Passos Coelho anuncia às 19h15 novas medidas de austeridade
lutav Escreveu:A ligeireza com que se fala da hipotese de eleições.... arrepia-me!
Abraço
Já foi o que se viu há um ano e meio. Desde que o Sócas foi chorar para Belém até à tomada de posse do PPC foi uma eternidade.
Querem parar com o programa mais uma vez? Alterar tudo outra vez porque desta vez vai para lá o gangster do Seguro e a sua corja?
lutav Escreveu:A ligeireza com que se fala da hipotese de eleições.... arrepia-me!
Abraço
Veste uma camisola que isso deve ser frio.

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gorgol Escreveu:artista Escreveu:O que tenho defendido, rebatendo o que escreveste, é que não são apenas 1,25% dos portugueses que estão contra esta governação! Não só não são apenas estes como são muitos mais, e não querer ver isso é, para mim, não querer ver a realidade!.
Mais uma incorreção:
Vai ver o que escrevi sff. Eu escrevi um milhão, são 10% de manifestantes. Não fui eu que referi 100 mil na manif da CGTP.
Tenho referido uma visão democrática. São as eleições e as regras institucionais que são legitimas para avaliar governos e politicas.
Que tal fazeres uma reflexão pessoal de libertação positiva.
Pensava que não tinha de voltar a isto, chiça! Para começar, conselhos pessoais fica com eles para ti!

Admito que no meio de um debate a uns poucos me equivoquei nos números que apresentaste, mas não me equivoquei no essencial da questão. Tu escreveste:
gorgol Escreveu:Mesmo que se manifestem um milhão, ainda faltam nove milhões que poderão não estar representados na opinião dos manifestantes.
Acho que é um princípio descabido pensar que apenas os que se manifestam sejam os que estão descontentes, ou presumir que todos os outros não se identificam em nada com aquilo... a seguir falas em:
gorgol Escreveu:O PCP e bloco receberam 15% dos votos. Será diferente agora?
O que é que isto tem a ver com o assunto? Não tenho dúvidas que se houvesse eleições amanhã uma grande parte dos que se manifestaram votariam no PS, PSD ou CDS... mesmo no pior contexto económico e social do pós 25 de Abril não tenho muitas dúvidas de que não mudaria muita coisa...
a seguir falas da troika, e da tua opinião sobre a situação do país e do rumo para onde este dever ir. Neste caso foste tu que te equivocaste, eu não disse absolutamente nada sobre a troika, nem sobre o rumo do país, apenas fiz uma referência à desvalorização que pretendeste fazer do número de manifestantes, apenas isso, não me referia a mais nada... aliás, mesmo tendo muitas razões para me manifestar, o que mais me fez não o fazer foi exatamente o facto de o título da manif ser contra a troika!
Acho que tu é que precisas de uma "reflexão pessoas de libertação"!

Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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.Há 3 horas
Funcionários Públicos inundam tribunais para reaver subsídios
João Madeira
O Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado (STE) revelou hoje que deu início a cerca de 400 acções em tribunal, para o pagamento integral dos subsídios de férias e de natal este ano, depois do chumbo do Tribunal Constitucional à medida do Governo.
Em comunicado, o sindicato adianta que as acções administrativas de responsabilidade civil deram foram entregues no Tribunal Administrativo de Círculo de Lisboa e nos Tribunais Administrativos e Fiscais do Funchal e Ponta Delgada, contra o Estado e contra as Regiões Autónomas dos Açores e Madeira.
Os processos, segundo o sindicato, são «oriundos de todos os ministérios, de inúmeros institutos públicos, das autarquias locais, de empresas públicas, de estabelecimentos públicos empresariais e das administrações regionais dos Açores e da Madeira».
A fundamentação jurídica das acções centrou-se na violação do artigo 15º da Lei nº 67/2007, que responsabiliza civilmente o Estado e as Regiões Autónomas pelos danos anormais causados aos cidadãos, por actos que decorrem do exercício de funções por órgãos políticos ou legislativos.
No caso do corte dos subsídios, alegam os queixosos, o Orçamento do Estado para 2013 da violou o princípio da igualdade que consta do artigo 13º da Constituição. Embora o acórdão do TC determine que os efeitos da declaração de inconstitucionalidade não se aplicariam à suspensão ou redução do pagamento em 2012, o STE considera que a decisão do TC está «prenhe de contradições e incongruências», uma vez que suspender a medida do Governo apenas em 2013 e 2014 «não vai ter qualquer efeito prático, já que as normas visadas vão deixar de existir a partir de 1 de Janeiro de 2013»
Assim, funcionários públicos requisitam aos tribunais que os subsídios sejam repostos já este ano. «A violação do princípio da igualdade foi manifestamente reconhecida no acórdão do Tribunal Constitucional, pelo que cabe aos tribunais acionados pelo STE cumprir a nobre missão de que estão incumbidos, ou seja, assegurar a defesa da legalidade violada pelas entidades empregadoras públicas».
Fonte: Sol
Renegade Escreveu:tavaverquenao2 Escreveu:O governo vai cair e eles já se aperceberam disso, e por isso , estão a fazer(sacar) tudo o que podem mesmo sem consultar ninguém. Não percebo porque os parceiros estão quietos quando são deixados para trás, alguma coisa não bate certo.
O governo vai cair... por obra e graça de quem?
Como tal coisa poderia acontecer? Pelos militares outra vez? Por iniciativa presidencial? Por obra e graça do espírito santo?
o governo ira cair quando o contribuinte quiser!! o contribuinte, nao o povo!!
Este governo, o da espanha, italia e grecia!!
A situaçao ha muito que deixou de ser um problema de portugal ou grecia, é claramente um problema europeu.
O contribuinte europeu vai em breve dizer basta, e exigir a demissao de varios governos, bem como exigir alteraçao as leis de governaçao, passando o mesmo a ter voz activa e poder de decisao em varias materias.
Por esta europa fora ja se percebeu que a corrupcçao, lobbys, fraudes, falta de valores estao ligados a politicos e grandes empresas nomeadamente alta finança!!
E nao tenho duvidas que muito em breve esta impunidade que reina entre politicos, Banqueiros, CEO de grandes empresas tera os dias contados!!
Nao creio que o contribuinte europeu aceite continuar a apertar o cinto, para ver contratos milionarios a favor de construtoras e bancos, que aceite ver as suas contribuinçoes, ajudarem a manter bancos em deterimento de saude e educaçao!!
Por esta europa fora temos varios exemplos, a impunidade reina na classe politica e CEO'S de grandes empresas, e nao acredito que tudo isto se mantenha por muito mais tempo!!
Por ca temos, BPN, Parcerias PP, Contratos de rendas... la por fora temos precisamente o mesmo, ha ate que consiga manipular mercados de TX de juros e va para casa com 1,6 M€ fora aos 6,5M€ que ja tinha recebido de bonus!! ( ex CEO Barclays ), hoje vemos o CEO do Commerzbank a duplicar o ordenado de 500m€ para 1,3M€ ano!!! quando ainda a 3 anos o estado alemao teve de socorrer o banco, injectando 18.000M€ valor este ainda por liquiar!!!
Sao este genero de situaçoes que eu nao acredito que o contribunte europeu ira continuar a aceitar, esta falta de valores, de bom senso e esta impunidade, acredito que em breve e possivelmente de uma forma violenta as coisas vao mudar!! E para bem de todos espero que assim seja!!
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Alexandre
Dizer que Portugal perde 360 milhões com a saida de 1000 empresas do CINM quando nunca a Madeira recebeu tal valor e muito menos Portugal pois as receitas cobradas na Madeira ficam na Madeira, é uma falácia.
E mais desonesto é falar em 360 milhões quando os 360 milhões são o motivo pelo qual elas sairam. No máximo podia-se dizer que perdeu 150 milhões pois só cobranças de impostos desse nivel é que as manteriam no CINM.
Temos por cá um artista que mandou mil cartas a opinion makers do país com projeções de 2000 milhões quando antes da falência da Madeira nunca se aludiu à tábua de salvação que agora vêem no CINM! Confundem Zona Franca (ZF) com o Centro Internacional de Negócios da Madeira para fazer referência a 3000 postos de trabalho quando um não tem nada a ver com o outro. Fazem projecções mas nuca apresentam valores das receitas passadas...
Dizer que Portugal perde 360 milhões com a saida de 1000 empresas do CINM quando nunca a Madeira recebeu tal valor e muito menos Portugal pois as receitas cobradas na Madeira ficam na Madeira, é uma falácia.
E mais desonesto é falar em 360 milhões quando os 360 milhões são o motivo pelo qual elas sairam. No máximo podia-se dizer que perdeu 150 milhões pois só cobranças de impostos desse nivel é que as manteriam no CINM.
Temos por cá um artista que mandou mil cartas a opinion makers do país com projeções de 2000 milhões quando antes da falência da Madeira nunca se aludiu à tábua de salvação que agora vêem no CINM! Confundem Zona Franca (ZF) com o Centro Internacional de Negócios da Madeira para fazer referência a 3000 postos de trabalho quando um não tem nada a ver com o outro. Fazem projecções mas nuca apresentam valores das receitas passadas...
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Podia haver uma 3ª opção, era por obra de santa engrácia, uma das monções de censura serem aprovadas com o ps e alguns deputados da coligação descontentes. Mas com este ps é impossível, aliás, e agora falando do mercado, acho que o mercado já absorveu a queda do governo, assumindo a perspectiva de que ganha o ps e fica tudo na mesma.
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Renegade Escreveu:O governo vai cair... por obra e graça de quem?
Como tal coisa poderia acontecer? Pelos militares outra vez? Por iniciativa presidencial? Por obra e graça do espírito santo?
Ou demite-se ou é demitido pelo pr.
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A SDM conclui ser "absolutamente necessário que a Zona Franca da Madeira recupere a competitividade que recentemente perdeu em relação a outros países e jurisdições europeus, por forma a contribuir decisivamente para a sustentabilidade económica da Região e para consolidação das finanças públicas nacionais".Dinheiro Vivo | Lusa
O que acho necessário, em vez de pôr a Madeira a captar empresas é pôr todo o Portugal como Zona Franca.
.Estado com prejuízo de 360 milhões de euros devido à saida de mil empresas da Zona Franca da Madeira
Sociedade de Desenvolvimento da Madeira avançou hoje com previsão
A Sociedade de Desenvolvimento da Madeira (SDM) disse hoje que as mil empresas que abandonaram o Centro Internacional de Negócios da Madeira (CINM) desde 2011 representam um prejuízo para o Estado na ordem dos 360 milhões de euros.
"Prevê-se que com a saída das cerca de 1.000 empresas que abandonaram a Zona Franca da Madeira, desde o início de 2011, deixem de entrar nos cofres do Estado, só em IRC, mais de 160 e de 200 milhões de euros com referência, respetivamente, a 2012 e 2013", diz hoje um comunicado da SDM.
A empresa concessionária do CINM salienta não ser "verdade que os portugueses contribuam com verbas para empresas sediadas na Zona Franca da Madeira" porque "as empresas que estão registadas na Zona Franca da Madeira estão sujeitas ao pagamento de impostos, criam emprego e contribuem para o desenvolvimento económico da Região e do país".
O responsável lembra que as empresas "não estariam a operar em Portugal caso não dispusessem dos incentivos fiscais da Zona Franca da Madeira, pelo que é falso e enganador presumir que as verbas, agora divulgadas, poderiam ser cobradas por Portugal quando, de facto, constituem apenas despesas fiscais virtuais".
O comunicado explica que, "ao contrário do que recorrentemente é dito, estas empresas não recebem nem são abonadas com subsídios do Estado português à custa dos contribuintes portugueses mas tão-somente são tributadas a uma taxa fiscal reduzida que, caso não lhes fosse garantida, determinaria a deslocalização das suas atividades para outros regimes europeus congéneres que lhes conferem iguais ou superiores benefícios fiscais".
A SDM denuncia que "devido a alterações do regime fiscal em vigor para a Zona Franca da Madeira, tem-se registado uma queda significativa das receitas fiscais (estas sim reais) e do número de entidades sediadas na Madeira que passaram a pagar os seus impostos noutros países com prejuízo evidente para Portugal e para a Região".
Salienta ainda que "o relatório disponibilizado no Portal das Finanças contendo a lista das empresas que receberam benefícios fiscais em 2010 faz referência a muitas empresas sediadas na Zona Franca da Madeira que, entretanto, já a abandonaram por falta de competitividade fiscal".
Neste caso, apresenta o exemplo da Livermore, do Grupo Chevron, que "transferiu as suas operações para Malta, onde atualmente paga mais de 40 milhões de euros por ano de IRC, verba esta que pagaria em Portugal caso continuasse a operar na Madeira".
A SDM conclui ser "absolutamente necessário que a Zona Franca da Madeira recupere a competitividade que recentemente perdeu em relação a outros países e jurisdições europeus, por forma a contribuir decisivamente para a sustentabilidade económica da Região e para consolidação das finanças públicas nacionais".Dinheiro Vivo | Lusa
Esta a resultar!
tavaverquenao2 Escreveu:O governo vai cair e eles já se aperceberam disso, e por isso , estão a fazer(sacar) tudo o que podem mesmo sem consultar ninguém. Não percebo porque os parceiros estão quietos quando são deixados para trás, alguma coisa não bate certo.
O governo vai cair... por obra e graça de quem?
Como tal coisa poderia acontecer? Pelos militares outra vez? Por iniciativa presidencial? Por obra e graça do espírito santo?
O governo vai cair e eles já se aperceberam disso, e por isso , estão a fazer(sacar) tudo o que podem mesmo sem consultar ninguém. Não percebo porque os parceiros estão quietos quando são deixados para trás, alguma coisa não bate certo.
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Sendo assim .. porque não privatizar a segurança tambem ?
Ou seja a Policia a GNR as alfandegas , os militares ?
Eu pagava uma quota por exemplo para a policia e só era atendido se tivesse a quota em dia . Se não teria de me contentar com o roubo ou outra coisa . Não me poderia queixar .
Com os bombeiros a mesma coisa .. se a minha cassa estivesse a arder e não tivesse pago as minha contribuição a mesma coisa
No lixo igual o meu lixo ficaria á minha porta se eu não pagasse ..
E assim sucessivamente
Nos hospitais as pessoas que estiverem em falta nem sequer eram atendidas morriam se for o caso ou eram recambiadas
É A VISÃO DE PASSUS COELHO ..O MUNDO NOVO COM GENTE ARIANA
Ou seja a Policia a GNR as alfandegas , os militares ?
Eu pagava uma quota por exemplo para a policia e só era atendido se tivesse a quota em dia . Se não teria de me contentar com o roubo ou outra coisa . Não me poderia queixar .
Com os bombeiros a mesma coisa .. se a minha cassa estivesse a arder e não tivesse pago as minha contribuição a mesma coisa
No lixo igual o meu lixo ficaria á minha porta se eu não pagasse ..
E assim sucessivamente
Nos hospitais as pessoas que estiverem em falta nem sequer eram atendidas morriam se for o caso ou eram recambiadas
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Mas afinal qual é a missão de passo coelho no pote ?
Está mais que desmascarado
PRIVATIZAR A SAUDE
PRIVATIZAR A SS
PRIVATIZAR A CAIXA GERAL DE DEPOSITOS MANTENDO OS AMIGOS COM A NÃO REDUÇÃO SALARIAL
PRIVATIZAR A RTP
PRIVATIZAR A TAP MANTENDO ALGUNS AMIGOS COM EXPCÇÃO DE REDUÇÃO SALARIAL
PRIVATIZAR AS AGUAS DE PORTUGAL . APLICANDO PARA JÁ UMA TARIFA SOCIAL QUE DEPOIS IREMOS TODOS PAGAR
PRIVATIZAR AS UNIVERSIDADES E DANDO AOS INVESTIGADORES E PROFESSORES UNIVERSITÁRIOS AUMENTOS SALARIAIS ENTre PORGRESSÕES NAS CARREIRAS
Uma missão com o apoio da Troika e da comissão europeia
Com que fim não sei mas por enquanto permanece uma mistério
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Com que fim não sei mas por enquanto permanece uma mistério
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tavaverquenao2 Escreveu:Parece que não só eu que acho que a aprovação do orçamento é o unico entrave à queda do governo.![]()
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=581791
Para esse "dinossauro" do nosso espectro politico não restam duvidas que só deveríamos ter uma cor e uma ideologia politica.... Uma espécie de ditadura social.

http://economico.sapo.pt/noticias/estad ... 23484.html
Que jeitão que davam agora para défice. Já agora esta, porque a troika mandava:
http://economia.publico.pt/Noticia/gold ... ue_1504551
Parece que não só eu que acho que a aprovação do orçamento é o unico entrave à queda do governo.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=581791
Que jeitão que davam agora para défice. Já agora esta, porque a troika mandava:
http://economia.publico.pt/Noticia/gold ... ue_1504551
Parece que não só eu que acho que a aprovação do orçamento é o unico entrave à queda do governo.

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=581791
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Portugal é um caso a não seguir
Mas isso agora não importa nada, como costuma dizer a Teresa Guilherme.
O que importa é que somos o "bom aluno". O bom aluno que vai sempre às aulas, nunca questiona a professora, faz os trabalhos de casa, mas que brevemente vai faltar às aulas, porque vai adoecer e morrer. Nesse dia, a professora dirá - "Coitadinho do Portugal. Era bom aluno, muito aplicado, sentava-se à frente da classe, fazia tudo o que lhe dizia, mas teve qualquer problema de saúde repentina e morreu".
E por se falar neste tópico de influencia e poder externo....
François Hollande enfrenta revolta na maioria
Com toda a oposição de esquerda, os ecologistas e mesmo cerca de duas dezenas de deputados socialistas a anunciarem que não ratificarão o Tratado Orçamental Europeu, o Presidente e o Governo socialistas vão enfrentar, a partir de hoje, uma situação muito complicada na Assembleia Nacional.
Os críticos, incluindo os socialistas, acusam o chefe de Estado, François Hollande, de ter traído os seus eleitores por não ter imposto à Alemanha a renegociação do tratado, tal como prometera durante a campanha para as recentes eleições presidenciais.
No discurso que vai proferir hoje no Parlamento, o primeiro-ministro Jean-Marc Ayrault vai defender a ratificação alegando que a relação de forças mudou na Europa com a mudança de Presidente em França. Mas não convence sequer todos deputados do PS. Muitos deles consideram que a adenda sobre o crescimento, que foi acrescentada ao tratado por iniciativa de François Hollande, não é suficiente.
Portugal dado como exemplo
"Aprovar este tratado, que impõe limites ao défice, é abrir o caminho à recessão: a luta contra os défices não pode ser uma obsessão, basta ver o que está a acontecer em Portugal", diz ao Expresso o deputado socialista Pascal Chérki.
Este parlamentar, bem como os ecologistas, aliados do PS no Governo, e ainda os comunistas, dizem que, com este tratado "as políticas de austeridade ficarão para a eternidade" na Europa.
No domingo passado, a esquerda francesa reuniu dezenas de milhares de pessoas em Paris, numa manifestação contra o tratado e a austeridade. O ex-candidato às presidenciais, Jean-Luc Mélenchon, que desfilou na manifestação lado a lado com o lider do Bloco de Esquerda, Francisco Louçã, também deu o exemplo de Portugal como um "caso de estudo a não seguir".
Para conseguir a ratificação, o Governo necessita do apoio da direita sarkozysta. Este sector político ironiza com a situação: "Claro que vamos votar a favor do tratado porque ele é exatamente o mesmo que o ex-Presidente, Nicolas Sarkozy, elaborou e assinou", explicou o ex-primeiro-ministro, François Fillon.
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/francois-hollan ... z288k6nRhl
François Hollande enfrenta revolta na maioria
Com toda a oposição de esquerda, os ecologistas e mesmo cerca de duas dezenas de deputados socialistas a anunciarem que não ratificarão o Tratado Orçamental Europeu, o Presidente e o Governo socialistas vão enfrentar, a partir de hoje, uma situação muito complicada na Assembleia Nacional.
Os críticos, incluindo os socialistas, acusam o chefe de Estado, François Hollande, de ter traído os seus eleitores por não ter imposto à Alemanha a renegociação do tratado, tal como prometera durante a campanha para as recentes eleições presidenciais.
No discurso que vai proferir hoje no Parlamento, o primeiro-ministro Jean-Marc Ayrault vai defender a ratificação alegando que a relação de forças mudou na Europa com a mudança de Presidente em França. Mas não convence sequer todos deputados do PS. Muitos deles consideram que a adenda sobre o crescimento, que foi acrescentada ao tratado por iniciativa de François Hollande, não é suficiente.
Portugal dado como exemplo
"Aprovar este tratado, que impõe limites ao défice, é abrir o caminho à recessão: a luta contra os défices não pode ser uma obsessão, basta ver o que está a acontecer em Portugal", diz ao Expresso o deputado socialista Pascal Chérki.
Este parlamentar, bem como os ecologistas, aliados do PS no Governo, e ainda os comunistas, dizem que, com este tratado "as políticas de austeridade ficarão para a eternidade" na Europa.
No domingo passado, a esquerda francesa reuniu dezenas de milhares de pessoas em Paris, numa manifestação contra o tratado e a austeridade. O ex-candidato às presidenciais, Jean-Luc Mélenchon, que desfilou na manifestação lado a lado com o lider do Bloco de Esquerda, Francisco Louçã, também deu o exemplo de Portugal como um "caso de estudo a não seguir".
Para conseguir a ratificação, o Governo necessita do apoio da direita sarkozysta. Este sector político ironiza com a situação: "Claro que vamos votar a favor do tratado porque ele é exatamente o mesmo que o ex-Presidente, Nicolas Sarkozy, elaborou e assinou", explicou o ex-primeiro-ministro, François Fillon.
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/francois-hollan ... z288k6nRhl
migluso Escreveu:Em 2012 voltará a acontecer. Em 2013, temo que voltaremos à carga fiscal como forma de "equilibrar" o saldo orçamental.
Isso é que eu sou totalmente contra e não devia acontecer.
migluso Escreveu:Não há planos perfeitos. Desconfio que se a troika tivesse dado 6 anos logo de início, hoje haveria muita gente a defender que deveria ser de 10 anos. Entretanto, a nossa dívida externa deveria atingir os 500%.
As receitas extraordinárias, nomeadamente as provenientes das privatizações, não destroem a economia. Pelo contrário. Mas devem ser acompanhadas de regulação que possibilite a máxima concorrência.
Receitas extraordinárias via privatizações é para o lado que eu durmo melhor.
migluso Escreveu:PT_Trader Escreveu:O que se está a fazer actualmente e que eu critico, é que estamos a destruir uma economia com um objectivo irrealista de cumprir aquelas metas surreais do défice. Era melhor ter criado logo um plano a 6 anos, mas que fosse realmente executado, e onde certamente se atingiria estas metas, sem destruir parte de uma economia, SEM necessidade.
Ajustar a economia tem como consequência o fecho de empresas de construção, da restauração ou de empresas que eram dependentes sobretudo da procura do Estado. Infelizmente, é assim. Se tiveres outra solução, é bem vinda.
Sim, esse ajustamento teria que ser feito, e certamente que já o fizemos em grande parte (eg, quebra de ~%50 na compra de carros usados). A juntar ao que disseste, não só eram dependentes da procura do Estado, como também eram dependentes de crédito ao consumo, à habitação, à compra de carro etc, muito fácil e barato. Isso, em princípio, tão cedo não voltará a acontecer. O que eu discordo, é que se tenha de fazer mais ajustamentos tirando rendimentos às famílias, rendimentos esses que são fruto do seu trabalho e não de crédito ou subsídios do Estado.
migluso Escreveu:PT_Trader Escreveu:Depois, há um factor que ninguém se está a lembrar - mesmo que destruamos o país e cumpramos as metas do défice, se algo correr mal à nossa volta, o que fizemos não vai adiantar de muito. Até há uma referência a isto, num pequeno capítulo dedicado a PT, que está neste livro. Na minha opinião, só devemos utilizar medidas drásticas, como esta da TSU que queriam implementar, já quando estivermos em situação de catástrofe - saída do euro ou num haircut. Não defendo uma reestruturação, mas é estúpido estarmos a implementar medidas deste género, se mais tarde há a real probabilidade de acabarmos por ter um corte de cabelo. Não devemos gastar todos os cartuchos agora porque, mais tarde, poderemos MESMO de precisar de utilizá-los.
Aqui não concordo contigo.
Se o euro se desintegrar, estaremos melhor preparados para aguentar o choque se já tivermos as nossas contas externas equilibradas e as contas públicas numa tendência de equilíbrio.
Por sua vez, em caso de retorno ao escudo, a medida da TSU deixa de fazer sentido. Procede-se à desvalorização cambial e já está. O pior é que se acabam os incentivos para que os péssimos governantes que temos em Portugal implementem as reformas que verdadeiramente contribuem para o crescimento sustentável.
Não necessariamente. Lá está, se tivermos um haircut, aí vais ter novamente que garantir medidas muito duras, e já não vais poder utilizar alguns cartuchos.
migluso Escreveu:O nosso problema foi adiar constantemente a resolução dos problemas.
Mais tempo, mais dívida, deixar balas no carregador para serem utilizadas mais tarde é isso mesmo. Adiar.
Assim também estás a aumentar a dívida, e bem.
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tavaverquenao2 Escreveu:http://economia.publico.pt/Noticia/fim-da-golden-share-na-pt-aprovada-com-99-por-cento-dos-votos_1504803
Esta também tinha o monopólio do mercado?
Sim, claro que sim. Alguma novidade?! A quem foi vendida a rede nacional de telecomunicações de cobre, única existente no país?!

Embora o sector das telecomunicações sejam mais concorrencial relativamente (sobretudo devido ás comunicações moveis) aos outros sectores como a energia, o domínio e influencia da PT é muito superior e avassalador no mercado relativamente aos concorrentes que à excepção da Vodafone lutam pela sobrevivência.
Editado pela última vez por JMHP em 2/10/2012 12:17, num total de 1 vez.
tavaverquenao2 Escreveu:JMHP Escreveu:O governo deu "Golden Shares" a quem?!.... LOL!!... As "Golden Shares" só existem nas mãos do Estado, não é algo transferível ou vendido até porque não existe valor comercial, dai serem conhecidas por Golden Shares.
Isso não é assim tão linear, então o estado vende a empresa mas fica a mandar e os accionistas aceitaram na boa? Das duas uma, ou o governo apontou uma arma e obrigou a comprar ou houveram contrapartidas.
As Golden Share não tinham poder executivo mas poder de veto por parte do estado, embora como era conhecido o nosso estado exercia a influencia executiva através de outros accionistas como por exemplo a CGD entre outros.
Porque julgas que a CGD é considerada uma empresa fundamental para o Estado?! Devido ser o maior banco depositário dos portugueses?!... Nada disso. É o instrumento mais valioso de influencia executiva e politica que o Estado possui e tão apetecível ao poder politico. Dai ser natural a forte oposição existente contra a privatização total ou parcial da CGD.
Porque é que os outros accionistas nunca se opuseram à condição das Golden Shares?!... Porque esses accionistas sabem que o Estado lhes garante o monopólio dos mercados onde essas empresas actuam, logo as suas mais-valias são sempre salvaguardas e garantidas.
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