Passos Coelho anuncia às 19h15 novas medidas de austeridade
As contas parecem que vão sair furadas ao Gaspar...

Citi: Queda do PIB em 2013 "será muito superior" ao previsto no OE
17 Outubro 2012 | 12:45
Ana Luísa Marques - anamarques@negocios.pt
O Citigroup considera muito pouco provável que a economia portuguesa cai apenas 1% em 2013, tal como está previsto no Orçamento do Estado para o próximo ano.
O banco norte-americano não apresenta uma previsão exacta para o PIB de 2013 mas antecipa que este irá contrair "muito mais" do que 1%.
Num comentário ao Orçamento do Estado para 2013, o Citigroup destaca que, apesar da meta do défice orçamental para o próximo ano ter sido aliviada, as medidas de austeridade exigidas continuam a ser "enormes".
Assim, "é muito provável que o crescimento [económico] continue a surpreender pela negativa", alerta numa nota de análise sobre a crise da dívida soberana na Zona Euro.
As previsões económicas que constam na proposta de Orçamento do Estado para 2013, apresentado esta segunda-feira por Vítor Gaspar, apontam para uma queda do PIB de 3% este ano e de 1% em 2013. "Para 2013, projecta-se uma contracção do PIB de 1% em média anual. Em termos trimestrais, o PIB deverá começar a crescer já a partir do segundo trimestre de 2013. A evolução da actividade económica continuará a traduzir as características do ajustamento da economia portuguesa verificadas em anos anteriores, isto é, a procura interna terá um contributo negativo para o produto, embora menor do que em 2011 e 2012. Este contributo será parcialmente compensado por um contributo positivo das exportações líquidas", pode ler-se na proposta do Orçamento do Estado para 2013.
As previsões apresentadas pela OCDE, ainda antes de ser conhecida a proposta de Orçamento do Estado, são mais pessimistas do que as do Executivo de Pedro Passos Coelho e antecipam uma contracção de 3,2% em 2012 e de 0,9% em 2013.
Mas se considerarmos as medidas de austeridade que constam do Orçamento do Estado, o cenário para a economia portuguesa poderá ser ainda mais negativo. O jornal "Público" noticia na sua edição de hoje que as "medidas de consolidação orçamental prevista pelo Governo no Orçamento do Estado podem vir a ter um impacto negativo no PIB entre 2,8 e 5,3 pontos percentuais", tendo em conta os novos cálculos feitos pelo economista-chefe do FMI para o efeito da austeridade na actividade económica.
O último relatório semestral da instituição liderada por Christine Lagarde incluia "um pequeno texto assinado por Olivier Blanchard onde este assumir erros" na análise dos impactos da austeridade na economia. Se até agora, se considerava que por cada euro de austeridade a economia sofria uma contracção adicional de 50 cêntimos, os novos cálculos de Blanchard indicam que a queda pode variar entre 90 cêntimos e 1,70 euros.
(Notícia actualizada às 12h59)
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"Compound interest is the 8th wonder of the world."
(Albert Einstein)
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O do cds da madeira também diz que se tiver que haver uma crise que seja agora, mas este orçamento não pode passar. São cada vez mais as vozes contra dentro da coligação. O presidente tem de dar a estocada final o quanto antes.
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gorgol Escreveu:Num trabalho da PWC, sobre as contas publicas e o orçamento 2013.
Relevo a redução dos juros em relação ao orçamento de 2012. Com a súbida da dívida e ainda assim vamos pagar menos 1,6 mil milhões em juros. Só pode ser porque os juros da Troika e BT estão a juros mais baixos.
presumo que nao!!
Temos de ter em conta os varios milhares de milhoes de euros que o estado tem em financimentos, financiamentos esses indexados a euribor, que nos ultimos 12 meses tem caido sucessivamente.
Essa reduçao poderia ser muito mais expressiva possivelmente o dobro, caso nao tivesses contratos swaps em muitos financimentos
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Num trabalho da PWC, sobre as contas publicas e o orçamento 2013.
Relevo a redução dos juros em relação ao orçamento de 2012. Com a súbida da dívida e ainda assim vamos pagar menos 1,6 mil milhões em juros. Só pode ser porque os juros da Troika e BT estão a juros mais baixos.
Relevo a redução dos juros em relação ao orçamento de 2012. Com a súbida da dívida e ainda assim vamos pagar menos 1,6 mil milhões em juros. Só pode ser porque os juros da Troika e BT estão a juros mais baixos.
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Álvaro Santos Pereira
"Europa tem de perceber, sem crescimento não resolvemos o problema da dívida"17 Outubro 2012 | 00:01
Ana Laranjeiro - alaranjeiro@negocios.pt
Filipa Projecto - filipaprojecto@negocios.pt
Álvaro Santos Pereira rompe com a visão da Europa e apela a que estarevele abertura para conseguirmos estímular o investimento".
"A Europa tem de pensar uma de forma muito diferente da que tem pensado nos últimos anos. Temos pensado de uma maneira demasiado tecnocrata, demasiado técnica e esquecemos muitas vezes as pessoas, esquecemos a política e isso tem de acabar". Assim falou Álvaro Santos Pereira, esta terça-feira ao fim da tarde, rompendo com um discurso concordante do Governo em relação às políticas europeias.
----------------------------------------------------
PPC vai ter de encostar o Alvaro a parede, e questionar afinal o que ele pensa, e quem sabe ate culpar o homem por um 2 resgate!!!!
Parece me claro que neste momento PPC e Vitor Gaspar estao completamente isolados!! Agarrados a um memorando/programa que pouco mais vale do que palmadinhas nas costas por parte dos seus autores, quanto mais os 655 M€ ( comissoes a pagar a troika )
Vitor gaspar nao chega sequer a votaçao do OE, ira apresentar a demissao caso os restantes ministros nao o apoiarem nestas medidas e ou tenha duvidas que OE passara.
A propria postura do vitinho mudou nesta ultima conferencia, em determinada altura disse mesmo nao me voltem a perguntar o mesmo, pois darei a mesmas resposta mas com um tom de voz diferente.
Quem priva com vitinho, sabe que ele nao é o das conferencias, sabe que gosta de se impor, defenir as regras e bater na mesa quando necessario.
Ao mesmo tempo esta preso ao BCE, jamais ira fazer algo que nao va de encontro ao que o BCE diz, como tal pode vir o FMI, Cavaco, Sampaio.... Nobel da economia simplesmente vitinho so actua apos tomada de posiçao da sua casa mae, o BCE!!
"Europa tem de perceber, sem crescimento não resolvemos o problema da dívida"17 Outubro 2012 | 00:01
Ana Laranjeiro - alaranjeiro@negocios.pt
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Álvaro Santos Pereira rompe com a visão da Europa e apela a que estarevele abertura para conseguirmos estímular o investimento".
"A Europa tem de pensar uma de forma muito diferente da que tem pensado nos últimos anos. Temos pensado de uma maneira demasiado tecnocrata, demasiado técnica e esquecemos muitas vezes as pessoas, esquecemos a política e isso tem de acabar". Assim falou Álvaro Santos Pereira, esta terça-feira ao fim da tarde, rompendo com um discurso concordante do Governo em relação às políticas europeias.
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PPC vai ter de encostar o Alvaro a parede, e questionar afinal o que ele pensa, e quem sabe ate culpar o homem por um 2 resgate!!!!
Parece me claro que neste momento PPC e Vitor Gaspar estao completamente isolados!! Agarrados a um memorando/programa que pouco mais vale do que palmadinhas nas costas por parte dos seus autores, quanto mais os 655 M€ ( comissoes a pagar a troika )
Vitor gaspar nao chega sequer a votaçao do OE, ira apresentar a demissao caso os restantes ministros nao o apoiarem nestas medidas e ou tenha duvidas que OE passara.
A propria postura do vitinho mudou nesta ultima conferencia, em determinada altura disse mesmo nao me voltem a perguntar o mesmo, pois darei a mesmas resposta mas com um tom de voz diferente.
Quem priva com vitinho, sabe que ele nao é o das conferencias, sabe que gosta de se impor, defenir as regras e bater na mesa quando necessario.
Ao mesmo tempo esta preso ao BCE, jamais ira fazer algo que nao va de encontro ao que o BCE diz, como tal pode vir o FMI, Cavaco, Sampaio.... Nobel da economia simplesmente vitinho so actua apos tomada de posiçao da sua casa mae, o BCE!!
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Esse gaspar também...então o homem veio dizer que o curso dele custou um balúrdio ao estado e agora está a cortar a possibilidade aos outros de fazerem o mesmo que ele fez? Porque soube-lhe bem tirar o curso à custa do estado e agora desafogadamente poder pagar, diz ele que quer pagar, ainda não pagou pelos vistos, É preciso ter uma lata, ou falta de sensibilidade, ou falta de respeito, também, aquando da apresentação deste orçamento, quando lhe perguntaram se as palavras do presidente tiveram algum efeito, ele diz que não teve tempo de "estudar" as palavras, não teve tempo...isto mostra uma falta de respeito pelas instituições.
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Militares revoltados austeridade no setor, assegura associação
Publicado hoje às 08:25A Associação dos Oficiais das Forças Armadas considera estas medidas como uma «afronta». Os sargentos defendem medidas que tornem visível o mal estar entre os militares.
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Pereira Cracel diz que miliatres estão em polvorosa e revoltadosLima Coelho diz que é preciso tomar medidas que demonstrem mal estar no setor
A Associação dos Oficiais das Forças Armadas admite que os militares estão revoltados com as medidas de austeridade que atingem o setor.
No dia em que as três associações sócio-profissionais do setor se encontram para definir formas de luta, o presidente desta associação classificou estas medidas de «afronta aos militares».
«Isto está a ultrapassar os limites em relação a todos e, no caso concreto dos militares, de uma forma que nos deixa em polvorosa e revoltados», afirmou Pereira Cracel.
Opinião semelhante tem a asssociação de sargentos, que espera por isso que a participação seja forte na reunião desta quarta-feira que juntará as várias associações do setor.
«Acredito que umas largas centenas de militares ali estarão e com certeza que responderão não apenas a esta, mas a outras iniciativas que tenhamos eventualmente de tomar em mãos», afirmou o líder desta associação.
Sem querer adiantar que iniciativas serão tomadas, Lima Coelho explicou que se está a «ponderar e a discutir entre as várias associações» eventuais ações.
«Teremos de demonstrar e pensar em iniciativas que a visibilidade do mal estar no seio dos profissionais militares também fique evidente», concluiu.
Estas associações dizem que está aumentar o número de militares com ordenado penhorado por causa das dificuldades financeiras, estando este agora entre os 18 e os 20 por cento.
-------- xx --------
Eu tambem fico revoltado quando vejo militares Portugueses em missões no exterior e tanta miséria cá dentro.
O problema não são os vencimentos mas sim os créditos à banca que foram buscar para os carros e lcd´s,querem ver que o Gaspar tambem têm culpa disso não?
Publicado hoje às 08:25A Associação dos Oficiais das Forças Armadas considera estas medidas como uma «afronta». Os sargentos defendem medidas que tornem visível o mal estar entre os militares.
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Pereira Cracel diz que miliatres estão em polvorosa e revoltadosLima Coelho diz que é preciso tomar medidas que demonstrem mal estar no setor
A Associação dos Oficiais das Forças Armadas admite que os militares estão revoltados com as medidas de austeridade que atingem o setor.
No dia em que as três associações sócio-profissionais do setor se encontram para definir formas de luta, o presidente desta associação classificou estas medidas de «afronta aos militares».
«Isto está a ultrapassar os limites em relação a todos e, no caso concreto dos militares, de uma forma que nos deixa em polvorosa e revoltados», afirmou Pereira Cracel.
Opinião semelhante tem a asssociação de sargentos, que espera por isso que a participação seja forte na reunião desta quarta-feira que juntará as várias associações do setor.
«Acredito que umas largas centenas de militares ali estarão e com certeza que responderão não apenas a esta, mas a outras iniciativas que tenhamos eventualmente de tomar em mãos», afirmou o líder desta associação.
Sem querer adiantar que iniciativas serão tomadas, Lima Coelho explicou que se está a «ponderar e a discutir entre as várias associações» eventuais ações.
«Teremos de demonstrar e pensar em iniciativas que a visibilidade do mal estar no seio dos profissionais militares também fique evidente», concluiu.
Estas associações dizem que está aumentar o número de militares com ordenado penhorado por causa das dificuldades financeiras, estando este agora entre os 18 e os 20 por cento.
-------- xx --------
Eu tambem fico revoltado quando vejo militares Portugueses em missões no exterior e tanta miséria cá dentro.
O problema não são os vencimentos mas sim os créditos à banca que foram buscar para os carros e lcd´s,querem ver que o Gaspar tambem têm culpa disso não?
"Não perguntes a um escravo se quer ser livre".Samora Machel
Sera justo portugal pagar 655 M€ em comissoes por um programa que nao funciona!!!??
Portugal pediu assintencia financeira, recebe 78.000 M€, tera de pagar juros e comissoes, ate aqui tudo bem!!
As comissoes sao so por sim uma loucura 655 M€!! para pagar um serviço de consultadoria que nao esta a funcionar!!
No fundo o pessoal da troika funciona como uma empresa de consultadoria, apresentaram um programa, que deve ser aplicado e cumprido, que tem como objectivo determinadas metas orçamentais. Se o governo diz que esta a cumprir com o programa, se o BCE, FMI ... dizem que estamos a fazer um bom trabalho e a cumprir o programa apresentado pela troika, so falha o mais importante, o resultado desse programa, que neste momento é muito diferente do previsto no mesmo!!
Qualquer empresa privada neste momento estaria a dizer a este pessoal que acabaram as comissoes!!!!
655 M€!!?? com estes resultados!!???
Portugal pediu assintencia financeira, recebe 78.000 M€, tera de pagar juros e comissoes, ate aqui tudo bem!!
As comissoes sao so por sim uma loucura 655 M€!! para pagar um serviço de consultadoria que nao esta a funcionar!!
No fundo o pessoal da troika funciona como uma empresa de consultadoria, apresentaram um programa, que deve ser aplicado e cumprido, que tem como objectivo determinadas metas orçamentais. Se o governo diz que esta a cumprir com o programa, se o BCE, FMI ... dizem que estamos a fazer um bom trabalho e a cumprir o programa apresentado pela troika, so falha o mais importante, o resultado desse programa, que neste momento é muito diferente do previsto no mesmo!!
Qualquer empresa privada neste momento estaria a dizer a este pessoal que acabaram as comissoes!!!!
655 M€!!?? com estes resultados!!???
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MarcoAntonio Escreveu:Trisquel Escreveu:Essa relação nºhabitantes/nºdivisões é pouco importante porque a diferença entre municipios é bastante acentuada quando comparados no seu nº de habitantes!!!!
No interior essa divisão é mais territorial enquanto no litoral é mais pela quantidade de habitantes!!!
Naturalmente, a população total não é o único factor mas é um primeiro factor para onde podemos olhar. Há que levar em linha de conta outros também: a área geográfica e a dispersão das pessoas (ou diferentes densidades populacionais ao longo do território). Um tenderá a funcionar a favor e outro a dificultar a concentração (redução) de divisões administrativas, intuo.
O facto é que com metade da área geográfica e cerca de 1.6x a nossa população, a Holanda está dividida em 12 provincias que por sua vez são subdivididas em municipios (penso que é a menore divisão administrativa e é o mais equivalente à nossa freguesia, enquanto menor divisão administrativa). Existem um pouco mais de 400 destas regiões/divisões administrativas.
Nós temos vários milhares de freguesias, são mais de 4 mil.
A minha proposta ia no sentido de cada distrito passar a ser a CM (18+2) de região e cada municipio passava a ter equivalência á actual a freguesia!!!!
Mas só reduzir em numero os municipios/freguesias não é solução se no conjunto não forem extintos lugares que fiquem duplicados!!
E aqui é que os políticos ficam enjoados de perder peões no processo!!!!

Cumpts.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
Trisquel
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JMHP Escreveu:Ninguém pode prever o futuro, em 2013 ou 2014 pode já nem existir o Euro, podemos sair do Euro empurrados ou pelo nosso pé ou ainda o país cair numa ditadura.
Aqueles quadros apontam para um fundo da nossa recessão em 2013 e uma iniciação da nossa recuperação em 2014 com vários indicadores positivos.... Oxalá fosse assim, se o pais aguentar até lá, mas duvido que seja essa a vontade ou a visão de muitos portugueses.
JMHP Escreveu:Em primeiro lugar é necessário executar, depois analisar e tirar conclusões, ninguém é dono da razão só com palavras e não fazendo nada.
Este governo pode estar errado, o tempo e os factos julgaram, mas quem critica e atira pedras ainda não deu provas de nada, nem soluções e mais grave ainda não parece estar interessado em mais do que não seja falar e criticar.
Daqui a ano ou até pouco antes todas as medidas e objectivos falharem, não nos resta outra solução do que assumir definitivamente a bancarrota e as consequências devastadoras disso... Nessa altura imagino que muitos do que agora atiram pedras já não devem andar por cá.
...
É evidente que sim, desde cedo tirei essa conclusão quando pedimos o resgate que só o abrandamento da divida iria ser coisa para alguns anos, mas mais importante que isso, eu receio bem que a mudança de mentalidade e comportamento dos portugueses em geral deverá demorar bem mais para além desta década.
Ou seja, tu pões a hipótese daquelas previsões resultarem?! Num post posterior dizes que não te peçam para acreditares no Pai Natal mas olha que é isso que estás a fazer aqui! Acham que não há alternativas, porque as alternativas são sobretudo políticas, não estão no Excel...
Achas que os portugueses não mudaram comportamentos?! Que remédio têm, o ajustamento está a ser tão violento que não só mudam comportamentos como muitos deles passam diretamente para a miséria...
A minha grande questão é perceber se eles não têm alternativa ou se acreditam no que estão a fazer?! No primeiro caso acho que há sempre alternativas, nem que passem por pressionar a troika a aceitar aquilo em que eles acreditam, se é que acreditam em alguma coisa, se é que têm capacidade para corrigir isto?! Por isto estou mais inclinado para a segunda possibilidade, eles acreditam que isto pode realmente funcionar... estão loucos! taxa de desemprego nos 16,4% no final de 2013?! Só se metade dos desempregados emigrar... recessão de 1%?!


Se estiver enganado, prometo reduzir drasticamente a minha intervenção neste tipo de tópicos sobre economia/politica!

Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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psfg Escreveu:
"O Governo pretende reduzir em um quarto as quatro mil freguesias. Nos casos em que as próprias autarquias não decidam, a reorganização será uma unidade técnica a determinar a forma de cumprimento da lei."
http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.as ... &did=78807
O problema deste governo é mesmo os números, só se preocupam com números e estatísticas como se estivessem a intervir em algo estático como uma ciência exacta, no final tudo dá em nada...
E acontece como nas fundações que o elefante pariu um rato.
Como as receitas fiscais que afinal não são as esperadas...
No próximo ano depois de todas estas medidas e deste orçamento sem pés nem cabeça, não haverá qualquer poupança nesta redução de freguesias,metade do comercio e da restauração fecharão e muitas outras empresas que gravitam à sua volta, a receita vai diminuir brutalmente e o desemprego disparar...
Depois vão lamentar-se de novo que não arrecadaram o que pretendiam em impostos, que a segurança social é insustentável, etc etc etc
psfg Escreveu:O número de freguesias vai ser mesmo reduzido na medida do previsto.
Se não é feito voluntariamente pelos munícipios, será pelo poder central.
Artigo parcial:
"Um ano depois do lançamento do livro verde do poder local e a 15 dias do fim do prazo para as autarquias decidirem voluntariamente a redução de freguesias, o secretário de Estado da Administração Local deixa o aviso em entrevista à Renascença: nesta altura do processo, já não serve de nada estar contra a redução das freguesias.
“Esta última semana de Setembro é sempre uma semana em que há reuniões das assembleias municipais e estão muitas a aproveitar para fazer a pronúncia sobre a reorganização administrativa. Todos aqueles que acharem que não devem fazer a pronúncia, não façam a pronúncia sendo certo que este é um processo que não tem volta. Não adianta é fazer uma pronúncia só a dizer que está contra. Nesta fase já não serve de nada estar contra”, diz o secretário de Estado Paulo Júlio, garantindo que no fim deste processo haverá menos mil freguesias.
O Governo pretende reduzir em um quarto as quatro mil freguesias. Nos casos em que as próprias autarquias não decidam, a reorganização será uma unidade técnica a determinar a forma de cumprimento da lei."
http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.as ... &did=78807
Eu sinceramente duvido desse cumprimento e da vontade de muitos municípios que vão arrastar as suas populações num combate feroz contra essa reforma.
Talvez seja esta a reforma que servirá de "pavio" para arrebentar com o país, a coesão social e até dos próprios partidos que já andam fragmentados por dentro.
Eu sou totalmente a favor da reforma.... Mas depois do que tenho assistido nas ultimas semanas neste país, não me peçam para acreditar no Pai Natal.

O número de freguesias vai ser mesmo reduzido na medida do previsto.
Se não é feito voluntariamente pelos munícipios, será pelo poder central.
Artigo parcial:
"Um ano depois do lançamento do livro verde do poder local e a 15 dias do fim do prazo para as autarquias decidirem voluntariamente a redução de freguesias, o secretário de Estado da Administração Local deixa o aviso em entrevista à Renascença: nesta altura do processo, já não serve de nada estar contra a redução das freguesias.
“Esta última semana de Setembro é sempre uma semana em que há reuniões das assembleias municipais e estão muitas a aproveitar para fazer a pronúncia sobre a reorganização administrativa. Todos aqueles que acharem que não devem fazer a pronúncia, não façam a pronúncia sendo certo que este é um processo que não tem volta. Não adianta é fazer uma pronúncia só a dizer que está contra. Nesta fase já não serve de nada estar contra”, diz o secretário de Estado Paulo Júlio, garantindo que no fim deste processo haverá menos mil freguesias.
O Governo pretende reduzir em um quarto as quatro mil freguesias. Nos casos em que as próprias autarquias não decidam, a reorganização será uma unidade técnica a determinar a forma de cumprimento da lei."
http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.as ... &did=78807
Se não é feito voluntariamente pelos munícipios, será pelo poder central.
Artigo parcial:
"Um ano depois do lançamento do livro verde do poder local e a 15 dias do fim do prazo para as autarquias decidirem voluntariamente a redução de freguesias, o secretário de Estado da Administração Local deixa o aviso em entrevista à Renascença: nesta altura do processo, já não serve de nada estar contra a redução das freguesias.
“Esta última semana de Setembro é sempre uma semana em que há reuniões das assembleias municipais e estão muitas a aproveitar para fazer a pronúncia sobre a reorganização administrativa. Todos aqueles que acharem que não devem fazer a pronúncia, não façam a pronúncia sendo certo que este é um processo que não tem volta. Não adianta é fazer uma pronúncia só a dizer que está contra. Nesta fase já não serve de nada estar contra”, diz o secretário de Estado Paulo Júlio, garantindo que no fim deste processo haverá menos mil freguesias.
O Governo pretende reduzir em um quarto as quatro mil freguesias. Nos casos em que as próprias autarquias não decidam, a reorganização será uma unidade técnica a determinar a forma de cumprimento da lei."
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tavaverquenao2 Escreveu:Se o orçamento não passar é o fim do governo, disso não tenham dúvidas.
Fim do governo... Fim do país tal como o conhecemos ainda hoje... Será sem duvida como abrir a "Caixa de Pandora".
Eu senão fosse português, até pagava para assistir a essa tragédia como alguns anseiam, ora interesse, ora por pura ignorância deprimente ao nível de um pirómano.
O governo deitou tudo a perder...
Gostaria de deixar a minha opinião sobre a atitude do governo nos últimos meses:
Não podemos esquecer que este governo foi eleito com base nas promessas eleitorais de redução da despesa, eliminação de "gorduras" e reformulação do Estado, aliado ao facto de o Governo anterior, por incompetência governativa e muita corrupção à mistura, ter sido obrigado a requisitar ajuda financeira internacional, por já não conseguir cumprir os compromissos financeiros assumidos, sendo de realçar que os ordenados, pensões, prestações sociais do Estado estava em risco iminente de não cumprimento. Foi assinado um acordo de ajuda internacional, negociado pelo anterior governo e aprovado pelos restantes partidos que hoje se encontram em funções governativas. Hoje sabemos que esse acordo foi curto em dinheiro e em tempo, baseado em números que não eram fidedignos, mas não era de todo impossível de cumprir, desde que fossem cumpridos determinados procedimentos de reestruturação do Estado.
Após a eleição deste governo, existiu uma grande coesão nacional, uma certa compreensão pelas medidas difíceis a tomar, e apesar de algum ruído de partidos e alguns sectores da nossa sociedade, uma paz social que foi muito elogiada pelos nossos credores e parceiros internacionais.
No entanto, passados alguns meses, o governo dá sinais de falta de coragem, poder ou inteligência para reformular o Estado, para começar a cortar a sério na despesa.
Depois abanou seriamente quando o currículo académico de um dos ministros mais influentes deste governo foi posto em causa. Na minha opinião, devia ter sido afastado ou recolocado noutra função de bastidores. O arrastar da situação apenas fragilizou a actuação deste ministro que nunca mais vai conseguir ter peso ou credibilidade no desempenho das suas funções. O nucleo duro do governo fica mais fraco por causa deste ministro.
Quando a execução orçamental deste ano começa a falhar principalmente pelo lado da receita logo no primeiro trimestre do ano, deviam ter sido tomadas medidas de prevenção ou corte na despesa do orçamento ainda deste ano e também para o ano seguinte. Seria precisamente nesta altura, e enquanto existia a paz social, que deveriam ter sido tomadas as decisões mais difíceis.
O Governo não teve coragem nem inteligência, e mostra sinais de amadorismo e cedências em algumas questões fundamentais, especialmente a lidar com a decisão do Tribunal Constitucional sobre os subsidios de férias e Natal, renegociação das PPP, extinção de fundações e observatórios, reformulação do mapa autarquico e nas privatizações.
Deixou que a paz social se fosse degradando, o que seria expectável considerando que as medidas impostas no inicio nunca iriam melhorar as condições económicas e sociais a curto prazo.
Até que chega o fatidico mês de Setembro e o anúncio da TSU, completamente fora de tempo, mal explicado, e que não foi bem aceite, abanando a coligação dos partidos de governo.
Desde então, nunca mais conseguiu ter o controlo da situação.
A única solução seria a apresentação do Orçamento de Estado para o próximo ano, onde deveria mostrar as medidas para redução drástica da despesa e uma reformulação de impostos que permitisse arrecadar um montante superior de receita. Pelo contrário, apresenta um acréscimo brutal nos impostos, alguns completamente irreais (como os impostos sobre as poupanças de depósitos a prazo) sem garantias nenhumas de execução, e uma redução tímida na despesa, com uma proporção de 80% / 20%.
Considerando um país que está passar por uma recessão brutal e a paz social praticamente desapareceu, o próximo orçamento em nada vai contribuir para resolver os problemas fundamentais.
O Governo deitou tudo a perder...
Não existe qualquer estratégia de crescimento económico, e mais grave ainda, é a falta de coerência no corte da despesa. Significa que após quase ano e meio em funções, os ministros não conseguiram identificar onde cortar na despesa (salvo uma ou outra excepção).
Na minha óptica, por muito díficil que fosse, o corte na despesa é bem mais fácil de entender e de assimilar pela sociedade do que o aumento de impostos. Decidiram fazer exactamente o contrário.
Não acredito que este governo cumpra o mandato até final, e ficarei muito admirado se o orçamento passar.
Não podemos esquecer que este governo foi eleito com base nas promessas eleitorais de redução da despesa, eliminação de "gorduras" e reformulação do Estado, aliado ao facto de o Governo anterior, por incompetência governativa e muita corrupção à mistura, ter sido obrigado a requisitar ajuda financeira internacional, por já não conseguir cumprir os compromissos financeiros assumidos, sendo de realçar que os ordenados, pensões, prestações sociais do Estado estava em risco iminente de não cumprimento. Foi assinado um acordo de ajuda internacional, negociado pelo anterior governo e aprovado pelos restantes partidos que hoje se encontram em funções governativas. Hoje sabemos que esse acordo foi curto em dinheiro e em tempo, baseado em números que não eram fidedignos, mas não era de todo impossível de cumprir, desde que fossem cumpridos determinados procedimentos de reestruturação do Estado.
Após a eleição deste governo, existiu uma grande coesão nacional, uma certa compreensão pelas medidas difíceis a tomar, e apesar de algum ruído de partidos e alguns sectores da nossa sociedade, uma paz social que foi muito elogiada pelos nossos credores e parceiros internacionais.
No entanto, passados alguns meses, o governo dá sinais de falta de coragem, poder ou inteligência para reformular o Estado, para começar a cortar a sério na despesa.
Depois abanou seriamente quando o currículo académico de um dos ministros mais influentes deste governo foi posto em causa. Na minha opinião, devia ter sido afastado ou recolocado noutra função de bastidores. O arrastar da situação apenas fragilizou a actuação deste ministro que nunca mais vai conseguir ter peso ou credibilidade no desempenho das suas funções. O nucleo duro do governo fica mais fraco por causa deste ministro.
Quando a execução orçamental deste ano começa a falhar principalmente pelo lado da receita logo no primeiro trimestre do ano, deviam ter sido tomadas medidas de prevenção ou corte na despesa do orçamento ainda deste ano e também para o ano seguinte. Seria precisamente nesta altura, e enquanto existia a paz social, que deveriam ter sido tomadas as decisões mais difíceis.
O Governo não teve coragem nem inteligência, e mostra sinais de amadorismo e cedências em algumas questões fundamentais, especialmente a lidar com a decisão do Tribunal Constitucional sobre os subsidios de férias e Natal, renegociação das PPP, extinção de fundações e observatórios, reformulação do mapa autarquico e nas privatizações.
Deixou que a paz social se fosse degradando, o que seria expectável considerando que as medidas impostas no inicio nunca iriam melhorar as condições económicas e sociais a curto prazo.
Até que chega o fatidico mês de Setembro e o anúncio da TSU, completamente fora de tempo, mal explicado, e que não foi bem aceite, abanando a coligação dos partidos de governo.
Desde então, nunca mais conseguiu ter o controlo da situação.
A única solução seria a apresentação do Orçamento de Estado para o próximo ano, onde deveria mostrar as medidas para redução drástica da despesa e uma reformulação de impostos que permitisse arrecadar um montante superior de receita. Pelo contrário, apresenta um acréscimo brutal nos impostos, alguns completamente irreais (como os impostos sobre as poupanças de depósitos a prazo) sem garantias nenhumas de execução, e uma redução tímida na despesa, com uma proporção de 80% / 20%.
Considerando um país que está passar por uma recessão brutal e a paz social praticamente desapareceu, o próximo orçamento em nada vai contribuir para resolver os problemas fundamentais.
O Governo deitou tudo a perder...
Não existe qualquer estratégia de crescimento económico, e mais grave ainda, é a falta de coerência no corte da despesa. Significa que após quase ano e meio em funções, os ministros não conseguiram identificar onde cortar na despesa (salvo uma ou outra excepção).
Na minha óptica, por muito díficil que fosse, o corte na despesa é bem mais fácil de entender e de assimilar pela sociedade do que o aumento de impostos. Decidiram fazer exactamente o contrário.
Não acredito que este governo cumpra o mandato até final, e ficarei muito admirado se o orçamento passar.
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mais_um Escreveu:Em relação às prestações sociais, estás esclarecido?
Fiquei esclarecido tal como qualquer outra pessoa entende que temos despesa publica em excesso praticamente em todos os sectores e insustentável para o nosso nível de "riqueza".
Em todo caso, fica o meu agradecimento pelos vossos esclarecimentos.
mais_um Escreveu:Acreditas nas ultimas previsões de evolução do quadro macro-economico do governo e da troika, principalmente no que diz respeito à evolução do PIB, defice e desemprego?
http://ec.europa.eu/economy_finance/pub ... 117_en.pdf
(pag 41 e 42)
Ninguém pode prever o futuro, em 2013 ou 2014 pode já nem existir o Euro, podemos sair do Euro empurrados ou pelo nosso pé ou ainda o país cair numa ditadura.
Aqueles quadros apontam para um fundo da nossa recessão em 2013 e uma iniciação da nossa recuperação em 2014 com vários indicadores positivos.... Oxalá fosse assim, se o pais aguentar até lá, mas duvido que seja essa a vontade ou a visão de muitos portugueses.
mais_um Escreveu:No caso de no próximo ano estarmos na mesma situação deste ano, ou seja, menos receita, maior queda do PIB, mais défice, mais desemprego, continuas a considerar que a solução é aumentar mais os impostos?
Em primeiro lugar é necessário executar, depois analisar e tirar conclusões, ninguém é dono da razão só com palavras e não fazendo nada.
Este governo pode estar errado, o tempo e os factos julgaram, mas quem critica e atira pedras ainda não deu provas de nada, nem soluções e mais grave ainda não parece estar interessado em mais do que não seja falar e criticar.
Daqui a ano ou até pouco antes todas as medidas e objectivos falharem, não nos resta outra solução do que assumir definitivamente a bancarrota e as consequências devastadoras disso... Nessa altura imagino que muitos do que agora atiram pedras já não devem andar por cá.
mais_um Escreveu:Ah..e relembro-te que ao contrário do que querem fazer crer, estes esforços não são para pagar a divida, mas sim para que esta não aumente tanto (défices mais pequenos) e que o PIB comece a aumentar de forma a que o racio divida em função do PIB diminua, mas a divida em si (valor absoluto) não vai diminuir, nem é esperado isso nas previsões da troika.
É evidente que sim, desde cedo tirei essa conclusão quando pedimos o resgate que só o abrandamento da divida iria ser coisa para alguns anos, mas mais importante que isso, eu receio bem que a mudança de mentalidade e comportamento dos portugueses em geral deverá demorar bem mais para além desta década.
Penso que deve ter-se em conta em primeiro lugar a localização geográfica.
Não faria sentido fundir 2 municípios que distassem as sedes dos concelhos 50km ou até mais.
Temos muitos exemplos em que as malhas urbanas dos municípios já se fundiram, em que não se sabe muito bem onde um começa e outro acaba, poder-se-ia começar por aí.
por ex: Porto x Gaia x Matosinhos
Vila do Conde x Povoa de Varzim
Não faria sentido fundir 2 municípios que distassem as sedes dos concelhos 50km ou até mais.
Temos muitos exemplos em que as malhas urbanas dos municípios já se fundiram, em que não se sabe muito bem onde um começa e outro acaba, poder-se-ia começar por aí.
por ex: Porto x Gaia x Matosinhos
Vila do Conde x Povoa de Varzim
Trisquel Escreveu:Essa relação nºhabitantes/nºdivisões é pouco importante porque a diferença entre municipios é bastante acentuada quando comparados no seu nº de habitantes!!!!
No interior essa divisão é mais territorial enquanto no litoral é mais pela quantidade de habitantes!!!
Naturalmente, a população total não é o único factor mas é um primeiro factor para onde podemos olhar. Há que levar em linha de conta outros também: a área geográfica e a dispersão das pessoas (ou diferentes densidades populacionais ao longo do território). Um tenderá a funcionar a favor e outro a dificultar a concentração (redução) de divisões administrativas, intuo.
O facto é que com metade da área geográfica e cerca de 1.6x a nossa população, a Holanda está dividida em 12 provincias que por sua vez são subdivididas em municipios (penso que é a menore divisão administrativa e é o mais equivalente à nossa freguesia, enquanto menor divisão administrativa). Existem um pouco mais de 400 destas regiões/divisões administrativas.
Nós temos vários milhares de freguesias, são mais de 4 mil.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
O que se passa neste Portugal é que finalmente a pimenta está a chegar a todos.É ver TODOS aqueles que contribuíram para isto a ganir.
Gaspar têm o mérito de arrasar tudo e todos, parece um bulldozer que não olha nem ouve ninguém,é sempre em frente a limpar.
Não leva uma semana e já imploram para acabar, finalmente, com o Estado.
Vai em frente Gaspar, és o meu herói, finalmente vão sentir o calor já que não conseguem ver a luz.
Eu incluído.
Gaspar têm o mérito de arrasar tudo e todos, parece um bulldozer que não olha nem ouve ninguém,é sempre em frente a limpar.
Não leva uma semana e já imploram para acabar, finalmente, com o Estado.
Vai em frente Gaspar, és o meu herói, finalmente vão sentir o calor já que não conseguem ver a luz.
Eu incluído.
"Não perguntes a um escravo se quer ser livre".Samora Machel
MarcoAntonio Escreveu:...O problema é que temos um número exagerado de divisões regionais deste tipo (nomeadamente quando comparado com outros países de dimensão mais ou menos comparável). Por exemplo, se não estou em erro a Holanda (que tem mais 60% de habitantes do que nós) desenrasca-se com bem menos subdivisões equivalentes às nossas freguesias.
...
Claro que por motivos mais do que óbvios não interessa a redução ao poder político.
Essa relação nºhabitantes/nºdivisões é pouco importante porque a diferença entre municipios é bastante acentuada quando comparados no seu nº de habitantes!!!!
No interior essa divisão é mais territorial enquanto no litoral é mais pela quantidade de habitantes!!!
Cumpts.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
Trisquel
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tavaverquenao2 Escreveu:Se o orçamento não passar é o fim do governo, disso não tenham dúvidas.
Obviamente, mas alguém tem dúvidas disso?!
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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Aquilo é meramente os municípios, depois ainda tens os municípios divididos em n freguesias.
O problema é que temos um número exagerado de divisões regionais deste tipo (nomeadamente quando comparado com outros países de dimensão mais ou menos comparável). Por exemplo, se não estou em erro a Holanda (que tem mais 60% de habitantes do que nós) desenrasca-se com bem menos subdivisões equivalentes às nossas freguesias.
Talvez no passado tenha feito sentido, quando as comunicações terrestres e/ou as telecomunicações eram piores. Hoje seguramente não são precisos tantos e é preciso reduzir porque está a gastar-se mais do que o necessário com esta sobre-estrutura, sub-optimizada, baseada numa divisão obsoleta do país...
Claro que por motivos mais do que óbvios não interessa a redução ao poder político.
O problema é que temos um número exagerado de divisões regionais deste tipo (nomeadamente quando comparado com outros países de dimensão mais ou menos comparável). Por exemplo, se não estou em erro a Holanda (que tem mais 60% de habitantes do que nós) desenrasca-se com bem menos subdivisões equivalentes às nossas freguesias.
Talvez no passado tenha feito sentido, quando as comunicações terrestres e/ou as telecomunicações eram piores. Hoje seguramente não são precisos tantos e é preciso reduzir porque está a gastar-se mais do que o necessário com esta sobre-estrutura, sub-optimizada, baseada numa divisão obsoleta do país...
Claro que por motivos mais do que óbvios não interessa a redução ao poder político.
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2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
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3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
richardj Escreveu:Trisquel Escreveu:MarcoAntonio Escreveu:A situação dos municípios e redução de freguesias é absolutamente ridícula...
Marco
Existe algum mapa/gráfico com o aparecimento de novos municipios/freguesias ao longo dos tempos?
Era importante perceber o fenómeno nos ultimos 40 anos!!!!
http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:List ... e_Portugal
não sei até que ponto é fidedigno. os últimos foram em 1998
Obrigado.
Pelo que se depreende a maioria faz parte da história, então onde está o problema, na quantidade ou na gestão?
Pelos vistos chegamos sempre á mesma conclusão!!!!

Cumpts.
Trisquel
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A proposta já existe e já está salvo erro legislada inclusivamente (já é possível saber quais são as freguesias em risco de se fundir com outras de acordo com a regra avançada).
Se a memória não me falha, o problema está a encalhar nos municípios (que têm um dado grau de autonomia para decidir sobre o que efectivamente ocorre às suas freguesias).
Se a memória não me falha, o problema está a encalhar nos municípios (que têm um dado grau de autonomia para decidir sobre o que efectivamente ocorre às suas freguesias).
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2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
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3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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