Alívio do IRS é maior para 17% das famílias

[HappyGuy]

os vencimentos fossem pagos semanalmente iriam ver que afinal o 13º mês não é mais do que a soma das semanas e não dos meses.

Isto anda a circular no Facebook mas está errado. Assume que cada mês tem 4 semanas e por isso 52/4 dá 13 logo o 13º é um direito.

Cada mês tem 4,333 semanas, o que invalida a conta acima.

Pode-se utilizar argumentação vária para defender o 13º, mas esta está basica e profundamente errada.

[ocart]

os vencimentos fossem pagos semanalmente iriam ver que afinal o 13º mês não é mais do que a soma das semanas e não dos meses.O Grande problema Português é a falta de Moral do País e dos Governos em não julgarem e condenarem alguns dos que têm quata parte na situação atual do País e andarem a SACAR aos pobres qauilo que alguns previligiados roubaram e sem punição. Esta situação e falta de Justiça irá conduzir o Povo á revolta pois num País em que não ha moralidade não se pode cruxificar a classe trabalhadora. Sigam o exemplo dos USA que ja acabaram por intervir em milhares de contas na Suiça onde havia contas alimentadas com dinheiro sujo. Nós por cá temos um bando de tótós sem coragem para mexer na ***** que inunda o País.

[JMHP]

As regras mudaram, eles trataram de mudar as regras os reformados sempre descontaram sobre 14 salários, com que direito é que retiram um subsidio ou dois ou o que quer que seja.

No calculo do valor mensal da reforma já está incluido os descontos do 13º e 14º mês.

A atribuição posterior do 13º e 14º mês para os reformados foi uma benesse dada pelo Cavaco Silva que não tinha qualquer sustentação racional.

Esta situação permitia aos FP reformarem-se e ficarem a receber mais do que quando trabalhavam.

Nem mais... Não é por acaso que Cavaco foi considerado o "pai do monstro" e mesmo assim outros depois conseguiram a proeza de dar-lhe ainda mais dimensão.

[artista_]

Mas essa benesse é só para FP's ou é para todos?! Ou seja, é para todos os reformados ou é só para os da CGA?

Para todos, inclusivé para as restantes prestações que dependiam do rendimento como por exemplo o subsidio da maternidade.

E não é benesse contar, benesse foi a atribuição do 13º e 14º mês.

Quando a minha mulher recebeu o subsdido de maternidade recebia mais da SS do que o ordenado iliquido mensal e não fazia descontos para a SS, nem IRS.

Pois... por alguma razão o país gasta tanto na área da segurança social.

[mais_um]

Mas essa benesse é só para FP's ou é para todos?! Ou seja, é para todos os reformados ou é só para os da CGA?

Para todos, inclusivé para as restantes prestações que dependiam do rendimento como por exemplo o subsidio da maternidade.

E não é benesse contar, benesse foi a atribuição do 13º e 14º mês.

Quando a minha mulher recebeu o subsdido de maternidade recebia mais da SS do que o ordenado iliquido mensal e não fazia descontos para a SS, nem IRS.

[dfviegas]

As regras mudaram, eles trataram de mudar as regras os reformados sempre descontaram sobre 14 salários, com que direito é que retiram um subsidio ou dois ou o que quer que seja.

No calculo do valor mensal da reforma já está incluido os descontos do 13º e 14º mês.

A atribuição posterior do 13º e 14º mês para os reformados foi uma benesse dada pelo Cavaco Silva que não tinha qualquer sustentação racional.

Esta situação permitia aos FP reformarem-se e ficarem a receber mais do que quando trabalhavam.

Ahh essa não sabia, é mais uma :-(

[artista_]

As regras mudaram, eles trataram de mudar as regras os reformados sempre descontaram sobre 14 salários, com que direito é que retiram um subsidio ou dois ou o que quer que seja.

No calculo do valor mensal da reforma já está incluido os descontos do 13º e 14º mês.

A atribuição posterior do 13º e 14º mês para os reformados foi uma benesse dada pelo Cavaco Silva que não tinha qualquer sustentação racional.

Esta situação permitia aos FP reformarem-se e ficarem a receber mais do que quando trabalhavam.

Mas essa benesse é só para FP's ou é para todos?! Ou seja, é para todos os reformados ou é só para os da CGA?

[mais_um]

As regras mudaram, eles trataram de mudar as regras os reformados sempre descontaram sobre 14 salários, com que direito é que retiram um subsidio ou dois ou o que quer que seja.

No calculo do valor mensal da reforma já está incluido os descontos do 13º e 14º mês.

A atribuição posterior do 13º e 14º mês para os reformados foi uma benesse dada pelo Cavaco Silva que não tinha qualquer sustentação racional.

Esta situação permitia aos FP reformarem-se e ficarem a receber mais do que quando trabalhavam.

[dfviegas]

Certamente que dificilmente descontaram para isso, mas as regras eram essas e não me parece justo que agora limitassem as reformas a 1500 euros... agora que deviam ser ponderadas e cortadas a sério as maiores disso tenho poucas dúvidas. Aliás acho que aí até se devia vir até reformas de mil euros, embora a estas se cortasse pouco. Custa um bocado ver que se lembrem de cortar 10% no valor mínimo do subsidio de desemprego quando há tantas reformas elevadas, mesmo que já se tenham feito alguns cortes às mesmas!

As regras mudaram, eles trataram de mudar as regras os reformados sempre descontaram sobre 14 salários, com que direito é que retiram um subsidio ou dois ou o que quer que seja.

É que os nossos direitos podem ser espezinhados, agora os direitos das assunções esteves da vida que recebem reformas por 10 anos de trabalho a esses tiram-lhe migalhas.

Para já para começar era analisar reformas acima de x, descontou durante 30 anos sim? então pode receber não descontou, retira-se.

Como dizem estes politicos mete nojo, como o povo Português compreenderá não seria justo pagar uma reforma a quem não descontou para isso.

[artista_]

Sendo o total de reformas de 1 016 220,28€, teriamos uma poupança de 283 114,18€ vezes os 14 meses corresponde a 3 963 598,52€ de poupança anual.

Vezes 12 este ano, vezes 13 para o ano que vem...

Antes de mais eu acho que nas reformas mais altas (todas, não são apenas as da função pública) se devia cortar bastante, as fórmulas que lhes servem de cálculo estão desatualizadas e o país, infelizmente não pode pagar!

Mas falar de um teto na reforma também deveria significar um teto nas contribuição, ou não?

Ou seja, eu acho que infelizmente o país não pode pagar reformas tão altas, mas as pessoas descontaram para ter estas reformas, não são elas as culpadas, e têm sem dúvida razão de queixa, como têm todos os portugueses... se os políticos não tivessem endividado o país com negociatas, haveria dinheiro para tudo o que sempre houve!

A contribução tambem deveria ser reduzida, estive depois a fazer outras continhas com os dados da pordata, e muito por alto se as pensões dos funcionários acima de 1500€ ficassem em 1500 corresponderia a 2 mil milhões de euros anuais de poupança.

Agora é óbvio que se eles descontaram, tem direito a receber o que eu dúvido muito é os tenente-coroneis, juizes ou professores catedraticos tenham descontado durante uma vida inteira sobre 5000 e tal euros, mesmo tendo em conta a inflação.

Certamente que dificilmente descontaram para isso, mas as regras eram essas e não me parece justo que agora limitassem as reformas a 1500 euros... agora que deviam ser ponderadas e cortadas a sério as maiores disso tenho poucas dúvidas. Aliás acho que aí até se devia vir até reformas de mil euros, embora a estas se cortasse pouco. Custa um bocado ver que se lembrem de cortar 10% no valor mínimo do subsidio de desemprego quando há tantas reformas elevadas, mesmo que já se tenham feito alguns cortes às mesmas!

[dfviegas]

Sendo o total de reformas de 1 016 220,28€, teriamos uma poupança de 283 114,18€ vezes os 14 meses corresponde a 3 963 598,52€ de poupança anual.

Vezes 12 este ano, vezes 13 para o ano que vem...

Antes de mais eu acho que nas reformas mais altas (todas, não são apenas as da função pública) se devia cortar bastante, as fórmulas que lhes servem de cálculo estão desatualizadas e o país, infelizmente não pode pagar!

Mas falar de um teto na reforma também deveria significar um teto nas contribuição, ou não?

Ou seja, eu acho que infelizmente o país não pode pagar reformas tão altas, mas as pessoas descontaram para ter estas reformas, não são elas as culpadas, e têm sem dúvida razão de queixa, como têm todos os portugueses... se os políticos não tivessem endividado o país com negociatas, haveria dinheiro para tudo o que sempre houve!

A contribução tambem deveria ser reduzida, estive depois a fazer outras continhas com os dados da pordata, e muito por alto se as pensões dos funcionários acima de 1500€ ficassem em 1500 corresponderia a 2 mil milhões de euros anuais de poupança.

Agora é óbvio que se eles descontaram, tem direito a receber o que eu dúvido muito é os tenente-coroneis, juizes ou professores catedraticos tenham descontado durante uma vida inteira sobre 5000 e tal euros, mesmo tendo em conta a inflação.

[mais_um]

Boa tarde

Alguem me sabe informar ou onde posso ver quanto custa a ADSE por ano?
Ranos
Obrigado

Talvez aqui:

https://www.adse.pt/document/Relatorio_ ... s_2011.pdf

[Hramos3]

Alguém me explica porque é que este ano o estado já pagou mais de 80.000€ ao Tony Carreira para dar dois espectáculos????

http://www.base.gov.pt/base2/html/pesqu ... tml?tipo=1

Procurem por "Tony Carreira".

Porque se não pagar o homem não canta.
Viva a cultura!!!

Eu até percebia se fosse para ele não cantar...

[ramos1949]

Boa tarde

Alguem me sabe informar ou onde posso ver quanto custa a ADSE por ano?
Ranos
Obrigado

[pocoyo]

Alguém me explica porque é que este ano o estado já pagou mais de 80.000€ ao Tony Carreira para dar dois espectáculos????

http://www.base.gov.pt/base2/html/pesqu ... tml?tipo=1

Procurem por "Tony Carreira".

Porque se não pagar o homem não canta.
Viva a cultura!!!

[urukai]

Alguém me explica porque é que este ano o estado já pagou mais de 80.000€ ao Tony Carreira para dar dois espectáculos????

http://www.base.gov.pt/base2/html/pesqu ... tml?tipo=1

Procurem por "Tony Carreira".

[artista_]

Sendo o total de reformas de 1 016 220,28€, teriamos uma poupança de 283 114,18€ vezes os 14 meses corresponde a 3 963 598,52€ de poupança anual.

Vezes 12 este ano, vezes 13 para o ano que vem...

Antes de mais eu acho que nas reformas mais altas (todas, não são apenas as da função pública) se devia cortar bastante, as fórmulas que lhes servem de cálculo estão desatualizadas e o país, infelizmente não pode pagar!

Mas falar de um teto na reforma também deveria significar um teto nas contribuição, ou não?

Ou seja, eu acho que infelizmente o país não pode pagar reformas tão altas, mas as pessoas descontaram para ter estas reformas, não são elas as culpadas, e têm sem dúvida razão de queixa, como têm todos os portugueses... se os políticos não tivessem endividado o país com negociatas, haveria dinheiro para tudo o que sempre houve!

[artista_]

A França já não é a "galinha dos ovos de ouro" de outros tempos e começa agora a mergulhar também ela num período de austeridade. Por lá os impostos já de si bastante elevados tal como o custo do nível de vida, nada parece impedir essa tendência ascendente:

Eu acho que está a voltar a ser... mas com o caminho que isto está a levar não tarda muito qualquer país será uma "galinha de ovos de ouro" para os portugueses! A realidade é que conheço muitos que cá não conseguem trabalho e em França ou na Inglaterra é um instante!

http://dre.pt/pdf2sdip/2012/11/215000000/3650836520.pdf

[dfviegas]

A França já não é a "galinha dos ovos de ouro" de outros tempos e começa agora a mergulhar também ela num período de austeridade. Por lá os impostos já de si bastante elevados tal como o custo do nível de vida, nada parece impedir essa tendência ascendente:

Eu acho que está a voltar a ser... mas com o caminho que isto está a levar não tarda muito qualquer país será uma "galinha de ovos de ouro" para os portugueses! A realidade é que conheço muitos que cá não conseguem trabalho e em França ou na Inglaterra é um instante!

http://dre.pt/pdf2sdip/2012/11/215000000/3650836520.pdf

estive aqui a fazer umas contas engraçadas com estes novos reformados.

Fale-se muito num tecto para as reformas um nº que vejo com alguma concensualidade é o de 1500€, então peguei nestes reformados todos e ordenei-os por salário, somei o total e deu-me 1 299 334,46€ mês.
Depois foi a todos aqueles que ganhavam mais de 1500 e vi qual era o valor 890 614,18€, peguei nessas reformas todas e passei-as a 1500€ e deu-me 607500€

Sendo o total de reformas de 1 016 220,28€, teriamos uma poupança de 283 114,18€ vezes os 14 meses corresponde a 3 963 598,52€ de poupança anual.

Sinceramente pensei que fosse muito maior a poupança, se extrapolar-mos esta pequena amostra/analise para o total dos reformados não me parece que a solução de criar um tecto para as reformas seja a verdadeira solução, uma vez que essas pessoas tambem deixariam de descontar na totalidade para a segurança social.

[Massao1]

A França já não é a "galinha dos ovos de ouro" de outros tempos e começa agora a mergulhar também ela num período de austeridade. Por lá os impostos já de si bastante elevados tal como o custo do nível de vida, nada parece impedir essa tendência ascendente:

Eu acho que está a voltar a ser... mas com o caminho que isto está a levar não tarda muito qualquer país será uma "galinha de ovos de ouro" para os portugueses! A realidade é que conheço muitos que cá não conseguem trabalho e em França ou na Inglaterra é um instante!

http://dre.pt/pdf2sdip/2012/11/215000000/3650836520.pdf

[artista_]

A França já não é a "galinha dos ovos de ouro" de outros tempos e começa agora a mergulhar também ela num período de austeridade. Por lá os impostos já de si bastante elevados tal como o custo do nível de vida, nada parece impedir essa tendência ascendente:

Eu acho que está a voltar a ser... mas com o caminho que isto está a levar não tarda muito qualquer país será uma "galinha de ovos de ouro" para os portugueses! A realidade é que conheço muitos que cá não conseguem trabalho e em França ou na Inglaterra é um instante!

[JMHP]

Ganham 2 ou 3 vezes mais, possivelmente pagam mais despesas ou impostos e seguramente estão em países com um mercado laboral mais liberal do que o nosso e um sistema de saúde nada tendencialmente gratuito.... E mesmo assim compensa não é?!.. Porque será que cá não?!

Nos casos que conheço melhor é de França. Não me parece que seja mais liberal que Portugal, o sistema de saúde também é tendencialmente gratuito... cá não dá porque endividaram o país, ou o estado, como quiseres! E porque agora não há capacidade de pressão para criar soluções menos penosas!

A França já não é a "galinha dos ovos de ouro" de outros tempos e começa agora a mergulhar também ela num período de austeridade. Por lá os impostos já de si bastante elevados tal como o custo do nível de vida, nada parece impedir essa tendência ascendente:


França sobe IVA para descer TSU às empresas

França anunciou um aumento do IVA e uma redução dos gastos públicos. Estas medidas foram criadas para compensar o corte da contribuição para a Segurança Social das empresas que mantenham os postos de trabalho.

Os dois escalões de IVA mais elevados vão subir em 2014, enquanto a taxa mais baixa desce. Ao mesmo tempo o Governo vai cortar os gastos públicos em 10 mil milhões de euros, em 2014 e 2015, de acordo com a imprensa internacional.

Assim, a partir de 1 de Janeiro de 2014, a taxa mais elevada de IVA vai aumentar de 19,6% para 20%. A taxa intermédia passará dos actuais 7% para 10%, enquanto a taxa mínima vai descer de 5,5% para 5%, anunciou o primeiro-ministro francês, Jean-Marc Ayrault (na foto).

No total, o Estado francês deverá encaixar mais entre seis e nove mil milhões de euros com as alterações às tabelas de IVA, segundo os dados do “El Mundo”. Com o aumento da taxa máxima, os cofres dos Estado devem arrecadar quatro mil milhões. A subida da taxa intermédia deverá render entre quatro e sete mil milhões de euros e a redução da taxa mínima deverá retirar dois mil milhões de euros.

Estas medidas têm assim o intuito de financiar a descida das contribuições sociais das empresas, num valor total de 20 mil milhões de euros. O objectivo do Executivo é o de aumentar a competitividade das empresas e tentar travar uma subida da taxa de desemprego em França.

Estas medidas anunciadas pelo Executivo liderado por Jean-Marc Ayrault têm algumas semelhanças com a proposta inicial do Governo português. Passos Coelho anunciou, em Setembro, que a taxa social única (TSU) iria descer para as empresas, sendo compensada por um aumento de impostos sobre os rendimentos dos contribuintes. Uma medida que acabou por ser chumbada.

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=588461

[artista_]

Ganham 2 ou 3 vezes mais, possivelmente pagam mais despesas ou impostos e seguramente estão em países com um mercado laboral mais liberal do que o nosso e um sistema de saúde nada tendencialmente gratuito.... E mesmo assim compensa não é?!.. Porque será que cá não?!

Nos casos que conheço melhor é de França. Não me parece que seja mais liberal que Portugal, o sistema de saúde também é tendencialmente gratuito... cá não dá porque endividaram o país, ou o estado, como quiseres! E porque agora não há capacidade de pressão para criar soluções menos penosas!

[JMHP]

Gaspar admite que "serão precisas décadas" para dívida pública baixar até níveis de 2005


Portugal "vai demorar muitos anos" a equilibrar as contas do Estado e "serão precisas algumas décadas" para reduzir a dívida pública abaixo do limite previsto no tratado de Lisboa, disse hoje o ministro das Finanças, Vítor Gaspar.

"Vai demorar muitos anos a assegurar em Portugal uma posição orçamental prudente", disse Gaspar numa audiência perante a comissão parlamentar de acompanhamento do programa de assistência da 'troika' (Fundo Monetário Internacional, Comissão Europeia e Banco Central Europeu).

"As empresas e as famílias portuguesas têm demonstrado uma notável flexibilidade e capacidade de ajustamento. O Estado tem revelado grande capacidade de execução orçamental do lado da despesa", continuou o ministro. No entanto, no contexto da actual crise, "as previsões macroeconómicas tendem a ser menos precisas", e será necessário um esforço "permanente" de ajustamento.

Segundo as previsões do Governo, só a partir de 2014 é que o Estado conseguirá gerar excedentes primários capazes de reduzir a dívida pública.

"Serão precisas algumas décadas para atingir os 60% [do PIB] previstos no tratado de Lisboa", um nível que é metade do valor actual da dívida, disse Gaspar.

O ministro recordou que, antes da adesão ao euro, a dívida pública portuguesa estava abaixo dos 60% do PIB, e que ainda em 2005 se encontrava apenas nos 62%.

No entanto, o retorno a estes níveis será demorado: "Seria ilusório e enganador esperar uma solução rápida para este tipo de crise", concluiu Gaspar.

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=588417

[JMHP]

E Já agora porque a geração mais qualificada de sempre não cria as empresas mais qualificada de sempre? Ah pois, é tudo um cambada de yes men que querem ir para f. públicos e não querem chatices.

Excelente questão que raramente é referida ou considerada para ponderação e que revela bem o porque dos portugueses ignorarem os pontos fundamentais e importantes de analise e reflexão para a resolução dos seus problemas, em vez de se distraírem com a propaganda do crescimento por decreto.

Mas a resposta a essa questão é relativamente simples... Essa geração mais qualificada de sempre não foi preparada nem instruída (também pela educação familiar) para o empreendedorismo, mas sim formatados e educados para empregos que lhes assegure pelo menos as condições mínimas da classe média. Hoje em dia metade ou a maioria dessa geração está à rasca ou caiu no desemprego.

O empreendedorismo que felizmente ainda resistiu à ilusão que mergulhou grande parte da nossa sociedade no passado, advém sobretudo do DNA do individuo ou por força da humildade de uma juventude difícil e formação a que foi submetido. Existem riscos e sacrifícios que a prazo compensam sempre!