OffTopic_Greves
.Greve na CP com adesão de 100 % dos maquinistas
Publicado hoje às 11:26
Foto: Leonel de Castro / Global Imagens
O presidente do Sindicato Nacional dos Maquinistas, António Medeiros, afirmou que a greve desta sexta-feira na CP está ter uma adesão de 100% e explicou que estão a ser assegurados os serviços mínimos.
António Medeiros referiu que o Sindicato Nacional dos Maquinistas está a cumprir "escrupulosamente" os serviços mínimos e continua à procura de um "entendimento com a tutela", algo que não tem acontecido até aqui.
No entanto, a porta-voz da CP, Ana Portela, sublinhou que a empresa convocou serviços mínimos para a linha do Vouga (10 comboios), para os serviços urbanos de Lisboa (81 comboios) e do Porto (32 comboios), mas que estes só foram assegurados na linha do Vouga.
Nos serviços urbanos de Lisboa e do Porto não circulou até agora qualquer comboio.
A CP e os sindicatos interpretaram de forma diferente um aditamento da decisão do Tribunal Arbitral, que prevê a convocação de serviços mínimos quando não existem alternativas de transporte, sublinhou Ana Portela,
Fora dos serviços mínimos, circulou hoje um comboio internacional e está prevista a circulação de dois inter-cidades, referiu ainda a porta-voz da CP.
Além dos maquinistas, hoje também estão em greve todos os trabalhadores da CP, que desde o início do ano estão a fazer greve ao trabalho suplementar e em dias feriados.
Em declarações à Lusa, o presidente do SFRCI, Luís Bravo, também referiu que a adesão à greve é de 100 por cento e assegurou que os serviços mínimos estão a ser cumpridos, designadamente na linha do Vouga.
O pré-aviso de greve prolonga-se até 31 de outubro e poderá ser prolongado caso não haja acordo com a administração da CP, salientou o presidente do SMAQ.
A CP informou na quinta-feira que prevê que possam ocorrer, por motivos de greve, entre dias 7 e 31 de outubro "algumas perturbações e supressões nos serviços Urbanos de Lisboa, Urbanos do Porto, Urbanos de Coimbra, Regional e InterRegional".
A empresa ferroviária realçou, em comunicado assinado pelo Conselho de Administração, que "em 2012 ainda não existiu um único dia de calendário que, de uma maneira ou outra, não tenha sido perturbado por greves".
A CP lembrou a ligação entre os protestos e as alterações ao Código do Trabalho, não tendo, assim, "qualquer meio de dar satisfação a essas reivindicações para evitar ou conter o conflito, uma vez que tem o estrito dever de cumprir com as leis da República e as determinações do Governo".
http://m.jn.pt/m/newsArticle?contentId= ... related=no
Link útil sobre o tema: http://hagreve.com/
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.Maquinistas da CP esperam paralisação total no feriado
Publicado hoje às 18:15
O pré-aviso de greve prolonga-se até dia 31 de outubro
Foto: Thomas Meyer/Global Imagens
O presidente do Sindicato Nacional dos Maquinistas, António Medeiros, afirmou esta quinta-feira que as expectativas para a greve de sexta-feira, 5 de outubro, são que seja o culminar da semana de greve na CP, com paralisação total.
"O impacto será necessariamente maior. A não ser os serviços mínimos que serão respeitados nos termos da decisão do Tribunal Arbitral, a circulação será suprimida", afirmou António Medeiros, no dia em que a supressão de comboios se situava entre 60 e 65%, com uma adesão "total".
Em declarações à agência Lusa esta quinta-feira de manhã, a porta-voz da empresa, Ana Portela, disse que os serviços urbanos de Lisboa e Porto continuam a ser os mais afetados pela greve dos maquinistas da CP, com mais de 70% de supressões em Lisboa.
António Medeiros referiu que o SMAQ vai cumprir "escrupulosamente" os serviços mínimos e continua à procura de um "entendimento com a tutela", algo que não tem acontecido até aqui.
O pré-aviso de greve prolonga-se até dia 31 de outubro e poderá ser prolongado caso não haja acordo com a administração da CP, salientou o presidente do SMAQ.
A CP informou hoje que prevê que possam ocorrer, por motivos de greve, entre dias 07 e 31 de outubro "algumas perturbações e supressões nos serviços Urbanos de Lisboa, Urbanos do Porto, Urbanos de Coimbra, Regional e InterRegional".
A empresa ferroviária realçou, em comunicado assinado pelo Conselho de Administração, que "em 2012 ainda não existiu um único dia de calendário que, de uma maneira ou outra, não tenha sido perturbado por greves".
A CP lembrou a ligação entre os protestos e as alterações ao Código do Trabalho, não tendo, assim, "qualquer meio de dar satisfação a essas reivindicações para evitar ou conter o conflito, uma vez que tem o estrito dever de cumprir com as leis da República e as determinações do Governo".
http://m.jn.pt/m/newsArticle?contentId= ... related=no
CP: "Em 2012 não existiu um único dia que não tenha sido perturbado por greves"
CP (Foto: D.R.)
Empresa lamenta estar a afectar 1,8 milhões de portugueses e admite que amanhã os comboios possam parar totalmente
A empresa Comboios de Portugal revela, em comunicado, que esta semana foram afectados "um milhão e 800 mil passageiros por mais um gravoso surto grevista", que se faz sentir desde segunda até sexta feira.
Admitindo que o Conselho de Administração da CP não tem "qualquer meio de dar satisfação a essas reivindicações para evitar ou conter o conflito", a empresa lamenta que amanhã os comboios voltem a parar, sem garantia de serviços mínimos, à revelia da empresa e do tribunal.
Para amanhã, feriado do 5 de outubro, "alguns sindicatos têm declarado a intenção de não assegurarem os serviços mínimos, que no entender fundamentado da empresa, estão decretados pelo Tribunal Arbitral", escrevem. Segundo a empresa denuncia, "em 2012 ainda não existiu um único dia de calendário que, de uma maneira ou outra, não tenha sido perturbado por greves".
Ana Margarida Pinheiro
http://m.dinheirovivo.pt/m/article?cont ... IECO063678
Imaginem em 2013!
.Publicado hoje às 08:28
Metro de Lisboa: Todas as estações encerradas
No Metro de Lisboa, as estações estão todas encerradas. À TSF,a empresa confirmou que não há qualquer comboio a circular. A situação deve manter-se assim até às 10:00.
As ligações urbanas continuam a ser as mais afetadas pela greve parcial dos maquinistas da CP. Esta quinta-feira cumpre-se o quarto dia de paralisação nas duas primeiras horas de cada turno. Lisboa é a cidade mais afetada pela greve.
É um cerco de greves para quem vive e trabalha na capital. Esta manhã para além dos comboios, também páram o Metro e os autocarros da Rodóviaria de Lisboa.
A porta-voz da CP, Ana Portela, explicou à TSF que à semelhança dos outros dias as supressões em Lisboa situam-se na ordem dos 70 por cento, enquanto no Porto nos 50 por cento.
O repórter Ricardo Oliveira Duarte, que está no Cais Sodré, não encontrou nesta zona um ambiente caótico e falou com algumas pessoas tinham sido apanhadas de surpresa com esta greve.
http://m.tsf.pt/m/newsArticle?contentId=2808967&page=1
."Espero que nenhum sindicato da UGT adira à Greve Geral"
João Proença, líder da UGT (Foto: D.R.)
A UGT rejeita medidas sectoriais como as que levaram a CGTP a convocar uma greve e valoriza o diálogo, reafirmou João Proença
A UGT convocou uma manifestação para o dia 26 de Outubro para protestar contra o aumento da carga fiscal para o ano que vem, mas "rejeita medidas sectoriais como as que levaram a CGTP a convocar uma greve geral".
Em conferência de imprensa João Proença reafirmou o que já tinha dito ontem ao Dinheiro Vivo, e confirmou que não vai fazer parte da Greve Geral de dia 14 de Novembro.
"Espero que nenhum sindicato da UGT adira à Greve Geral", sublinhou João Proença, lembrando que nas últimas greves da CGTP nenhum sindicato da UGT esteve presente.
A União Geral de Trabalhadores reafirma a necessidade de diálogo com o Governo e parceiros e sublinha que os membros da CGTP "já tentaram tantas vezes que já deviam ter desistido".Ana Margarida Pinheiro
http://m.dinheirovivo.pt/m/article?cont ... IECO063672
Já parece mais um partido político

OffTopic_Greves
.Silva Monteiro: 'Greves já passaram todos os limites'
David Dinis e Tânia Ferreira
Sérgio Silva Monteiro, secretário de Estado das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, tem algumas das pastas mais pesadas e polémicas deste Governo. Na semana após a introdução de um desconto nas ex-SCUT, continua a renegociar as PPP, a trabalhar nas privatizações e a lidar com paralisações nos portos e nos transportes públicos.
Teme estar no papel dos ex-governantes, num tempo futuro?
Não temo coisa nenhuma, estou preparado para o escrutínio e para no futuro responder pelos actos que tomei enquanto secretário de Estado. Durmo tranquilo. Nenhuma decisão que tomei, em consciência, lesou o erário público.
As empresas de transportes públicos continuam a ser as mais endividadas do Estado…
Os factores que o Governo pode controlar, que são os custos com a prestação do serviço, foram corrigidos e, em Junho, atingimos o equilíbrio operacional médio dessas empresas. Num ano, conseguimos poupar 200 milhões de euros.
O processo de reestruturação já está concluído, nomeadamente a redução de trabalhadores?
Não. Já saíram cerca de 2.200 pessoas, ou seja, perto de 14% da força de trabalho, e em paz. E vão sair aquelas que as administrações considerarem necessárias, mas sempre por acordo. Mas a reestruturação não se esgota aqui.
O Governo está a preparar o Orçamento do Estado para 2013 com uma forte redução na despesa de cada ministério. Como consegue responder a esse desafio e ter dinheiro para as reestruturações?
Em função da expectativa de recuperação do investimento feito na saída dos trabalhadores. E vamos continuar a fazê-lo numa lógica de paz e acordo, apesar das greves que nos fustigam sem fim.
No último ano, têm sido recorrentes nas empresas que tutela...
Sim, aproveito, aliás, para desabafar com muita tristeza que não consigo compreender, por mais que os sindicatos me tentem explicar – porque é tão irracional –, como é que alguém pode achar que a sucessão de greves vai proteger mais os seus direitos do que trabalhar para que as empresas sejam viáveis. Todos os dias perdemos clientes potenciais na Carris, no Metro, etc, com o facto de haver greves sucessivas no sector.
E ainda só estão no inicio!
Estes gatunos vivem mesmo por fora da realidade!
Quem está ligado:
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