OT-Isabel Jonet e o Banco Alimentar
intraric Escreveu:mais_um Escreveu:Por falar em miséria (in)existente (segundo a Isabel Jonet)...
Sim, é curioso.
Parece aquela rábula do Marcelo.
Há fome? Sim.
E miséria? Não.
Temos Banco Alimentar contra a Fome? Sim.
Mas há miséria? Não.
Abandonamos velhotes e doentes nos hospitais? Sim.
Mas há miséria? Não.
Há falta de medicamentos nas farmácias como na Grécia, que está miserável? Sim.
E miséria? Não.

Num país onde se deixa uma criança numa escola a sandes enquanto os outros almoçam, seguramente não há miséria. Nenhuma mesmo!
Entre mil e outros casos de relato praticamente diário (dei este exemplo como poderia ter dado uma série de outros)...
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Bull And Bear Markets
O jogo da especulação é o mais fascinante do mundo. Mas não é um jogo para os estúpidos, para os mentalmente preguiçosos, para aqueles com fraco balanço emocional e nem para os que querem ficar ricos rapidamente. Esses vão morrer pobres. Jesse Livermore
O jogo da especulação é o mais fascinante do mundo. Mas não é um jogo para os estúpidos, para os mentalmente preguiçosos, para aqueles com fraco balanço emocional e nem para os que querem ficar ricos rapidamente. Esses vão morrer pobres. Jesse Livermore
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Re: Pra jaa Bola-baixa !
QuimPorta Escreveu:
Cuidado com o bboniek, c'o gajo não finge que é doido!
Já agora, um "velho" como tu que tem de tomar para manter "esse vigor" todo?
Não vais lá com bifes
Quem come bifes todos os dias está sempre pronto a c@g@r postas de pescada. (Jonet dixit)
If past history was all there was to the game, the richest people would be librarians.
Warren Buffett
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Re: Pra jaa Bola-baixa !
bboniek00 Escreveu:Eu sou o mais experiente, mais velho, eu jaa vi mais que voceezes todos, e portanto, Bola-baixa.
E se eu digo que ee assim ee porque ee assim.
Estamos entendidos ???
Cuidado com o bboniek, c'o gajo não finge que é doido!
Já agora, um "velho" como tu que tem de tomar para manter "esse vigor" todo?
Não vais lá com bifes

"In God we trust. Everyone else, bring data" - M Bloomberg
Pra jaa Bola-baixa !
Eu sou o mais experiente, mais velho, eu jaa vi mais que voceezes todos, e portanto, Bola-baixa.
E se eu digo que ee assim ee porque ee assim.
Estamos entendidos ???
E se eu digo que ee assim ee porque ee assim.
Estamos entendidos ???


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O problema em causa, segundo o ministro, é o abandono de idosos nos hospitais, lares ou até na própria casa, e para o qual Mota Soares quer não só conhecer as causas, mas também encontrar soluções
Não há duvida que os politicos não tem a noção da realidade!
As causas são simples, as pessoas não tem dinheiro para pagar os lares!

A solução é facil, fazer o mesmo que se fez com os infantários publicos, as pessoas pagam em função dos rendimentos, o Estado neogoceia com as IPSS e as entidades privadas e paga a diferença.
Dinheiro para isso? Não há!
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
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mais_um Escreveu:Por falar em miséria (in)existente (segundo a Isabel Jonet)...
Sim, é curioso.
Parece aquela rábula do Marcelo.
Há fome? Sim.
E miséria? Não.
Temos Banco Alimentar contra a Fome? Sim.
Mas há miséria? Não.
Abandonamos velhotes e doentes nos hospitais? Sim.
Mas há miséria? Não.
Há falta de medicamentos nas farmácias como na Grécia, que está miserável? Sim.
E miséria? Não.
If past history was all there was to the game, the richest people would be librarians.
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Por falar em miséria (in)existente (segundo a Isabel Jonet)...
Governo pretende responsabilizar famílias que abandonem idosos em lares ou hospitais
Perante os deputados das Comissões de Orçamento, Finanças e Administração Pública e da Segurança Social, o ministro Pedro Mota Soares apontou que o país tem um problema social que não tem conseguido resolver, que sendo um problema "recente", o ministro entende que não resulta apenas "do difícil período financeiro" que o país atravessa.
O problema em causa, segundo o ministro, é o abandono de idosos nos hospitais, lares ou até na própria casa, e para o qual Mota Soares quer não só conhecer as causas, mas também encontrar soluções.
"Queremos discutir medidas até de incidência legislativa que possam responsabilizar as famílias e nesse sentido vamos contar com contributos da CNIS [Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade], Misericórdias e Mutualidades", anunciou Mota Soares.
Para isso, o ministro disse que pretende pedir a ajuda também de sociólogos, classe médica, políticos e grupos parlamentares.
Na opinião de Mota Soares, o abandono de um idoso "é um problema real, que não pode continuar encoberto porque é uma fragilidade nacional".
A medida está incluída no protocolo que foi assinado na semana passada entre o Ministério da Solidariedade e Segurança Social e o sector social.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=589723
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
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Las_Vegas Escreveu:intraric Escreveu:
"E por que vês o argueiro no olho do teu irmão, e não reparas na trave que está no teu olho?"
Mateus 7:3
Sobre os caridosos que nos vêm vender a pobreza a que temos direito e que nos deve contentar:
"Cuidado com os falsos profetas. Eles vêm a vocês vestidos de peles de ovelhas, mas por dentro são lobos devoradores."
Mateus 7:15
Tenha vergonha e demita-se! Demonstre a sua bondade e piedade, não deixando que o BA seja prejudicado pelas suas acções. De contrário é puro apego ao poder.
"ó Ric vai mas é dormir"
Las_vegas 16:10
Isso querias tu!
Eu durmo de olho aberto!
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intraric Escreveu:
"E por que vês o argueiro no olho do teu irmão, e não reparas na trave que está no teu olho?"
Mateus 7:3
Sobre os caridosos que nos vêm vender a pobreza a que temos direito e que nos deve contentar:
"Cuidado com os falsos profetas. Eles vêm a vocês vestidos de peles de ovelhas, mas por dentro são lobos devoradores."
Mateus 7:15
Tenha vergonha e demita-se! Demonstre a sua bondade e piedade, não deixando que o BA seja prejudicado pelas suas acções. De contrário é puro apego ao poder.
"ó Ric vai mas é dormir"
Las_vegas 16:10
MAV8 Escreveu:
Gosto, totalmente de acordo, apesar de lamentar a situação em que muitos Portugueses se encontram atualmente. A Srª apenas ilustrou a realidade do País.
É, essa é a realidade do país aos olhos dessa Sra., eco, dessa Sra., dessa Sra., dessa senhora... Ok?
Vou repetir, aos olhos dessa Sra.
Sobre a sua moral para educar os outros, o copo de água e a água a correr:
"E por que vês o argueiro no olho do teu irmão, e não reparas na trave que está no teu olho?"
Mateus 7:3
Sobre os caridosos que nos vêm vender a pobreza a que temos direito e que nos deve contentar:
"Cuidado com os falsos profetas. Eles vêm a vocês vestidos de peles de ovelhas, mas por dentro são lobos devoradores."
Mateus 7:15
Tenha vergonha e demita-se! Demonstre a sua bondade e piedade, não deixando que o BA seja prejudicado pelas suas acções. De contrário é puro apego ao poder.
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MKlop Escreveu:tu insistes em levar os meus argumentos para um campo que não foi o que explanei: quiseste entender o que te apeteceu e foi mais à gana. Independentemente do que eu dissesse.
Tu insistes em fazer afirmações genéricas sem apresentar qualquer justificação... e assim é difícil eu contra-argumentar o que quer que seja. Que partes do teu raciocínio é que eu não percebi? Também devias partir do princípio que, havendo uma má compreensão do que estamos a querer dizer, isso também se pode dever a nos estarmos a explicar mal, ou não?
MKlop Escreveu: Tenho em minha opinião que essa não é a postura correcta de um professor (senão me engano é a tua profissão, correcto? Senão for, invalide-se esse argumento).
Não sei que idade tens, mas a tua capacidade de raciocinio e de compreender o discurso parece - apenas avaliando por "micro-diálogo" que tivemos, ainda por mais em texto rápido, por isso vale o que vale - necessitar de largos melhoramentos. Lamento, mas foi o que transmitiste.
Ah não, para ti, eu não estou a compreender e isso só pode ter a ver com a minha capacidade de raciocínio... e nem ao trabalho de explicares outra vez o que eu percebi mal te dás?! Ele não percebeu, é porque é limitado, ponto final!

MKlop Escreveu:Era uma forma directa de dizer que parecias estar a analisar a questão mais pelo coração do que pela razão e por falta de experiência (sim, eu tenho-a suficientemente para perceber que tu não a tens. Não há mal nenhum nisso mas é assim que é a vida: se não te sentes bem com isso explora os percursos dela e vai à luta).
Mas tu sabes a experiência que eu tenho? E, supondo que tens realmente mais experiência que eu, isso faz com que eu não tenha direito a ter uma opinião? Ou até que a minha opinião seja menos válida que a tua?

E quem decide isso és tu? Eu apenas dou a minha opinião, cada um pensa pela sua cabeça... afinal quem é que tem certezas sobre as coisas?! Eu não sou certamente!
MKlop Escreveu:As tuas observações absolutas estãso completamente desajustadas da realidade.
enfim...melhores debates virão.
Pois, já vi que sou eu que tenho certezas... basta vir aqui dizer que se tem muita experiência (nem é preciso especificar que tipo de experiência se tem) e apartir dai a tua opinião passa a ser "verdade universal", a dos outros é completamente desajustada da realidade, baseada em falta de experiência e num raciocínio limitado... e eu é que falo com certezas!?! Isto só mesmo à gargalhada!



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Isabel Jonet - taxista ou taberneira.
MKlop Escreveu:artista Escreveu:Vou dividir o teu comentário em dois e fico-me por aqui. Acusas-me de falar de uma forma "ressabiada", quando não me conheces nem sequer levas em conta que eu tenho consciência de que dificilmente votarei a ser funcionário do estado, muito menos se o estado fizer o que eu defendo que deve fazer, cortar na despesa. Há aqui qualquer coisa que não está bem!MKlop Escreveu:Tu escreves com um tom pejado de uma autoridade e certeza: provas isto e tens a definição certa daquilo....Não provaste rigorosamente nada. A minha percepção do que é um bom funcionário é claramente diferente da tua.
Para além de alguns dados concretos eu nunca disse que tinha certezas, antes pelo contrário, frisei bem que tinha uma opinião diferente da tua... seja essa opinião mais ou menos convicta, não deixam de ser opiniões, obviamente que fundamentadas!MKlop Escreveu:Garanto que temos experiências de vida totalmente diferentes. Sobre este tema sinto-me completamente à vontade para debater (mesmo sabendo que não tenho a solução mágica e certeza absoluta).
Tu, pelo contrário, pareces falar de uma forma ressabiada: perdeste o emprego e conheces uns FP's...issso não é estrutura suficiente para opinar de forma clara.....além de que distorceste e/ou não percebeste algumas coisas que eu quis transparecer.
E a tua defesa do Funcionário Público como a vítima é absolutamente ridicula. Lamento expressá-lo desta forma que parece rude, mas não posso deixar de notar aqui a impressão com que fico de uma grande falta de experiência da tua parte.
Ainda, a Srª Jonet não disse o que tu deste como exemplo, pelo que não é sequer comparável. Os tesu exmplos não têm pés nem cabeça.
Eu vou repetir o meu ponto de vista: A MAIOR PARTE das portugueses não tem categoria MORAL para criticar a Srª Jonet (tomando à partida que se trata de uma pessoa decente e não se vá descobrir que fez isto e aquilo. Há sempre que tomar um lado negro em consideração, porque hoje em ia...). Mas Deus deu-lhes boca para falar e a Democracia permite que qualquer um diga o que quer (quase), pelo que nessa perspectiva, sim dalam à vontade.
Sugiro que penses melhor sobre o que escrevi e sobre o tema, antes de responderes. Provavelemente também não me estou a fazer entender, mas isso é o mal dos fóruns e dos tópicos errados.
Mas repito, se o quiseres indica-me por favor o topico correcto e terei todo o prazer em debater em mais pormenor para me fazer entender melhor.
Afinal quem tem certezas parece que és tu... decidiste que eu falo de forma "ressabiada", decidiste que a defesa dos FP's é ridícula, embora seja apenas porque eu tenho pouca experiência, e tu certamente és dono da verdade! Decidiste também que ninguém tem autoridade moral para criticar a Jonet, mas nem percebeste (por mais que eu tivesse insistido em explicá-lo) porque é que dei aquele exemplo que eu próprio referi como não comparável. O exemplo, volto a dizê-lo, foi só para te demonstrar que o que uma pessoa diz pode ser criticável, mesmo por quem nunca fez nem um décimo do que ela fez, que esse facto não a torna imune à crítica... mas não percebeste!
Artista,
tu insistes em levar os meus argumentos para um campo que não foi o que explanei: quiseste entender o que te apeteceu e foi mais à gana. Independentemente do que eu dissesse.
Tenho em minha opinião que essa não é a postura correcta de um professor (senão me engano é a tua profissão, correcto? Senão for, invalide-se esse argumento).
Não sei que idade tens, mas a tua capacidade de raciocinio e de compreender o discurso parece - apenas avaliando por "micro-diálogo" que tivemos, ainda por mais em texto rápido, por isso vale o que vale - necessitar de largos melhoramentos. Lamento, mas foi o que transmitiste.
Reafirmo, pela 3ª ou 4ª vez que me disponho, num topico próprio, elaborar a questão mais a fundo do meu ponto de vista.
Adiciono que o termo "ressabiado" possa ter sido mal aplicado da minha parte: não era uma ofensa.
Era uma forma directa de dizer que parecias estar a analisar a questão mais pelo coração do que pela razão e por falta de experiência (sim, eu tenho-a suficientemente para perceber que tu não a tens. Não há mal nenhum nisso mas é assim que é a vida: se não te sentes bem com isso explora os percursos dela e vai à luta).
As tuas observações absolutas estãso completamente desajustadas da realidade.
enfim...melhores debates virão.
MKlop,
Ela tem boca e pode usar.
Agora quando profere afirmações dignas de taxista ou taberneiro, deve deixar o Banco Alimentar.
1º Não há pessoas insubstituíveis;
2º As suas afirmações infelizmente vão afectar esta instituição;
3º O BA depende das contribuições dos portugueses, muitos dos quais como eu, vêem a autoridade Moral de contribuir, como razão suficiente para pedir que esta senhora se afaste e compre um táxi ou uma taberna, onde poderá à vontade fazer comentários simplistas e descabidos.
If past history was all there was to the game, the richest people would be librarians.
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QuimPorta Escreveu:tavaverquenao2 Escreveu:QuimPorta Escreveu:Mas realmente, e se há quem ache isso mal, há uma alternativa que me escapava. Criamos uma taxa, e suportas tu isso tudo com os teus impostos! Topas?
Abraço
Claro que topo, já estou a fazer, e ninguém me pediu se queria e, como já disse, não está a ir para os mais necessitados.
Vais receber um telefonema das Finanças, que te lixas.
"Tou?! TVVQN? É das finanças! Tudo?!
É por causa daquele imposto suplementar que você aceitou pagar para compensar as barbaridades que andou a alimentar sobre as IPSS e o BA.
Garantimos que vai tudinho para ajuda aos necessitados. Eu, p. ex., tenho um sobrinho nas Suiça que necessita muito...
Vai ser com cheque ou por transferência bancária?"
Olha logo com quem


Provavelmente não ligam, é que entretanto já vieram os gajos dos bancos receber o donativo, é para eles mesmo, e assim é mais rápido, para poupar na burocracia ou que é.
Mas se mesmo assim ligarem, tenho uma arma secreta: "O meu pai disse para dizer que não estava cá", resulta sempre.

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artista Escreveu:Vou dividir o teu comentário em dois e fico-me por aqui. Acusas-me de falar de uma forma "ressabiada", quando não me conheces nem sequer levas em conta que eu tenho consciência de que dificilmente votarei a ser funcionário do estado, muito menos se o estado fizer o que eu defendo que deve fazer, cortar na despesa. Há aqui qualquer coisa que não está bem!MKlop Escreveu:Tu escreves com um tom pejado de uma autoridade e certeza: provas isto e tens a definição certa daquilo....Não provaste rigorosamente nada. A minha percepção do que é um bom funcionário é claramente diferente da tua.
Para além de alguns dados concretos eu nunca disse que tinha certezas, antes pelo contrário, frisei bem que tinha uma opinião diferente da tua... seja essa opinião mais ou menos convicta, não deixam de ser opiniões, obviamente que fundamentadas!MKlop Escreveu:Garanto que temos experiências de vida totalmente diferentes. Sobre este tema sinto-me completamente à vontade para debater (mesmo sabendo que não tenho a solução mágica e certeza absoluta).
Tu, pelo contrário, pareces falar de uma forma ressabiada: perdeste o emprego e conheces uns FP's...issso não é estrutura suficiente para opinar de forma clara.....além de que distorceste e/ou não percebeste algumas coisas que eu quis transparecer.
E a tua defesa do Funcionário Público como a vítima é absolutamente ridicula. Lamento expressá-lo desta forma que parece rude, mas não posso deixar de notar aqui a impressão com que fico de uma grande falta de experiência da tua parte.
Ainda, a Srª Jonet não disse o que tu deste como exemplo, pelo que não é sequer comparável. Os tesu exmplos não têm pés nem cabeça.
Eu vou repetir o meu ponto de vista: A MAIOR PARTE das portugueses não tem categoria MORAL para criticar a Srª Jonet (tomando à partida que se trata de uma pessoa decente e não se vá descobrir que fez isto e aquilo. Há sempre que tomar um lado negro em consideração, porque hoje em ia...). Mas Deus deu-lhes boca para falar e a Democracia permite que qualquer um diga o que quer (quase), pelo que nessa perspectiva, sim dalam à vontade.
Sugiro que penses melhor sobre o que escrevi e sobre o tema, antes de responderes. Provavelemente também não me estou a fazer entender, mas isso é o mal dos fóruns e dos tópicos errados.
Mas repito, se o quiseres indica-me por favor o topico correcto e terei todo o prazer em debater em mais pormenor para me fazer entender melhor.
Afinal quem tem certezas parece que és tu... decidiste que eu falo de forma "ressabiada", decidiste que a defesa dos FP's é ridícula, embora seja apenas porque eu tenho pouca experiência, e tu certamente és dono da verdade! Decidiste também que ninguém tem autoridade moral para criticar a Jonet, mas nem percebeste (por mais que eu tivesse insistido em explicá-lo) porque é que dei aquele exemplo que eu próprio referi como não comparável. O exemplo, volto a dizê-lo, foi só para te demonstrar que o que uma pessoa diz pode ser criticável, mesmo por quem nunca fez nem um décimo do que ela fez, que esse facto não a torna imune à crítica... mas não percebeste!
Artista,
tu insistes em levar os meus argumentos para um campo que não foi o que explanei: quiseste entender o que te apeteceu e foi mais à gana. Independentemente do que eu dissesse.
Tenho em minha opinião que essa não é a postura correcta de um professor (senão me engano é a tua profissão, correcto? Senão for, invalide-se esse argumento).
Não sei que idade tens, mas a tua capacidade de raciocinio e de compreender o discurso parece - apenas avaliando por "micro-diálogo" que tivemos, ainda por mais em texto rápido, por isso vale o que vale - necessitar de largos melhoramentos. Lamento, mas foi o que transmitiste.
Reafirmo, pela 3ª ou 4ª vez que me disponho, num topico próprio, elaborar a questão mais a fundo do meu ponto de vista.
Adiciono que o termo "ressabiado" possa ter sido mal aplicado da minha parte: não era uma ofensa.
Era uma forma directa de dizer que parecias estar a analisar a questão mais pelo coração do que pela razão e por falta de experiência (sim, eu tenho-a suficientemente para perceber que tu não a tens. Não há mal nenhum nisso mas é assim que é a vida: se não te sentes bem com isso explora os percursos dela e vai à luta).
As tuas observações absolutas estãso completamente desajustadas da realidade.
enfim...melhores debates virão.
Isabel Jonet - taxista ou tasqueira?
Meu caros amigos,
Não posso de todo concordar com quem alinha em discursos de taxistas ou tasqueiros.
A Sra. Isabel Jonet disse o que se ouve numa tasca ou num táxi.
Generalizou na onda do "esses ciganos têm casas..." e "os políticos são todos iguais" e etc e tal.
Costuma-se dizer que quem pela espada mata, pela espada morre, e teve uma resposta das redes sociais ao mesmo nível, com fundamentos generalistas mas de pendor oposto aos dela. Mas esses não têm as responsabilidades a que ela acerva. Tal como os mercados, reequilibrou-se a balança.
Que os portugueses estão endividados isso é factual.
Mas quem iria alugar casas pelo dobro do valor mensal, quando o crédito facilitava prestações por metade?
Quanto a carros e outros luxos, cada um sabe de si, mas generalizar-se em televisão como deve fazer quando toma o chá com as tias em cascais, sobre esta "gentinha", que só é pobre porque quer pelos vistos, não está à altura de alguém que representa o BA.
Portanto, demita-se para que as suas tolices, não prejudiquem uma instituição de que infelizmente alguns portugueses (cada vez mais) precisam.
Não posso de todo concordar com quem alinha em discursos de taxistas ou tasqueiros.
A Sra. Isabel Jonet disse o que se ouve numa tasca ou num táxi.
Generalizou na onda do "esses ciganos têm casas..." e "os políticos são todos iguais" e etc e tal.
Costuma-se dizer que quem pela espada mata, pela espada morre, e teve uma resposta das redes sociais ao mesmo nível, com fundamentos generalistas mas de pendor oposto aos dela. Mas esses não têm as responsabilidades a que ela acerva. Tal como os mercados, reequilibrou-se a balança.
Que os portugueses estão endividados isso é factual.
Mas quem iria alugar casas pelo dobro do valor mensal, quando o crédito facilitava prestações por metade?
Quanto a carros e outros luxos, cada um sabe de si, mas generalizar-se em televisão como deve fazer quando toma o chá com as tias em cascais, sobre esta "gentinha", que só é pobre porque quer pelos vistos, não está à altura de alguém que representa o BA.
Portanto, demita-se para que as suas tolices, não prejudiquem uma instituição de que infelizmente alguns portugueses (cada vez mais) precisam.
Editado pela última vez por intraric em 12/11/2012 14:27, num total de 1 vez.
If past history was all there was to the game, the richest people would be librarians.
Warren Buffett
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pvg80713 Escreveu:artista Escreveu:Afinal quem tem certezas parece que és tu... decidiste que eu falo de forma "ressabiada", decidiste que a defesa dos FP's é ridícula, embora seja apenas porque eu tenho pouca experiência, e tu certamente és dono da verdade! Decidiste também que ninguém tem autoridade moral para criticar a Jonet, mas nem percebeste (por mais que eu tivesse insistido em explicá-lo) porque é que dei aquele exemplo que eu próprio referi como não comparável. O exemplo, volto a dizê-lo, foi só para te demonstrar que o que uma pessoa diz pode ser criticável, mesmo por quem nunca fez nem um décimo do que ela fez, que esse facto não a torna imune à crítica... mas não percebeste!
artista,
era a isto que me referia sobre ti.
são sempre os outros que não percebem....
são sempre os outros que estão mal...
os outros estão comprados...
cumprimentos
pvg
Oh PVG, mas tu leste o que foi escrito? Ele não percebeu apenas aquele dado específico, se tens alguma coisa acrescentar estás à vontade, caso contrário esse comentário é descabido... porque eu não deixo de argumentar o que defendo!
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artista Escreveu:Afinal quem tem certezas parece que és tu... decidiste que eu falo de forma "ressabiada", decidiste que a defesa dos FP's é ridícula, embora seja apenas porque eu tenho pouca experiência, e tu certamente és dono da verdade! Decidiste também que ninguém tem autoridade moral para criticar a Jonet, mas nem percebeste (por mais que eu tivesse insistido em explicá-lo) porque é que dei aquele exemplo que eu próprio referi como não comparável. O exemplo, volto a dizê-lo, foi só para te demonstrar que o que uma pessoa diz pode ser criticável, mesmo por quem nunca fez nem um décimo do que ela fez, que esse facto não a torna imune à crítica... mas não percebeste!
artista,
era a isto que me referia sobre ti.
são sempre os outros que não percebem....
são sempre os outros que estão mal...
os outros estão comprados...
cumprimentos
pvg
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Vou dividir o teu comentário em dois e fico-me por aqui. Acusas-me de falar de uma forma "ressabiada", quando não me conheces nem sequer levas em conta que eu tenho consciência de que dificilmente votarei a ser funcionário do estado, muito menos se o estado fizer o que eu defendo que deve fazer, cortar na despesa. Há aqui qualquer coisa que não está bem!
Para além de alguns dados concretos eu nunca disse que tinha certezas, antes pelo contrário, frisei bem que tinha uma opinião diferente da tua... seja essa opinião mais ou menos convicta, não deixam de ser opiniões, obviamente que fundamentadas!
Afinal quem tem certezas parece que és tu... decidiste que eu falo de forma "ressabiada", decidiste que a defesa dos FP's é ridícula, embora seja apenas porque eu tenho pouca experiência, e tu certamente és dono da verdade! Decidiste também que ninguém tem autoridade moral para criticar a Jonet, mas nem percebeste (por mais que eu tivesse insistido em explicá-lo) porque é que dei aquele exemplo que eu próprio referi como não comparável. O exemplo, volto a dizê-lo, foi só para te demonstrar que o que uma pessoa diz pode ser criticável, mesmo por quem nunca fez nem um décimo do que ela fez, que esse facto não a torna imune à crítica... mas não percebeste!

MKlop Escreveu:Tu escreves com um tom pejado de uma autoridade e certeza: provas isto e tens a definição certa daquilo....Não provaste rigorosamente nada. A minha percepção do que é um bom funcionário é claramente diferente da tua.
Para além de alguns dados concretos eu nunca disse que tinha certezas, antes pelo contrário, frisei bem que tinha uma opinião diferente da tua... seja essa opinião mais ou menos convicta, não deixam de ser opiniões, obviamente que fundamentadas!
MKlop Escreveu:Garanto que temos experiências de vida totalmente diferentes. Sobre este tema sinto-me completamente à vontade para debater (mesmo sabendo que não tenho a solução mágica e certeza absoluta).
Tu, pelo contrário, pareces falar de uma forma ressabiada: perdeste o emprego e conheces uns FP's...issso não é estrutura suficiente para opinar de forma clara.....além de que distorceste e/ou não percebeste algumas coisas que eu quis transparecer.
E a tua defesa do Funcionário Público como a vítima é absolutamente ridicula. Lamento expressá-lo desta forma que parece rude, mas não posso deixar de notar aqui a impressão com que fico de uma grande falta de experiência da tua parte.
Ainda, a Srª Jonet não disse o que tu deste como exemplo, pelo que não é sequer comparável. Os tesu exmplos não têm pés nem cabeça.
Eu vou repetir o meu ponto de vista: A MAIOR PARTE das portugueses não tem categoria MORAL para criticar a Srª Jonet (tomando à partida que se trata de uma pessoa decente e não se vá descobrir que fez isto e aquilo. Há sempre que tomar um lado negro em consideração, porque hoje em ia...). Mas Deus deu-lhes boca para falar e a Democracia permite que qualquer um diga o que quer (quase), pelo que nessa perspectiva, sim dalam à vontade.
Sugiro que penses melhor sobre o que escrevi e sobre o tema, antes de responderes. Provavelemente também não me estou a fazer entender, mas isso é o mal dos fóruns e dos tópicos errados.
Mas repito, se o quiseres indica-me por favor o topico correcto e terei todo o prazer em debater em mais pormenor para me fazer entender melhor.
Afinal quem tem certezas parece que és tu... decidiste que eu falo de forma "ressabiada", decidiste que a defesa dos FP's é ridícula, embora seja apenas porque eu tenho pouca experiência, e tu certamente és dono da verdade! Decidiste também que ninguém tem autoridade moral para criticar a Jonet, mas nem percebeste (por mais que eu tivesse insistido em explicá-lo) porque é que dei aquele exemplo que eu próprio referi como não comparável. O exemplo, volto a dizê-lo, foi só para te demonstrar que o que uma pessoa diz pode ser criticável, mesmo por quem nunca fez nem um décimo do que ela fez, que esse facto não a torna imune à crítica... mas não percebeste!

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MKlop Escreveu:artista Escreveu:MKlop Escreveu:eu acho que as pessoas criticam muito facilmente. E só deve criticar - ainda por cima tão ferozmente - quem já tentou fazer também. Falar é fácil e grátis. Mas falar com propriedade moral já é completamente diferente.
Continuas a insistir, as críticas não têm a ver com o que ela faz, ou pouco têm a ver com isso, têm a ver sim com o que ela disse! Se ela disser "Em Portugal os pobres são todos uns malandros que não querem fazer nada", continuarás a achar que o que ela diz não é criticável porque apenas está a dar a sua opinião?!
Ela não disse isso, nem eu estou sequer a comparar, apenas a dar um exemplo que provavelmente teria unanimidade nas críticas, ou seja, estou a provar-te que o facto de ela ser quem é não lhe confere a imunidade a críticas em relação ao que diz... Este não tem a unanimidade mas há muita gente que acha criticável, sejam as críticas mais ou menos "ferozes"! Da mesma forma que há pessoas que a acharam corajosa... cada um tem o direito à sua opinião!MKlop Escreveu:Eu só referi a questão dos FP's por um user ter usado um comentário anterior da I.Jonet sobre os mesmos para lhe estabelecer uma relação de carácter.
Deve haver por aí um tópico sobre FP's e terei todo o prazer em dar-te a minha opinião pormenorizada, pois este já tem um propósito especifico.
Mas responderei brevemente às tuas questões:
1) para mim não se deve medir a necessidade de funcionários públicos em proporção ao nº de cidadãos. A eficiência de serviços e qualidade dos funcionários é que deve ser a pedra-de-toque.
Sim eu sei, os portugueses gostam de ter bons serviços públicos, não querem é pagar, não me estás a dar novidade nenhuma! Ou melhor, queres exigir que os nosso funcionários sejam melhores que os outros e conseguir fazer com metade o que os outros fazem com o dobro!
No fundo é isso que estás a dizer, porque achas que se deve "reduzir fortemente", sem teres noção do que está em causa...MKlop Escreveu:1.1) Portanto, sim acho que há funcionários públicos a mais. E a culpa especifica é dos políticos, deputados e sindicalistas irresponsáveis que permitiram esta estrutura. na generalidade é a culpa de todos nós.
Porque é que há funcionários a mais?! Queres que eles trabalhem mais ou achas que o estado devia oferecer menos serviços, ou serviços mais pobres?... Ah já sei, queres fazer mais com menos, é o que todos querem, eu também queria mas em muitos casos não será fácil, será mesmo muito difícil!MKlop Escreveu:2) quanto à questão do profissionalismo. Não sei se te sentiste atingido pela questão e se isso te turvou a perspectiva; nem que idade tens e experiência das entranhas do Estado (e aqui incluo os funcionários municipais) pelo que aceito a tua perspectiva com essa incógnita em mente. Os FP's assinaram um contrato que é prejudicial ao País: a culpa não é deles; é dos anteriormente referidos. Mas isso não invalida que não se procure um solução para o mal que existe.
Eu disse isso porque conheço muitos FP's, sobretudo numa área e também porque uso muitos serviços públicos e privados e, genericamente, não vejo diferenças entre os dois...
A minha opinião é diferente da tua, eles não assinaram nenhum contrato prejudicial para o país, esse contrato tornou-se prejudicial a partir do momento em que os políticos endividaram colossalmente o país em investimentos megalómanos, não fosse isso o problema não existiriam, ou seria facilmente corrigido!
Já agora, não sei se já te deste conta que nos últimos dois anos o número de trabalhadores do estado já foi reduzido significativamente?!MKlop Escreveu:Mas eis a minha opinião (e já era óbvio de que se tratava da minha opinião, era escusado ter referido...) que se baseia na minha experiência de já ter trabalhado no Estado (que incluiu chefia, portanto avaliação).
A maioria dos FP's não vive constantemente com uma postura profissional. Há várias gerações de FP's que se habituaram a ter o pai-Estado como sustento: ou seja, como o risco de serem dispensados tem sido muito pequeno não se esforçam, não se dedicam, não melhoram a sua formação. Se as suas actividades forem executadas com prejuízo para o Estado e para particulares especificamente, têm tido a tendência de não se mexerem para obter uma solução e cumprir o seu dever. Porque é de DEVER que se trata qd nos referimos às funções de um FP.
É claro que há FP's que são excelentes. Uns que o poderiam ser, mas são mal orientados e aproveitados. uns que vão fazendo, mas não muito, por diversos motivos da dinâmica de grupo. Enfim...
Em suma, os FP's emergiram do povo português que não é muito dado à integridade no trabalho. As pessoas, na generalidade trabalham mal se não é o capital delas que está em risco. Qd há um conforto garantido pelo Estado, ainda pior.
É apenas a tua opinião, eu não concordo muito com ela, acho que é uma avaliação que assinaria há 10 ou 20 anos atrás, não agora! Mas a minha também é apenas uma opinião!
Já agora, se Portugal é dos países com menos funcionários por habitante, e os esses funcionários têm maioritariamente o perfil que referes, os serviços públicos portugueses devem ser mesmo muito maus, não?! Eu diria que serão certamente os piores da UE27!MKlop Escreveu:Sim, a redução tem que ser feita de uma forma agreste (quero dizer célere). Mas pode, ao mesmo tempo, sê-lo de uma forma inteligente e que potencie ex-FP's para o mercado privado.
Dói, mas o certo é que não é justo nem desejável para a maior parte da população continuar a suportar uma máquina desengonçada como esta.
(alonguei-me demais. Para outro tópico, sugiro)
Tenho pena é que te tenhas esquecido de comentar os custos que o estado terá em fazer essa "forte redução". E, certamente também te esqueceste, de comentar o facto de o estado não cumprir as Leis no despedimento de alguns funcionários... é do género "que se lixem, o estado gasta menos, pode ser que tenha eu de contribuir menos também"!
Funcionários para o privado?! Para onde???![]()
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Ainda assim, como já disse o estado deve fazer tudo o que estiver ao seu alcance para reduzir a despesa, o que certamente afetará fortemente os FP's. Mas há duas grandes diferenças entre o que eu defendo e o que tu sugeres, uma é que eu acho que será mais fácil paro o governo fazê-lo pela redução de salários e não por despedimentos, evitam-se os custos brutais das indemnizações e o aumento do desemprego. A outra diferença é que nunca verei os FP´s como os malandros que sugeres, vejo-os como vítimas disto tudo... mas é claro que vê-los como malandros dá mais jeito, não nos sentimos tão culpados por achar que eles devem ser metidos na rua, de preferência sem qualquer tipo de custo extra!
Artista,
eu não me esqueci de referir nada. Se tivesses lido com atenção eu referi que este não era o tópico correcto para este tema ser alongado.
Tu escreves com um tom pejado de uma autoridade e certeza: provas isto e tens a definição certa daquilo....Não provaste rigorosamente nada. A minha percepção do que é um bom funcionário é claramente diferente da tua.
Garanto que temos experiências de vida totalmente diferentes. Sobre este tema sinto-me completamente à vontade para debater (mesmo sabendo que não tenho a solução mágica e certeza absoluta).
Tu, pelo contrário, pareces falar de uma forma ressabiada: perdeste o emprego e conheces uns FP's...issso não é estrutura suficiente para opinar de forma clara.....além de que distorceste e/ou não percebeste algumas coisas que eu quis transparecer.
E a tua defesa do Funcionário Público como a vítima é absolutamente ridicula. Lamento expressá-lo desta forma que parece rude, mas não posso deixar de notar aqui a impressão com que fico de uma grande falta de experiência da tua parte.
Ainda, a Srª Jonet não disse o que tu deste como exemplo, pelo que não é sequer comparável. Os tesu exmplos não têm pés nem cabeça.
Eu vou repetir o meu ponto de vista: A MAIOR PARTE das portugueses não tem categoria MORAL para criticar a Srª Jonet (tomando à partida que se trata de uma pessoa decente e não se vá descobrir que fez isto e aquilo. Há sempre que tomar um lado negro em consideração, porque hoje em ia...). Mas Deus deu-lhes boca para falar e a Democracia permite que qualquer um diga o que quer (quase), pelo que nessa perspectiva, sim dalam à vontade.
Sugiro que penses melhor sobre o que escrevi e sobre o tema, antes de responderes. Provavelemente também não me estou a fazer entender, mas isso é o mal dos fóruns e dos tópicos errados.
Mas repito, se o quiseres indica-me por favor o topico correcto e terei todo o prazer em debater em mais pormenor para me fazer entender melhor.
Peço desculpa pelos erros ortográficos, foi da pressa. Era suposto estar a trabalhar e não a escrever em foruns

(o "patrão" sou eu...antes que me acusem de hipocrisia)

tavaverquenao2 Escreveu:QuimPorta Escreveu:Mas realmente, e se há quem ache isso mal, há uma alternativa que me escapava. Criamos uma taxa, e suportas tu isso tudo com os teus impostos! Topas?
Abraço
Claro que topo, já estou a fazer, e ninguém me pediu se queria e, como já disse, não está a ir para os mais necessitados.
Vais receber um telefonema das Finanças, que te lixas.
"Tou?! TVVQN? É das finanças! Tudo?!
É por causa daquele imposto suplementar que você aceitou pagar para compensar as barbaridades que andou a alimentar sobre as IPSS e o BA.
Garantimos que vai tudinho para ajuda aos necessitados. Eu, p. ex., tenho um sobrinho nas Suiça que necessita muito...
Vai ser com cheque ou por transferência bancária?"

Olha logo com quem

"In God we trust. Everyone else, bring data" - M Bloomberg
Gosto, totalmente de acordo, apesar de lamentar a situação em que muitos Portugueses se encontram atualmente. A Srª apenas ilustrou a realidade do País.
MAV8
Carteira 69
Carteira 69
artista Escreveu:MKlop Escreveu:eu acho que as pessoas criticam muito facilmente. E só deve criticar - ainda por cima tão ferozmente - quem já tentou fazer também. Falar é fácil e grátis. Mas falar com propriedade moral já é completamente diferente.
Continuas a insistir, as críticas não têm a ver com o que ela faz, ou pouco têm a ver com isso, têm a ver sim com o que ela disse! Se ela disser "Em Portugal os pobres são todos uns malandros que não querem fazer nada", continuarás a achar que o que ela diz não é criticável porque apenas está a dar a sua opinião?!
Ela não disse isso, nem eu estou sequer a comparar, apenas a dar um exemplo que provavelmente teria unanimidade nas críticas, ou seja, estou a provar-te que o facto de ela ser quem é não lhe confere a imunidade a críticas em relação ao que diz... Este não tem a unanimidade mas há muita gente que acha criticável, sejam as críticas mais ou menos "ferozes"! Da mesma forma que há pessoas que a acharam corajosa... cada um tem o direito à sua opinião!MKlop Escreveu:Eu só referi a questão dos FP's por um user ter usado um comentário anterior da I.Jonet sobre os mesmos para lhe estabelecer uma relação de carácter.
Deve haver por aí um tópico sobre FP's e terei todo o prazer em dar-te a minha opinião pormenorizada, pois este já tem um propósito especifico.
Mas responderei brevemente às tuas questões:
1) para mim não se deve medir a necessidade de funcionários públicos em proporção ao nº de cidadãos. A eficiência de serviços e qualidade dos funcionários é que deve ser a pedra-de-toque.
Sim eu sei, os portugueses gostam de ter bons serviços públicos, não querem é pagar, não me estás a dar novidade nenhuma! Ou melhor, queres exigir que os nosso funcionários sejam melhores que os outros e conseguir fazer com metade o que os outros fazem com o dobro!
No fundo é isso que estás a dizer, porque achas que se deve "reduzir fortemente", sem teres noção do que está em causa...MKlop Escreveu:1.1) Portanto, sim acho que há funcionários públicos a mais. E a culpa especifica é dos políticos, deputados e sindicalistas irresponsáveis que permitiram esta estrutura. na generalidade é a culpa de todos nós.
Porque é que há funcionários a mais?! Queres que eles trabalhem mais ou achas que o estado devia oferecer menos serviços, ou serviços mais pobres?... Ah já sei, queres fazer mais com menos, é o que todos querem, eu também queria mas em muitos casos não será fácil, será mesmo muito difícil!MKlop Escreveu:2) quanto à questão do profissionalismo. Não sei se te sentiste atingido pela questão e se isso te turvou a perspectiva; nem que idade tens e experiência das entranhas do Estado (e aqui incluo os funcionários municipais) pelo que aceito a tua perspectiva com essa incógnita em mente. Os FP's assinaram um contrato que é prejudicial ao País: a culpa não é deles; é dos anteriormente referidos. Mas isso não invalida que não se procure um solução para o mal que existe.
Eu disse isso porque conheço muitos FP's, sobretudo numa área e também porque uso muitos serviços públicos e privados e, genericamente, não vejo diferenças entre os dois...
A minha opinião é diferente da tua, eles não assinaram nenhum contrato prejudicial para o país, esse contrato tornou-se prejudicial a partir do momento em que os políticos endividaram colossalmente o país em investimentos megalómanos, não fosse isso o problema não existiriam, ou seria facilmente corrigido!
Já agora, não sei se já te deste conta que nos últimos dois anos o número de trabalhadores do estado já foi reduzido significativamente?!MKlop Escreveu:Mas eis a minha opinião (e já era óbvio de que se tratava da minha opinião, era escusado ter referido...) que se baseia na minha experiência de já ter trabalhado no Estado (que incluiu chefia, portanto avaliação).
A maioria dos FP's não vive constantemente com uma postura profissional. Há várias gerações de FP's que se habituaram a ter o pai-Estado como sustento: ou seja, como o risco de serem dispensados tem sido muito pequeno não se esforçam, não se dedicam, não melhoram a sua formação. Se as suas actividades forem executadas com prejuízo para o Estado e para particulares especificamente, têm tido a tendência de não se mexerem para obter uma solução e cumprir o seu dever. Porque é de DEVER que se trata qd nos referimos às funções de um FP.
É claro que há FP's que são excelentes. Uns que o poderiam ser, mas são mal orientados e aproveitados. uns que vão fazendo, mas não muito, por diversos motivos da dinâmica de grupo. Enfim...
Em suma, os FP's emergiram do povo português que não é muito dado à integridade no trabalho. As pessoas, na generalidade trabalham mal se não é o capital delas que está em risco. Qd há um conforto garantido pelo Estado, ainda pior.
É apenas a tua opinião, eu não concordo muito com ela, acho que é uma avaliação que assinaria há 10 ou 20 anos atrás, não agora! Mas a minha também é apenas uma opinião!
Já agora, se Portugal é dos países com menos funcionários por habitante, e os esses funcionários têm maioritariamente o perfil que referes, os serviços públicos portugueses devem ser mesmo muito maus, não?! Eu diria que serão certamente os piores da UE27!MKlop Escreveu:Sim, a redução tem que ser feita de uma forma agreste (quero dizer célere). Mas pode, ao mesmo tempo, sê-lo de uma forma inteligente e que potencie ex-FP's para o mercado privado.
Dói, mas o certo é que não é justo nem desejável para a maior parte da população continuar a suportar uma máquina desengonçada como esta.
(alonguei-me demais. Para outro tópico, sugiro)
Tenho pena é que te tenhas esquecido de comentar os custos que o estado terá em fazer essa "forte redução". E, certamente também te esqueceste, de comentar o facto de o estado não cumprir as Leis no despedimento de alguns funcionários... é do género "que se lixem, o estado gasta menos, pode ser que tenha eu de contribuir menos também"!
Funcionários para o privado?! Para onde???![]()
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Ainda assim, como já disse o estado deve fazer tudo o que estiver ao seu alcance para reduzir a despesa, o que certamente afetará fortemente os FP's. Mas há duas grandes diferenças entre o que eu defendo e o que tu sugeres, uma é que eu acho que será mais fácil paro o governo fazê-lo pela redução de salários e não por despedimentos, evitam-se os custos brutais das indemnizações e o aumento do desemprego. A outra diferença é que nunca verei os FP´s como os malandros que sugeres, vejo-os como vítimas disto tudo... mas é claro que vê-los como malandros dá mais jeito, não nos sentimos tão culpados por achar que eles devem ser metidos na rua, de preferência sem qualquer tipo de custo extra!
Artista,
eu não me esqueci de referir nada. Se tivesses lido com atenção eu referi que este não era o tópico correcto para este tema ser alongado.
Tu escreves com um tom pejado de uma autoridade e certeza: provas isto e tens a definição certa daquilo....Não provaste rigorosamente nada. A minha percepção do que é um bom funcionário é claramente diferente da tua.
Garanto que temos experiências de vida totalmente diferentes. Sobre este tema sinto-me completamente à vontade para debater (mesmo sabendo que não tenho a solução mágica e certeza absoluta).
Tu, pelo contrário, pareces falar de uma forma ressabiada: perdeste o emprego e conheces uns FP's...issso não é estrutura suficiente para opinar de forma clara.....além de que distorceste e/ou não percebeste algumas coisas que eu quis transparecer.
E a tua defesa do Funcionário Público como a vítima é absolutamente ridicula. Lamento expressá-lo desta forma que parece rude, mas não posso deixar de notar aqui a impressão com que fico de uma grande falta de experiência da tua parte.
Ainda, a Srª Jonet não disse o que tu deste como exemplo, pelo que não é sequer comparável. Os tesu exmplos não têm pés nem cabeça.
Eu vou repetir o meu ponto de vista: A MAIOR PARTE das portugueses não tem categoria MORAL para criticar a Srª Jonet (tomando à partida que se trata de uma pessoa decente e não se vá descobrir que fez isto e aquilo. Há sempre que tomar um lado negro em consideração, porque hoje em ia...). Mas Deus deu-lhes boca para falar e a Democracia permite que qualquer um diga o que quer (quase), pelo que nessa perspectiva, sim dalam à vontade.
Sugiro que penses melhor sobre o que escrevi e sobre o tema, antes de responderes. Provavelemente também não me estou a fazer entender, mas isso é o mal dos fóruns e dos tópicos errados.
Mas repito, se o quiseres indica-me por favor o topico correcto e terei todo o prazer em debater em mais pormenor para me fazer entender melhor.
Eu diria que existem uma classe de piegas e muito mimados, que não representam nada na sociedade portuguesa, mas que têm muita voz para dizer disparates e vir critical qualquer pessoa que diga uma verdade.
Quem está contra a Jonet, o que acha dos 9000 desempregados de média alta que vão para a deco dizer que perderam o emprego de 10 mil euros e agora ficaram sem a casa, sem o carro, sem nada?
10 mil euros por mês da para comer bem, ter um bom carro, (um BMW serie 3, Mercedes class C, audi a4, etc) e ainda comprar um apartamento de 100 mil euros por ano para por exemplo arrendar e gerar mais dinheiro!
Portanto quem ganhou durante os 10 anos dourados de Portugal 10k só tinha de ter muito dinheiro junto, não tenho pena nenhuma, e se forem para debaixo da ponte, já não é nada mau, pelo menos não chove!
A Senhora tem toda a razão, existe um ditado português que diz
"quem não tem cão caça com um gato."
Quem está contra a Jonet, o que acha dos 9000 desempregados de média alta que vão para a deco dizer que perderam o emprego de 10 mil euros e agora ficaram sem a casa, sem o carro, sem nada?
10 mil euros por mês da para comer bem, ter um bom carro, (um BMW serie 3, Mercedes class C, audi a4, etc) e ainda comprar um apartamento de 100 mil euros por ano para por exemplo arrendar e gerar mais dinheiro!
Portanto quem ganhou durante os 10 anos dourados de Portugal 10k só tinha de ter muito dinheiro junto, não tenho pena nenhuma, e se forem para debaixo da ponte, já não é nada mau, pelo menos não chove!
A Senhora tem toda a razão, existe um ditado português que diz
"quem não tem cão caça com um gato."
QuimPorta Escreveu:JMHP Escreveu:[b]A Dra. Isabel Jonet esclareceu (...)
O pior é que se tinha uma expectativa de vida que não pode ser realizada exactamente porque a conjuntura e o mundo mudaram. E vemos que os nossos filhos vão viver pior do que nós vivemos. Se nada for feito, ou nada fizermos por eles.
Penso que muitas das criticas que me foram feitas, sobretudo nas redes sociais, foram por pessoas que nem ouviram o programa de televisão nem tudo o que eu disse mas que interpretaram parcialmente o que foi sendo comentado, descontextualizando totalmente o que expressei.
Tenho pena desta polémica que não é boa para ninguém. É triste ver a incapacidade de encarar com realismo que, se não mudarmos nada a situação, não é mesmo sustentável.
Aqui, nos BAs, continuaremos a fazer o mesmo trabalho sem perder de vista quem efectivamente precisa."
Se não tivesse sido desde inicio óbvio que era este o sentido das palavras da Isabel Jonet, haveria alguma esperança de que declarações com esta serenidade e equilíbrio servissem para trazer de novo o bom senso.
Mas são tão diversas as motivações de quem anda à procura de matéria para se atirar ao Banco Alimentar que as únicas declarações que realmente sao importantes ouvir não estão a ter qualquer relevo mediático .
Enfim Isabel... Há pouco mais a dizer. Tem paciência e não desistas. Este país comporta-se como se tivesse muitos que se possam medir contigo .
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- Registado: 29/11/2007 11:29
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artista Escreveu:Não sei se alguém consegue colocar aqui o video, a minha opinião é extamente coincidente com a que Marcelo Rebelo de Sousa expressou hoje na TVI... poucas vezes estive tão sincronizado com ele!
Em vez do video coloco um excerto das declarações dele.
Público
“Uma coisa é pôr em causa o que Isabel Jonet disse, outra é questionar as suas acções”, disse Marcelo Rebelo de Sousa no seu comentário semanal na TVI, defendendo que Jonet “não tem de ser tão boa a falar como a fazer”.
Admitindo que Isabel Jonet não foi feliz nas palavras que usou quando disse que os portugueses têm que “reaprender a viver mais pobres”, Marcelo Rebelo de Sousa considerou ser de “doidos” ponderar não ajudar o Banco Alimentar nas próximas campanhas, lembrando que se está a aproximar a acção de natal, que em 2011 apoiou 300 mil famílias. “A mobilização tem de ser no sentido de apoiar uma causa que deve ser apoiada”, disse Marcelo, para quem negar este apoio é pôr em causa 300 mil famílias.
“Isabel Jonet é uma grande presidente do BA e tem feito o seu trabalho primorosamente. É preciso fazer bem e ela faz excelentemente bem”, acrescentou, explicando que quando Jonet falou na SIC não estava a falar para a população em geral mas para “os exemplos de meios com os quais falava naquele momento”.
Todo o economista é um leigo, todo o leigo é economia.
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