Despesa Publica
Nahoot Escreveu:O problema é mesmo esse, as pessoas não vão andar de bicicleta por terem ciclovias, eu era a favor se visse muitas bicicletas pelas grandes cidades e mais ainda só estas é que justificam ciclovias, pequenas localidades não têm qualquer necessidade.
E só proporcionando uma alternativa viável a outros meios de transporte, porque sendo para lazer num faz qualquer sentido é mesma coisa que se andar a construir pistas de tartin para o pessoal (amador) correr. Isto são modas, no verão lá se vai vendo meia dúzia agora chega o inverno tá quieto anda-se bem é de carro ao quentinho.
As pessoas não vão de bicicleta por terem ciclovias, mas, se não tiverem ciclovias, é que não vão de certeza.

Por acaso até conheço várias pessoas que, mesmo sem ciclovias, andam todos os dias de bicicleta. E, principalmente ao fim de semana, ve-se muita gente a andar de bicicleta em Lisboa.
Atenção que não estou a defender as ciclovias cegamente. Admito perfeitamente que se pode chegar à conclusão que é um mau investimento (o que não é neste país?

Para mim, empiricamente, diria que as ciclovias é um caso. Claramente que tem de ser ciclovias bem feitas (não o esterco que há em Lisboa). Tem de se incutir um maior respeito pelas bicicletas aos condutores. Tem de ser coordenado com transportes publicos (ex: não se admite que as bicicletas naõ possam andar de autocarro ou metro. Em Bruxelas, por exemplo, tens carruagens próprias para bicicletas).[/quote]
Isso é tudo muito bonito, mas imaginas o pessoal aqui no Porto a andar de bicicleta? Eu não. Esta cidade é só altos e baixos, impraticável para bicicletas. Só mesmo nas zonas mais baixas, junto ao rio ou mar.
lfhm Escreveu:Nahoot Escreveu:Caro lfhm,
Mais bicletas => mais exercicio fisico => menos problemas de saude => menos despesa de saude
Mais bicicletas => menos carros => menos poluição => mais saude => menos despesa de saude (para além de menos multas da UE)
Mais bicicletas => menos carros => menos consumo de combustivel => menos dependencia externa
Mais bicicletas => menos carros => (à partida) menos congestionamentos => maior eficiência "circulatória"
Nem sempre um investimento tem um retorno directo. Um investimento numa certa área pode parecer um disparate se avaliado individualmente mas ser extremamente benéfico se visto de uma forma global.
Na minha opinião, esse é o caso das ciclovias.
Claro que isto naõ é uma implicação directa e imediata. Depende do momento em que se fazem as coisas, e de como se fazem.
Para ter as ciclovias que há em Lisboa, por exemplo, mais valia terem ficado quietos.
Eu até gostava de ir/voltar para o trabalho de bicicleta, mas com ciclovias destas é impossivel...
O problema é mesmo esse, as pessoas não vão andar de bicicleta por terem ciclovias, eu era a favor se visse muitas bicicletas pelas grandes cidades e mais ainda só estas é que justificam ciclovias, pequenas localidades não têm qualquer necessidade.
E só proporcionando uma alternativa viável a outros meios de transporte, porque sendo para lazer num faz qualquer sentido é mesma coisa que se andar a construir pistas de tartin para o pessoal (amador) correr. Isto são modas, no verão lá se vai vendo meia dúzia agora chega o inverno tá quieto anda-se bem é de carro ao quentinho.
As pessoas não vão de bicicleta por terem ciclovias, mas, se não tiverem ciclovias, é que não vão de certeza.

Por acaso até conheço várias pessoas que, mesmo sem ciclovias, andam todos os dias de bicicleta. E, principalmente ao fim de semana, ve-se muita gente a andar de bicicleta em Lisboa.
Atenção que não estou a defender as ciclovias cegamente. Admito perfeitamente que se pode chegar à conclusão que é um mau investimento (o que não é neste país?

Para mim, empiricamente, diria que as ciclovias é um caso. Claramente que tem de ser ciclovias bem feitas (não o esterco que há em Lisboa). Tem de se incutir um maior respeito pelas bicicletas aos condutores. Tem de ser coordenado com transportes publicos (ex: não se admite que as bicicletas naõ possam andar de autocarro ou metro. Em Bruxelas, por exemplo, tens carruagens próprias para bicicletas).
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Viva a equidade entre funcionários públicos e privados!
Viva o Tribunal Constitucional!
http://economico.sapo.pt/noticias/cem-m ... 54225.html
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Nahoot Escreveu:Caro lfhm,
Mais bicletas => mais exercicio fisico => menos problemas de saude => menos despesa de saude
Mais bicicletas => menos carros => menos poluição => mais saude => menos despesa de saude (para além de menos multas da UE)
Mais bicicletas => menos carros => menos consumo de combustivel => menos dependencia externa
Mais bicicletas => menos carros => (à partida) menos congestionamentos => maior eficiência "circulatória"
Nem sempre um investimento tem um retorno directo. Um investimento numa certa área pode parecer um disparate se avaliado individualmente mas ser extremamente benéfico se visto de uma forma global.
Na minha opinião, esse é o caso das ciclovias.
Claro que isto naõ é uma implicação directa e imediata. Depende do momento em que se fazem as coisas, e de como se fazem.
Para ter as ciclovias que há em Lisboa, por exemplo, mais valia terem ficado quietos.
Eu até gostava de ir/voltar para o trabalho de bicicleta, mas com ciclovias destas é impossivel...
O problema é mesmo esse, as pessoas não vão andar de bicicleta por terem ciclovias, eu era a favor se visse muitas bicicletas pelas grandes cidades e mais ainda só estas é que justificam ciclovias, pequenas localidades não têm qualquer necessidade.
E só proporcionando uma alternativa viável a outros meios de transporte, porque sendo para lazer num faz qualquer sentido é mesma coisa que se andar a construir pistas de tartin para o pessoal (amador) correr. Isto são modas, no verão lá se vai vendo meia dúzia agora chega o inverno tá quieto anda-se bem é de carro ao quentinho.
artista Escreveu:O Figo fez-se no rigue da minha rua, depois pastilhas e depois sporting
Queres ver que ainda nos conhecemos!

Eu joguei no Piedense alguns anos, vi o Figo a jogar algumas vezes (o meu irmão jogou com ele algumas vezes eu sou uns anos mais velho)! Conheço muita gente que jogava nas Barrocas, a maioria tem agora 30 e poucos anos![/quote]
Se calhar, eu sou mesmo da idade do Figo e o ringue das barrocas era quase a minha segunda casa.
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dfviegas Escreveu:artista Escreveu:lfhm Escreveu:Agora que falas nos campos de futsal foi outra das modas que esteve em voga à uns anos atrás, ainda hoje lhe dou bom uso, mas há certos bairros que têm campos que se foram usados 10x já é muito. Isto se considerar que cada campo campo custa entre 100k a 200k (a ser optimista) quando se soma tudo a nível nacional é muito dinheiro, estas coisas devem ser feitas mas é com consenso comunitário.
Mas também, é muito devido a esse investimento que Portugal tem dos melhores jogadores do mundo da modalidade!
O Figo fez-se no rigue da minha rua, depois pastilhas e depois sporting
Queres ver que ainda nos conhecemos!

Eu joguei no Piedense alguns anos, vi o Figo a jogar algumas vezes (o meu irmão jogou com ele algumas vezes eu sou uns anos mais velho)! Conheço muita gente que jogava nas Barrocas, a maioria tem agora 30 e poucos anos!
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artista Escreveu:lfhm Escreveu:Agora que falas nos campos de futsal foi outra das modas que esteve em voga à uns anos atrás, ainda hoje lhe dou bom uso, mas há certos bairros que têm campos que se foram usados 10x já é muito. Isto se considerar que cada campo campo custa entre 100k a 200k (a ser optimista) quando se soma tudo a nível nacional é muito dinheiro, estas coisas devem ser feitas mas é com consenso comunitário.
Mas também, é muito devido a esse investimento que Portugal tem dos melhores jogadores do mundo da modalidade!
O Figo fez-se no rigue da minha rua, depois pastilhas e depois sporting
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lfhm Escreveu:Agora que falas nos campos de futsal foi outra das modas que esteve em voga à uns anos atrás, ainda hoje lhe dou bom uso, mas há certos bairros que têm campos que se foram usados 10x já é muito. Isto se considerar que cada campo campo custa entre 100k a 200k (a ser optimista) quando se soma tudo a nível nacional é muito dinheiro, estas coisas devem ser feitas mas é com consenso comunitário.
Mas também, é muito devido a esse investimento que Portugal tem dos melhores jogadores do mundo da modalidade!

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lfhm Escreveu:artista Escreveu:lfhm Escreveu:Para isso existem milhares de associações que promovem passeios e outras actividades e normalmente têm o apoio dos munícipios e freguesias.
A meu ver as ciclovias são uma forma pequena de PPP, quando vejo a câmara da minha cidade gastar mais de 3M em cerca de 2 anos só em ciclovias é de preocupar (isto estou a estimar muito por baixo mas fizeram pelo menos uns 10km*500=5M), principalmente quando estão desertas grande parte do dia... E depois para ser mais ilógico nenhuma delas dá acesso a escolas que seria onde estão os potenciais utentes.
Mas se o país não estivesse endividado como está seria um problema fazer uma ciclovia?! Se gastassem apenas o dinheiro que têm disponível podiam criticar-se as opções por construir isto e não aquilo mas não haveria problema nenhum, eu pelo menos não teria nada contra a construção de ciclovias, ou viadutos, ou pontes, ou campos de futsal, ou outra coisa qualquer... o problema mesmo é andarem a endividar-se, e esse será sempre o problema, independentemente daquilo que fazem com o que pedem emprestado!
Claro que não havendo dívida seria uma perspectiva diferente. Mas mesmo assim num estou totalmente de acordo.
Projectos auto sustentáveis ou totalmente necessários ao desenvolvimento deveriam ter sempre luz verde.
Já projectos de lazer e/ou "conveniência" é outra conversa. Hoje em dia com a internet não custava nada o contribuinte ter uma palavra a dizer sobre o assunto. Projectos deste tipo deveriam ir a referendo nas populações e as contas deviam ser transparentes para o cidadão. Provavelmente se as pessoas soubessem o impacto que as obras tinham muitas nunca saiam do papel. Isso sim seria um sistema democrático e num é uma utopia falta é vontade política.
Agora que falas nos campos de futsal foi outra das modas que esteve em voga à uns anos atrás, ainda hoje lhe dou bom uso, mas há certos bairros que têm campos que se foram usados 10x já é muito. Isto se considerar que cada campo campo custa entre 100k a 200k (a ser optimista) quando se soma tudo a nível nacional é muito dinheiro, estas coisas devem ser feitas mas é com consenso comunitário.
Caro lfhm,
Mais bicletas => mais exercicio fisico => menos problemas de saude => menos despesa de saude
Mais bicicletas => menos carros => menos poluição => mais saude => menos despesa de saude (para além de menos multas da UE)
Mais bicicletas => menos carros => menos consumo de combustivel => menos dependencia externa
Mais bicicletas => menos carros => (à partida) menos congestionamentos => maior eficiência "circulatória"
Nem sempre um investimento tem um retorno directo. Um investimento numa certa área pode parecer um disparate se avaliado individualmente mas ser extremamente benéfico se visto de uma forma global.
Na minha opinião, esse é o caso das ciclovias.
Claro que isto naõ é uma implicação directa e imediata. Depende do momento em que se fazem as coisas, e de como se fazem.
Para ter as ciclovias que há em Lisboa, por exemplo, mais valia terem ficado quietos.
Eu até gostava de ir/voltar para o trabalho de bicicleta, mas com ciclovias destas é impossivel...
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artista Escreveu:lfhm Escreveu:Para isso existem milhares de associações que promovem passeios e outras actividades e normalmente têm o apoio dos munícipios e freguesias.
A meu ver as ciclovias são uma forma pequena de PPP, quando vejo a câmara da minha cidade gastar mais de 3M em cerca de 2 anos só em ciclovias é de preocupar (isto estou a estimar muito por baixo mas fizeram pelo menos uns 10km*500=5M), principalmente quando estão desertas grande parte do dia... E depois para ser mais ilógico nenhuma delas dá acesso a escolas que seria onde estão os potenciais utentes.
Mas se o país não estivesse endividado como está seria um problema fazer uma ciclovia?! Se gastassem apenas o dinheiro que têm disponível podiam criticar-se as opções por construir isto e não aquilo mas não haveria problema nenhum, eu pelo menos não teria nada contra a construção de ciclovias, ou viadutos, ou pontes, ou campos de futsal, ou outra coisa qualquer... o problema mesmo é andarem a endividar-se, e esse será sempre o problema, independentemente daquilo que fazem com o que pedem emprestado!
Claro que não havendo dívida seria uma perspectiva diferente. Mas mesmo assim num estou totalmente de acordo.
Projectos auto sustentáveis ou totalmente necessários ao desenvolvimento deveriam ter sempre luz verde.
Já projectos de lazer e/ou "conveniência" é outra conversa. Hoje em dia com a internet não custava nada o contribuinte ter uma palavra a dizer sobre o assunto. Projectos deste tipo deveriam ir a referendo nas populações e as contas deviam ser transparentes para o cidadão. Provavelmente se as pessoas soubessem o impacto que as obras tinham muitas nunca saiam do papel. Isso sim seria um sistema democrático e num é uma utopia falta é vontade política.
Agora que falas nos campos de futsal foi outra das modas que esteve em voga à uns anos atrás, ainda hoje lhe dou bom uso, mas há certos bairros que têm campos que se foram usados 10x já é muito. Isto se considerar que cada campo campo custa entre 100k a 200k (a ser optimista) quando se soma tudo a nível nacional é muito dinheiro, estas coisas devem ser feitas mas é com consenso comunitário.
lfhm Escreveu:Para isso existem milhares de associações que promovem passeios e outras actividades e normalmente têm o apoio dos munícipios e freguesias.
A meu ver as ciclovias são uma forma pequena de PPP, quando vejo a câmara da minha cidade gastar mais de 3M em cerca de 2 anos só em ciclovias é de preocupar (isto estou a estimar muito por baixo mas fizeram pelo menos uns 10km*500=5M), principalmente quando estão desertas grande parte do dia... E depois para ser mais ilógico nenhuma delas dá acesso a escolas que seria onde estão os potenciais utentes.
Mas se o país não estivesse endividado como está seria um problema fazer uma ciclovia?! Se gastassem apenas o dinheiro que têm disponível podiam criticar-se as opções por construir isto e não aquilo mas não haveria problema nenhum, eu pelo menos não teria nada contra a construção de ciclovias, ou viadutos, ou pontes, ou campos de futsal, ou outra coisa qualquer... o problema mesmo é andarem a endividar-se, e esse será sempre o problema, independentemente daquilo que fazem com o que pedem emprestado!
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ZEsteves Escreveu:capbr Escreveu:aqui deixo um exemplo fantastico da adjudicaçao directa!!!
Edilages, Lda
0
Total Recebido: 10 267 713,79 €
Nº A.D. Ganhas: 76
Nif:508559871
Data Criação:2008-10-22
Consulte por mais informação sobre a empresa (sócios, sede, capital social, ...) no site do Ministério da Justiça.
Totais por ano
Ano Total Recebido Nº A.D. Ganhas
2009 2 103 093,95 € 5
2010 603 773,34 € 9
2011 3 319 738,09 € 21
2012 4 241 108,41 € 41
Municipios de Penafiel, santo tirso e amarante a Edilages, Lda é pau para toda a obra!!!
tudo por adjudicaçao directa
Isso é absolutamente inacreditável! Facturação de 10 milhões com menos de 80 obras? empresa criada em outubro de 2008??![]()
o que me preocupa nao é o nº de contratos e o valor, é a forma como la chegaram. tudo sem concurso, tudo directo sem espinhas!! e tudo na mesma e 90% das obras na mesma regiao!! isto é que me deixa



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capbr Escreveu:aqui deixo um exemplo fantastico da adjudicaçao directa!!!
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Isso é absolutamente inacreditável! Facturação de 10 milhões com menos de 80 obras? empresa criada em outubro de 2008??


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lfhm Escreveu:capbr Escreveu:
2. ANA Aeroportos: mais de 700 mil euros numa ciclovia
Em 2009 a ANA Aeroportos pagou 767 mil euros para a construção de uma ciclovia entre Chelas e o Parque das Nações. Nesse mesmo ano, o jantar de Natal custou 83.022 euros. "Uma boa notícia para quem ganhar a privatização: vai ficar bem instalado. Em dezembro de 2010 foram gastos quase 500 mil euros na reformulação de gabinetes."
Esta história das ciclovias é mais uma daquelas que quando vejo as pessoas as manifestarem-se me deixa um nó na garganta. Pelo que tenho visto em Portugal a moda das ciclovias veio para ficar, como se não basta-se, temos uma população ultra diletantista ou seja não contentes com o gasto do governo toca a gastar mais uns mlhares de euros na bicicleta passado um mês lá está ela na garagem a ganhar pó...
Tirando a segunda parte que já é problema de cada um, as ciclovias são mais uma moda cogumelo. Agora toda a terríola tem de ter uma ciclovia e como não pode ser de segunda categoria tem de se gastar os 500€/m2. Resultado devemos ter neste momento para cima de 200M € em ciclovias vazias porque normalmente são construídas não como meio utilitário, mas como fonte de lazer. Cada vez que discuto isto lá vem a conversa "mas é tão bonito e fica bem" e depois levam com o "então não te queixes de pagar". A verdade é que em países que realmente dão uso a estas alternativas (Dinamarca, Holanda, Inglaterra e curiosamente são todos mais ricos e mais frios) as ciclovias em maior parte dos casos num são mais do que ou uma linha extra pintada na estrada ou um pavimento saliente rasca em cima do passeio. Pois, eu nem tenho bicicleta, cada vez que penso que os meus impostos vão para aquela aberração até me doi, como se não basta-se quando vou correr ainda tenho de levar com mal humorados por lhes ocupar um décimo da pista deserta. Outra nota enquanto miúdo/adolescente sempre andei de bicicleta por toda a cidade sem qualquer problema num percebo mesmo qual é lógica das ciclovias. Para ficar ainda mais indignado no outro dia vi num blog o autor a pedir uma ciclovia para ir de casa para o trabalho porque era muito perigoso (isto no Porto), num lhe chega o estado proporcionar metro e autocarros ainda tem se andar a escavacar mais um pedaço de chão para sua excelência. Um país de mordomias sem dúvida.
A minha terra tem duas: uma normal e uma para BTT...

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aqui deixo um exemplo fantastico da adjudicaçao directa!!!
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artista Escreveu:lfhm Escreveu:capbr Escreveu:
2. ANA Aeroportos: mais de 700 mil euros numa ciclovia
Em 2009 a ANA Aeroportos pagou 767 mil euros para a construção de uma ciclovia entre Chelas e o Parque das Nações. Nesse mesmo ano, o jantar de Natal custou 83.022 euros. "Uma boa notícia para quem ganhar a privatização: vai ficar bem instalado. Em dezembro de 2010 foram gastos quase 500 mil euros na reformulação de gabinetes."
Esta história das ciclovias é mais uma daquelas que quando vejo as pessoas as manifestarem-se me deixa um nó na garganta. Pelo que tenho visto em Portugal a moda das ciclovias veio para ficar, como se não basta-se, temos uma população ultra diletantista ou seja não contentes com o gasto do governo toca a gastar mais uns mlhares de euros na bicicleta passado um mês lá está ela na garagem a ganhar pó...
Tirando a segunda parte que já é problema de cada um, as ciclovias são mais uma moda cogumelo. Agora toda a terríola tem de ter uma ciclovia e como não pode ser de segunda categoria tem de se gastar os 500€/m2. Resultado devemos ter neste momento para cima de 200M € em ciclovias vazias porque normalmente são construídas não como meio utilitário, mas como fonte de lazer. Cada vez que discuto isto lá vem a conversa "mas é tão bonito e fica bem" e depois levam com o "então não te queixes de pagar". A verdade é que em países que realmente dão uso a estas alternativas (Dinamarca, Holanda, Inglaterra e curiosamente são todos mais ricos e mais frios) as ciclovias em maior parte dos casos num são mais do que ou uma linha extra pintada na estrada ou um pavimento saliente rasca em cima do passeio. Pois, eu nem tenho bicicleta, cada vez que penso que os meus impostos vão para aquela aberração até me doi, como se não basta-se quando vou correr ainda tenho de levar com mal humorados por lhes ocupar um décimo da pista deserta. Outra nota enquanto miúdo/adolescente sempre andei de bicicleta por toda a cidade sem qualquer problema num percebo mesmo qual é lógica das ciclovias. Para ficar ainda mais indignado no outro dia vi num blog o autor a pedir uma ciclovia para ir de casa para o trabalho porque era muito perigoso (isto no Porto), num lhe chega o estado proporcionar metro e autocarros ainda tem se andar a escavacar mais um pedaço de chão para sua excelência. Um país de mordomias sem dúvida.
O problema não são as ciclovias, eu não tenho bicicleta nem nunca me dediquei a esse desporto, mas acho muito bem que se incentivem as pessoas a praticá-lo, a esse a todos os outros, a saúde agradece...
Então onde está o problema? apenas no facto de estarmos a gastar o que não temos!
Para isso existem milhares de associações que promovem passeios e outras actividades e normalmente têm o apoio dos munícipios e freguesias.
A meu ver as ciclovias são uma forma pequena de PPP, quando vejo a câmara da minha cidade gastar mais de 3M em cerca de 2 anos só em ciclovias é de preocupar (isto estou a estimar muito por baixo mas fizeram pelo menos uns 10km*500=5M), principalmente quando estão desertas grande parte do dia... E depois para ser mais ilógico nenhuma delas dá acesso a escolas que seria onde estão os potenciais utentes.
lfhm Escreveu:capbr Escreveu:
2. ANA Aeroportos: mais de 700 mil euros numa ciclovia
Em 2009 a ANA Aeroportos pagou 767 mil euros para a construção de uma ciclovia entre Chelas e o Parque das Nações. Nesse mesmo ano, o jantar de Natal custou 83.022 euros. "Uma boa notícia para quem ganhar a privatização: vai ficar bem instalado. Em dezembro de 2010 foram gastos quase 500 mil euros na reformulação de gabinetes."
Esta história das ciclovias é mais uma daquelas que quando vejo as pessoas as manifestarem-se me deixa um nó na garganta. Pelo que tenho visto em Portugal a moda das ciclovias veio para ficar, como se não basta-se, temos uma população ultra diletantista ou seja não contentes com o gasto do governo toca a gastar mais uns mlhares de euros na bicicleta passado um mês lá está ela na garagem a ganhar pó...
Tirando a segunda parte que já é problema de cada um, as ciclovias são mais uma moda cogumelo. Agora toda a terríola tem de ter uma ciclovia e como não pode ser de segunda categoria tem de se gastar os 500€/m2. Resultado devemos ter neste momento para cima de 200M € em ciclovias vazias porque normalmente são construídas não como meio utilitário, mas como fonte de lazer. Cada vez que discuto isto lá vem a conversa "mas é tão bonito e fica bem" e depois levam com o "então não te queixes de pagar". A verdade é que em países que realmente dão uso a estas alternativas (Dinamarca, Holanda, Inglaterra e curiosamente são todos mais ricos e mais frios) as ciclovias em maior parte dos casos num são mais do que ou uma linha extra pintada na estrada ou um pavimento saliente rasca em cima do passeio. Pois, eu nem tenho bicicleta, cada vez que penso que os meus impostos vão para aquela aberração até me doi, como se não basta-se quando vou correr ainda tenho de levar com mal humorados por lhes ocupar um décimo da pista deserta. Outra nota enquanto miúdo/adolescente sempre andei de bicicleta por toda a cidade sem qualquer problema num percebo mesmo qual é lógica das ciclovias. Para ficar ainda mais indignado no outro dia vi num blog o autor a pedir uma ciclovia para ir de casa para o trabalho porque era muito perigoso (isto no Porto), num lhe chega o estado proporcionar metro e autocarros ainda tem se andar a escavacar mais um pedaço de chão para sua excelência. Um país de mordomias sem dúvida.
O problema não são as ciclovias, eu não tenho bicicleta nem nunca me dediquei a esse desporto, mas acho muito bem que se incentivem as pessoas a praticá-lo, a esse a todos os outros, a saúde agradece...
Então onde está o problema? apenas no facto de estarmos a gastar o que não temos!
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capbr Escreveu:
2. ANA Aeroportos: mais de 700 mil euros numa ciclovia
Em 2009 a ANA Aeroportos pagou 767 mil euros para a construção de uma ciclovia entre Chelas e o Parque das Nações. Nesse mesmo ano, o jantar de Natal custou 83.022 euros. "Uma boa notícia para quem ganhar a privatização: vai ficar bem instalado. Em dezembro de 2010 foram gastos quase 500 mil euros na reformulação de gabinetes."
Esta história das ciclovias é mais uma daquelas que quando vejo as pessoas as manifestarem-se me deixa um nó na garganta. Pelo que tenho visto em Portugal a moda das ciclovias veio para ficar, como se não basta-se, temos uma população ultra diletantista ou seja não contentes com o gasto do governo toca a gastar mais uns mlhares de euros na bicicleta passado um mês lá está ela na garagem a ganhar pó...
Tirando a segunda parte que já é problema de cada um, as ciclovias são mais uma moda cogumelo. Agora toda a terríola tem de ter uma ciclovia e como não pode ser de segunda categoria tem de se gastar os 500€/m2. Resultado devemos ter neste momento para cima de 200M € em ciclovias vazias porque normalmente são construídas não como meio utilitário, mas como fonte de lazer. Cada vez que discuto isto lá vem a conversa "mas é tão bonito e fica bem" e depois levam com o "então não te queixes de pagar". A verdade é que em países que realmente dão uso a estas alternativas (Dinamarca, Holanda, Inglaterra e curiosamente são todos mais ricos e mais frios) as ciclovias em maior parte dos casos num são mais do que ou uma linha extra pintada na estrada ou um pavimento saliente rasca em cima do passeio. Pois, eu nem tenho bicicleta, cada vez que penso que os meus impostos vão para aquela aberração até me doi, como se não basta-se quando vou correr ainda tenho de levar com mal humorados por lhes ocupar um décimo da pista deserta. Outra nota enquanto miúdo/adolescente sempre andei de bicicleta por toda a cidade sem qualquer problema num percebo mesmo qual é lógica das ciclovias. Para ficar ainda mais indignado no outro dia vi num blog o autor a pedir uma ciclovia para ir de casa para o trabalho porque era muito perigoso (isto no Porto), num lhe chega o estado proporcionar metro e autocarros ainda tem se andar a escavacar mais um pedaço de chão para sua excelência. Um país de mordomias sem dúvida.
GARRAFAS A PREÇO DE OURO!!
A EPAL comprou mil garrafas de vidro com o logotipo da empresa de abastecimento de água por 7.450 euros. Cada garrafa (esta conta é fácil) custou quase 7,50 euros. Para quê? A EPAL tem já um histórico de más despesas.
EM SETEMBRO DE 2011
A EPAL comprou mil garrafas de vidro com o logotipo da empresa de abastecimento de água por 7.450 euros. Cada garrafa (esta conta é fácil) custou quase 7,50 euros. Para quê? A EPAL tem já um histórico de más despesas.
EM SETEMBRO DE 2011
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dfviegas Escreveu:Artista, tens de admitir que os professores que dão explicações em casa, fogem aos impostos, conheço pelo menos 3 de matemática que o fazem.
Claro que admito, já admiti coisas piores aqui... e daí? a economia paralela é exclusiva dos professores?! Ela já representa qualquer coisa na casa dos 20 mil milhões de euros, a parte das explicações não declaradas representará quanto? 0,0001%?! Ainda assim concordo que tudo devia ser declarado, mas também não sejamos puritanos ao ponto de querer a perfeição... no caso de Portugal então?!
Eu nunca dei explicações, aliás dei uma vez há muitos anos (se calhar já há 20 anos) a uma miúda, filha de uma vizinha minha, que andava no primeiro ciclo e tinha dificuldades em matemática. Mas repara numa coisa, imagina que neste momento me aparecia alguém para eu dar explicações. Achas que eu iria abrir uma atividade nas finanças para passar recibos de 100 euros mensais?! Não me chegava para os impostos que teria de pagar...
Eu deixei de lhe responder, desisti, porque insiste nas mesmas coisas sem provar nada e não responde ao essencial do que se estava a discutir, parece um gravador a debitar as mesmas "verdades absolutas" generalizadas a centenas de milhares de pessoas...
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http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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As câmaras, obras de arte, cadeiras e embelezamento de rotundas
A Câmara Municipal de Oeiras pagou ao artista Pedro Cabrita Reis 1,25 milhões de euros por uma escultura. Já em Serpa a remodelação da sala de sessões dos Paços do Concelho custou 85 mil euros. "Só as 42 cadeiras que agora estão na sala tiveram um custo total de mais de 37 mil euros". Ou seja, mais de 800 euros por cadeira.
No concelho de Baião em novembro do ano passado foi gasto 150 mil euros por ajuste directo para o arranjo paisagístico da rotunda de entrada na Vila. No final do ano passado, o concelho também desembolsou 606.469 euros na construção de um parque subterrâneo para 70 viaturas. A Vila tem cerca de 2.800 habitantes e o concelho cerca de 20 mil.
A Câmara Municipal de Oeiras pagou ao artista Pedro Cabrita Reis 1,25 milhões de euros por uma escultura. Já em Serpa a remodelação da sala de sessões dos Paços do Concelho custou 85 mil euros. "Só as 42 cadeiras que agora estão na sala tiveram um custo total de mais de 37 mil euros". Ou seja, mais de 800 euros por cadeira.
No concelho de Baião em novembro do ano passado foi gasto 150 mil euros por ajuste directo para o arranjo paisagístico da rotunda de entrada na Vila. No final do ano passado, o concelho também desembolsou 606.469 euros na construção de um parque subterrâneo para 70 viaturas. A Vila tem cerca de 2.800 habitantes e o concelho cerca de 20 mil.
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«1. Banco de Portugal: das assinaturas do Financial Times às esculturas
O Banco de Portugal é objeto do escrutínio do Má Despesa Pública. Em janeiro deste ano, relata o livro, a instituição gastou 35 mil euros num filme sobre A Vida da Nota. Entre 2009 e 2011 o Banco gastou 166.582 euros na produção de filmes para suportes de reuniões ou para apoio didáctico. Mas nem só de audiovisuais vive a instituição. "No Banco de Portugal é possível que todos os colaboradores sejam obrigados a ler o Financial Times de uma ponta à outra. É que em agosto de 2011 foram contratadas assinaturas anuais do jornal inglês no valor de 15 mil euros", pode-se ler no livro. Entre novembro de 2011 e fevereiro de 2012 o BP também pagou 21 mil euros por uma obra de Fernanda Fragateiro em dois ajustes directos.
2. ANA Aeroportos: mais de 700 mil euros numa ciclovia
Em 2009 a ANA Aeroportos pagou 767 mil euros para a construção de uma ciclovia entre Chelas e o Parque das Nações. Nesse mesmo ano, o jantar de Natal custou 83.022 euros. "Uma boa notícia para quem ganhar a privatização: vai ficar bem instalado. Em dezembro de 2010 foram gastos quase 500 mil euros na reformulação de gabinetes."
3. Carros e mais carros
"As empresas públicas gastaram qualquer coisa como 6,4 milhões de euros com os 224 automóveis atribuídos aos gestores públicos que estão à frente de um universo de 62 empresas. A informação, relativa a 2010, é da responsabilidade da Direção-Geral do Tesouro e das Finanças. Das 63 empresas do sector empresarial do Estado analisadas, totalizaram-se 224 carros para os respetivos conselhos de administração. Mais de metade dos veículos são das marcas Mercedes, BMW e Audi",
O Banco de Portugal é objeto do escrutínio do Má Despesa Pública. Em janeiro deste ano, relata o livro, a instituição gastou 35 mil euros num filme sobre A Vida da Nota. Entre 2009 e 2011 o Banco gastou 166.582 euros na produção de filmes para suportes de reuniões ou para apoio didáctico. Mas nem só de audiovisuais vive a instituição. "No Banco de Portugal é possível que todos os colaboradores sejam obrigados a ler o Financial Times de uma ponta à outra. É que em agosto de 2011 foram contratadas assinaturas anuais do jornal inglês no valor de 15 mil euros", pode-se ler no livro. Entre novembro de 2011 e fevereiro de 2012 o BP também pagou 21 mil euros por uma obra de Fernanda Fragateiro em dois ajustes directos.
2. ANA Aeroportos: mais de 700 mil euros numa ciclovia
Em 2009 a ANA Aeroportos pagou 767 mil euros para a construção de uma ciclovia entre Chelas e o Parque das Nações. Nesse mesmo ano, o jantar de Natal custou 83.022 euros. "Uma boa notícia para quem ganhar a privatização: vai ficar bem instalado. Em dezembro de 2010 foram gastos quase 500 mil euros na reformulação de gabinetes."
3. Carros e mais carros
"As empresas públicas gastaram qualquer coisa como 6,4 milhões de euros com os 224 automóveis atribuídos aos gestores públicos que estão à frente de um universo de 62 empresas. A informação, relativa a 2010, é da responsabilidade da Direção-Geral do Tesouro e das Finanças. Das 63 empresas do sector empresarial do Estado analisadas, totalizaram-se 224 carros para os respetivos conselhos de administração. Mais de metade dos veículos são das marcas Mercedes, BMW e Audi",
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Re: Despesa pública
Mac123 Escreveu:MiamiBlueHeart Escreveu:LedZeplin Escreveu:artista Escreveu:
Penso que parte disto é semântico... eles vão devolver um subsidio aos FP's, por esta via aumenta-se a "despesa". Por outro lado estes pagam muito mais impostos, via IRS, que neste caso é "receita"!
O caso do artista.
Funcionário público contratado e presentemente desempregado.
No entanto, trading em bolsa.
Devia ter tempo suficiente para se dedicar à bolsa.
Imaginem se fosse efetivo. Dedicava-se mais à bolsa![]()
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Comentário simplesmente lamentável.
Bom-senso precisa-se urgentemente.
Comentários tristes e inflizes.
Enfim, nem tinha reparado no comentário... acho que nem vale a pena ligar! O mais triste é ver que este tipo de pessoas representará uma boa parte da sociedade... como é que o país se poderá algum dia endireitar?!

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Coveiros ?
Olhem fiquem a saber que coveiros, existem 250 no parlamento, mais um em Belem e outro em são bento.
Mas o de Belem, mais parece o lider de uma quadrilha, a quadrilha do BPN.
Olhem fiquem a saber que coveiros, existem 250 no parlamento, mais um em Belem e outro em são bento.
Mas o de Belem, mais parece o lider de uma quadrilha, a quadrilha do BPN.
capbr Escreveu:A Câmara Municipal de Lisboa contratou um jurista no fim de 2011 mas o contrato só foi publicado no mês passado. Estão em causa 74.846,20 euros para um trabalho de um ano e 10 meses.
o Mapa de Pessoal da Câmara - constata-se que existem na Câmara 278 juristas (!!!), 143 especialistas em comunicação (técnicos superiores), 108 coveiros e 6 sonoplastas (técnicos de som). A lista é uma surpresa.
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