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Caldeirão da Bolsa

Comprar casa ou arrendar?

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por pvg80713 » 13/10/2012 12:35

HLopes4 Escreveu:
pvg80713 Escreveu:eu já fiz isto no passado e até hoje nunca houve problema.


Andas a brincar com o fogo...


o que pode acontecer ?
eles detectarem e obrigarem-me a pagar com juros, mais uma multa ?
 
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por Hramos3 » 13/10/2012 12:34

pvg80713 Escreveu:eu já fiz isto no passado e até hoje nunca houve problema.


Andas a brincar com o fogo...
 
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por Pedro Miguel » 13/10/2012 12:24

http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Art ... 47649.html

Parece que a entrar em vigor, é só em 2014
 
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por pvg80713 » 13/10/2012 12:20

Pedro Miguel Escreveu:
pvg80713 Escreveu:
Pedro Miguel Escreveu:Alguém sabe quando entra em vigor a taxa liberatória ?
Em Janeiro de 2013, começamos a entregar ao Estado todos os meses 28% da renda ?


já aqui afirmei, que se isso for assim, que eu duvido, vou propor o desconto do valor que os inquilinos podem descontar em IRS e passar-mos ambos a declarar zero !



E como fazes para declarar zero ?
Se ja tens o contrato nas finanças e se tens o contador da agua e EDP em nome do inquilino.



não escreves nada sobre a renda em questão.
se o inquilino fizer o mesmo, as finanças até agora não apanham nada...
só apanham se houver uma discrepância, ou seja um declarar e outro não declarar.

os contratos estão nas finanças mas não estão informatizados. e o facto de haver um contrato de x euros não quer dizer que tenha havido o pagamento de x. o exemplo são os inquilinos que não pagam renda. as finanças não podem garantir ou saber se o inquilino está a pagar ou não.

eu já fiz isto no passado e até hoje nunca houve problema.
 
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por Pedro Miguel » 13/10/2012 12:13

pvg80713 Escreveu:
Pedro Miguel Escreveu:Alguém sabe quando entra em vigor a taxa liberatória ?
Em Janeiro de 2013, começamos a entregar ao Estado todos os meses 28% da renda ?


já aqui afirmei, que se isso for assim, que eu duvido, vou propor o desconto do valor que os inquilinos podem descontar em IRS e passar-mos ambos a declarar zero !



E como fazes para declarar zero ?
Se ja tens o contrato nas finanças e se tens o contador da agua e EDP em nome do inquilino.
A 2ª parte é fácil, mas a parte das finanças é + difícil .
 
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por pvg80713 » 13/10/2012 12:07

Pedro Miguel Escreveu:Alguém sabe quando entra em vigor a taxa liberatória ?
Em Janeiro de 2013, começamos a entregar ao Estado todos os meses 28% da renda ?


já aqui afirmei, que se isso for assim, que eu duvido, vou propor o desconto do valor que os inquilinos podem descontar em IRS e passar-mos ambos a declarar zero !
 
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por Pedro Miguel » 13/10/2012 11:59

Alguém sabe quando entra em vigor a taxa liberatória ?
Em Janeiro de 2013, começamos a entregar ao Estado todos os meses 28% da renda ?
 
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por pvg80713 » 13/10/2012 11:50

Sr_SNiper Escreveu:Se o inquilino pagar a renda toda do próximo ano em Dezembro de 2012, posso por no IRS deste ano a renda ou tenho que por na de 2013 na mesma?


a renda toda ? no máximo e no total só podes deduzir 500 euros por ano. e em 2013 vai descer ...
 
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por Sr_SNiper » 13/10/2012 10:24

Se o inquilino pagar a renda toda do próximo ano em Dezembro de 2012, posso por no IRS deste ano a renda ou tenho que por na de 2013 na mesma?
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por fernandoinveste » 12/10/2012 22:23

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por ghorez » 12/10/2012 17:17

Sr_SNiper Escreveu:Eu pessoalmente não quero comprara casa, não que não o possa fazer, mas porque me parece que é um mau investimento para mim. Já mudei 3 vezes de casa. Faço contratos de 1 ano, pago sempre um ano à cabeça e deste modo tenho conseguido preços muito bons. Escolho sempre casa toda mobilada e com todos os eletrodomésticos e bem situada. Nunca tive problema em negociar rendas desta forma. Quando digo que pago 12 meses em avanço e digo um preço, até hoje concordam sempre e nem tentam negociá-lo. Poupo em mobília, eletrodomésticos, IMI e condomínio. A atual casa onde estou paga 20EUR de condomínio e o senhor paga 300EUR ao banco, o IMI não sei quanto paga. Está toda mobilada, não preciso de comprar nada e pago 320EUR/mês com contrato que me permite descontar cerca de 500EUR do IRS.


Em termos de IRS, como é que isso funciona? descontas o valor igualmente?
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por pvg80713 » 12/10/2012 17:11

eu sou proprietário, senhorio etc........

obviamente a minha posição é diferente daquela que dou aos meus filhos e que é a de que arrendem......


dou-vos mais um motivo : é óptimo em caso de divórcio.

eu pessoalmente, estou angustiado quanto ao futuro... as casas vão dar menos e pagar muito mais......

o IMI e o IRS podem, dar cabo de mim no próximo ano...

abraço a todos
pvg
Editado pela última vez por pvg80713 em 12/10/2012 17:18, num total de 1 vez.
 
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por Sr_SNiper » 12/10/2012 16:46

Eu pessoalmente não quero comprara casa, não que não o possa fazer, mas porque me parece que é um mau investimento para mim. Já mudei 3 vezes de casa. Faço contratos de 1 ano, pago sempre um ano à cabeça e deste modo tenho conseguido preços muito bons. Escolho sempre casa toda mobilada e com todos os eletrodomésticos e bem situada. Nunca tive problema em negociar rendas desta forma. Quando digo que pago 12 meses em avanço e digo um preço, até hoje concordam sempre e nem tentam negociá-lo. Poupo em mobília, eletrodomésticos, IMI e condomínio. A atual casa onde estou paga 20EUR de condomínio e o senhor paga 300EUR ao banco, o IMI não sei quanto paga. Está toda mobilada, não preciso de comprar nada e pago 320EUR/mês com contrato que me permite descontar cerca de 500EUR do IRS.
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por Garfield » 12/10/2012 16:43

Boas,

Outra perspectiva é o potencial comprador analisar a rentabilidade do capital proprio empatado na aquisição da casa quando comparado com a poupança nos custos de arrendamento.

Sendo o credito uma forma de alavancamento a rentabilidade pode ser interessante.

Ficando como aspectos negativos a dificuldade em mudar de local e os riscos de defeitos de construção ou má vizinhança.

Mas mesmo assim o proprietario/morador pode sair alugando a casa inicial e adquirindo outra desde que o alavancamento seja suportavel.

BN
Garfield
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por Heisenberg » 12/10/2012 16:33

pvg80713 Escreveu:
elreidom Escreveu:Quando ainda era "possível" comprar casa, eu fazia a comparação da seguinte forma.

A compra exigia-me gastar o capital que tivesse acumulado e pedir ainda algum emprestado. Iria perder/gastar:
1. O rendimento desse capital acumulado
2. Os juros relativos ao restante que precisaria de pedir ao banco.
3. O condomínio.
4. O seguro da casa, obrigatório para ter acesso ao crédito.
(Não estou a considerar os custos do processo de crédito porque não é uma mensalidade, mas faz sentido pesá-los.)

Se a soma destas quatro parcelas fosse superior ou igual ao valor da renda, era preferível arrendar.

Aliás, mesmo que fosse um pouco inferior, preferia arrendar, pelas vantagens que tenho:
- Maior facilidade em mudar seja para onde for.
- Ausência de despesas surpresa - obras na casa, no condomínio...
- Manutenção de um fundo de maneio em caso de desemprego temporário.

A possibilidade de mudar é muito importante para mim para salvaguardar coisas como: aumento da família, mudança de trabalho, maus vizinhos, má construção do edifício. Por isso, caso a renda saia um pouco mais cara do que as tais parcelas acima, o custo acrescido vale como um seguro contra este tipo de acontecimentos.

Curiosamente, há uns 4 ou 5 anos os custos da compra comparados com a renda davam-se sempre valores muito próximos. Neste momento, a compra dá valores bastante mais altos.

Desde há 6 anos que vivo em casas arrendadas.


à 22 anos comprei a minha primeira casa para arrendar. a senhora a quem arrendei a casa, disse-me precisamente todos os argumentos que aqui foram apresentados.

a senhora pagou-me a casa ! vendi a casa a valores actuais ou seja 5 vezes mais do que custou na altura... e a casa não me custou nada, porque a senhora pagou a casa !

foi talvez o melhor negócio da minha vida !


Compreendo, mas não se pode comparar a posição do proprietário investidor, senhorio, com a do proprietário morador. Ou seja, se eu chego à conclusão que me sai mais caro todos os meses comprar do que arrendar, a opção lógica é arrendar. Isso não quer dizer que para o proprietário da casa o negócio seja mau. Em momentos de crescimento, ou de bolha como acima mencionaram, parece-me possível que ganhem ambas as partes de um negócio. Hoje em dia já não será bem assim.

A senhora pagou a casa, certo. E quantas casas pagaria ela se tivesse comprado com recurso ao crédito e encargos associados? A posição do investidor (com capital próprio ou mesmo que disposto a recorrer ao crédito) é completamente diferente da posição do "consumidor" final, que recorre ao crédito por necessidade.
 
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por Pata-Hari » 12/10/2012 16:24

Há quem diga que a bolha do imobiliário dura há 20 anos...!
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por pvg80713 » 12/10/2012 16:19

Pata-Hari Escreveu:PVG, pois, por isso mesmo. Tiveste a sorte de aproveitar uma bolha. E as bolhas podem durar muito tempo.


à 5 anos, e por teimosia. escolhi um andar, comprei com
empréstimo e arrendei. o casal que lá está já me pagou 5 anos do empréstimo...

crianças...... não tentem fazer isto em casa. isto foi feito por profissionais com protecções especiais...

Pata, eu até hoje... dei-me muito bem a comprar. se vires eu também recomendo o arrendamento, mas com atenção ás condições...... e quando as coisas inverterem... estabilizarem etc....... repensar as compras....
 
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por Pata-Hari » 12/10/2012 16:11

PVG, pois, por isso mesmo. Tiveste a sorte de aproveitar uma bolha. E as bolhas podem durar muito tempo.
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por pvg80713 » 12/10/2012 16:00

elreidom Escreveu:Quando ainda era "possível" comprar casa, eu fazia a comparação da seguinte forma.

A compra exigia-me gastar o capital que tivesse acumulado e pedir ainda algum emprestado. Iria perder/gastar:
1. O rendimento desse capital acumulado
2. Os juros relativos ao restante que precisaria de pedir ao banco.
3. O condomínio.
4. O seguro da casa, obrigatório para ter acesso ao crédito.
(Não estou a considerar os custos do processo de crédito porque não é uma mensalidade, mas faz sentido pesá-los.)

Se a soma destas quatro parcelas fosse superior ou igual ao valor da renda, era preferível arrendar.

Aliás, mesmo que fosse um pouco inferior, preferia arrendar, pelas vantagens que tenho:
- Maior facilidade em mudar seja para onde for.
- Ausência de despesas surpresa - obras na casa, no condomínio...
- Manutenção de um fundo de maneio em caso de desemprego temporário.

A possibilidade de mudar é muito importante para mim para salvaguardar coisas como: aumento da família, mudança de trabalho, maus vizinhos, má construção do edifício. Por isso, caso a renda saia um pouco mais cara do que as tais parcelas acima, o custo acrescido vale como um seguro contra este tipo de acontecimentos.

Curiosamente, há uns 4 ou 5 anos os custos da compra comparados com a renda davam-se sempre valores muito próximos. Neste momento, a compra dá valores bastante mais altos.

Desde há 6 anos que vivo em casas arrendadas.


à 22 anos comprei a minha primeira casa para arrendar. a senhora a quem arrendei a casa, disse-me precisamente todos os argumentos que aqui foram apresentados.

a senhora pagou-me a casa ! vendi a casa a valores actuais ou seja 5 vezes mais do que custou na altura... e a casa não me custou nada, porque a senhora pagou a casa !

foi talvez o melhor negócio da minha vida !
 
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por mais_um » 12/10/2012 15:57

lapf Escreveu:Boa Tarde,
Gostaria de colocar a seguinte questão para debate

Uma pessoa que pretenda uma casa e tenha algum capital disponível tem 3 Hipóteses:

HIP1 - Comprar
Comprar casa aproveitando a baixa de preços no mercado e a existência de bons negócios (casas dos bancos, etc.)
Por outro lado, ficando completamente descapitalizada e eventualmente ter ainda de pedir um pequeno empréstimo

HiP2 - Arrendar
Arrendar casa e deixar o dinheiro a render em produtos de baixo risco
Por outro lado, há que ter presente que mesmo um arrendamento também tem problemas, nomeadamente com a atualização das rendas
Não sou especialista mas parece-me que a nova legislação protege bastante o proprietário
Exemplo
20 anos= 240 meses. Se a renda for de 600€
No final de 20 anos significa 156.000€ (mas a renda não ficará estática durante esse período)

HIP3 - Arrendar com opção de compra
Arrendar por um determinado período e depois no fim do contrato ter a opção de compra
mas parece haver pouca oferta deste tipo de negócio

Perante a atual situação do País e do mercado imobilário
Qual das 3 hipóteses escolheriam? E porquê?
Obrigado a todos(as)


Falta mais variaveis, idade , profissão, com lastro ou sem lastro?

Mas basicamente diria, novo, solteiro, sem lastro, garantidamente a Hip2.

O futuro do país é negro nos proximo anos, talvez uma decada. O imobiliario vai cair, comprar como investimento parece-me uma má opção.

O arrendamente permite saltares para onde há empregos, seja em Portugal, seja fora do país.
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
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por Hramos3 » 12/10/2012 15:55

pvg80713 Escreveu:
Pata-Hari Escreveu:O arrendamento permite-te também ires adaptando as necessidades ao teu ciclo de vida: solteiro, solteiro com namorada, casado com filhos, casado com filhos adultos, casado ou divorciado sem filhos em casa.

Cada vez sou mais fan do arrendamento e não consigo justificar financeiramente a compra para além do valor emocional que depositamos nas casas onde vivemos.


um cenário de saída do euro...


Se (quando) sairmos do Euro, é preferível ter uma casa arrendada, pois podes terminar o contrato logo ali.

Já a divida ao banco suponho que continue a ser denominada em euros...

Mas se (quando) sairmos do euro, o que menos me preocupa é a casa onde estou ou deixo de estar...
 
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por Heisenberg » 12/10/2012 15:52

Quando ainda era "possível" comprar casa, eu fazia a comparação da seguinte forma.

A compra exigia-me gastar o capital que tivesse acumulado e pedir ainda algum emprestado. Iria perder/gastar:
1. O rendimento desse capital acumulado
2. Os juros relativos ao restante que precisaria de pedir ao banco.
3. O condomínio.
4. O seguro da casa, obrigatório para ter acesso ao crédito.
(Não estou a considerar os custos do processo de crédito porque não é uma mensalidade, mas faz sentido pesá-los.)

Se a soma destas quatro parcelas fosse superior ou igual ao valor da renda, era preferível arrendar.

Aliás, mesmo que fosse um pouco inferior, preferia arrendar, pelas vantagens que tenho:
- Maior facilidade em mudar seja para onde for.
- Ausência de despesas surpresa - obras na casa, no condomínio...
- Manutenção de um fundo de maneio em caso de desemprego temporário.

A possibilidade de mudar é muito importante para mim para salvaguardar coisas como: aumento da família, mudança de trabalho, maus vizinhos, má construção do edifício. Por isso, caso a renda saia um pouco mais cara do que as tais parcelas acima, o custo acrescido vale como um seguro contra este tipo de acontecimentos.

Curiosamente, há uns 4 ou 5 anos os custos da compra comparados com a renda davam-se sempre valores muito próximos. Neste momento, a compra dá valores bastante mais altos.

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por pvg80713 » 12/10/2012 15:50

Pata-Hari Escreveu:O arrendamento permite-te também ires adaptando as necessidades ao teu ciclo de vida: solteiro, solteiro com namorada, casado com filhos, casado com filhos adultos, casado ou divorciado sem filhos em casa.

Cada vez sou mais fan do arrendamento e não consigo justificar financeiramente a compra para além do valor emocional que depositamos nas casas onde vivemos.


um cenário de saída do euro...
 
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por pvg80713 » 12/10/2012 15:47

MiamiBlueHeart Escreveu:
Sr_SNiper Escreveu:Isso já sabia, queria saber é do inquilino, que valor é que o estado vai ressarcer o inquilino quando este declarar as rendas pagas em IRS


Baixa de 591 para 443 euros.


então.....

eu posso dar 443 euros ao meu inquilino e ambos declararmos 0 de renda !?
 
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por Pata-Hari » 12/10/2012 15:40

Concordo contigo. Além de que um português simplesmente não tem a capacidade de poupar numa vida o actual valor de mercado (pelo menos em lisboa)das casas onde vive.
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