e tranquilo.

Bons negócios a todos

P.S.: Só não entendo os posts de quem vem regozijar-se pelo facto da empresa estar a cair. Como diz o Mech : não basta estarmos a perder dinheiro e há sempre uma mão ligeira para nos atirar mais uma pedra...enfim... há gostos negros.

[_Noah]

Os € 10,80 já estiveram mais longe!!!!!!

O porquê desse valor, faz parte duma zona de suporte entre meados de outubro de 2010 a abril de 2011....

Cumprimentos.

_Noah

[mariajoao11]

https://www.bancocarregosa.com/gobullin ... -limitado/

em suma:

65 lojas.

Sem grande relevancia.

[Joca601]

Têm a palavra os analistas fundamentais; é ou não é um bom negócio para a JM a eventual compra da Marcpol?

Para quem não quer saber desse tipo de análise e apenas olha para os gráficos, está simples de ver; a JM está bearish.

Ou seja, entrar longo no título é remar contra a maré. Simples...

as acções em termos fundamentais tornaram-se caras simplesmente porque as expectativas de crescimentos futuros foram alteradas. se antes a JM incorporava crescimentos futuros de 20% ao ano. neste momento o crescimento aponta para a estagnação. a casa é sólida mas não cresce, por isso é penalizada em bolsa.

aliás a tentativa de compra desta companhia concorrente é explicada pela tentativa de cumprir com objeticos propostos que são dificeis de atingir com os dados actuais

[zguibz]

Têm a palavra os analistas fundamentais; é ou não é um bom negócio para a JM a eventual compra da Marcpol?

Para quem não quer saber desse tipo de análise e apenas olha para os gráficos, está simples de ver; a JM está bearish.

Ou seja, entrar longo no título é remar contra a maré. Simples...

[Joca601]

Não se esqueçam que comprar uma nova empresa significa usar mais capital, e esse capital só pode vir dos accionistas ou de financiamentos.

o que está em jogo, é saber se este novo investimento vai alavancar o negócio ou se é uma estratégia de eliminar um player do mercado gastando dinheiro. a primeira situação é boa, acrescenta valor. a segunda situação preserva o negócio mas exige um esforço financeiro que penaliza a rendibilidade do capital.

pelos vistos o concorrente é minusculo... não aquece nem arrefece.