Passos Coelho anuncia às 19h15 novas medidas de austeridade
MarcoAntonio Escreveu:Crise: Passos Coelho quer responsabilização civil e criminal
O líder do PSD defendeu esta sexta-feira a responsabilização civil e criminal dos responsáveis pelos maus resultados da economia do País, para que não continuem "a andar de espinha direita, como se não fosse nada com eles".
06 Novembro 2010
(...)
Nada melhor que a internet para nos auxiliar a memória...
Não percebi, renegade?
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
MarcoAntonio Escreveu:Crise: Passos Coelho quer responsabilização civil e criminal
O líder do PSD defendeu esta sexta-feira a responsabilização civil e criminal dos responsáveis pelos maus resultados da economia do País, para que não continuem "a andar de espinha direita, como se não fosse nada com eles".
06 Novembro 2010
(...)
Hoje é 1 de Abril?
Crise: Passos Coelho quer responsabilização civil e criminal
O líder do PSD defendeu esta sexta-feira a responsabilização civil e criminal dos responsáveis pelos maus resultados da economia do País, para que não continuem "a andar de espinha direita, como se não fosse nada com eles".
06 Novembro 2010
(...)
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
urukai Escreveu:Crise: Passos Coelho quer responsabilização civil e criminal
O líder do PSD defendeu esta sexta-feira a responsabilização civil e criminal dos responsáveis pelos maus resultados da economia do País, para que não continuem "a andar de espinha direita, como se não fosse nada com eles".
06 Novembro 2010
Nº de votos (9) Comentários (18)
"Se nós temos um Orçamento e não o cumprimos, se dissemos que a despesa devia ser de 100 e ela foi de 300, aqueles que são responsáveis pelo resvalar da despesa também têm de ser civil e criminalmente responsáveis pelos seus actos e pelas suas acções", referiu Pedro Passos Coelho.
Falando em Viana do Castelo, durante um jantar promovido pelo PSD de Barcelos, Passos Coelho sublinhou que o País precisa de uma cultura de responsabilidade.
"Não podemos permitir que todos aqueles que estão nas empresas privadas ou que estão no Estado fixem objetivos e não os cumpram. Sempre que se falham os objectivos, sempre que a execução do Orçamento derrapa, sempre que arranjamos buracos financeiros onde devíamos estar a criar excedentes de poupança, aquilo que se passa é que há mais pessoas que vão para o desemprego e a economia afunda-se", referiu.
Para o líder social democrata, "não se pode permitir que os responsáveis pelos maus resultados andem sempre de espinha direita, como se não fosse nada com eles".
"Quem impõe tantos sacrifícios às pessoas e não cumpre, merece ou não merece ser responsabilizado civil e criminalmente pelos seus actos?", questionou.
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/economia/crise-passos-coelho-quer-responsabilizacao-civil-e-criminal
é vergonhoso!!
Ainda hoje publiquei aqui os orçamentos de cada gabinete dos respectivos ministerios, obviamente que passos ja ultrapassou o orçamento previsto, e vitor gaspar praticamente duplicou, bem como paulo portas.
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Crise: Passos Coelho quer responsabilização civil e criminal
O líder do PSD defendeu esta sexta-feira a responsabilização civil e criminal dos responsáveis pelos maus resultados da economia do País, para que não continuem "a andar de espinha direita, como se não fosse nada com eles".
06 Novembro 2010
Nº de votos (9) Comentários (18)
"Se nós temos um Orçamento e não o cumprimos, se dissemos que a despesa devia ser de 100 e ela foi de 300, aqueles que são responsáveis pelo resvalar da despesa também têm de ser civil e criminalmente responsáveis pelos seus actos e pelas suas acções", referiu Pedro Passos Coelho.
Falando em Viana do Castelo, durante um jantar promovido pelo PSD de Barcelos, Passos Coelho sublinhou que o País precisa de uma cultura de responsabilidade.
"Não podemos permitir que todos aqueles que estão nas empresas privadas ou que estão no Estado fixem objetivos e não os cumpram. Sempre que se falham os objectivos, sempre que a execução do Orçamento derrapa, sempre que arranjamos buracos financeiros onde devíamos estar a criar excedentes de poupança, aquilo que se passa é que há mais pessoas que vão para o desemprego e a economia afunda-se", referiu.
Para o líder social democrata, "não se pode permitir que os responsáveis pelos maus resultados andem sempre de espinha direita, como se não fosse nada com eles".
"Quem impõe tantos sacrifícios às pessoas e não cumpre, merece ou não merece ser responsabilizado civil e criminalmente pelos seus actos?", questionou.
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/economia/crise-passos-coelho-quer-responsabilizacao-civil-e-criminal
O NEGOCIO PAVILHAO ATLANTICO
"O regime da contratação pública, aplicável a todos os setores da administração central, regional e local, tem como principais objetivos a promoção da eficiência na contratação pública, através da celebração de contratos que representem as melhores opções de contratação pública, ou seja, que garantam os melhores produtos e os melhores serviços ao melhor preço, a promoção da transparência nas transações realizadas pelas entidades adjudicantes, assim como a racionalização e o controlo das despesas, essenciais para a qualidade das compras efetuadas e para a saúde concorrencial do mercado. Contudo, não obstante o exposto, no procedimento pré-contratual que tinha por objeto a alienação do “Pavilhão Atlântico”, o Estado Português alheou-se das suas responsabilidades de garante da legalidade e do Estado de Direito e fez tábua rasa daqueles princípios essenciais da contratação pública, subvertendo toda a razão do procedimento pré-contratual.
Deste modo, vejamos em que termos o Estado Português subverteu o procedimento pré-contratual e assentiu na violação grosseira dos princípios aplicáveis à contratação pública.
1. Nos termos do memorando de entendimento assinado com a troika, ficou definido, com o Estado Português, que, de modo a diminuir o risco de contágio e salvaguardar o sistema financeiro, os bancos nacionais não deveriam participar, diretamente, em determinado tipo de negócios. Contudo, no caso em apreço, apesar das recomendações da troika, estamos perante uma situação em que temos um fundo capital risco, gerido pelo Banco Espírito Santo, a garantir os capitais próprios necessários à estabilidade do negocio e o seu acionista banco a completar os capitais necessários através de credito bancário.
2. Nos termos do procedimento pré-contratual, de modo a garantir a viabilidade e solidez do negócio, os requisitos da negociação particular eram, entre outros, de que, apenas, seriam convidados a apresentar propostas investidores com perfil comercial ou financeiro.
Ora, não obstante o exposto, e conhecendo-se, agora, a decisão do Estado Português, tratando-se de um empresário – Luís Montez, em que a sua empresa principal – com o mesmo CAE do Atlântico – está falida, terá necessariamente de se questionar qual, verdadeiramente, o perfil comercial ou financeiro que pode ter aquele empresário.
Assim sendo, e no que diz respeito ao perfil do empresário, estabelece o regime aplicável à contratação pública que não podem ser candidatos, concorrentes ou integrar qualquer agrupamento, as entidades que se encontrem em alguma das situações elencadas, nomeadamente, não tenham a sua situação regularizada relativamente a contribuições para a segurança social em Portugal, não tenham a sua situação regularizada relativamente a impostos devidos em Portugal, se encontrem em estado de insolvência, tenham sido condenadas por sentença transitada em julgado por determinados crimes, no caso de se tratar de pessoas singulares, ou, no caso de se tratar de pessoas coletivas, tenham sido condenados pelos mesmos crimes os titulares dos órgãos sociais de administração, direção ou gerência das mesmas, etc. Pretende-se, assim, com tal preceito, evitar que entidades, que se encontram naquelas situações, participem em novos procedimentos pré-contratuais, em concorrência desleal, com entidades que cumprem integralmente todas as obrigações legais, assim como evitar situações em que aquelas entidades, por falta de condições, entram em situação de incumprimento contratual.
Deste modo, e atentos os objetivos e pressupostos a que deve obedecer o regime da contratação pública, é manifestamente estranho – se não ilícito por impossibilidade legal – que um agrupamento concorrente seja constituído por uma pessoa coletiva e uma pessoa singular – Luis Manuel de Sá Montez –, ainda mais, quando esta última é titular de uma pessoa coletiva – Música no Coração – Sociedade Portuguesa de Entretenimento, Sociedade Unipessoal, Lda.. Significa isto que, deste modo, e não preenchendo a Música no Coração – Sociedade Portuguesa de Entretenimento, Sociedade Unipessoal, Lda. os requisitos previstos no regime da contratação pública, pode-se subverter todos os objetivos que aquele regime jurídico pretende ver atingidos, mediante o agrupamento de Luis Manuel de Sá Montez e outra pessoa coletiva supra mencionado, constituindo uma verdadeira situação de fraude à lei. Até porque, como é de conhecimento público, a Música no Coração – Sociedade Portuguesa de Entretenimento, Sociedade Unipessoal, Lda. e o seu sócio estão atualmente “(...) catalogados como apresentando um “risco comercial elevado” e de “crédito não recomendado” (cfr. documento em anexo), em resultado dos diversos processos judiciais por dívidas que se encontram pendentes, situação que será manifestamente conferida (...).
3. Ao convidar a apresentar propostas no procedimento pré-contratual em apreço empresários que têm dívidas fiscais, que não cumprem com as demais obrigações empresariais (não entrega das declarações IES desde 2009) e que não pagam aos seus fornecedores, o Estado Português está a promover e apoiar uma manifesta situação de concorrência desleal para com os demais concorrentes.
Tal situação, ainda, é mais flagrante quanto verificamos que a Música no Coração – Sociedade Portuguesa de Entretenimento, Sociedade Unipessoal, Lda., é detida por Luis Manuel de Sá Montez na sua totalidade, ou seja, este último detém 100% do capital social daquela entidade (cfr. documento em anexo). É que, em última ratio, e perante o instituto jurídico da desconsideração da personalidade jurídica, pode-se estar, sempre, perante uma verdadeira situação ilegal, na medida em que este instituto, como imposição do princípio da boa fé (atuar segundo os ditames da lealdade e da probidade, quer no cumprimento dos deveres que a lei sufraga, quer no desfrute dos poderes que o direito confere) traduz-se no desrespeito pela separação entre a pessoa coletiva e os seus membros, designadamente, quando a sociedade é utilizada pelos sócios para contornar uma obrigação legal ou contratual que estes assumiram. Significa isto que, operando o instituto da desconsideração da personalidade jurídica, é Luis Manuel de Sá Montez que será responsável pelas dívidas da sua empresa Música no Coração – Sociedade Portuguesa de Entretenimento, Sociedade Unipessoal, Lda., com as devidas consequências e efeitos para a futura sociedade a constituir (...).
4. O caderno de encargos do procedimento pré-contratual referente à venda do Pavilhão Atlântico obrigava os candidatos a assumir que, no contrato promessa compra e venda, para além do sinal, apresentassem uma garantia bancária à primeira solicitação – “on first demand” – no valor do remanescente do total acordado.
Contudo, tal situação é caso raro, se não único, numa privatização ou negociação levada a cabo pelo Estado Português, tendo como único objetivo beneficiar as candidaturas que tivessem um banco como concorrente, na medida em que cria bastantes dificuldades aos candidatos que, não tendo 100% de capitais próprios para o investimento, tivessem de recorrer a credito bancário, com as devidas consequências funcionais e financeiras do recurso a este tipo de financiamento.
5. Ao contrário do que se encontra previsto no regime jurídico aplicável à contratação públicas, segundo o qual se pretende garantir a transparência (através de plataformas eletrónicas e bases de dados), no procedimento em apreço, estranhamente, a abertura de propostas não foi efetuada na frente dos interessados, violando, assim, grosseiramente o princípio da transparência.
Por outro lado, e reiterando a violação do princípio da transparência supra mencionado, o caderno encargos do procedimento, ao prever a entrega das propostas no Parque Expo, em envelope fechado, mas não lacrado – processo adotado na primeira e na segunda proposta – não garantiu a transparência do processo, nem a impossibilidade da existência de fraude por substituição de propostas apresentadas fora do prazo.
Alias, ao contrário do previsto no regime da contratação pública, não se compreende a razão pela qual, na fase das negociações, nunca foi apresentado aos demais candidatos a informação sobre o valor da melhor proposta, garantindo-se, assim, a oportunidade de se conseguir melhor preço, objetivo primordial do Estado Português. Significa isto que, ao não agir em conformidade com o exposto, foram violados, uma vez mais, os princípios aplicáveis, designadamente, no que respeita à promoção da eficiência na contratação pública, assim como ficou manifesta e profundamente prejudicado financeiramente o Estado Português, na medida em que poderia ter obtido melhores propostas para a venda do Pavilhão Atlântico e, em consequência, um maior encaixe financeiro.
6. O processo de decisão de adjudicação do procedimento foi demasiado displicente, na medida em que, o Primeiro-ministro não votou a decisão, pois abandonou o Conselho de Ministros para reunião com o Presidente de S Tomé e Príncipe. Fala-se que o Ministro das Finanças também não esteve presente.
Por outro lado, os ministros apenas haviam recebido na véspera do Conselho de Ministros uma análise das propostas sem preço, resumida num quadro, sem qualquer recomendação ou conclusão, sem ser acompanhada por dossier completo, sendo que o preço só foi apresentado no próprio Conselho de Ministros, pelo que os ministros decidiram sem terem podido estudar o dossier.
Acresce, ainda, que a ministra responsável nunca reuniu com os interessados, delegando a negociação no BPI e na Parque Expo, que se limitaram a pedir aos candidatos para aumentarem a sua proposta, pelo que aquela, ao anunciar que o governo viu a lupa as contas do líder do consórcio vencedor, mentiu e tornou-se cúmplice dos incumpridores.
7. O fundo de capital de risco do BES é constituído por dinheiros públicos, razão pela qual a sua participação no consórcio vencedor, torna todo o processo de venda manifestamente ilegal e fraudulento, na medida em que o próprio Estado Português, enquanto vendedor, está a financiar ilegitimamente o comprador. Ou seja, se o processo de venda se dirigia exclusivamente a capitais privados, o fundo de capital de risco do BES, constituído por capitais do Estado Português, não se poderia apresentar a concurso.
"O regime da contratação pública, aplicável a todos os setores da administração central, regional e local, tem como principais objetivos a promoção da eficiência na contratação pública, através da celebração de contratos que representem as melhores opções de contratação pública, ou seja, que garantam os melhores produtos e os melhores serviços ao melhor preço, a promoção da transparência nas transações realizadas pelas entidades adjudicantes, assim como a racionalização e o controlo das despesas, essenciais para a qualidade das compras efetuadas e para a saúde concorrencial do mercado. Contudo, não obstante o exposto, no procedimento pré-contratual que tinha por objeto a alienação do “Pavilhão Atlântico”, o Estado Português alheou-se das suas responsabilidades de garante da legalidade e do Estado de Direito e fez tábua rasa daqueles princípios essenciais da contratação pública, subvertendo toda a razão do procedimento pré-contratual.
Deste modo, vejamos em que termos o Estado Português subverteu o procedimento pré-contratual e assentiu na violação grosseira dos princípios aplicáveis à contratação pública.
1. Nos termos do memorando de entendimento assinado com a troika, ficou definido, com o Estado Português, que, de modo a diminuir o risco de contágio e salvaguardar o sistema financeiro, os bancos nacionais não deveriam participar, diretamente, em determinado tipo de negócios. Contudo, no caso em apreço, apesar das recomendações da troika, estamos perante uma situação em que temos um fundo capital risco, gerido pelo Banco Espírito Santo, a garantir os capitais próprios necessários à estabilidade do negocio e o seu acionista banco a completar os capitais necessários através de credito bancário.
2. Nos termos do procedimento pré-contratual, de modo a garantir a viabilidade e solidez do negócio, os requisitos da negociação particular eram, entre outros, de que, apenas, seriam convidados a apresentar propostas investidores com perfil comercial ou financeiro.
Ora, não obstante o exposto, e conhecendo-se, agora, a decisão do Estado Português, tratando-se de um empresário – Luís Montez, em que a sua empresa principal – com o mesmo CAE do Atlântico – está falida, terá necessariamente de se questionar qual, verdadeiramente, o perfil comercial ou financeiro que pode ter aquele empresário.
Assim sendo, e no que diz respeito ao perfil do empresário, estabelece o regime aplicável à contratação pública que não podem ser candidatos, concorrentes ou integrar qualquer agrupamento, as entidades que se encontrem em alguma das situações elencadas, nomeadamente, não tenham a sua situação regularizada relativamente a contribuições para a segurança social em Portugal, não tenham a sua situação regularizada relativamente a impostos devidos em Portugal, se encontrem em estado de insolvência, tenham sido condenadas por sentença transitada em julgado por determinados crimes, no caso de se tratar de pessoas singulares, ou, no caso de se tratar de pessoas coletivas, tenham sido condenados pelos mesmos crimes os titulares dos órgãos sociais de administração, direção ou gerência das mesmas, etc. Pretende-se, assim, com tal preceito, evitar que entidades, que se encontram naquelas situações, participem em novos procedimentos pré-contratuais, em concorrência desleal, com entidades que cumprem integralmente todas as obrigações legais, assim como evitar situações em que aquelas entidades, por falta de condições, entram em situação de incumprimento contratual.
Deste modo, e atentos os objetivos e pressupostos a que deve obedecer o regime da contratação pública, é manifestamente estranho – se não ilícito por impossibilidade legal – que um agrupamento concorrente seja constituído por uma pessoa coletiva e uma pessoa singular – Luis Manuel de Sá Montez –, ainda mais, quando esta última é titular de uma pessoa coletiva – Música no Coração – Sociedade Portuguesa de Entretenimento, Sociedade Unipessoal, Lda.. Significa isto que, deste modo, e não preenchendo a Música no Coração – Sociedade Portuguesa de Entretenimento, Sociedade Unipessoal, Lda. os requisitos previstos no regime da contratação pública, pode-se subverter todos os objetivos que aquele regime jurídico pretende ver atingidos, mediante o agrupamento de Luis Manuel de Sá Montez e outra pessoa coletiva supra mencionado, constituindo uma verdadeira situação de fraude à lei. Até porque, como é de conhecimento público, a Música no Coração – Sociedade Portuguesa de Entretenimento, Sociedade Unipessoal, Lda. e o seu sócio estão atualmente “(...) catalogados como apresentando um “risco comercial elevado” e de “crédito não recomendado” (cfr. documento em anexo), em resultado dos diversos processos judiciais por dívidas que se encontram pendentes, situação que será manifestamente conferida (...).
3. Ao convidar a apresentar propostas no procedimento pré-contratual em apreço empresários que têm dívidas fiscais, que não cumprem com as demais obrigações empresariais (não entrega das declarações IES desde 2009) e que não pagam aos seus fornecedores, o Estado Português está a promover e apoiar uma manifesta situação de concorrência desleal para com os demais concorrentes.
Tal situação, ainda, é mais flagrante quanto verificamos que a Música no Coração – Sociedade Portuguesa de Entretenimento, Sociedade Unipessoal, Lda., é detida por Luis Manuel de Sá Montez na sua totalidade, ou seja, este último detém 100% do capital social daquela entidade (cfr. documento em anexo). É que, em última ratio, e perante o instituto jurídico da desconsideração da personalidade jurídica, pode-se estar, sempre, perante uma verdadeira situação ilegal, na medida em que este instituto, como imposição do princípio da boa fé (atuar segundo os ditames da lealdade e da probidade, quer no cumprimento dos deveres que a lei sufraga, quer no desfrute dos poderes que o direito confere) traduz-se no desrespeito pela separação entre a pessoa coletiva e os seus membros, designadamente, quando a sociedade é utilizada pelos sócios para contornar uma obrigação legal ou contratual que estes assumiram. Significa isto que, operando o instituto da desconsideração da personalidade jurídica, é Luis Manuel de Sá Montez que será responsável pelas dívidas da sua empresa Música no Coração – Sociedade Portuguesa de Entretenimento, Sociedade Unipessoal, Lda., com as devidas consequências e efeitos para a futura sociedade a constituir (...).
4. O caderno de encargos do procedimento pré-contratual referente à venda do Pavilhão Atlântico obrigava os candidatos a assumir que, no contrato promessa compra e venda, para além do sinal, apresentassem uma garantia bancária à primeira solicitação – “on first demand” – no valor do remanescente do total acordado.
Contudo, tal situação é caso raro, se não único, numa privatização ou negociação levada a cabo pelo Estado Português, tendo como único objetivo beneficiar as candidaturas que tivessem um banco como concorrente, na medida em que cria bastantes dificuldades aos candidatos que, não tendo 100% de capitais próprios para o investimento, tivessem de recorrer a credito bancário, com as devidas consequências funcionais e financeiras do recurso a este tipo de financiamento.
5. Ao contrário do que se encontra previsto no regime jurídico aplicável à contratação públicas, segundo o qual se pretende garantir a transparência (através de plataformas eletrónicas e bases de dados), no procedimento em apreço, estranhamente, a abertura de propostas não foi efetuada na frente dos interessados, violando, assim, grosseiramente o princípio da transparência.
Por outro lado, e reiterando a violação do princípio da transparência supra mencionado, o caderno encargos do procedimento, ao prever a entrega das propostas no Parque Expo, em envelope fechado, mas não lacrado – processo adotado na primeira e na segunda proposta – não garantiu a transparência do processo, nem a impossibilidade da existência de fraude por substituição de propostas apresentadas fora do prazo.
Alias, ao contrário do previsto no regime da contratação pública, não se compreende a razão pela qual, na fase das negociações, nunca foi apresentado aos demais candidatos a informação sobre o valor da melhor proposta, garantindo-se, assim, a oportunidade de se conseguir melhor preço, objetivo primordial do Estado Português. Significa isto que, ao não agir em conformidade com o exposto, foram violados, uma vez mais, os princípios aplicáveis, designadamente, no que respeita à promoção da eficiência na contratação pública, assim como ficou manifesta e profundamente prejudicado financeiramente o Estado Português, na medida em que poderia ter obtido melhores propostas para a venda do Pavilhão Atlântico e, em consequência, um maior encaixe financeiro.
6. O processo de decisão de adjudicação do procedimento foi demasiado displicente, na medida em que, o Primeiro-ministro não votou a decisão, pois abandonou o Conselho de Ministros para reunião com o Presidente de S Tomé e Príncipe. Fala-se que o Ministro das Finanças também não esteve presente.
Por outro lado, os ministros apenas haviam recebido na véspera do Conselho de Ministros uma análise das propostas sem preço, resumida num quadro, sem qualquer recomendação ou conclusão, sem ser acompanhada por dossier completo, sendo que o preço só foi apresentado no próprio Conselho de Ministros, pelo que os ministros decidiram sem terem podido estudar o dossier.
Acresce, ainda, que a ministra responsável nunca reuniu com os interessados, delegando a negociação no BPI e na Parque Expo, que se limitaram a pedir aos candidatos para aumentarem a sua proposta, pelo que aquela, ao anunciar que o governo viu a lupa as contas do líder do consórcio vencedor, mentiu e tornou-se cúmplice dos incumpridores.
7. O fundo de capital de risco do BES é constituído por dinheiros públicos, razão pela qual a sua participação no consórcio vencedor, torna todo o processo de venda manifestamente ilegal e fraudulento, na medida em que o próprio Estado Português, enquanto vendedor, está a financiar ilegitimamente o comprador. Ou seja, se o processo de venda se dirigia exclusivamente a capitais privados, o fundo de capital de risco do BES, constituído por capitais do Estado Português, não se poderia apresentar a concurso.
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pc05 Escreveu:'
O maior escândalo financeiro da história de Portugal
http://umpovoarasca.blogs.sapo.pt/2012/09/09/
Nao sei se alguém viu o Pros e Contras ontem.
Tava lá um brasileiro a falar e disse tudo o que o pessoal pensa.
Cavaco já sabia de tudo o que se passava no BNP.
Dias Loureiro num país normal já estaria condenado.
E não seria os contribuintes a pagar o buraco mas os seus accionistas!
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'
O maior escândalo financeiro da história de Portugal
http://umpovoarasca.blogs.sapo.pt/2012/09/09/
O maior escândalo financeiro da história de Portugal
http://umpovoarasca.blogs.sapo.pt/2012/09/09/
MiamiBlueHeart Escreveu:capbr Escreveu:Desde o inicio de 2012
Adjudicações para contratação de bens e serviços de forma directa
Nº ajustes directos : 39.547
Valor total : 2.232.918.076 €
Valor mais alto adjudicado : 37.500.000 €
Nº de adjudicantes : 2500
Sao milhoes a mais sem qulaquer tipo de conscuros!!
37Milhões de euros adjudicados sem concurso público??
Nem vale a pena comentar..
Quantas não serão empresas de amigos, familiares ou de interesses prometidos durante as eleições?
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capbr Escreveu:Desde o inicio de 2012
Adjudicações para contratação de bens e serviços de forma directa
Nº ajustes directos : 39.547
Valor total : 2.232.918.076 €
Valor mais alto adjudicado : 37.500.000 €
Nº de adjudicantes : 2500
Sao milhoes a mais sem qulaquer tipo de conscuros!!
37Milhões de euros adjudicados sem concurso público??
Nem vale a pena comentar..
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Desde o inicio de 2012
Adjudicações para contratação de bens e serviços de forma directa
Nº ajustes directos : 39.547
Valor total : 2.232.918.076 €
Valor mais alto adjudicado : 37.500.000 €
Nº de adjudicantes : 2500
Sao milhoes a mais sem qulaquer tipo de conscuros!!
Adjudicações para contratação de bens e serviços de forma directa
Nº ajustes directos : 39.547
Valor total : 2.232.918.076 €
Valor mais alto adjudicado : 37.500.000 €
Nº de adjudicantes : 2500
Sao milhoes a mais sem qulaquer tipo de conscuros!!
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capbr Escreveu:e se no meio disto tudo tivermos uma surpresa no dia da votaçao??
Uma ala do CDS nao aceita estas medidas, foi possivel notar isso no ultimo debate quinzenal e hoje mesmo 2 deputados ja mostraram isso publicamente, segundo sei existe mesmo uma forte possibilidade de 30% da bancada parlamentar do CDS nao votar a favor do OE, simultaneamente no PSD parece claro que as divisoes sao cada vez maior, Mota Amaral ja disse publicamente que esta disponivel para votar contra!!
Com o jogo de cintura que cavaco tem, nao me admiro nada que ainda consiga por mais uma duzia de deputados do PSD a votar contra e fica montado o circo!!
Cavaco agradece, o povo agradece e a oposiçao delira!!
Tal como fiz referencia ontem a noite, pode haver uma surpresa na votaçao deste orçamento!!
CDS debateu saída da coligação esta madrugada
16 Outubro 2012 | 08:53
Jornal de Negócios Online - negocios@negocios.pt
Paulo Portas e os dirigentes do segundo partido da coligação governamental estiveram reunidos na noite em que foi apresentado o Orçamento do Estado que merece a oposição do CDS. Os centristas discutiram todas as alternativas possíveis, incluindo a saída do Governo. Esta terça-feira, o ministro das Finanças reúne com os deputados dos partidos da coligação.
O presidente do CDS e ministro de Estado Paulo Portas convocou na segunda-feira à noite os dirigentes do partido para uma reunião que se prolongou até às 1h30 e em que foram debatidas todas as alternativas incluindo o abandono do Executivo, noticia a edição electrónica do “Expresso”.
De acordo com o jornal, apesar de quatro horas de discussão, a reunião foi inconclusiva. Certo é que foram ponderados todos os argumentos a favor e contra a saída do Governo por parte do segundo partido da coligação. Ainda assim, segundo o “Expresso”, terá ficado evidente que a ruptura governamental é uma opção com demasiados riscos, uma vez que é impossível medir as consequências de uma crise política no actual contexto.
O “Expresso” revela que Paulo Portas “terá chamado a atenção para as enormes incertezas a nível europeu - sobretudo em relação à Grécia e à Espanha - e para a fragilidade em que ficaria o país caso pusesse em risco as próximas tranches e avaliações da troika”.
Para o CDS, a inflexibilidade demonstrada por Pedro Passos Coelho e Vítor Gaspar relativamente à alteração dos escalões do IRS – que se mantiveram inalterados face à versão preliminar do Orçamento do Estado – é um problema. A “irritação” centrista subiu de tom depois de o ministro das Finanças ter repetido que “a margem de manobra para decisão unilateral [face a mudanças ao OE] é inexistente", na conferência de apresentação do Orçamento.
Na segunda-feira à noite, dois deputados do CDS usaram o Facebook para criticar o ministro das Finanças. Adolfo Mesquita Nunes e João Almeida deram voz ao descontentamento centrista. Esta terça-feira ambos estarão na reunião que Vítor Gaspar terá com os deputados do CDS e do PSD para discutir o Orçamento do Estado para 2013.
"Não esperem de mim que aceite que este Orçamento de Estado é, tal como está, inalterável. E terei oportunidade de o dizer directamente ao Ministro das Finanças", escreveu Adolfo Mesquita Nunes. João Almeida, porta-voz do partido, defendeu que "qualquer Orçamento tem margem para ser alterado no Parlamento. Negá-lo é negar o fundamento do parlamentarismo e do sistema democrático".
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Marco Martins Escreveu:[
Convém referir que só para juros de erros passados, iremos pagar 9 mil milhões, o que é mais do que qualquer um dos ministérios mais gastadores!!!
Porque é que o povo não protesta nas ruas contra esse aumento também, ou exige explicações no tribunal?
O Sampaio quando vem agora pedir explicações aos outros, deveria também ele dar explicações, pois quando foi avisado a única coisa que disse foi "Há mais vida para além do défice!!!"
São estes que assobiam para o ar e depois criticam como se não tivessem nada relacionado!!!
Marco,
Contra os juros e a presente estratégia seguida já manifestei-me várias vezes.
Relativamente ao passado, partilho em parte da tua opinião relativamente a Jorge Sampaio. E então, quanto a Sócrates, nem comento.
Mas agora, face à atual situação interessa é como se gere atual situação e não culpar permanentemente o passado.
E no atual situação,este Governo tem demonstrado uma falta de preparação e de competência gritante começando por se ter demitido de ter uma voz ativa na Europa e acreditando cegamente na receita que está a aplicar - ontem chegou ao ponto de criticar o estudo que o FMI apresentou que demonstra o real efeito da austeridade.
Tirando Paulo Macedo, não vejo competência neste Governo.
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Eu estou disposto a tirarem-me da conta bancária 1000 € para pagar o defice SE:
-Ver politicos na prisão e seus bens confiscados (Caso BPN)
-Ver onstrutores presos e presidentes de camara corruptos e ver todo o seu patrimonio confiscado em favor do estado.
-Acabar com RSI para gente nova
-Plano nacional de retoma do campo
-TODOS participarem no plano de redução da divida (tal como indiquei no inicio).Com uma média de 1000 € por cada português, teriamos dez mil milhoes de €
-Durante 10 anos, haver uma moratória implicita nas nossas mentes, em não comprar coisas importadas(carros, IPADS, televisores, computadores, etc, etc, etc)
-Os empregadores fazerem um esforço para não despedir.
-Ordem de prisaõ e nacionalização de todos os grupos economicos que despeçam, e tenham lucros e NÃO tenham investido no CRESCIMENTO.
-Acabar com os partidos politicos, e passar a haver um governos formado pelo presidente da republica, nomeando figura da politica nacional.
-Ver politicos na prisão e seus bens confiscados (Caso BPN)
-Ver onstrutores presos e presidentes de camara corruptos e ver todo o seu patrimonio confiscado em favor do estado.
-Acabar com RSI para gente nova
-Plano nacional de retoma do campo
-TODOS participarem no plano de redução da divida (tal como indiquei no inicio).Com uma média de 1000 € por cada português, teriamos dez mil milhoes de €
-Durante 10 anos, haver uma moratória implicita nas nossas mentes, em não comprar coisas importadas(carros, IPADS, televisores, computadores, etc, etc, etc)
-Os empregadores fazerem um esforço para não despedir.
-Ordem de prisaõ e nacionalização de todos os grupos economicos que despeçam, e tenham lucros e NÃO tenham investido no CRESCIMENTO.
-Acabar com os partidos politicos, e passar a haver um governos formado pelo presidente da republica, nomeando figura da politica nacional.
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MiamiBlueHeart Escreveu:rg7803 Escreveu:mais_um Escreveu:Assim é difícil...
A Administração Interna, a Defesa Nacional, Negócios Estrangeiros e a Presidência do Conselho de Ministros vêem aumentar a despesa do subsector Estado em dois dígitos (entre 10% e 12%) para o próximo ano em relação a 2012.
Ao todo, a despesa efectiva no subsector Estado para os Ministérios recua 1,5% em 2013, passando para 48.199,3 milhões de euros.
Estou curioso em saber os detalhes que justificam estes aumentos...
Impressionante a incompetência do nosso Governo.
Corta-se na saúde e Educação e gasta-se mais no Ministério da Defesa??!!!!!!!!
Se havia Ministério que deveria levar um valente corte, era exactamente este.
Pelos vistos, nas Fundações vamos cortar a fortuna de 40M!!!
Eliminação de Institutos e Observatórios, nem vê-los.
Definir um valor razoável para efectuar rescisões amigáveis na FP, nada.
Resumindo, corta-se onde é mais critico para as pessoas, não existe uma estratégia lógica de redução do Estado, e ainda para piorar, gasta-se mais em áreas não criticas como no Ministério da Defesa - deve ser para mais umas promoções a generais!!
Temos um OE de à imagem do Governo - muito mau.
Convém referir que só para juros de erros passados, iremos pagar 9 mil milhões, o que é mais do que qualquer um dos ministérios mais gastadores!!!
Porque é que o povo não protesta nas ruas contra esse aumento também, ou exige explicações no tribunal?
O Sampaio quando vem agora pedir explicações aos outros, deveria também ele dar explicações, pois quando foi avisado a única coisa que disse foi "Há mais vida para além do défice!!!"
São estes que assobiam para o ar e depois criticam como se não tivessem nada relacionado!!!
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a muito que sou favoravel por uma mudança radical na forma de governar e nomear governantes.
Entendo que a nivel politico devemos seguir um caminho identico ao da islandia, varrer com toda esta gente, punir severamente o maior numero de ministros, secretarios de estado, conselheiros, deputados e presidentes de camara que nos ultimos anos geriram dinheiros publicos. Nao esquecer um ou outro banqueiro, pois rendas, PPP e privatizaçoes passaram em grande parte por eles.
O contribuinte tem de exigir uma participaçao activa nas decisoes politicas e economicas do futuro deste pais.
Entendo que a nivel politico devemos seguir um caminho identico ao da islandia, varrer com toda esta gente, punir severamente o maior numero de ministros, secretarios de estado, conselheiros, deputados e presidentes de camara que nos ultimos anos geriram dinheiros publicos. Nao esquecer um ou outro banqueiro, pois rendas, PPP e privatizaçoes passaram em grande parte por eles.
O contribuinte tem de exigir uma participaçao activa nas decisoes politicas e economicas do futuro deste pais.
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urukai Escreveu:Acho inacreditável aumentarem a dois dígitos (+10%) os orçamentos da defesa, da administração interna e da presidência do conselho de ministros.
A única explicação pausível é que estão com medo de revolta e querem o exército e a polícia do lado deles.
Isso não é novidade. No último ano do Socas, já com muita contestação, ele apenas aumentou as forças armadas. Esperto...
Enquanto as forças de segurança tiverem algum dinheiro no bolso está tudo bem para os "que mandam".
Acho inacreditável aumentarem a dois dígitos (+10%) os orçamentos da defesa, da administração interna e da presidência do conselho de ministros.
A única explicação pausível é que estão com medo de revolta e querem o exército e a polícia do lado deles.
De qq das formas estas questões, mais do que os impostos, são o que me ofende e revolta. Nunca pensei dizer isto mas temos seriamente de enveredar por outra alternativa que não esta.
A única explicação pausível é que estão com medo de revolta e querem o exército e a polícia do lado deles.
De qq das formas estas questões, mais do que os impostos, são o que me ofende e revolta. Nunca pensei dizer isto mas temos seriamente de enveredar por outra alternativa que não esta.
rg7803 Escreveu:mais_um Escreveu:Assim é difícil...
A Administração Interna, a Defesa Nacional, Negócios Estrangeiros e a Presidência do Conselho de Ministros vêem aumentar a despesa do subsector Estado em dois dígitos (entre 10% e 12%) para o próximo ano em relação a 2012.
Ao todo, a despesa efectiva no subsector Estado para os Ministérios recua 1,5% em 2013, passando para 48.199,3 milhões de euros.
Estou curioso em saber os detalhes que justificam estes aumentos...
Impressionante a incompetência do nosso Governo.
Corta-se na saúde e Educação e gasta-se mais no Ministério da Defesa??!!!!!!!!
Se havia Ministério que deveria levar um valente corte, era exactamente este.
Pelos vistos, nas Fundações vamos cortar a fortuna de 40M!!!
Eliminação de Institutos e Observatórios, nem vê-los.
Definir um valor razoável para efectuar rescisões amigáveis na FP, nada.
Resumindo, corta-se onde é mais critico para as pessoas, não existe uma estratégia lógica de redução do Estado, e ainda para piorar, gasta-se mais em áreas não criticas como no Ministério da Defesa - deve ser para mais umas promoções a generais!!
Temos um OE de à imagem do Governo - muito mau.
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artista Escreveu:Qual é a fonte disso capbr?
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/notic ... om-pessoal
No site da assembleia da Republica, penso que tb consegues ver isso.
agora todos os vou tentar publicar inforçoes deste genero, que é para se perceber os milhoes de euros que desaparecem.
Ate porque ao longo de meses vi, uma serie economistas, comentadores dizerem, que isso sao valores irrisorios, uns milhares sem impacto nenhum.....!!!
Eu sempre disse que sao milhoes!!
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Qual é a fonte disso capbr?
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http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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