OT - Sondagem Marktest: PSD cai para os 20%
Lion_Heart Escreveu:Não falta muito para dizerem: volta Sócrates estas perdoado, o que a gente quer é dinheiro , não interessa de onde nem como.
Lion,
Discordo, o PS nem chega aos 30% com o descalabro do PSD.
Para mim, o resultado mostra o descrédito e a falta de alternativas que existem no atual quadro político.
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jrnabolsa Escreveu:Não deixa de ser surpreendente a subida do CDS, uma vez que faz parte do governo. De resto penso que é uma sondagem esperada
Não acho surpreendente de todo: não só desmarcou-se das medidas anunciadas pelo Passos-Gaspar (particularmente a primeira versão, na segunda versão tem insistido que se pode baixar a carga fiscal cortando mais na despesa) como entrou mesmo em conflito, uma situação quase de ruptura nem que tenha sido tudo simulacro para eleitorado ver.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Sondagem da Aximage "confirma" tombo do PSD registado na sondagem da Marktest. E PS também não sobe, neste caso até cai um pouco também:
Intenções de voto no PSD "caem a pique" e ficam abaixo dos 25%
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=583597
11 Outubro 2012 | 18:02
Jornal de Negócios Online - negocios@negocios.pt
Se as eleições legislativas fossem hoje, PSD e CDS, em conjunto, ficariam longe de uma maioria absoluta. Em apenas um mês, as intenções de voto nos sociais-democratas caíram de 33,3% para os 24,9%.
No último mês, o Partido Social Democrata acentuou, de forma significativa, a queda nas intenções de voto. Desde Junho de 2011 que as intenções de voto no partido liderado por Pedro Passos Coelho têm vindo a diminuir: de 42%, em Junho de 2011, para 33,3% em Setembro de 2012.
Porém, entre Setembro e Outubro de 2012, período que ficou marcado pela apresentação de novas medidas de austeridade, entre as quais um "enorme aumento de impostos", segundo as palavras de Vítor Gaspar, as intenções de voto no PSD caíram de 33,3% para os 24,9%, de acordo com uma sondagem realizada pela Aximage para o Correio da Manhã.
Assim, se as eleições fossem hoje, PSD e CDS, em conjunto, não alcançariam maioria absoluta. Na verdade, a votação dos dois partidos totalizaria 32,8%, ficando abaixo das intenções de voto do Partido Socialista: 33,7%.
Ainda assim, o partido liderado por António José Seguro quebrou, este mês, a tendência positiva que vinha a registar nos últimos meses. Após dois meses consecutivos a subir nas intenções de voto, em Outubro estas recuam, de 35,4%, para 33,7%.
Apenas CDS, CDU e BE viram as suas intenções de voto subirem. Porém, as subidas registadas por comunistas e bloquistas são bem mais acentuadas do que a registada pelos centristas (de 7,1% para 7,9%).
As intenções de voto na CDU (coligação entre Partido Comunista e Os Verdes) foram as que mais subiram: de 7,7% para 9,5%.
Já o Bloco de Esquerda viu as intenções de voto subirem de 5,3% para os 7%.
A subir estiveram também os números da abstenção. Esta aumentou de 45,2% para 46,2%.
FICHA TÉCNICA:
Universo: indivíduos inscritos nos cadernos eleitorais em Portugal com telefone fixo no lar ou possuidor de telemóvel.
Amostra: aleatória e estratificada (região, habitat, sexo, idade, escolaridade, actividade e voto legislativo) e representativa do universo e foi extraída de um sub-universo obtido de forma idêntica. A amostra teve 604 entrevistas efectivas: 284 a homens e 320 a mulheres; 135 no interior, 256 no litoral norte e 213 no litoral centro sul; 164 em aldeias, 209 em vilas e 231 em cidades. A proporcionalidade pelas variáveis de estratificação é obtida após reequilibragem amostral.
Técnica: Entrevista telefónica por C.A.T.I., tendo o trabalho de campo decorrido nos dias 1 a 4 de Outubro de 2012, com uma taxa de resposta de 79,1%.
Erro probabilístico: Para o total de uma amostra aleatória simples com 604 entrevistas, o desvio padrão máximo de uma proporção é 0,020 (ou seja, uma “margem de erro” - a 95% - de 4,00%).
Responsabilidade do estudo: Aximage Comunicação e Imagem Lda., sob a direcção técnica de Jorge de Sá e de João Queiroz.
Intenções de voto no PSD "caem a pique" e ficam abaixo dos 25%
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=583597
11 Outubro 2012 | 18:02
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Se as eleições legislativas fossem hoje, PSD e CDS, em conjunto, ficariam longe de uma maioria absoluta. Em apenas um mês, as intenções de voto nos sociais-democratas caíram de 33,3% para os 24,9%.
No último mês, o Partido Social Democrata acentuou, de forma significativa, a queda nas intenções de voto. Desde Junho de 2011 que as intenções de voto no partido liderado por Pedro Passos Coelho têm vindo a diminuir: de 42%, em Junho de 2011, para 33,3% em Setembro de 2012.
Porém, entre Setembro e Outubro de 2012, período que ficou marcado pela apresentação de novas medidas de austeridade, entre as quais um "enorme aumento de impostos", segundo as palavras de Vítor Gaspar, as intenções de voto no PSD caíram de 33,3% para os 24,9%, de acordo com uma sondagem realizada pela Aximage para o Correio da Manhã.
Assim, se as eleições fossem hoje, PSD e CDS, em conjunto, não alcançariam maioria absoluta. Na verdade, a votação dos dois partidos totalizaria 32,8%, ficando abaixo das intenções de voto do Partido Socialista: 33,7%.
Ainda assim, o partido liderado por António José Seguro quebrou, este mês, a tendência positiva que vinha a registar nos últimos meses. Após dois meses consecutivos a subir nas intenções de voto, em Outubro estas recuam, de 35,4%, para 33,7%.
Apenas CDS, CDU e BE viram as suas intenções de voto subirem. Porém, as subidas registadas por comunistas e bloquistas são bem mais acentuadas do que a registada pelos centristas (de 7,1% para 7,9%).
As intenções de voto na CDU (coligação entre Partido Comunista e Os Verdes) foram as que mais subiram: de 7,7% para 9,5%.
Já o Bloco de Esquerda viu as intenções de voto subirem de 5,3% para os 7%.
A subir estiveram também os números da abstenção. Esta aumentou de 45,2% para 46,2%.
FICHA TÉCNICA:
Universo: indivíduos inscritos nos cadernos eleitorais em Portugal com telefone fixo no lar ou possuidor de telemóvel.
Amostra: aleatória e estratificada (região, habitat, sexo, idade, escolaridade, actividade e voto legislativo) e representativa do universo e foi extraída de um sub-universo obtido de forma idêntica. A amostra teve 604 entrevistas efectivas: 284 a homens e 320 a mulheres; 135 no interior, 256 no litoral norte e 213 no litoral centro sul; 164 em aldeias, 209 em vilas e 231 em cidades. A proporcionalidade pelas variáveis de estratificação é obtida após reequilibragem amostral.
Técnica: Entrevista telefónica por C.A.T.I., tendo o trabalho de campo decorrido nos dias 1 a 4 de Outubro de 2012, com uma taxa de resposta de 79,1%.
Erro probabilístico: Para o total de uma amostra aleatória simples com 604 entrevistas, o desvio padrão máximo de uma proporção é 0,020 (ou seja, uma “margem de erro” - a 95% - de 4,00%).
Responsabilidade do estudo: Aximage Comunicação e Imagem Lda., sob a direcção técnica de Jorge de Sá e de João Queiroz.
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
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3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
MarcoAntonio Escreveu:Sim, sim, bora todos a dedicar a nossa vida à política. Aí é que o país vai produzir...
A dedicação à política e aos partidos não tem de ser a tempo inteiro. E era óptimo que isso acontecesse bem menos do que acontece. Aliás, é fácil enumerar uma quantidade enorme de gente relevante nos partidos que tem carreiras de igual ou ainda maior relevo cá fora. Se mais pessoas procurassem ter uma perna na política, por mais de leve que fosse, a parede que existe entre esse mundo corrompido e o resto do país talvez fosse menos densa.
Agora, quanto ao resto, é óbvio que tens razão. Ainda há minutos escrevi basicamente o mesmo (mais resumidamente) no tópico relativo à sugestão do líder do PS para redução do número de deputados.
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elreidom Escreveu:Ou seja, tendo em conta que o parlamento reúne aqueles que nos devem representar na democracia, vocês entendem que as pessoas podem escolher não ser representadas, e que ganham alguma coisa com isso. Discordo. Quem não encontra nas opções políticas ninguém merecedor de o representar, deve juntar-se a outros que pensem o mesmo e formar novos partidos. Aliás, é do que mais precisamos neste momento...
Sim, sim, bora todos a dedicar a nossa vida à política. Aí é que o país vai produzir...
O problema não é haver falta de gente a formar partidos (ainda no último par de eleições surgiram vários partidos e dois ou três em particular que se apresentaram com mensagens bastante demarcadas dos partidos "convencionais" e foi o que se viu).
O problema é que nós temos um sistema pseudo-democrático que funciona para e em favor dos partidos já existentes, dificulta o trabalho (e a possibilidade) de novos partidos elegerem deputados e existe todo um sistema que trespassa nomeadamente a comunicação social, que de forma absolutamente clara passa o tempo a endrominar o cidadão de que os partidos que contam são estes para além de já o tempo de antena estar totalmente dominado quer pela cobertura diária a estes mesmos partidos - outros são ignorados - como ainda mais em cima desta cobertura os opinadores do costume, sempre falando dos mesmos partidos, sempre passando as mesmas ideias (o arco do poder, o voto útil, a necessidade de maiorias absolutas, etc). As sondagens também não ajudam, há 5 partidos e depois "há os outros" (todos juntos e misturados até com o voto em branco). Os debates é uma anedota, só nas últimas eleições só a muito custo lá se deu uma esmola aos outros. O processo estava todo tão enquinado que alguns optaram por nem participar na fantochada.
Criar novos partidos como sendo a solução?
Por favor... Só o método d' hondt e a divisão do país em n circulos, a grande parte deles ridiculamente pequenos não só torna isto ineficaz como em algumas circunstâncias contraproducente mesmo: pode resultar, na prática, que quem vota num pequeno partido esteja na verdade a contribuir para eleição de deputados do PS ou PSD sem o pretender de todo.
Só faltava agora ter de por 1/3 ou 1/4 da população a perder tempo com as suas vidas no turtuoso mundo da política para o nosso PIB disparar (para baixo!).
O que nós devemos ver (eu já dediquei um tópico a isso) é como é que há países onde as instituições democráticas funcionam (ou funcionam melhor do que as nossas) e porque é que esses países têm democracias mais oleadas e mais eficazes do que a nossa sem ser necessário metade da população ter de se dedicar à vida política.
Note-se bem: nas últimas eleições o voto popular "escolheu" mais de 10 deputados no conjunto dos partidos que não estão de todo no parlamento. Ao voto popular foram roubados 10 deputados e substituidos por elementos do sistema (basicamente PS e PSD são quem beneficia deste roubo sistemático).
E se 10 deputados pode parecer pouco, convém recordar que o BE começou com 2 e passadas 3 eleições já estava nos 16. Meia duzia de deputados de partidos diferentes/novos a prazo poderiam ganhar momentum e trazer algo de novo há política (não naturalmente de um dia para o outro).
Um dos partidos que já reuniu votos equivalentes a pelo menos um deputado foi o Movimento Esperança Portugal (e refiro este porque é um dos novos partidos de que estava a falar mais acima) mas este não é caso único. Além de que como já disse e mostrei, as barreiras não se ficam pelo sistema eleitoral, antes mesmo do eleitorado chegar ao momento do voto já estes partidos foram altamente prejudicados por um sistema que não é verdadeiramente democrático nem permite real igualdade de oportunidades.
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Ou seja, tendo em conta que o parlamento reúne aqueles que nos devem representar na democracia, vocês entendem que as pessoas podem escolher não ser representadas, e que ganham alguma coisa com isso. Discordo. Quem não encontra nas opções políticas ninguém merecedor de o representar, deve juntar-se a outros que pensem o mesmo e formar novos partidos. Aliás, é do que mais precisamos neste momento...
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Percebi seria justo, mas eu iria mais longe.
Em 2011,nas eleições para a Assembleia da República. os votos brancos +- 150 000 em deputados teria pouco sgnificado , o que eu defendo é que a abstençao possa alterar o numero de eleitos.
Em 2011,nas eleições para a Assembleia da República. os votos brancos +- 150 000 em deputados teria pouco sgnificado , o que eu defendo é que a abstençao possa alterar o numero de eleitos.
Elias Escreveu:ul Escreveu:Elias se bem percebi a tua ideia , simplesmente mais não seria possível formar governo , sendo a abstenção o maior partido , com um nível de próximo de 40% , obrigava-se todos os outros partidos a coligarem-se, para terem maioria.
Não, não é isso.
O que eu sugeri foi: se os votos em branco (e não as abstenções!) passam a contar como lugares vazios no parlamento, então que a maioria continue a ser com 116 votos. Ou seja, quando há uma votação no parlamento, os lugares vazios (correspondentes aos votos em branco) são contabilizados como abstenção nas votações efectuadas em sede parlamentar.
Aliás, se assim não fosse, qual era a utilidade de ter lugares vazios?
Ah, e de qualquer forma, muitas vezes metade dos lugares já estão vazios, porque há sempre muitos que não põem lá os cotos
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ul Escreveu:Elias se bem percebi a tua ideia , simplesmente mais não seria possível formar governo , sendo a abstenção o maior partido , com um nível de próximo de 40% , obrigava-se todos os outros partidos a coligarem-se, para terem maioria.
Não, não é isso.
O que eu sugeri foi: se os votos em branco (e não as abstenções!) passam a contar como lugares vazios no parlamento, então que a maioria continue a ser com 116 votos. Ou seja, quando há uma votação no parlamento, os lugares vazios (correspondentes aos votos em branco) são contabilizados como abstenção nas votações efectuadas em sede parlamentar.
Aliás, se assim não fosse, qual era a utilidade de ter lugares vazios?
Ah, e de qualquer forma, muitas vezes metade dos lugares já estão vazios, porque há sempre muitos que não põem lá os cotos

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para mim...
1 º
.....não votar é marimbar-se para o que possa acontecer...
logo...
a) não se pode queixar
b)ou se o fizer .. deve ser considerado
inimputável
2º votar em branco ... é ser inimputável... vai gastar dinheiro,... perder tempo .. e apoiar a gangada oportunista que se governa à custa da nossa estupidez...
VOTEM SEMPRE .. CARAGO .. EM ALTERNATIVAS .e de acordo com as vosssas convicçoes, exigindo o cumprimento das promessas,, ..
pelo menos enquanto estivermos na chamada " democracia" ..
depois .. quando formos uma
colónia de um país qualquer de africa ou asia .. demonstrem essa "coragem ou luxo " de ..
não votar e..
vão para a praia ou para um bacanal qualquer
1 º
.....não votar é marimbar-se para o que possa acontecer...
logo...
a) não se pode queixar
b)ou se o fizer .. deve ser considerado
inimputável
2º votar em branco ... é ser inimputável... vai gastar dinheiro,... perder tempo .. e apoiar a gangada oportunista que se governa à custa da nossa estupidez...
VOTEM SEMPRE .. CARAGO .. EM ALTERNATIVAS .e de acordo com as vosssas convicçoes, exigindo o cumprimento das promessas,, ..
pelo menos enquanto estivermos na chamada " democracia" ..
depois .. quando formos uma
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mcarvalho
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Elias se bem percebi a tua ideia , simplesmente mais não seria possível formar governo , sendo a abstenção o maior partido , com um nível de próximo de 40% , obrigava-se todos os outros partidos a coligarem-se, para terem maioria.
Elias Escreveu:ul Escreveu:Uma ideia útil!
Campos e Cunha “Os votos em branco deviam estar representados por lugares vazios no parlamento”
Luís Campos e Cunha deixou o governo Sócrates poucos meses depois de ter aceitado a pasta das Finanças, por discordar dos “investimentos faraónicos” que começaram a ser planeados ......
http://www.ionline.pt/portugal/campos-c ... parlamento
Conforme escrevi acima, essa opção só tem utilidade se servir para o apuramento de maiorias.
Ou seja, mesmo que haja 20 lugares vazios, a maioria terá de continuar a ser feita com 116 votos (metade do número total de lugares), sendo que os brancos / vazios entrarão sempre nas votações como abstenções.
Se, pelo contrário, a ideia é que os votos no parlamento sejam apurados tendo em conta apenas os deputados presentes, então essa solução das cadeiras vazias é uma palhaçada.
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ul Escreveu:Uma ideia útil!
Campos e Cunha “Os votos em branco deviam estar representados por lugares vazios no parlamento”
Luís Campos e Cunha deixou o governo Sócrates poucos meses depois de ter aceitado a pasta das Finanças, por discordar dos “investimentos faraónicos” que começaram a ser planeados ......
http://www.ionline.pt/portugal/campos-c ... parlamento
Conforme escrevi acima, essa opção só tem utilidade se servir para o apuramento de maiorias.
Ou seja, mesmo que haja 20 lugares vazios, a maioria terá de continuar a ser feita com 116 votos (metade do número total de lugares), sendo que os brancos / vazios entrarão sempre nas votações como abstenções.
Se, pelo contrário, a ideia é que os votos no parlamento sejam apurados tendo em conta apenas os deputados presentes, então essa solução das cadeiras vazias é uma palhaçada.
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Uma ideia útil!
Campos e Cunha “Os votos em branco deviam estar representados por lugares vazios no parlamento”
Luís Campos e Cunha deixou o governo Sócrates poucos meses depois de ter aceitado a pasta das Finanças, por discordar dos “investimentos faraónicos” que começaram a ser planeados ......
http://www.ionline.pt/portugal/campos-c ... parlamento
Campos e Cunha “Os votos em branco deviam estar representados por lugares vazios no parlamento”
Luís Campos e Cunha deixou o governo Sócrates poucos meses depois de ter aceitado a pasta das Finanças, por discordar dos “investimentos faraónicos” que começaram a ser planeados ......
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Sr_SNiper Escreveu:Se fosse hoje, votaria em branco. Esta democracia em Portugal é nojenta.
Eu também... de qualquer forma já costuma ser umas das minhas opções favoritas!
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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Afinal o que precisamos é de super-homens, todo e qualquer politico hoje independentemente da sua competência corre o rico no mínimo de ser insultado,os seguranças dos políticos temem que aconteça algo de mais grave.
Mas lendo as linhas em baixo , receio que não haja solução e pode piorar:
..."De acordo com Gross, nos próximos anos, a situação nos Estados Unidos é muito provável que seja muito semelhante à Grécia: "se continuarmos a ignorar a nossa actual défice de 8% do PIB, o que se incluir a Segurança Social, Medicare e Medicaid, atingi cerca de 11%, então estaremos numa situação semelhante à da Grécia até o fim da década. "
Única solução de acordo com Gross, cortes no gastos no valor de 1600 milhões de euros por ano.
Como explicou muito bem Eberhardt Unger para os estados endividados, há dois caminhos pela frente. Um a da redução de gastos, .
Ou impressão de dinheiro - o mais "fácil" politicamente, mas também o mais perigoso no médio e longo prazo..."
Mas lendo as linhas em baixo , receio que não haja solução e pode piorar:
..."De acordo com Gross, nos próximos anos, a situação nos Estados Unidos é muito provável que seja muito semelhante à Grécia: "se continuarmos a ignorar a nossa actual défice de 8% do PIB, o que se incluir a Segurança Social, Medicare e Medicaid, atingi cerca de 11%, então estaremos numa situação semelhante à da Grécia até o fim da década. "
Única solução de acordo com Gross, cortes no gastos no valor de 1600 milhões de euros por ano.
Como explicou muito bem Eberhardt Unger para os estados endividados, há dois caminhos pela frente. Um a da redução de gastos, .
Ou impressão de dinheiro - o mais "fácil" politicamente, mas também o mais perigoso no médio e longo prazo..."
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Marco Martins Escreveu:Talvez se no parlamento os deputados fossem obrigados a dizer sim ou não em vez de talvez e se o povo ao votar tivesse de dizer sim ou não em vez de se abster, talvez assim tivesse-mos uma política diferente.
Ou talvez se a politica não fosse a coisa podre que é, talvez se as pessoas não se tivessem de cingir aos líderes de plástico pré-embalados que os partidos escolhem internamente para se "governarem", talvez se as pessoas pudessem confiar em quem escolhem, talvez se a generalidade dos políticos não mentisse sistematicamente com tantos dentes quantos os que têm tratando a população como uma cambada de imbecis que existe para ser iludido e enganado, talvez se os orgãos políticos e até a generalidade dos agentes economico-sociais não fossem instrumentalizados politica e partidariamente, talvez se existisse uma responsabilização de facto para os que delapidam o erário público via gestão incompetente ou mesmo corrupção para além da amorfa "penalização" nas urnas, talvez se os tribunais funcionassem, talvez, talvez, talvez...
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
MarcoAntonio Escreveu:Marco Martins Escreveu:
Se o povo quisesse mudança, o PCP, BE, CDS teriam de ter uma intenção de voto mais expressiva.
Esses partidos subiram ligeiramente e de resto isso não é mudança nenhuma, esses são os partidos que pululam a AR desde longa data e um deles faz inclusivamente parte do Governo de momento e já fez parte do Governo outras vezes no passado.
Já a opção "outros" (inclui tanto noutros partidos como votos em brancos) sobe tremendamente.
Parece uma indicação bem clara de que muitos não encontram solução entre os 5 mencionados, os 5 do "costume"...
Isto mais parece uma telenovela, onde os espectadores estão apenas atentos aquela novela que oferece mais sonhos sem qualquer conteúdo e que apenas causa uma sensação de prazer ao tele-espectador, convidando-o a sonhar sem qualquer interacção ou esforço de raciocínio.
Talvez se no parlamento os deputados fossem obrigados a dizer sim ou não em vez de talvez e se o povo ao votar tivesse de dizer sim ou não em vez de se abster, talvez assim tivesse-mos uma política diferente.
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Marco Martins Escreveu:
Se o povo quisesse mudança, o PCP, BE, CDS teriam de ter uma intenção de voto mais expressiva.
Esses partidos subiram ligeiramente e de resto isso não é mudança nenhuma, esses são os partidos que pululam a AR desde longa data e um deles faz inclusivamente parte do Governo de momento e já fez parte do Governo outras vezes no passado.
Já a opção "outros" (inclui tanto noutros partidos como votos em brancos) sobe tremendamente.
Parece uma indicação bem clara de que muitos não encontram solução entre os 5 mencionados, os 5 do "costume"...
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Ti Salvador Mano Escreveu:Ti Salvador Mano Escreveu:Sr_SNiper Escreveu:Se fosse hoje, votaria em branco. Esta democracia em Portugal é nojenta.![]()
acrescentaria o seguinte: para quando os votos brancos possam corresponder a cadeiras vazias na A.R.?
votos em branco serve para 0 , nada. que tal votar antes no partido doa animais ou partido humanista? isso e que era!!!
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
Lion_Heart
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Ti Salvador Mano Escreveu:acrescentaria o seguinte: para quando os votos brancos possam corresponder a cadeiras vazias na A.R.?
Isso só tem interesse se essas cadeiras contarem para o apuramento da maioria.
Explicando: a maioria faz-se com 116 deputados. Se houver 20 cadeiras vazias como resultado dos votos em branco, a maioria continua a ser com 116.
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