OT-Isabel Jonet e o Banco Alimentar
JMHP Escreveu:artista Escreveu:JMHP Escreveu:artista Escreveu:Ou então é só alguém com méritos reconhecidos que cometeu um erro, foi infeliz, como aconteceu já a todos os grandes homens e mulheres deste mundo, e se calhar de outros...
Mas a onde é que a senhora foi infeliz?!... qual foi o crime?!
Ser infeliz é um crime?!![]()
![]()
![]()
Não percebes-te a ironia da 2ª interrogação?!... Logo tu, um "professor"?!
Eu não sou professor sou desempregado.... sou arquiteto de formação e posteriormente fiz o estágio para ser professor! Mas isso não me dá qualificações na área da vidência, não tenho de perceber esse tipo de ironia tão subtil!


Isto para mim é muito simples, ela fez uns comentários que algumas pessoas acham infelizes, outras acham muito graves, outras acham normais, outras corajosos, etc. Cada um tem o direito a ter a sua opinião sobre os comentários que ela fez, ainda para mais quando se justifica porque é que se acham infelizes ou corajosos. Lá atrás disseste que não respeitam a opinião dos outros, parece-me que se alguém não respeita és tu, porque estás a querer que os outros pensem da mesma forma que a tua.
Eu acho que os comentários foram infelizes, mas respeito quem acha que foram muito mais que isso, e estão muito indignados com o que ela disse. Da mesma forma que respeito quem acha que ela foi corajosa e disse o que devia ter dito!
Nem estou a ver que mal vem ao mundo por alguém pensar de forma diferente da nossa?!

EDIT: Já agora o facto de teres colocado a palavra "professor" entre aspas tem algum significado especial?!
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
A Dra. Isabel Jonet esclareceu hoje, na Rádio Renascença, a tão "polémica" entrevista
"Vi-me envolvida numa enorme polémica, na sequência de um programa de televisão onde manifestei a minha convicção de que algo tinha de mudar na forma como vivemos.
Farei um resumo do que defendi e lamento se porventura magoei algumas pessoas que não me compreenderam quando disse que tínhamos de mudar o modo como vivemos. Gostaria de começar por esclarecer, se necessário for, que não estava a falar para os mais pobres, ou a dizer que são os pobres que têm de se habituar à pobreza. Como gostaria que dela pudessem sair, certa que para isso é imprescindível crescimento económico. Não tenho medidas políticas para erradicar a pobreza do mundo; se tivesse, era política; e não sou. Só faço o que posso numa área específica e com uma forma concreta. Sou presidente da Federação Portuguesa dos BA e da FEBA, que congrega Bancos Alimentares, que com o mesmo modelo ajudam 330 mil pessoas em Portugal e 5 milhões em 21 países da Europa, pessoas em situações de pobreza e que necessitam de auxílio alimentar.
Não quero ver em Portugal o que vi na Grécia, onde estou a preparar BA e onde há tanta miséria que nem se encontram medicamentos para os doentes crónicos, onde falta o gás e a luz, onde escasseia a comida nos supermercados.
O Estado Social foi concebido a seguir à grande Depressão, em 1929, para acudir a situações de emergência social, numa altura em que a esperança de vida era de 60 anos pelo que o peso das reformas era pequeno. Ganhou maior dimensão a seguir à 2ª Grande Guerra, numa época de grandes necessidades, onde até era justificada a criação de emprego pelo Estado, nomeadamente em obras públicas, empresas, etc. Com o tempo e a prosperidade económica o peso do Estado Social foi aumentando, e felizmente passaram a ser garantidos direitos essenciais como a Educação, os cuidados de Saude, etc. Só que nos últimos anos a situação tem vindo a alterar-se muito com a alteração na pirâmide demográfica e o peso que as reformas têm hoje (até porque aumentou imenso a esperança de vida e muitas pessoas têm longos anos de pensionistas) e porque o peso da Europa no mundo alterou-se radicalmente: competimos com países muito mais prósperos do que nós e onde não vigoram direitos sociais idênticos. É pois precisamente para manter o Estado Social e defender quem mais precisa que temos portanto de repensar o seu modelo e assegurar a sua sustentabilidade. Volto a realçar: para ajudar quem mais precisa. Para que não precise. Porque a pobreza estrutural infelizmente mantém-se.
Vivemos nos últimos anos muitas vezes acima das nossas reais possibilidades: tanto no que se refere às despesas públicas (autoestradas, estádios de futebol, rotundas) como as despesas individuais de uma camada significativa da população. Adoptamos hábitos que não podemos manter: daí o facto dos países e de muitas famílias estarem endividados, que tenham assumido créditos que hoje dificilmente podem suportar.
O pior é que se tinha uma expectativa de vida que não pode ser realizada exactamente porque a conjuntura e o mundo mudaram. E vemos que os nossos filhos vão viver pior do que nós vivemos. Se nada for feito, ou nada fizermos por eles.
Penso que muitas das criticas que me foram feitas, sobretudo nas redes sociais, foram por pessoas que nem ouviram o programa de televisão nem tudo o que eu disse mas que interpretaram parcialmente o que foi sendo comentado, descontextualizando totalmente o que expressei.
Tenho pena desta polémica que não é boa para ninguém. É triste ver a incapacidade de encarar com realismo que, se não mudarmos nada a situação, não é mesmo sustentável.
Aqui, nos BAs, continuaremos a fazer o mesmo trabalho sem perder de vista quem efectivamente precisa."
"Vi-me envolvida numa enorme polémica, na sequência de um programa de televisão onde manifestei a minha convicção de que algo tinha de mudar na forma como vivemos.
Farei um resumo do que defendi e lamento se porventura magoei algumas pessoas que não me compreenderam quando disse que tínhamos de mudar o modo como vivemos. Gostaria de começar por esclarecer, se necessário for, que não estava a falar para os mais pobres, ou a dizer que são os pobres que têm de se habituar à pobreza. Como gostaria que dela pudessem sair, certa que para isso é imprescindível crescimento económico. Não tenho medidas políticas para erradicar a pobreza do mundo; se tivesse, era política; e não sou. Só faço o que posso numa área específica e com uma forma concreta. Sou presidente da Federação Portuguesa dos BA e da FEBA, que congrega Bancos Alimentares, que com o mesmo modelo ajudam 330 mil pessoas em Portugal e 5 milhões em 21 países da Europa, pessoas em situações de pobreza e que necessitam de auxílio alimentar.
Não quero ver em Portugal o que vi na Grécia, onde estou a preparar BA e onde há tanta miséria que nem se encontram medicamentos para os doentes crónicos, onde falta o gás e a luz, onde escasseia a comida nos supermercados.
O Estado Social foi concebido a seguir à grande Depressão, em 1929, para acudir a situações de emergência social, numa altura em que a esperança de vida era de 60 anos pelo que o peso das reformas era pequeno. Ganhou maior dimensão a seguir à 2ª Grande Guerra, numa época de grandes necessidades, onde até era justificada a criação de emprego pelo Estado, nomeadamente em obras públicas, empresas, etc. Com o tempo e a prosperidade económica o peso do Estado Social foi aumentando, e felizmente passaram a ser garantidos direitos essenciais como a Educação, os cuidados de Saude, etc. Só que nos últimos anos a situação tem vindo a alterar-se muito com a alteração na pirâmide demográfica e o peso que as reformas têm hoje (até porque aumentou imenso a esperança de vida e muitas pessoas têm longos anos de pensionistas) e porque o peso da Europa no mundo alterou-se radicalmente: competimos com países muito mais prósperos do que nós e onde não vigoram direitos sociais idênticos. É pois precisamente para manter o Estado Social e defender quem mais precisa que temos portanto de repensar o seu modelo e assegurar a sua sustentabilidade. Volto a realçar: para ajudar quem mais precisa. Para que não precise. Porque a pobreza estrutural infelizmente mantém-se.
Vivemos nos últimos anos muitas vezes acima das nossas reais possibilidades: tanto no que se refere às despesas públicas (autoestradas, estádios de futebol, rotundas) como as despesas individuais de uma camada significativa da população. Adoptamos hábitos que não podemos manter: daí o facto dos países e de muitas famílias estarem endividados, que tenham assumido créditos que hoje dificilmente podem suportar.
O pior é que se tinha uma expectativa de vida que não pode ser realizada exactamente porque a conjuntura e o mundo mudaram. E vemos que os nossos filhos vão viver pior do que nós vivemos. Se nada for feito, ou nada fizermos por eles.
Penso que muitas das criticas que me foram feitas, sobretudo nas redes sociais, foram por pessoas que nem ouviram o programa de televisão nem tudo o que eu disse mas que interpretaram parcialmente o que foi sendo comentado, descontextualizando totalmente o que expressei.
Tenho pena desta polémica que não é boa para ninguém. É triste ver a incapacidade de encarar com realismo que, se não mudarmos nada a situação, não é mesmo sustentável.
Aqui, nos BAs, continuaremos a fazer o mesmo trabalho sem perder de vista quem efectivamente precisa."
Elias Escreveu:JMHP Escreveu:Estado + familias + empresas = divida de 400%/PIB... O país inteiro não vive acima dadas suas possibilidades?!
O facto de o país, como um todo, viver acima das suas possibilidades não significa que todas as famílias, todas as empresas e todos os departamentos do Estado vivam acima das suas possibilidades.
Há famílias, empresas e sectores do Estado que contribuem muito mais para essa situação que outros.
Há pessoas responsáveis, há pessoas pouco responsáveis e há pessoas totalmente irresponsáveis. Querer meter todos no mesmo saco, como se fossem todos igualmente responsáveis pela situação actual é injusto, é infeliz e é, naturalmente, demagógico.
Oh Elias... toda a gente percebe isso, inclusive Ela e por ser assim é que ela falou por um pais inteiro como um todo.
O pagamento da divida desta dimensão irá seguramente afectar a todos e o ajustamento atingirá duramente o pais por inteiro.
“Não são ladrões apenas os que cortam as bolsas. Os ladrões que mais
merecem este título são aqueles a quem os reis encomendam os exércitos e
as legiões, ou o governo das províncias, ou a administração das cidades, os
quais, pela manha ou pela força, roubam e despojam os povos.
Os outros ladrões roubam um homem, estes roubam cidades e reinos; os
outros furtam correndo risco, estes furtam sem temor nem perigo.
Os outros, se furtam, são enforcados; mas estes furtam e enforcam.”
Padre António Vieira, Sermão do Bom Ladrão.
merecem este título são aqueles a quem os reis encomendam os exércitos e
as legiões, ou o governo das províncias, ou a administração das cidades, os
quais, pela manha ou pela força, roubam e despojam os povos.
Os outros ladrões roubam um homem, estes roubam cidades e reinos; os
outros furtam correndo risco, estes furtam sem temor nem perigo.
Os outros, se furtam, são enforcados; mas estes furtam e enforcam.”
Padre António Vieira, Sermão do Bom Ladrão.
mcarvalho
- Mensagens: 7051
- Registado: 17/2/2004 1:38
- Localização: PORTO
JMHP Escreveu:Estado + familias + empresas = divida de 400%/PIB... O país inteiro não vive acima dadas suas possibilidades?!
O facto de o país, como um todo, viver acima das suas possibilidades não significa que todas as famílias, todas as empresas e todos os departamentos do Estado vivam acima das suas possibilidades.
Há famílias, empresas e sectores do Estado que contribuem muito mais para essa situação que outros.
Há pessoas responsáveis, há pessoas pouco responsáveis e há pessoas totalmente irresponsáveis. Querer meter todos no mesmo saco, como se fossem todos igualmente responsáveis pela situação actual é injusto, é infeliz e é, naturalmente, demagógico.
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
artista Escreveu:JMHP Escreveu:artista Escreveu:Ou então é só alguém com méritos reconhecidos que cometeu um erro, foi infeliz, como aconteceu já a todos os grandes homens e mulheres deste mundo, e se calhar de outros...
Mas a onde é que a senhora foi infeliz?!... qual foi o crime?!
Ser infeliz é um crime?!![]()
![]()
![]()
Não percebes-te a ironia da 2ª interrogação?!... Logo tu, um "professor"?!
Elias Escreveu:JMHP Escreveu:Mas a onde é que a senhora foi infeliz?!... qual foi o crime?!
Eu acho que foi infeliz em duas coisas:
- ao fazer juízos de valor sobre a forma como os outros gastam o seu dinheiro; mesmo que tenha razão nalguns aspectos que referiu, não é a ela que compete ajuizar isso;
- ao fazer generalizações, misturando a situação do Estado com a das famílias; o discurso dela sugere que toda a gente vive acima das suas possibilidades, o que não é verdade.
É uma opinião, não é nenhuma infelicidade.
Estado + familias + empresas = divida de 400%/PIB... O país inteiro não vive acima dadas suas possibilidades?!
Depois da troika Portugal tem que arranjar 109 mil milhões até 2017
Entre 2015 e 2017, os três anos pós troika, Portugal tem de se financiar em 109 mil milhões no mercado. A questão está em saber se irá conseguir.
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/depois-da-troik ... z2Bqat95e3
Será que necessitamos de assistir a um estoiro da economia portuguesa (default) para percebermos que se isto corre mal vamos finalmente descobrir como estamos todos a viver muito acima da nossa realidade?!
JMHP Escreveu:artista Escreveu:Ou então é só alguém com méritos reconhecidos que cometeu um erro, foi infeliz, como aconteceu já a todos os grandes homens e mulheres deste mundo, e se calhar de outros...
Mas a onde é que a senhora foi infeliz?!... qual foi o crime?!
Ser infeliz é um crime?!




Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
JMHP Escreveu:Mas a onde é que a senhora foi infeliz?!... qual foi o crime?!
Eu acho que foi infeliz em duas coisas:
- ao fazer juízos de valor sobre a forma como os outros gastam o seu dinheiro; mesmo que tenha razão nalguns aspectos que referiu, não é a ela que compete ajuizar isso;
- ao fazer generalizações, misturando a situação do Estado com a das famílias; o discurso dela sugere que toda a gente vive acima das suas possibilidades, o que não é verdade.
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
albarra Escreveu:Neste país só se erguem monumentos ao mentiroso, ao ilusionista, ao vendedor de banha-da-cobra, ao avô cantigas, etc…
Quando alguém que “matou e mata a fome” diariamente com o contributo de muitos de nós toca na realidade pura e dura é o que se vê!
Dizia um colega meu há uns tempos atrás “o Camões ainda morreu há pouco tempo”! De facto não posso estar mais de acordo, neste país só quem fala aquilo que nós queremos ouvir e não aquilo que devemos ouvir é que é reconhecido.
Contudo, nada disto é obra do acaso. Considero que existe, de algum tempo a esta parte, um claro aproveitamento de uma determinada aula política e sindical em que a notícia não é “o cão mordeu o polícia” mas “o polícia mordeu o cão”.
Ou então é só alguém com méritos reconhecidos que cometeu um erro, foi infeliz, como aconteceu já a todos os grandes homens e mulheres deste mundo, e se calhar de outros...
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
artista Escreveu:Elias Escreveu:artista Escreveu:Vi à pressa e não li tudo, acho que o que ele queria dizer é que não haveria tantas crianças a passar fome... e acho que isso deverá ser certamente verdade!
Isso é uma suposição... não se baseia em coisa nenhuma...
Então e qual é a tua suposição? É que ele estava a dizer que não havia nenhuma há dois anos?! Achas isso credível?! Não me parece...
Nada disso. O que me parece é que não havia dados e que sem dados qualquer afirmação sobre o número de crianças com fome há dois anos é uma suposição.
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
Neste país só se erguem monumentos ao mentiroso, ao ilusionista, ao vendedor de banha-da-cobra, ao avô cantigas, etc…
Quando alguém que “matou e mata a fome” diariamente com o contributo de muitos de nós toca na realidade pura e dura é o que se vê!
Dizia um colega meu há uns tempos atrás “o Camões ainda morreu há pouco tempo”! De facto não posso estar mais de acordo, neste país só quem fala aquilo que nós queremos ouvir e não aquilo que devemos ouvir é que é reconhecido.
Contudo, nada disto é obra do acaso. Considero que existe, de algum tempo a esta parte, um claro aproveitamento de uma determinada aula política e sindical em que a notícia não é “o cão mordeu o polícia” mas “o polícia mordeu o cão”.
Quando alguém que “matou e mata a fome” diariamente com o contributo de muitos de nós toca na realidade pura e dura é o que se vê!
Dizia um colega meu há uns tempos atrás “o Camões ainda morreu há pouco tempo”! De facto não posso estar mais de acordo, neste país só quem fala aquilo que nós queremos ouvir e não aquilo que devemos ouvir é que é reconhecido.
Contudo, nada disto é obra do acaso. Considero que existe, de algum tempo a esta parte, um claro aproveitamento de uma determinada aula política e sindical em que a notícia não é “o cão mordeu o polícia” mas “o polícia mordeu o cão”.
Que nunca por vencidos se conheçam!
mais_um Escreveu:http://www.tsf.pt/Programas/programa.aspx?content_id=904110&audio_id=2875867


Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
Elias Escreveu:artista Escreveu:Vi à pressa e não li tudo, acho que o que ele queria dizer é que não haveria tantas crianças a passar fome... e acho que isso deverá ser certamente verdade!
Isso é uma suposição... não se baseia em coisa nenhuma...
Então e qual é a tua suposição? É que ele estava a dizer que não havia nenhuma há dois anos?! Achas isso credível?! Não me parece...
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
Elias Escreveu:Claro que sobre este tema vai havendo demagogia de um lado e do outro. Um exemplo retirado desta última notícia:em Portugal há 10.385 crianças que vão para a escola com fome. E não havia há dois anos.
Com que base se afirma que há dois anos não havia crianças a ir para a escola com fome?
É só googlar... e o próprio expresso noticiava o problema em 8 de Novembro de 2010 - há exactamente dois anos:
http://expresso.sapo.pt/escolas-lutam-c ... me=f613964
Vi à pressa e não li tudo, acho que o que ele queria dizer é que não haveria tantas crianças a passar fome... e acho que isso deverá ser certamente verdade!
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
Re: Caa vai lenha.
pvg80713 Escreveu:
sinceramente não conheço este País...
Não leves a mal, mas eu já tinha reparado nisso!

Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
Re: Dona Bli, a menina-ponto-cruz.
bboniek00 Escreveu: Para que saibamos como se forja esta virtude !
Se estiveres mesmo interessado em saber como se forja essa tal virtude:
http://bancoalimentar.pt/voluntariado
Re: Dona Bli, a menina-ponto-cruz.
bboniek00 Escreveu:ou: Maria Isabel Torres Baptista Parreira, uma vida de entrega.
Para que saibamos como se forja esta virtude !
http://visao.sapo.pt/a-sra-banco-alimentar=f635944
Explica lá isso melhor bboniek.
Forja como? Saibamos exactamente o quê?
... e obrigado por colocares a ligação ao artigo, que não conhecia.

"In God we trust. Everyone else, bring data" - M Bloomberg
Dona Bli, a menina-ponto-cruz.
ou: Maria Isabel Torres Baptista Parreira, uma vida de entrega.
Para que saibamos como se forja esta virtude !
http://visao.sapo.pt/a-sra-banco-alimentar=f635944
Para que saibamos como se forja esta virtude !
http://visao.sapo.pt/a-sra-banco-alimentar=f635944

- Mensagens: 2713
- Registado: 22/4/2003 23:12
Para o caso de alguém também estar interessado em saber quem beneficia mesmo do Banco Alimentar e que em última análise sairá prejudicado com esta "brilhante" campanha de publicidade negativa.
Neste caso refere-se apenas ao Banco Alimentar de Lisboa (há mais), e a lista vai só até à letra "C" (para não ser demasiado fastidioso - afinal o interesse mediático nesta parte do problema é pouco ou nenhum). Mas dá para começar a ter uma pequena ideia da dimensão da barbaridade que se está a fazer na praça pública.
Neste caso refere-se apenas ao Banco Alimentar de Lisboa (há mais), e a lista vai só até à letra "C" (para não ser demasiado fastidioso - afinal o interesse mediático nesta parte do problema é pouco ou nenhum). Mas dá para começar a ter uma pequena ideia da dimensão da barbaridade que se está a fazer na praça pública.
- Anexos
-
- BA Lisboa.png (46.08 KiB) Visualizado 1878 vezes
-
- BA Lisboa 2.png (45.61 KiB) Visualizado 1871 vezes
"In God we trust. Everyone else, bring data" - M Bloomberg
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: aaugustobb_69, AlfaTrader, cmsbarros, darkreflection, Google [Bot], Google Adsense [Bot], josehenry400, latbal, Luzemburg, m-m, malakas, niceboy, nunorpsilva, PAULOJOAO, Phil2014, PIKAS, Rafael Abreu, trilhos2006 e 328 visitantes