SECTOR: Banca
Investbem Escreveu:lfhm Escreveu:Elias Escreveu:MACD entrou em território negativo.
Será que vamos ter um reteste ao suporte dos 160?
Também pode acontecer uma situação como a de 19 de Novembro. Assim de repente até parece que pode formar uma bandeira.
Não me parece que se possa chamar bandeira, a subida existente não foi assim tao assentuada e a zona de lateralização, a meu ver, já está a durar muito.
Abço
Ainda para mais a negociar abaixo da MM50 mas também um reteste ao suporte poderia ser bom para consolidar a tendência.
lfhm Escreveu:Elias Escreveu:MACD entrou em território negativo.
Será que vamos ter um reteste ao suporte dos 160?
Também pode acontecer uma situação como a de 19 de Novembro. Assim de repente até parece que pode formar uma bandeira.
Não me parece que se possa chamar bandeira, a subida existente não foi assim tao assentuada e a zona de lateralização, a meu ver, já está a durar muito.
Abço
MACD entrou em território negativo.
Será que vamos ter um reteste ao suporte dos 160?
Será que vamos ter um reteste ao suporte dos 160?
- Anexos
-
- STXE 600 Banks [8300] EUR (Price).png (17.94 KiB) Visualizado 3985 vezes
-
- STXE 600 Banks [8300] EUR (Price) 2.png (13.33 KiB) Visualizado 3973 vezes
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
Krupper Escreveu:Elia, não consigo ver o vídeo no local onde estou, por isso perdoa a minha pergunta. Qual é a próxima resistência que identificas? Um gráfico com um pouco mais de histórico seria o ideal.
Obrigado.
Assim de repente... parece que a zona dos 180 pontos, onde o índice recuou recentemente, já serviu de suporte no passado...
- Anexos
-
- STXE 600 Banks [8300] EUR (Price).png (20.95 KiB) Visualizado 3681 vezes
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
g.a.
Depois de superada a resistência dos 160 (que agora é um importante suporte), veio a inevitável correcção.
Depois de superada a resistência dos 160 (que agora é um importante suporte), veio a inevitável correcção.
- Anexos
-
- STXE 600 Banks [8300] EUR (Price).png (20.75 KiB) Visualizado 4026 vezes
-
- STXE 600 Banks [8300] EUR (Price) 2.png (13.87 KiB) Visualizado 4024 vezes
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
joaobarb,
Obrigado pelos teus comentários.
Vou responder a cada ponto separadamente:
Sim, tens razão. Por vezes o termo correcção é usado indiscriminadamente para classificar movimentos de descida, mas na verdade só faz sentido utilizá-lo em movimentos secundários e não em inversões.
As percentagens podem ser enganadoras. De facto houve uma subida de 150% mas é preciso ver que a base de cálculo era muito baixa, os 150% de valorização absoluta não chegaram sequer a 40% de retracement do movimento de queda precedente. Ou seja, em termos percentuais foi muito, em termos absolutos não foi assim tanto.
Não, de todo. Não vejo que seja necessário serem quebrados os máximos históricos para aceitar uma inversão de tendência. Vou explicar melhor o meu ponto de vista:
Para definir a tendência eu considero a definição que diz que uma tendência ascendente existe quando se verificam máximos e mínimos relativos sucessivamente mais altos. Neste momento o que vejo no gráfico de longo prazo são máximos cada vez mais baixos, logo a tendência de longo prazo é de baixa. Quando tivermos um máximo mais alto, considerei que a tendência mudou para alta. Mais concretamente, considero que se os máximos relativos registados em finais de 2009 forem superados, a tendência de longo prazo passou a ser de alta.
O índice está agora bastante acima, de facto, mas nota que a análise foi feita em Agosto, na altura o índice andava a flirtar com o suporte. Desde então houve uma recuperação considerável mas eu não voltei a actualizar a análise completa.
O que fiz foi colocar aqui algumas actualizações do gráfico, mas nota por favor que o gráfico que eu actualizei foi o do sector na Europa, ao passo que o slide que referes diz respeito ao sector na zona Euro. Têm comportamentos diferentes, como aliás salientei no video.
Relativamente a este ponto temos visões diferentes sobre a utilidade das análises.
Pela minha parte considero que a correcta avaliação da tendência é o aspecto mais importante que deve ser tido em conta por parte de um investidor que siga a análise técnica.
O objectivo destas análises é assim o de ajudar os eventuais interessados a identificar a tendência dominante. A partir daí cada qual pode tomar as suas decisões, consoante acredite que a tendência se vai manter ou se vai inverter.
Como referi atrás, o objectivo destas análises não é o de fazer futurologia mas sim o de fazer um diagnóstico da situação actual dos mercados (neste caso, do índice sectorial). De qualquer forma, sugiro que dês uma olhadela nas outras análises, pois o tipo de conclusão que é possível retirar em cada caso depende da situação técnica do activo analisado.
http://my.brainshark.com/search.aspx?author=603890
Obrigado pelos teus comentários.
Vou responder a cada ponto separadamente:
joaobarb Escreveu:O primeiro é uma questão de palavras, no segundo slide chamas "correcção" ao que aconteceu entre 2007 e 2009. Eu chamaria correcção a uma tendência contrária à tendência primária e de prazo mais curto que essa última. Por exemplo uma acção que em 1 ano sobe 50% e depois desce 10% em relaçao aos maximos, eu chamaria correcção. Isto não me parece "correcção" mas sim uma clara inversão de tendência de longo prazo (15 anos).
Sim, tens razão. Por vezes o termo correcção é usado indiscriminadamente para classificar movimentos de descida, mas na verdade só faz sentido utilizá-lo em movimentos secundários e não em inversões.
joaobarb Escreveu:No slide 4, "após 2009 houve uma ligeira recuperação", parece-me que substimas uma subida de 150%, nem me parece apenas "um pouco melhor do que acontece na europa", pelo mesmo motivo.
As percentagens podem ser enganadoras. De facto houve uma subida de 150% mas é preciso ver que a base de cálculo era muito baixa, os 150% de valorização absoluta não chegaram sequer a 40% de retracement do movimento de queda precedente. Ou seja, em termos percentuais foi muito, em termos absolutos não foi assim tanto.
joaobarb Escreveu:Penso que não estás muito aberto a considerar uma inversão de tendência antes de serem quebrados máximos históricos e isso parece-me demasiado conservador e limitador de potenciais oportunidades mesmo para investidores de longo prazo.
Não, de todo. Não vejo que seja necessário serem quebrados os máximos históricos para aceitar uma inversão de tendência. Vou explicar melhor o meu ponto de vista:
Para definir a tendência eu considero a definição que diz que uma tendência ascendente existe quando se verificam máximos e mínimos relativos sucessivamente mais altos. Neste momento o que vejo no gráfico de longo prazo são máximos cada vez mais baixos, logo a tendência de longo prazo é de baixa. Quando tivermos um máximo mais alto, considerei que a tendência mudou para alta. Mais concretamente, considero que se os máximos relativos registados em finais de 2009 forem superados, a tendência de longo prazo passou a ser de alta.
joaobarb Escreveu:No slide 6 fazes referência à quebra do importante suporte na zona dos mínimos de 2009 e 2011, mas não referes nenhuma consequência do facto do índice estar agora acima desse suporte. Será que o suporte ainda é válido, ou já não é? Não tem isso nenhuma consequência na tendência de médio prazo?
O índice está agora bastante acima, de facto, mas nota que a análise foi feita em Agosto, na altura o índice andava a flirtar com o suporte. Desde então houve uma recuperação considerável mas eu não voltei a actualizar a análise completa.
O que fiz foi colocar aqui algumas actualizações do gráfico, mas nota por favor que o gráfico que eu actualizei foi o do sector na Europa, ao passo que o slide que referes diz respeito ao sector na zona Euro. Têm comportamentos diferentes, como aliás salientei no video.
joaobarb Escreveu:Como nota geral a este tipo de análise sublinho o excesso de prudência ou mesmo ausência de previsão para o futuro. Para que serve uma análise sem conclusões úteis para investimento? Somos investidores ou historiadores?
Relativamente a este ponto temos visões diferentes sobre a utilidade das análises.
Pela minha parte considero que a correcta avaliação da tendência é o aspecto mais importante que deve ser tido em conta por parte de um investidor que siga a análise técnica.
O objectivo destas análises é assim o de ajudar os eventuais interessados a identificar a tendência dominante. A partir daí cada qual pode tomar as suas decisões, consoante acredite que a tendência se vai manter ou se vai inverter.
joaobarb Escreveu:Eu acho legítimo não dares nenhuma recomendação específica, especialmente quando concluis que a tendência de médio prazo é lateral, mas gostava de um pouco mais de ousadia no sentido de pelo menos atribuir alguma importância no sentido de converter uma análise do passado numa ideia para o futuro.
Como referi atrás, o objectivo destas análises não é o de fazer futurologia mas sim o de fazer um diagnóstico da situação actual dos mercados (neste caso, do índice sectorial). De qualquer forma, sugiro que dês uma olhadela nas outras análises, pois o tipo de conclusão que é possível retirar em cada caso depende da situação técnica do activo analisado.
http://my.brainshark.com/search.aspx?author=603890
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
joaobarb Escreveu: Isto não me parece "correcção" mas sim uma clara inversão de tendência de longo prazo (15 anos).
Olá João, gostei da tu intervenção. Em relação a esta citação, o que te leva a afirmar que estamos numa "clara inversão de tendência"?!
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
Tenho alguns apontamentos a fazer à análise:
O primeiro é uma questão de palavras, no segundo slide chamas "correcção" ao que aconteceu entre 2007 e 2009. Eu chamaria correcção a uma tendência contrária à tendência primária e de prazo mais curto que essa última. Por exemplo uma acção que em 1 ano sobe 50% e depois desce 10% em relaçao aos maximos, eu chamaria correcção. Isto não me parece "correcção" mas sim uma clara inversão de tendência de longo prazo (15 anos).
No slide 4, "após 2009 houve uma ligeira recuperação", parece-me que substimas uma subida de 150%, nem me parece apenas "um pouco melhor do que acontece na europa", pelo mesmo motivo.
Penso que não estás muito aberto a considerar uma inversão de tendência antes de serem quebrados máximos históricos e isso parece-me demasiado conservador e limitador de potenciais oportunidades mesmo para investidores de longo prazo.
No slide 6 fazes referência à quebra do importante suporte na zona dos mínimos de 2009 e 2011, mas não referes nenhuma consequência do facto do índice estar agora acima desse suporte. Será que o suporte ainda é válido, ou já não é? Não tem isso nenhuma consequência na tendência de médio prazo?
Como nota geral a este tipo de análise sublinho o excesso de prudência ou mesmo ausência de previsão para o futuro. Para que serve uma análise sem conclusões úteis para investimento? Somos investidores ou historiadores?
Eu acho legítimo não dares nenhuma recomendação específica, especialmente quando concluis que a tendência de médio prazo é lateral, mas gostava de um pouco mais de ousadia no sentido de pelo menos atribuir alguma importância no sentido de converter uma análise do passado numa ideia para o futuro.
O primeiro é uma questão de palavras, no segundo slide chamas "correcção" ao que aconteceu entre 2007 e 2009. Eu chamaria correcção a uma tendência contrária à tendência primária e de prazo mais curto que essa última. Por exemplo uma acção que em 1 ano sobe 50% e depois desce 10% em relaçao aos maximos, eu chamaria correcção. Isto não me parece "correcção" mas sim uma clara inversão de tendência de longo prazo (15 anos).
No slide 4, "após 2009 houve uma ligeira recuperação", parece-me que substimas uma subida de 150%, nem me parece apenas "um pouco melhor do que acontece na europa", pelo mesmo motivo.
Penso que não estás muito aberto a considerar uma inversão de tendência antes de serem quebrados máximos históricos e isso parece-me demasiado conservador e limitador de potenciais oportunidades mesmo para investidores de longo prazo.
No slide 6 fazes referência à quebra do importante suporte na zona dos mínimos de 2009 e 2011, mas não referes nenhuma consequência do facto do índice estar agora acima desse suporte. Será que o suporte ainda é válido, ou já não é? Não tem isso nenhuma consequência na tendência de médio prazo?
Como nota geral a este tipo de análise sublinho o excesso de prudência ou mesmo ausência de previsão para o futuro. Para que serve uma análise sem conclusões úteis para investimento? Somos investidores ou historiadores?
Eu acho legítimo não dares nenhuma recomendação específica, especialmente quando concluis que a tendência de médio prazo é lateral, mas gostava de um pouco mais de ousadia no sentido de pelo menos atribuir alguma importância no sentido de converter uma análise do passado numa ideia para o futuro.
- Mensagens: 61
- Registado: 14/6/2008 5:55
- Localização: 14
g.a.
grande bombada hoje, o índice sectorial está agora no máximo desde Março (valor de fecho).
grande bombada hoje, o índice sectorial está agora no máximo desde Março (valor de fecho).
- Anexos
-
- STXE 600 Banks [8300] EUR (Price) 4.png (13.51 KiB) Visualizado 4438 vezes
-
- STXE 600 Banks [8300] EUR (Price) 5.png (19.28 KiB) Visualizado 4442 vezes
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: fosgass2020, Google Adsense [Bot], Heldroo, Jonas74, latbal, m-m, MADxMAX, Mr.Warrior, MR32, Musus, niceboy, nicoo, OCTAMA, Olhar Leonino, PAULOJOAO, Phil2014, PMP69, Sinedrio, trilhos2006, TTM62 e 225 visitantes