Quase 11% dos trabalhadores recebe salário mínimo
_x_ Escreveu:Por acaso, no outro dia a ver anúncios na televisão, dei por mim a pensar, será que estes negócios da olx e outros do género, são inteiramente dentro da legalidade? como é possível passar publicidade sobre uma forma informal de negociar?
Ontem ao ler aquela noticia das 30k de empresas que funcionam à margem do fisco deixou-me novamente com a ideia de que, tirando o estado e meia dúzia de empresas notoriamente protegidas, só se consegue fazer alguma coisa, saindo do circuito legalizado da economia.
A questão nem era onde são feitas as camisolas, nem donde vem a matéria prima, mas a legalidade do processo, possivelmente até funciona com tudo direito, mas tenho duvidas.
Quanto à frase que desarmou a Doutora, no limite diria que, é preferível ser escravo que estar desempregado, feitios!
Não são feitios, é a necessidade... Ninguém trabalha por 485 euros porque quer...
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Por acaso, no outro dia a ver anúncios na televisão, dei por mim a pensar, será que estes negócios da olx e outros do género, são inteiramente dentro da legalidade? como é possível passar publicidade sobre uma forma informal de negociar?
Ontem ao ler aquela noticia das 30k de empresas que funcionam à margem do fisco deixou-me novamente com a ideia de que, tirando o estado e meia dúzia de empresas notoriamente protegidas, só se consegue fazer alguma coisa, saindo do circuito legalizado da economia.
A questão nem era onde são feitas as camisolas, nem donde vem a matéria prima, mas a legalidade do processo, possivelmente até funciona com tudo direito, mas tenho duvidas.
Quanto à frase que desarmou a Doutora, no limite diria que, é preferível ser escravo que estar desempregado, feitios!
Ontem ao ler aquela noticia das 30k de empresas que funcionam à margem do fisco deixou-me novamente com a ideia de que, tirando o estado e meia dúzia de empresas notoriamente protegidas, só se consegue fazer alguma coisa, saindo do circuito legalizado da economia.
A questão nem era onde são feitas as camisolas, nem donde vem a matéria prima, mas a legalidade do processo, possivelmente até funciona com tudo direito, mas tenho duvidas.
Quanto à frase que desarmou a Doutora, no limite diria que, é preferível ser escravo que estar desempregado, feitios!
_X_
John Maynard Keynes
The capitalist economy is not real, it is simply a delusion that keeps the masses enchained to their social bondage.
É sempre muito falível projetar cenários não acontecidos.
John Maynard Keynes
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É sempre muito falível projetar cenários não acontecidos.
masterpro Escreveu:rmachado Escreveu:Tb, com a legislação que temos... se o puto fosse pela via completamente legal... não começava.
Ainda a dias tivemos um caso caricato por onde moro que uma barraca de farturas conseguiu estar 5 dias num local e a licença para lá estar só foi passada depois dela sair de lá... e foi um processo acelerado.
Curiosamente o caso só veio a praça pública pq o local onde ela estava cortava a visibilidade na entrada de uma rotunda.
Fosse a dita estar "bem" ng reparava.
Eu comecei aos 16 com a nossa legislação ... primeiro nas Obras para pagar a carta depois abri actividade ( recibos verdes ) para dar formação de Linux, e abri outra actividade para poder comercializar e reparar equipamentos informáticos e abri uma loja .... e fechei, porque prefiro saber que conto com aqueles euros no fim do mês e ainda tenho actividade aberta para os extras que vou fazendo.
E a mim nunca me vão ouvir dizer que é preferível o ordenado mínimo do que o fundo de desemprego. Nenhum dos dois é bom, o nosso ordenado mínimo é uma anedota pegada e o fundo de desemprego é um amparo para quem foi despedido e que descontou para ter direito a ele.
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Não é o nosso ordenado mínimo que é uma anedota... Qualquer ordenado mínimo é uma anedota a nível mundial... Daí o ser mínimo...
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Quico Escreveu:crybaby Escreveu:Lá a senhora doutorada, apontou as armas ao alvo errado, provavelmente confundiu o puto com o Ulrich...
Depreendo então que é legítimo que um pobre empreendedor possa tentar contornar a imposição de ordenados mínimos (ou pelo menos, tentar aplicá-los aos seus colaboradores); já um "patrão" rico não pode.
Podes explicar como se poderá traçar a linha que separa uma situação da outra? Quem fará essas leis? E quem serão os fiscais que vão verificar a aplicação dessa "linha"? Já agora: quem os vais formar e seleccionar? Quem os vai pagar? Poderão ser corrompiveis? Que burocracia será necessário criar para a aplicar essa lei? Quem a vai pagar?...ou que impostos será necessário criar para a pagar? ............................
É exactamente esse o cerne da questão.
Todos os patrões ricos ( salvo umas quantas excepções







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rmachado Escreveu:Tb, com a legislação que temos... se o puto fosse pela via completamente legal... não começava.
Ainda a dias tivemos um caso caricato por onde moro que uma barraca de farturas conseguiu estar 5 dias num local e a licença para lá estar só foi passada depois dela sair de lá... e foi um processo acelerado.
Curiosamente o caso só veio a praça pública pq o local onde ela estava cortava a visibilidade na entrada de uma rotunda.
Fosse a dita estar "bem" ng reparava.
Eu comecei aos 16 com a nossa legislação ... primeiro nas Obras para pagar a carta depois abri actividade ( recibos verdes ) para dar formação de Linux, e abri outra actividade para poder comercializar e reparar equipamentos informáticos e abri uma loja .... e fechei, porque prefiro saber que conto com aqueles euros no fim do mês e ainda tenho actividade aberta para os extras que vou fazendo.
E a mim nunca me vão ouvir dizer que é preferível o ordenado mínimo do que o fundo de desemprego. Nenhum dos dois é bom, o nosso ordenado mínimo é uma anedota pegada e o fundo de desemprego é um amparo para quem foi despedido e que descontou para ter direito a ele.






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Quico Escreveu:crybaby Escreveu:Lá a senhora doutorada, apontou as armas ao alvo errado, provavelmente confundiu o puto com o Ulrich...
Depreendo então que é legítimo que um pobre empreendedor possa tentar contornar a imposição de ordenados mínimos (ou pelo menos, tentar aplicá-los aos seus colaboradores); já um "patrão" rico não pode.
Podes explicar como se poderá traçar a linha que separa uma situação da outra? Quem fará essas leis? E quem serão os fiscais que vão verificar a aplicação dessa "linha"? Já agora: quem os vais formar e seleccionar? Quem os vai pagar? Poderão ser corrompiveis? Que burocracia será necessário criar para a aplicar essa lei? Quem a vai pagar?...ou que impostos será necessário criar para a pagar? ............................
Não é legítimo para ninguém, mas é mais sensato acusar de "exploração" alguém que ganha milhões do que um puto que se calhar bem vistas as coisas ganha para a bucha e pouco mais...
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Pata-Hari Escreveu:masterpro, ele FAZ. Se não fizesse, não estarias a discutir facturas. A Raquel não tem problemas de ser questionada acerca das facturas. Afinal de contas, recebe subsidios para "investigação" e um ordenado de funcionário público.
Ha ok, é que assim eu tb consigo fazer( apesar de fazer da forma que acho correcta ), sem IVA sem IRC/IRS o que conta é fazer pela vida não é verdade?
Tenho de ser mais empreendedor como o rapaz, o melhor é fechar a actividade que é chato ter de passar factura e fazer as declarações do IVA todo o santo trimestre.
Nota que não estou a defender a senhora ou algo que valha que nem sei quem é.
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Tb, com a legislação que temos... se o puto fosse pela via completamente legal... não começava.
Ainda a dias tivemos um caso caricato por onde moro que uma barraca de farturas conseguiu estar 5 dias num local e a licença para lá estar só foi passada depois dela sair de lá... e foi um processo acelerado.
Curiosamente o caso só veio a praça pública pq o local onde ela estava cortava a visibilidade na entrada de uma rotunda.
Fosse a dita estar "bem" ng reparava.
Ainda a dias tivemos um caso caricato por onde moro que uma barraca de farturas conseguiu estar 5 dias num local e a licença para lá estar só foi passada depois dela sair de lá... e foi um processo acelerado.
Curiosamente o caso só veio a praça pública pq o local onde ela estava cortava a visibilidade na entrada de uma rotunda.
Fosse a dita estar "bem" ng reparava.

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masterpro Escreveu:rmachado Escreveu:masterpro Escreveu:Pata-Hari Escreveu:Exacto! ao que se poderia juntar a riqueza gerada pela Raquel comparada com a riqueza gerada pelo Martim - custos para a sociedade incluidos.
(A senhora colocou-se numa posição tão frágil e chata que começo genuinamente a ter pena dela...)
Por acaso já se perguntaram se o rapaz passa facturas?
É que o que ele faz e advoga é o típico do chico-espertismo tuga, e o que mais me deixa perplexo é ainda existir quem apoia aquele tipo de atitudes.
PS: Parece que afinal as peças de roupa que o rapaz vende não são feitas em Portugal... bem, começa bem, mais uns anitos vai para politica.
E como se compra?
Pelo que percebi fazes a encomenda pela página que ele tem no Fb, não a sei de cor, só lá passei para dar uma vista de olhos, e ver as fotos onde tem lá uma foto dos pacotes de roupa que vem de fora.
É uma moda semelhante aquelas que proliferam ultimamente pelo facetas, de pessoal a comprar peças de roupa e relógios entre outros artigos através do Ebay, metem 200% ou mais em cima e vendem através do Fb.
Tudo sem meter facturas nem inícios de actividade nas finanças nem segurança social ou outras coisas chatas do género
Será?

Bota ai o link por favor..

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crybaby Escreveu:Lá a senhora doutorada, apontou as armas ao alvo errado, provavelmente confundiu o puto com o Ulrich...
Depreendo então que é legítimo que um pobre empreendedor possa tentar contornar a imposição de ordenados mínimos (ou pelo menos, tentar aplicá-los aos seus colaboradores); já um "patrão" rico não pode.
Podes explicar como se poderá traçar a linha que separa uma situação da outra? Quem fará essas leis? E quem serão os fiscais que vão verificar a aplicação dessa "linha"? Já agora: quem os vais formar e seleccionar? Quem os vai pagar? Poderão ser corrompiveis? Que burocracia será necessário criar para a aplicar essa lei? Quem a vai pagar?...ou que impostos será necessário criar para a pagar? ............................

"People want to be told what to do so badly that they'll listen to anyone." - Don Draper, Mad Men
rmachado Escreveu:masterpro Escreveu:Pata-Hari Escreveu:Exacto! ao que se poderia juntar a riqueza gerada pela Raquel comparada com a riqueza gerada pelo Martim - custos para a sociedade incluidos.
(A senhora colocou-se numa posição tão frágil e chata que começo genuinamente a ter pena dela...)
Por acaso já se perguntaram se o rapaz passa facturas?
É que o que ele faz e advoga é o típico do chico-espertismo tuga, e o que mais me deixa perplexo é ainda existir quem apoia aquele tipo de atitudes.
PS: Parece que afinal as peças de roupa que o rapaz vende não são feitas em Portugal... bem, começa bem, mais uns anitos vai para politica.
E como se compra?
Pelo que percebi fazes a encomenda pela página que ele tem no Fb, não a sei de cor, só lá passei para dar uma vista de olhos, e ver as fotos onde tem lá uma foto dos pacotes de roupa que vem de fora.
É uma moda semelhante aquelas que proliferam ultimamente pelo facetas, de pessoal a comprar peças de roupa e relógios entre outros artigos através do Ebay, metem 200% ou mais em cima e vendem através do Fb.
Tudo sem meter facturas nem inícios de actividade nas finanças nem segurança social ou outras coisas chatas do género

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masterpro Escreveu:Pata-Hari Escreveu:Exacto! ao que se poderia juntar a riqueza gerada pela Raquel comparada com a riqueza gerada pelo Martim - custos para a sociedade incluidos.
(A senhora colocou-se numa posição tão frágil e chata que começo genuinamente a ter pena dela...)
Por acaso já se perguntaram se o rapaz passa facturas?
É que o que ele faz e advoga é o típico do chico-espertismo tuga, e o que mais me deixa perplexo é ainda existir quem apoia aquele tipo de atitudes.
PS: Parece que afinal as peças de roupa que o rapaz vende não são feitas em Portugal... bem, começa bem, mais uns anitos vai para politica.
E como se compra?
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Pata-Hari Escreveu:Exacto! ao que se poderia juntar a riqueza gerada pela Raquel comparada com a riqueza gerada pelo Martim - custos para a sociedade incluidos.
(A senhora colocou-se numa posição tão frágil e chata que começo genuinamente a ter pena dela...)
Por acaso já se perguntaram se o rapaz passa facturas?
É que o que ele faz e advoga é o típico do chico-espertismo tuga, e o que mais me deixa perplexo é ainda existir quem apoia aquele tipo de atitudes.
PS: Parece que afinal as peças de roupa que o rapaz vende não são feitas em Portugal... bem, começa bem, mais uns anitos vai para politica.
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Krupper Escreveu:O salário mínimo é uma vergonha
Posted on Maio 21, 2013 por Raquel Varela
Anda um vídeo a circular na Internet de um jovem que defende que é melhor o salário mínimo do que o desemprego, ou seja, a política do Governo de baixar drasticamente todos os salários. É o vídeo que defende a reprodução biológica – trabalhar exclusivamente para acordar no dia seguinte, comer, e ir trabalhar. O vídeo está-se a tornar viral, entre outras fontes pela página do José Manuel Fernandes, ex director do Jornal Público, e pela página do micro crédito do Millenum BCP. Estou a ver estes empreendedores todos amarrados ao crédito, a vender t-shirts chinesas e a pagar juros à Banca. Recebi entretanto algumas mensagens direi desagradáveis e algumas, muitas mais, de pessoas indignadas com o valor do salário mínimo e esta defesa da miséria que é feita em público e aplaudida. Confesso que podia não ter recebido nenhuma que diria ao Martim, e a todos os empreendedores exactamente o mesmo – o salário mínimo é uma vergonha e quem o defende, se sabe o que está a fazer, não tem dignidade moral.
Ela não parece estar muito preocupada, até continua a bater na mesma tecla...
Como sempre foi vivendo de bolsa em bolsa ao longo da vida, pensa que pagar ordenados também é só esperar pelo dia 22 ou 23...
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Pata-Hari Escreveu:Exacto! ao que se poderia juntar a riqueza gerada pela Raquel comparada com a riqueza gerada pelo Martim - custos para a sociedade incluidos.
(A senhora colocou-se numa posição tão frágil e chata que começo genuinamente a ter pena dela...)
Já somos dois...
Esta minha mania de defender os mais fracos..

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Eu sou mais um dos que prefere mudar o país a mudar de país... ainda que até determinado ponto!
Quanto ao último prós e contras, e como "jovem", considerei a discussão muito fraca... Continuo a ver muita gente à espera de ver as coisas aparecer, em vez que as fazer aparecer...
Lá a senhora doutorada, apontou as armas ao alvo errado, provavelmente confundiu o puto com o Ulrich...
Por fim, cuidado com esses mitos urbanos do estrangeiro... Há muita coisa boa lá fora, mas também há pobreza, miséria, desemprego...
Quanto ao último prós e contras, e como "jovem", considerei a discussão muito fraca... Continuo a ver muita gente à espera de ver as coisas aparecer, em vez que as fazer aparecer...
Lá a senhora doutorada, apontou as armas ao alvo errado, provavelmente confundiu o puto com o Ulrich...
Por fim, cuidado com esses mitos urbanos do estrangeiro... Há muita coisa boa lá fora, mas também há pobreza, miséria, desemprego...
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O salário mínimo é uma vergonha
Posted on Maio 21, 2013 por Raquel Varela
Anda um vídeo a circular na Internet de um jovem que defende que é melhor o salário mínimo do que o desemprego, ou seja, a política do Governo de baixar drasticamente todos os salários. É o vídeo que defende a reprodução biológica – trabalhar exclusivamente para acordar no dia seguinte, comer, e ir trabalhar. O vídeo está-se a tornar viral, entre outras fontes pela página do José Manuel Fernandes, ex director do Jornal Público, e pela página do micro crédito do Millenum BCP. Estou a ver estes empreendedores todos amarrados ao crédito, a vender t-shirts chinesas e a pagar juros à Banca. Recebi entretanto algumas mensagens direi desagradáveis e algumas, muitas mais, de pessoas indignadas com o valor do salário mínimo e esta defesa da miséria que é feita em público e aplaudida. Confesso que podia não ter recebido nenhuma que diria ao Martim, e a todos os empreendedores exactamente o mesmo – o salário mínimo é uma vergonha e quem o defende, se sabe o que está a fazer, não tem dignidade moral.
Ela não parece estar muito preocupada, até continua a bater na mesma tecla...
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Que me perdoem os liberais, mas a a teoria subjacente a não existência de salário mínimo é bonita se o mundo fosse ideal...
É quase tão utópica como a de igualdade para todos... só não é igual pq é mais libertadora.
É claro que a senhora está bem sentada no seu lugar, e que mandou um tiro nos pés... ou mesmo dois.
Quis alertar para um problema no sector têxtil (a recente tragédia do Bangladesh é o expoente máximo), mas com tanta inteligência falhou o alvo... enfim... nem toda a gente com estudos é inteligente.
Ps - É "giro" ver a campanha que fizeram na GB para se pagar mais 6 cents (se não me engano) por peça de roupa para Dobrar o salário de quem produz...
É quase tão utópica como a de igualdade para todos... só não é igual pq é mais libertadora.

É claro que a senhora está bem sentada no seu lugar, e que mandou um tiro nos pés... ou mesmo dois.
Quis alertar para um problema no sector têxtil (a recente tragédia do Bangladesh é o expoente máximo), mas com tanta inteligência falhou o alvo... enfim... nem toda a gente com estudos é inteligente.

Ps - É "giro" ver a campanha que fizeram na GB para se pagar mais 6 cents (se não me engano) por peça de roupa para Dobrar o salário de quem produz...
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Pata-Hari Escreveu:Risco? eu não vejo nenhum em momento nenhum, apenas uma colecção de estudos retóricos que por alguma razão - provavelmente registo histórico - alguém admitiu como tendo algum valor.
E a área dela é qual, exactamente? história? sim, seria normal ser arriscada num contexto como o de hoje porque produto directo, não gera.
Claro que gera! A Senhora parece estar bem arranjada, tinha bom ar, pelo que deve ter ido a uma "Cóiffuire" (o nome tem que ser rebuscado) onde se assegurou de antemão que as "assessoras de beleza estética" não ganham o salário mínimo e os químicos que lhe põem na carola não sejam importados da China.
E eu pergunto... que raio de valor acrescentado, têm os comentários da Sra. Doutourada para um programa que fala de empreendedorismo...
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JMHP Escreveu:rmachado Escreveu:Pata-Hari Escreveu:masterpro Escreveu:Geralmente a emigração para a grande maioria costuma resolver esse "problema" do ser pobre.
Portanto o problema não me parece que esteja nas pessoas .....
Olha que quem se vai embora é quem está disposto a arriscar, a trabalhar e não quem tem a mentalidade que descrevo. São os Martins e não as Raqueis.
Oh Pata...
Não querendo defender a senhora, não me parece que ela não arrisque... É só ver o cv.
http://ihc.fcsh.unl.pt/pt/ihc/investiga ... 2-rcvarela
Arrisca o que?!![]()
Quanto ao CV, é mais uma doutorada com especialidade em causas e teorias, algo muito "suis generis" na sua "veia politica" bem visível no seu CV. Assim como foi visível e audível no tom e na forma como se expressou no programa.
Risco? eu não vejo nenhum em momento nenhum, apenas uma colecção de estudos retóricos que por alguma razão - provavelmente registo histórico - alguém admitiu como tendo algum valor.
E a área dela é qual, exactamente? história? sim, seria normal ser arriscada num contexto como o de hoje porque produto directo, não gera.
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