Alívio do IRS é maior para 17% das famílias

[Lion_Heart]

O nosso mal, foi o de nos cortarem o crédito tarde de mais, devido ao chapeu da UE.

Se há alguma "culpa" a apontar ao euro, é mesmo essa.

As nossas exportações até duplicaram desde que o euro começou a circular, portanto não é um problema de moeda forte.

Foi sim, um excesso de confiança na nossa nova moeda, por parte dos investidores internacionais, que sustentou este endividamento brutal de todos os sectores da sociedade.

E depois o modelo económico desastroso da última década, baseado no investimento público e na procura interna, tudo sustentado com crédito externo. Ruinoso.

Concordo, o dinheiro "fácil" foi um delírio para os governos e as empresas do regime. Foi um fartar vilanagem até estourar (os contribuintes, claro).

Mas existiu um momento que até hoje estou chocado com ele. Quando em 2008 se disse : "que se lixem os deficits , ajudem a banca" . Pimba, fomos salvar o BPN. E dar mais um milhares de milhões as empresas do regime (TGV e aeroporto por ex.)
E dois anos depois: "atenção: os deficits tem que voltar a 3% em dois anos!"

Isto é o delirio de quem não sabe o que anda a fazer!

[migluso]

O nosso mal, foi o de nos cortarem o crédito tarde de mais, devido ao chapeu da UE.

Se há alguma "culpa" a apontar ao euro, é mesmo essa.

As nossas exportações até duplicaram desde que o euro começou a circular, portanto não é um problema de moeda forte.

Foi sim, um excesso de confiança na nossa nova moeda, por parte dos investidores internacionais, que sustentou este endividamento brutal de todos os sectores da sociedade.

E depois o modelo económico desastroso da última década, baseado no investimento público e na procura interna, tudo sustentado com crédito externo. Ruinoso.

[gorgo]

Este abandono escolar tem décadas, não é de agora. Estas familias são iletradas e não dão valor à educação dos filhos que deveriam dar. A Republica Checa tem um pib da nossa grandeza e e abandono escolar é quase residual. O abandono escolar é um problema português e Espanhol.

Não se gasta muito mais para obrigar os filhos a estudar. Hoje até temos transporte escolar gratuito e refeições subsidiadas nas escolas.

Gorgol,

Nas últimas duas décadas melhoramos imenso logo o caminho estava a ser percorrido.

Contudo, atualmente muitas famílias não conhecem dar essa oportunidade aos filhos por falta de dinheiro. Dinheiro para quê? Compra de livros, passes de transporte, vestuário, etc..

Já nem falo dos apoios, falo na completa falta de oportunidades de emprego que leva as famílias, nem ter dinheiro para situações banais do dia-a-dia (p.e.: comer).

Por isso, estas completamente desfasado no tempo na acusação que fazes às famílias e considero-a totalmente injusta.

O abandono escolar é cultural e não económico. Infelizmente melhoramos pouco nas últimas décadas.

Não se gasta mais dinheiro para ter os filhos na Escola:

Há subsidios para as familias carenciadas: instituto de Ação Social Escolar: livros, alimentação,transportes, etc.

Por outro lado quem ganha pouco, salário mínimo não paga IRS ou outras medidas deste pacotes fiscais.

Muitos dos que abandonam o ensino perdem-se na droga, alcool, deliquência e serão marginalizados socialmente e economicamente no futuro.

[salvacao]

caro vybz87, obrigado pelo esclarecimento.Estou perfeitamente de acordo contigo nesse aspecto. Ele é o pai do MONSTRO, mas neste fórum muito raramente tenho visto isso escrito talvês porque, como já por aqui alguém disse, a memória das pessoas pouca vai para além de 6 meses.

[artista1939]

7 meses a trabalhar para o Estado. No entanto a educação encareceu, a saúde é alvo de racionamento de medicação, pagam-se as estradas... enfim, em Portugal não se vive, é-se escravizado.

Ainda mais preocupante é pensar se os nossos filhos vão ter futuro neste país...

Chegou-se a um ponto em que parece que estaremos décadas sem aumentar o crescimento.
Estamos simplesmente dependentes de investirem em Portugal.
Mas quem quer investir neste país com estes impostos e esta justiça? Existem alternativas bem melhores.

Enquanto a classe política não for varrida e substituída por gente com carácter, este país não serve para as pessoas honestas.
Ainda noutro dia achei piada ao ler que o Nuno Crato disse em Bragança que é preciso o país formar mais Técnicos e Engenheiros. Eu pergunto, formar para quê se outros ministros do Governo aconselham a emigração? Vamos estar a formar para reforçar a força de trabalho de outros países (Alemanha e Noruega agradecem!)? O Portuguesinho vai pagar para os outros colherem os louros?

Estou cansado. É-me muito triste olhar para o que diz quem nos governa, compilar tudo e ver a quantidade de contradições em que eles caem.
Depois, para arrumar com a eventual réstia de alento que poderia existir constato que temos uma oposição composta por idiotas.

Eu, que não sou de desistir, estou a desistir de Portugal.

Estou fora do país e gostava muito de voltar ainda novo, mas pelos vistos até a velhice vou ter de fazer como emigrante.

[MiamiBlue]

Este abandono escolar tem décadas, não é de agora. Estas familias são iletradas e não dão valor à educação dos filhos que deveriam dar. A Republica Checa tem um pib da nossa grandeza e e abandono escolar é quase residual. O abandono escolar é um problema português e Espanhol.

Não se gasta muito mais para obrigar os filhos a estudar. Hoje até temos transporte escolar gratuito e refeições subsidiadas nas escolas.

Gorgol,

Nas últimas duas décadas melhoramos imenso logo o caminho estava a ser percorrido.

Contudo, atualmente muitas famílias não conhecem dar essa oportunidade aos filhos por falta de dinheiro. Dinheiro para quê? Compra de livros, passes de transporte, vestuário, etc..

Já nem falo dos apoios, falo na completa falta de oportunidades de emprego que leva as famílias, nem ter dinheiro para situações banais do dia-a-dia (p.e.: comer).

Por isso, estas completamente desfasado no tempo na acusação que fazes às famílias e considero-a totalmente injusta.

[PT_Trader]

O jornal de negócios tem tido um bom histórico recente de saber em antecipação as medidas do ministério das finanças. Devem ter lá um "bufo de qualidade"...

Vem hoje na edição online que o escalão mais elevado (aquele que leva com a taxa de solidariedade e não terá nenhuma dedução à colecta, etc) passa dos actuais 153000€ para 80000€

JESUS... que grande porretada!

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... 82287&pn=1

Bem, se isso for verdade, quem está, p.e., actualmente no penúltimo escalão, esta medida será deveras arrasadora, e muito mais penalizadora do que a TSU.

Enquanto a TSU deveria tirar cerca de 13% do salário líquido, esta vai tirar uns 20%

edit: fora o fim das deduções, IMIs e por aí além

[Blue Epsilon]

7 meses a trabalhar para o Estado. No entanto a educação encareceu, a saúde é alvo de racionamento de medicação, pagam-se as estradas... enfim, em Portugal não se vive, é-se escravizado.

Ainda mais preocupante é pensar se os nossos filhos vão ter futuro neste país...

Chegou-se a um ponto em que parece que estaremos décadas sem aumentar o crescimento.
Estamos simplesmente dependentes de investirem em Portugal.
Mas quem quer investir neste país com estes impostos e esta justiça? Existem alternativas bem melhores.

[tava3]

Eu vejo é medo, muito medo de ir novamente a eleições, nem o rui rio salvava isto agora, porque a maioria das pessoas que foram enganadas e votaram psd, não conhecem o rio de qualquer lado, vão ser derrotados como nunca aconteceu!

[Krupper]

Proponho um referendo, podia ser qualquer dos próximos domingos, já que ppc não tem a coragem de perguntar ao povo se continuam com ele. Com um referendo não se "perde" tempo e se o povo quiser continuar a ser roubado, ppc está como quer. A pergunta é simples: Querem a queda do governo e novas eleições? Sim ou não?

Aposto que ganha o Não! ... E depois o que propões a seguir?!

Seguramente um novo referendo até que a resposta seja sim.

[gorgo]

Só se surpreende que não olha minimamente para as contas:

Défice real de 2012 - 6%, ou 10.000 milhões;
objectivo 2013 - 4,5%, ou 7.500 milhões.

Como as receitas ficais vão cair 1% do Pib, pela queda de pelo menos 1% da economia, teremos de compensar. 2.500 + 1.700 milões, ou seja 4.000 milhões. Atendendo às dificuldades de gerir estas variáveis arredonda-se para 5.000 milhões.

Se a economia não virar em 2013 ou o Estado não conseguir cortar nas despesas teremos novo pacote por esta altura de 2013.

Tudo tão simples! Depois paga quem o tem, já que quem o não tem não pode pagar, quando muito recebe um pouco menos.

O que eu critico é o abandono escolar de 30%, onde as familias são culpadas. É este padrão que os torna pobres no futuro, que viverão sempre subsidiados pelos outros.

Eu não me surpreende nada, já me habituei a mais do mesmo, mas isso não quer dizer que não tenha razões de queixa:

1- Não foram estes que se manifestaram contra os PEC's dizendo que era preciso cortar as gorduras do estado onde havia não sei quantos milhares de milhões para corrigir?!

2- Não foi este que disse que cortar o Subsídio de Natal era um disparate?! Só se ele queria dizer que cortar um era um disparate porque aquilo que não é disparate é cortar os dois e cortar também nos salários!

3- Como é que estes deputados conseguiram ganhar mais que no ano passado, mesmo com os cortes dos subsídios? Um verdadeiro enigma, estranhamente muito pouco falado...

4- Como é que eles seguem o mesmo caminho se falharam em toda a linha nas previsões anteriores?!

Fica a ideia de que promessas não valem. Já muitos referiram isso, que quem não promete (engana) não ganha eleições.

Quanto às previsões, liquidez, recessão e cortes desajustados com o ciclo económico. Está tudo nos livros, mas os politicos não fazem o ajustamento na fase de expansão do ciclo económico. Logo são obrigados a fazê-lo na fase de contração aumentando a recessão, quando lhes cortam o crédito. O nosso mal, foi o de nos cortarem o crédito tarde de mais, devido ao chapeu da UE.

[artista1939]

7 meses a trabalhar para o Estado. No entanto a educação encareceu, a saúde é alvo de racionamento de medicação, pagam-se as estradas... enfim, em Portugal não se vive, é-se escravizado.

[artista_]

O jornal de negócios tem tido um bom histórico recente de saber em antecipação as medidas do ministério das finanças. Devem ter lá um "bufo de qualidade"...

Vem hoje na edição online que o escalão mais elevado (aquele que leva com a taxa de solidariedade e não terá nenhuma dedução à colecta, etc) passa dos actuais 153000€ para 80000€

JESUS... que grande porretada!

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... 82287&pn=1

Realmente...começo a ficar menos deprimido por ter ficado desempregado! Chiça!

[paulop2009]

O jornal de negócios tem tido um bom histórico recente de saber em antecipação as medidas do ministério das finanças. Devem ter lá um "bufo de qualidade"...

Vem hoje na edição online que o escalão mais elevado (aquele que leva com a taxa de solidariedade e não terá nenhuma dedução à colecta, etc) passa dos actuais 153000€ para 80000€

JESUS... que grande porretada!

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... 82287&pn=1

[gorgo]

Como as receitas ficais vão cair 1% do Pib, pela queda de pelo menos 1% da economia, teremos de compensar. 2.500 + 1.700 milões, ou seja 4.000 milhões. Atendendo às dificuldades de gerir estas variáveis arredonda-se para 5.000 milhões.

Eu creio que estas contas não são feitas assim, mas se estiver errado, agradeço que me corrijam.

O pib cai 1% em termos reais, mas se tivermos inflação de 3%, significa que o pib nominal cresce 2%.

Como os impostos são uma variável nominal, equivale a dizer que as receitas fiscais sobem 2% pelo aumento correspondente na economia.

Efetivamente não considerei o efeito da inflação e tem sentido corrigir. Poderemos ter aqui uma folga para 2013, exceto se a economia cair mais como já se prevê por alguns, exemplo Citigroup. Poderá existir a meio do ano a medida da TSU seletiva, financiada pelo melhor correr do défice.

[gorgo]

Só se surpreende que não olha minimamente para as contas:

Défice real de 2012 - 6%, ou 10.000 milhões;
objectivo 2013 - 4,5%, ou 7.500 milhões.

Como as receitas ficais vão cair 1% do Pib, pela queda de pelo menos 1% da economia, teremos de compensar. 2.500 + 1.700 milões, ou seja 4.000 milhões. Atendendo às dificuldades de gerir estas variáveis arredonda-se para 5.000 milhões.

Se a economia não virar em 2013 ou o Estado não conseguir cortar nas despesas teremos novo pacote por esta altura de 2013.

Tudo tão simples! Depois paga quem o tem, já que quem o não tem não pode pagar, quando muito recebe um pouco menos.

O que eu critico é o abandono escolar de 30%, onde as familias são culpadas. É este padrão que os torna pobres no futuro, que viverão sempre subsidiados pelos outros.

As famílias são culpadas??

Estamos a falar das famílias que estão a apanhar um aumento brutal de impostos nos últimos 2/3 anos??

As famílias que vivem no país que o salário média não chega a 900 euros??


Realmente a culpa é das famílias!!!

Este abandono escolar tem décadas, não é de agora. Estas familias são iletradas e não dão valor à educação dos filhos que deveriam dar. A Republica Checa tem um pib da nossa grandeza e e abandono escolar é quase residual. O abandono escolar é um problema português e Espanhol.

Não se gasta muito mais para obrigar os filhos a estudar. Hoje até temos transporte escolar gratuito e refeições subsidiadas nas escolas.

[artista_]

Só se surpreende que não olha minimamente para as contas:

Défice real de 2012 - 6%, ou 10.000 milhões;
objectivo 2013 - 4,5%, ou 7.500 milhões.

Como as receitas ficais vão cair 1% do Pib, pela queda de pelo menos 1% da economia, teremos de compensar. 2.500 + 1.700 milões, ou seja 4.000 milhões. Atendendo às dificuldades de gerir estas variáveis arredonda-se para 5.000 milhões.

Se a economia não virar em 2013 ou o Estado não conseguir cortar nas despesas teremos novo pacote por esta altura de 2013.

Tudo tão simples! Depois paga quem o tem, já que quem o não tem não pode pagar, quando muito recebe um pouco menos.

O que eu critico é o abandono escolar de 30%, onde as familias são culpadas. É este padrão que os torna pobres no futuro, que viverão sempre subsidiados pelos outros.

Eu não me surpreende nada, já me habituei a mais do mesmo, mas isso não quer dizer que não tenha razões de queixa:

1- Não foram estes que se manifestaram contra os PEC's dizendo que era preciso cortar as gorduras do estado onde havia não sei quantos milhares de milhões para corrigir?!

2- Não foi este que disse que cortar o Subsídio de Natal era um disparate?! Só se ele queria dizer que cortar um era um disparate porque aquilo que não é disparate é cortar os dois e cortar também nos salários!

3- Como é que estes deputados conseguiram ganhar mais que no ano passado, mesmo com os cortes dos subsídios? Um verdadeiro enigma, estranhamente muito pouco falado...

4- Como é que eles seguem o mesmo caminho se falharam em toda a linha nas previsões anteriores?!

[tava3]

Se por alguma hipótese, por mais absurdo que seja acreditar que seria o não, mas se acontecesse, aí sim, o pessoal já sabe o que a casa gasta, era seguir o caminho. Mas acreditas mesmo mesmo nisso?

[migluso]

Como as receitas ficais vão cair 1% do Pib, pela queda de pelo menos 1% da economia, teremos de compensar. 2.500 + 1.700 milões, ou seja 4.000 milhões. Atendendo às dificuldades de gerir estas variáveis arredonda-se para 5.000 milhões.

Eu creio que estas contas não são feitas assim, mas se estiver errado, agradeço que me corrijam.

O pib cai 1% em termos reais, mas se tivermos inflação de 3%, significa que o pib nominal cresce 2%.

Como os impostos são uma variável nominal, equivale a dizer que as receitas fiscais sobem 2% pelo aumento correspondente na economia.

[rmachado]

Proponho um referendo, podia ser qualquer dos próximos domingos, já que ppc não tem a coragem de perguntar ao povo se continuam com ele. Com um referendo não se "perde" tempo e se o povo quiser continuar a ser roubado, ppc está como quer. A pergunta é simples: Querem a queda do governo e novas eleições? Sim ou não?

Aposto que ganha o Não! ... E depois o que propões a seguir?!

Um referendo para se decidir o que fazer.

[JMHP]

Proponho um referendo, podia ser qualquer dos próximos domingos, já que ppc não tem a coragem de perguntar ao povo se continuam com ele. Com um referendo não se "perde" tempo e se o povo quiser continuar a ser roubado, ppc está como quer. A pergunta é simples: Querem a queda do governo e novas eleições? Sim ou não?

Aposto que ganha o Não! ... E depois o que propões a seguir?!

[tava3]

Proponho um referendo, podia ser qualquer dos próximos domingos, já que ppc não tem a coragem de perguntar ao povo se continuam com ele. Com um referendo não se "perde" tempo e se o povo quiser continuar a ser roubado, ppc está como quer. A pergunta é simples: Querem a queda do governo e novas eleições? Sim ou não?

[MiamiBlue]

Só se surpreende que não olha minimamente para as contas:

Défice real de 2012 - 6%, ou 10.000 milhões;
objectivo 2013 - 4,5%, ou 7.500 milhões.

Como as receitas ficais vão cair 1% do Pib, pela queda de pelo menos 1% da economia, teremos de compensar. 2.500 + 1.700 milões, ou seja 4.000 milhões. Atendendo às dificuldades de gerir estas variáveis arredonda-se para 5.000 milhões.

Se a economia não virar em 2013 ou o Estado não conseguir cortar nas despesas teremos novo pacote por esta altura de 2013.

Tudo tão simples! Depois paga quem o tem, já que quem o não tem não pode pagar, quando muito recebe um pouco menos.

O que eu critico é o abandono escolar de 30%, onde as familias são culpadas. É este padrão que os torna pobres no futuro, que viverão sempre subsidiados pelos outros.

As famílias são culpadas??

Estamos a falar das famílias que estão a apanhar um aumento brutal de impostos nos últimos 2/3 anos??

As famílias que vivem no país que o salário média não chega a 900 euros??


Realmente a culpa é das famílias!!!

[gorgo]

Só se surpreende que não olha minimamente para as contas:

Défice real de 2012 - 6%, ou 10.000 milhões;
objectivo 2013 - 4,5%, ou 7.500 milhões.

Como as receitas ficais vão cair 1% do Pib, pela queda de pelo menos 1% da economia, teremos de compensar. 2.500 + 1.700 milões, ou seja 4.000 milhões. Atendendo às dificuldades de gerir estas variáveis arredonda-se para 5.000 milhões.

Se a economia não virar em 2013 ou o Estado não conseguir cortar nas despesas teremos novo pacote por esta altura de 2013.

Tudo tão simples! Depois paga quem o tem, já que quem o não tem não pode pagar, quando muito recebe um pouco menos.

O que eu critico é o abandono escolar de 30%, onde as familias são culpadas. É este padrão que os torna pobres no futuro, que viverão sempre subsidiados pelos outros.

[JMHP]

Como diria um conterrâneo meu:

"E esta heim?"

http://expresso.sapo.pt/hollande-prepar ... os=f757856

A vida de facto não para de nos surpreender.....