A queda das Yields das OT portuguesas
O IGCP, E.P.E. anuncia dois leilões de Bilhetes do Tesouro para o dia 20 de março de 2013
O IGCP, E.P.E. vai realizar no próximo dia 20 de março pelas 10:30 horas dois leilões das linhas de BT com maturidade em junho 2013 (BT21JUN2013) e em setembro de 2014 (BT19SET2014), com um montante indicativo global entre EUR 1 250 milhões e EUR 1 500 milhões.
IGCP, E.P.E., 14 de março de 2013
http://www.igcp.pt/gca/index.php?id=1263
O IGCP, E.P.E. vai realizar no próximo dia 20 de março pelas 10:30 horas dois leilões das linhas de BT com maturidade em junho 2013 (BT21JUN2013) e em setembro de 2014 (BT19SET2014), com um montante indicativo global entre EUR 1 250 milhões e EUR 1 500 milhões.
IGCP, E.P.E., 14 de março de 2013
http://www.igcp.pt/gca/index.php?id=1263
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Um curioso... Escreveu:Um curioso... Escreveu:Yields a 10 anos-6,985%
http://www.bloomberg.com/quote/GSPT10YR%3AIND
Yields a 2 anos-3,426%
http://www.bloomberg.com/quote/GSPT2YR%3AIND
E ainda yields gregas a 10 anos-11,684% e acima de tudo a possibilidade do BCE aceitar a dívida grega como garantia de empréstimo à banca.
http://www.bloomberg.com/quote/GGGB10YR:IND
Nem sequer interessa se o mérito da recuperação dos valores da dívida pública são do governo, ou muito provavelmente da União Europeia.
O que interessa são os factos e a recente evolução destes e outros indicadores não podem ser ignorados!
Valor das yields a 10 anos encontra-se a 5,93%
http://www.bloomberg.com/quote/GSPT10YR%3AIND
A Bloomberg deixou de fornecer dados para os 5 e os 2 anos. Alguém tem um link alternativo?
Aqui fica um link alternativo:
http://www.investing.com/rates-bonds/po ... bond-yield
http://www.investing.com/rates-bonds/po ... bond-yield
Um curioso... Escreveu:Yields a 10 anos-6,985%
http://www.bloomberg.com/quote/GSPT10YR%3AIND
Yields a 2 anos-3,426%
http://www.bloomberg.com/quote/GSPT2YR%3AIND
E ainda yields gregas a 10 anos-11,684% e acima de tudo a possibilidade do BCE aceitar a dívida grega como garantia de empréstimo à banca.
http://www.bloomberg.com/quote/GGGB10YR:IND
Nem sequer interessa se o mérito da recuperação dos valores da dívida pública são do governo, ou muito provavelmente da União Europeia.
O que interessa são os factos e a recente evolução destes e outros indicadores não podem ser ignorados!
Valor das yields a 10 anos encontra-se a 5,93%
http://www.bloomberg.com/quote/GSPT10YR%3AIND
A Bloomberg deixou de fornecer dados para os 5 e os 2 anos. Alguém tem um link alternativo?
Yields a 10 anos-6,985%
http://www.bloomberg.com/quote/GSPT10YR%3AIND
Yields a 2 anos-3,426%
http://www.bloomberg.com/quote/GSPT2YR%3AIND
E ainda yields gregas a 10 anos-11,684% e acima de tudo a possibilidade do BCE aceitar a dívida grega como garantia de empréstimo à banca.
http://www.bloomberg.com/quote/GGGB10YR:IND
Nem sequer interessa se o mérito da recuperação dos valores da dívida pública são do governo, ou muito provavelmente da União Europeia.
O que interessa são os factos e a recente evolução destes e outros indicadores não podem ser ignorados!
http://www.bloomberg.com/quote/GSPT10YR%3AIND
Yields a 2 anos-3,426%
http://www.bloomberg.com/quote/GSPT2YR%3AIND
E ainda yields gregas a 10 anos-11,684% e acima de tudo a possibilidade do BCE aceitar a dívida grega como garantia de empréstimo à banca.
http://www.bloomberg.com/quote/GGGB10YR:IND
Nem sequer interessa se o mérito da recuperação dos valores da dívida pública são do governo, ou muito provavelmente da União Europeia.
O que interessa são os factos e a recente evolução destes e outros indicadores não podem ser ignorados!
Um curioso... Escreveu:http://www.bloomberg.com/quote/GSPT2YR%3AIND
Depois de cerca de 7 semanas de correção, as taxas a 2 anos voltam a baixar dos 4% fazendo um lower low, sugerindo a manutenção da tendência descendente.
No prazo a 10 anos o mínimo está ainda ligeiramente acima do último mínimo verificado no início de Outubro (7,55%). A esta hora as yields a 10 anos seguiam nos 7,749%.
Tal como esperado aí está o lower low a 10 anos nos 7,464%. Tecnicamente irrepreensível...
http://www.bloomberg.com/quote/GSPT10YR:IND/
CGD faz primeira emissão pública em quase três anos
27 Novembro 2012, 23:30
CGD colocou 88% da emissão em investidores internacionais pagando uma taxa de 5,75%. Foi o segundo banco a regressar ao mercado.
A CGD tornou-se ontem, terça-feira, na primeira entidade pública a emitir dívida no mercado internacional em dois anos e 10 meses. E foi o segundo banco português a regressar ao mercado, depois do BES no final de Outubro.
http://www.jornaldenegocios.pt/mercados ... _anos.html
Parece-me positivo, atendendo ao estado da economia e ao facto de ser um banco 100% estatal. O BES em Outubro tinha conseguido financiar-se a 6%.
No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
http://www.bloomberg.com/quote/GSPT2YR%3AIND
Depois de cerca de 7 semanas de correção, as taxas a 2 anos voltam a baixar dos 4% fazendo um lower low, sugerindo a manutenção da tendência descendente.
No prazo a 10 anos o mínimo está ainda ligeiramente acima do último mínimo verificado no início de Outubro (7,55%). A esta hora as yields a 10 anos seguiam nos 7,749%.
http://www.bloomberg.com/quote/GSPT10YR%3AIND
Depois de cerca de 7 semanas de correção, as taxas a 2 anos voltam a baixar dos 4% fazendo um lower low, sugerindo a manutenção da tendência descendente.
No prazo a 10 anos o mínimo está ainda ligeiramente acima do último mínimo verificado no início de Outubro (7,55%). A esta hora as yields a 10 anos seguiam nos 7,749%.
http://www.bloomberg.com/quote/GSPT10YR%3AIND
Depois de terem estado a subir praticamente 3% hoje, como bem referiste, estão praticamente a zero neste momento. Tem sido uma constante neste ano de 2012. Uma subida das yields da dívida portuguesa rapidamente atrai compradores e faz as yields caírem de novo. Para bem de Portugal.
Um abraço,
Ulisses

Um abraço,
Ulisses
Bancos batem recorde de compra de dívida pública nacional. Empresas ficam sem crédito
Por Bruno Faria Lopes, publicado em 23 Out 2012 - 03:10 | Actualizado há 4 horas 14 minutos
Nos primeiros oito meses os bancos aumentaram 32% a exposição à dívida pública. Crédito às empresas caiu 4,2%
Os bancos a operarem no mercado português reforçaram o investimento em títulos de dívida pública nacional para um novo recorde de 30,3 mil milhões de euros, mostram os dados do Banco de Portugal ontem publicados. Ao todo, desde o início do ano, os bancos aumentaram a sua carteira de títulos de dívida soberana portuguesa em cerca de 32,6% (mais 7,5 mil milhões de euros). O aumento ocorreu em simultâneo com a dieta de crédito que a banca está a impor – em virtude dos objectivos indicativos da troika – e que resultou um recuo até Agosto de 4,2% (menos 4,8 mil milhões de euros) na carteira global de crédito às empresas.
Para especialistas ouvidos pelo i, as forças em jogo na crise portuguesa e da zona euro favorecem a criação deste cenário em que os bancos optam por não reciclarem pagamentos e financiamento recebido em novos empréstimos à economia privada, aplicando um valor cada vez maior em títulos de dívida soberana que oferecem uma relação risco/rendibilidade superior (uma boa parte a curto prazo) e a possibilidade de obter financiamento junto do Banco Central Europeu.
“Tem a ver com a necessidade de cumprir as metas de desalavancagem indicadas pela troika e, por outro lado, com a segurança e rentabilidade oferecida pela dívida pública”, afirma João Ferreira Marques, director-geral da Whitestar, uma empresa de recuperação de créditos.
O encaixe financeiro obtido com reembolsos de empréstimos e com financiamento externo (sobretudo do BCE) pode ser, grosso modo, usado pelos bancos para pagar dívidas, conceder novos créditos ou fazer aplicações financeiras. A concessão de novo crédito é restringida, por um lado, pela necessidade de cumprir as metas de desalavancagem – por outras palavras, a troika define uma diminuição dos empréstimos e um aumento dos depósitos (um reequilíbrio do rácio). O cumprimento deste reequilíbrio significa, por si só, uma queda do crédito concedido, quer aos particulares, quer às empresas.
Mas mesmo cumprindo as metas sobram recursos – e na hora de escolher os bancos têm privilegiado progressivamente mais as compras de títulos de dívida pública (ver gráfico). Com a economia interna em contracção profunda e o rácio de crédito malparado a atingir novos recordes (quase 10% do crédito concedido, segundo dados até Agosto), aumenta a aversão ao risco e a atractividade de activos de curto prazo que pagam bem ou de curto/médio prazo que permitam obter financiamento junto do Banco Central Europeu – esses activos são os títulos de dívida pública portuguesa.
Em Agosto a exposição global à dívida portuguesa aumentou para 30,316 mil milhões, um valor marginalmente maior face ao pico anterior de 30,305 mil milhões registado em Junho. A tendência global de subida tem sido forte. “São sobretudo compras de títulos em mercado secundário”, indica Filipe Garcia, economista da consultora financeira IMF. Nestas compras estão também títulos das emissões recentes feitas pelo Estado português.
Os bancos estão a substituir activos – se até à crise financeira mundial de 2008 era a economia privada que absorvia a maior parte do crédito, agora o bolo é muito mais partilhado com o Estado.
O recuo no crédito à economia – e as taxas altas praticadas nas operações realizadas (entre as mais elevadas da zona euro) – tem sido uma dos factores mais castigadores para a conjuntura e o emprego. As empresas portuguesas eram à partida para a crise as mais endividadas da zona euro – a redução da dependência face aos bancos feita ao mesmo tempo que o consumo privado cai a pique e está a eliminar muitos negócios orientados para o mercado interno (onde está concentrado mais de 75% do emprego total).
Os juros elevados nos empréstimos – explicados também pelo recuo dos financiadores habituais de Portugal (ver texto ao lado), fruto da dinâmica da crise do euro – são um obstáculo para a reconversão do tecido empresarial português para as exportações. Num relatório recente, o FMI identificou a política monetária favorável (juros baixos) como um dos factores críticos de sucesso para ajustamentos violentos como o de Portugal.
http://www.ionline.pt/dinheiro/divida-p ... rde-agosto
Koreano Escreveu:pc05 Escreveu:O volume no mercado de dívida anda fraco.
Abaixo do (já fraco) volume do psi20, que p. ex., que na 6f movimentou 109M€:
O mercado da divida tem muita transacção fora dos regulamentados. Esses dados nao tem o mesmo significado que os do volume das transações de acções.
Basta comparares os volumes de 2010 (ou mesmo 2011) com os dos meses mais recentes no quadro anterior.
Sr_SNiper Escreveu:Um curioso... Escreveu:Tradicionalmente o valor das yields a 10 anos, antes da crise andava pelos 5%.
-Será que este valor pode ser atingido no espaço de 1 ano?
Para que é que essas perguntas interessam ?
Se for para arranjar uns "fieis", eu prontifico-me para acender umas velinhas para ajudar a causa...


Um curioso... Escreveu:http://www.bloomberg.com/quote/GSPT10YR:IND/chart/
-Será que o mercado é estúpido?
-Será que somos nós que estamos a avaliar mal o país?
-Será que o valor das yields é manipulado?
-Será que tal como as bolsas, o mercado das yields é preditivo em relação à economia real?
Tradicionalmente o valor das yields a 10 anos, antes da crise andava pelos 5%.
-Será que este valor pode ser atingido no espaço de 1 ano?
Para que é que essas perguntas interessam ?
Lose your opinion, not your money
http://www.bloomberg.com/quote/GSPT10YR:IND/chart/
-Será que o mercado é estúpido?
-Será que somos nós que estamos a avaliar mal o país?
-Será que o valor das yields é manipulado?
-Será que tal como as bolsas, o mercado das yields é preditivo em relação à economia real?
Tradicionalmente o valor das yields a 10 anos, antes da crise andava pelos 5%.
-Será que este valor pode ser atingido no espaço de 1 ano?
-Será que o mercado é estúpido?
-Será que somos nós que estamos a avaliar mal o país?
-Será que o valor das yields é manipulado?
-Será que tal como as bolsas, o mercado das yields é preditivo em relação à economia real?
Tradicionalmente o valor das yields a 10 anos, antes da crise andava pelos 5%.
-Será que este valor pode ser atingido no espaço de 1 ano?

Koreano Escreveu:Nem ponho de parte a possibilidade da bola de cristal das ag. De rating estar certissima mas sinceramente nao me parece que os factores de risco social actuais e o facto do programa de assistência poder durar mais uns meses sejam razões para que o risco de incumprimento volte a subir.
Para os mercados, pimenta no c|_| dos cidadãos é refresco... desde que o governo se mantenha em funções e caminhe na direção de poder pagar a dívida, as yields continuarão a baixar. O problema de ser à custa de impostos e nao de rigor nas finanças públicas e aumento da competitividade é nosso, não assusta o mercado assim tanto.
Não sei se poderão ser mais meses ou anos (espero que não), mas mais um programa de ajuda significa mais cortes, austeridade e quêm segura depois o povo? E o desemprego onde vai parar? ... Ou então, fazem uma reestruturação da dívida como aconteceu na grécia.
Nem ponho de parte a possibilidade da bola de cristal das ag. De rating estar certissima mas sinceramente nao me parece que os factores de risco social actuais e o facto do programa de assistência poder durar mais uns meses sejam razões para que o risco de incumprimento volte a subir.
Para os mercados, pimenta no c|_| dos cidadãos é refresco... desde que o governo se mantenha em funções e caminhe na direção de poder pagar a dívida, as yields continuarão a baixar. O problema de ser à custa de impostos e nao de rigor nas finanças públicas e aumento da competitividade é nosso, não assusta o mercado assim tanto.
Para os mercados, pimenta no c|_| dos cidadãos é refresco... desde que o governo se mantenha em funções e caminhe na direção de poder pagar a dívida, as yields continuarão a baixar. O problema de ser à custa de impostos e nao de rigor nas finanças públicas e aumento da competitividade é nosso, não assusta o mercado assim tanto.
Koreano Escreveu:VirtuaGod Escreveu:
Até concordo contigo em algumas coisas, excepto tirares qualquer crédito que o Governo possa ter. Só o facto de ter de seguir cercas "linhas" e estar a seguir já é algo, olha para a Grécia.
Na mouche!
Para mim, o que tem dado sustentabilidade à descida das yields tem sido o facto de a cada avaliação da troika se seguir um cheque e (pelo menos publicamente) elogios à execução do memorando de ajustamento.
Com todas as legítimas críticas que se podem fazer ao governo, acho que não se lhe pode criticar a forma como tem criado condições para que o regresso ao financiamento nos mercados ocorra...
LTROs e programas de "intenção" de compra de dívida até 3 anos, se o mercado os incorporasse como alguns o sugerem, tinham acabado com o problema das dividas soberanas logo à nascença.
Acho que, independentemente de quêm transmite a opinião, os argumentos são válidos:
Moody`s: regresso aos mercados é agora mais difícil
É a segunda agência de rating a afirmar que Portugal poderá ter de estender o seu programa de ajuda externa
PorRedacção JF 2012-10-05 19:15
Portugal poderá ter de estender o seu programa de ajuda externa para além dos previstos três anos, enquanto a economia enfraquece e a política de austeridade ameaça atrasar o regresso de Lisboa aos mercados.
É a opinião da Moody`s, publicada esta sexta-feira no «Financial Times», partilhada pela Fitch, que ontem elogiou a troca de dívida mas que continua a acreditar que o programa terá de ser prolongado.
A Moody`s acredita que «as recentes perturbações sociais» sugerem que o regresso aos mercados será lento e «talvez obrigue a uma extensão do apoio financeiro», para além de setembro de 2013, quando Portugal tem programado voltar a emitir dívida de longo prazo.
A agência de rating Fitch dizia mesmo, na quinta-feira, que «Portugal irá receber outro programa do FMI e da União Europeia antes de regressar» pelo seu próprio pé aos mercados.
Estes receios terão sido também expressos por alguns líderes europeus, à medida que Lisboa precisa de mais austeridade para cumprir as metas inscritas no programa, apesar dos objetivos terem sido relaxados em setembro. E há dúvidas sobre este caminho irá resultar, enquanto a receita não se comporta como tinha sido estimado.
«A quantidade de medidas adicionais que podem ser precisas, mesmo para atingir metas mais relaxadas, foram muito mais longe do que era expectável», escreve a Moody`s, acrescentando que o «risco para derrapagem orçamental do lado da receita parece cada vez mais alto».
«Até muito recentemente o programa de ajustamento em Portugal estava nos eixos». Mas tudo mudou com a evidência dos problemas do lado da receita e com a decisão do Governo de retirar o aumento da Taxa Social Única, depois da manifestação de 15 de setembro, que encheu as ruas.
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/eco ... -1730.html
pc05 Escreveu:Eu dava mais "crédito" a este governo se ele cortasse mais na despesa, tomasse mais medidas estruturais (ditas difíceis) e não insistisse numa receita que já provou não dar o resulta esperado.
Nisso estamos perfeitamente de acordo e aí eu próprio até estaria inclinado para apoiar as medidas, mas como disse estou "espectador". É que é "uma no cravo outra na ferradura". Poderiam estar sem dúvida nenhuma a fazer melhor trabalho mas tb não me revejo na ideologia que isto tem sido um desastre.
Artigos e estudos: Página repositório dos meus estudos e análises que vou fazendo. Regularmente actualizada. É costume pelo menos mais um estudo por semana. Inclui a análise e acompanhamento das carteiras 4 e 8Fundos.
Portfolio Analyser: Ferramenta para backtests de Fundos e ETFs Europeus
"We don’t need a crystal ball to be successful investors. However, investing as if you have one is almost guaranteed to lead to sub-par results." The Irrelevant Investor
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VirtuaGod Escreveu:
Até concordo contigo em algumas coisas, excepto tirares qualquer crédito que o Governo possa ter. Só o facto de ter de seguir cercas "linhas" e estar a seguir já é algo, olha para a Grécia.
Na mouche!
Para mim, o que tem dado sustentabilidade à descida das yields tem sido o facto de a cada avaliação da troika se seguir um cheque e (pelo menos publicamente) elogios à execução do memorando de ajustamento.
Com todas as legítimas críticas que se podem fazer ao governo, acho que não se lhe pode criticar a forma como tem criado condições para que o regresso ao financiamento nos mercados ocorra...
LTROs e programas de "intenção" de compra de dívida até 3 anos, se o mercado os incorporasse como alguns o sugerem, tinham acabado com o problema das dividas soberanas logo à nascença.
VirtuaGod Escreveu:pc05 Escreveu:VirtuaGod Escreveu:Se como dizes "eu acho que estas yields são mais mérito do programa de compra do BCE " porque é que as Obrigações espanholas e italianas não subiram tanto como as nossas? Porque é que as nossas yields continuaram a descer por períodos alargados em que o BCE ficou fora do mercado( falo de 2/3 meses)? Como é que as nossa OT's subiram quando as obrigações espanholas e italianas estavam a descer?
Espanha e italia não foram intervencionados (ainda) e o programa de compra de dívida do BCE limita-se a países que pediram ajuda. Como disse no post anterior, o mercado imcorpora a espectativa da compra do BCE.
E achas que não incorporaram a expectativa de intervenção e compra das obrigações por parte do BCE nas Obrigações espanholas??
Quer as obrigações espanholas quer italianas deram um salto depois do discurso do Draghi do "faremos tudo o que for necessário... e acreditem que será suficiente" do final de Agosto/início de Setembro.
Até concordo contigo em algumas coisas, excepto tirares qualquer crédito que o Governo possa ter. Só o facto de ter de seguir cercas "linhas" e estar a seguir já é algo, olha para a Grécia.
Icorporará espectativas em relação à espanha pq está na eminência de pedir ajuda. A italia estancou um pouco a especulação com alguns cortes mas tb parece não estar numa numa situação tão gravosa. Mas também existe correlação entre mercados devido às partes envolvidas.
Eu dava mais "crédito" a este governo se ele cortasse mais na despesa, tomasse mais medidas estruturais (ditas difíceis) e não insistisse numa receita que já provou não dar o resulta esperado.
pc05 Escreveu:VirtuaGod Escreveu:Se como dizes "eu acho que estas yields são mais mérito do programa de compra do BCE " porque é que as Obrigações espanholas e italianas não subiram tanto como as nossas? Porque é que as nossas yields continuaram a descer por períodos alargados em que o BCE ficou fora do mercado( falo de 2/3 meses)? Como é que as nossa OT's subiram quando as obrigações espanholas e italianas estavam a descer?
Espanha e italia não foram intervencionados (ainda) e o programa de compra de dívida do BCE limita-se a países que pediram ajuda. Como disse no post anterior, o mercado imcorpora a espectativa da compra do BCE.
E achas que não incorporaram a expectativa de intervenção e compra das obrigações por parte do BCE nas Obrigações espanholas??
Quer as obrigações espanholas quer italianas deram um salto depois do discurso do Draghi do "faremos tudo o que for necessário... e acreditem que será suficiente" do final de Agosto/início de Setembro.
Até concordo contigo em algumas coisas, excepto tirares qualquer crédito que o Governo possa ter. Só o facto de ter de seguir cercas "linhas" e estar a seguir já é algo, olha para a Grécia.
Artigos e estudos: Página repositório dos meus estudos e análises que vou fazendo. Regularmente actualizada. É costume pelo menos mais um estudo por semana. Inclui a análise e acompanhamento das carteiras 4 e 8Fundos.
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artista1939 Escreveu: 2º - estas descidas acontecerem depois de Portugal ter conseguido com sucesso passar dívida que expirava em Set/2013 para Set/2015.
E quem é que ficou com ela? Com mais de 90% da dívida pública portuguesa em mãos portuguesas, Fooling some people all of the time?
«Portugal may need to extend its bailout programme beyond the scheduled three years as a weak economy and a public backlash against austerity threaten to delay Lisbon’s plans to regain access to government bond markets, two rating agencies have warned.
Moody’s said on Friday that a “recent emergence of social upheaval” suggested regaining market access would be slow, “perhaps requiring an extension of financial support” beyond September 2013, when Portugal is currently scheduled to resume issuing long-term debt.»
Remember the Golden Rule: Those who have the gold make the rules.
***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
VirtuaGod Escreveu:Se como dizes "eu acho que estas yields são mais mérito do programa de compra do BCE " porque é que as Obrigações espanholas e italianas não subiram tanto como as nossas? Porque é que as nossas yields continuaram a descer por períodos alargados em que o BCE ficou fora do mercado( falo de 2/3 meses)? Como é que as nossa OT's subiram quando as obrigações espanholas e italianas estavam a descer?
Espanha e italia não foram intervencionados (ainda) e o programa de compra de dívida do BCE limita-se a países que pediram ajuda. Como disse no post anterior, o mercado imcorpora a espectativa da compra do BCE.
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