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Caldeirão da Bolsa

Desemprego em Portugal

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por mais_um » 12/10/2012 0:46

Restauração e afins, sector automóvel, vestuário e calçado devem ser duramente atingidos.

Ainda na 3ª feira fui a um restaurante aqui nas Caldas para jantar e estava deserto e deserto significa não ter um cliente! E este restaurante tinha sempre bastantes clientes.

E aposto que o crédito mal parado também vai subir bastante.
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por _urbanista_ » 12/10/2012 0:41

Com a carga fiscal prevista, vai para perto dos 20% até ao final do próximo ano...
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por mais_um » 12/10/2012 0:40

artista Escreveu:
mais_um Escreveu:Estes gajos são uns brincalhões, 16.4% de desemprego em 2013, 15.9% em 2014 e 15.3% em 2015.

http://ec.europa.eu/economy_finance/pub ... 117_en.pdf


Devem viver noutro planeta.... :wall: :wall:


Vai uma aposta que aos 16,4% ainda chegam este ano?!


Não aposto, mas não duvido que no 1º trimestre de 2013 chegamos lá.
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por artista_ » 12/10/2012 0:21

mais_um Escreveu:Estes gajos são uns brincalhões, 16.4% de desemprego em 2013, 15.9% em 2014 e 15.3% em 2015.

http://ec.europa.eu/economy_finance/pub ... 117_en.pdf


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Vai uma aposta que aos 16,4% ainda chegam este ano?!
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por mais_um » 11/10/2012 23:34

Estes gajos são uns brincalhões, 16.4% de desemprego em 2013, 15.9% em 2014 e 15.3% em 2015.

http://ec.europa.eu/economy_finance/pub ... 117_en.pdf


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por MarcoAntonio » 11/10/2012 18:05

Zona Euro prepara Orçamento separado para apoiar desempregados

Não será um Fundo Europeu de Desemprego, como se propôs nos anos 70. Mas apoiar o universo de desempregados, cada vez mais volumoso a Sul, promete ser a missão prioritária de um Orçamento exclusivamente consagrado aos 17 países do euro. Em contrapartida, os beneficiários terão de assinar contratos nos moldes dos memorandos com a troika. A ideia será discutida na cimeira da próxima semana.


Os 17 países da Zona Euro poderão vir a ter um Orçamento próprio, separado dos Orçamentos comunitários que são financiados e consagrados aos 27 Estados-membros da União Europeia. A ideia foi lançada pelo presidente do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy, no Verão e é recuperada no projecto de conclusões da cimeira europeia agendada para a próxima semana.

O documento, ainda provisório, divulgado por sites noticiosos europeus e pela Reuters, refere que "para a Zona Euro, o objectivo é caminhar no sentido de um enquadramento orçamental integrado" e "neste contexto, mecanismos para prevenir desenvolvimentos orçamentais insustentáveis, assim como mecanismos de solidariedade orçamental, por exemplo através de uma capacidade orçamental apropriada, deverão ser explorados".

Países do euro terão de se ajudar
muito mais uns aos outros, diz Cameron

O projecto de conclusões preparado por Van Rompuy acrescenta que "esses mecanismos seriam específicos à Zona Euro e, por tal, não seriam cobertos pelo quadro financeiro plurianual" que se destina aos 27 países da União Europeia e que tem absorvido cerca de 1% do PIB europeu (130 mil milhões de euros anuais) para financiar, designadamente, a política agrícola comum e políticas de desenvolvimento das regiões mais desfavorecidas (através dos fundos estruturais).

Escreve a Reuters que França e Alemanha apoiam a ideia de um Orçamento suplementar exclusivo para a Zona Euro, mas que muitos países não pertencentes à união monetária – caso da Polónia - temem ser prejudicados por uma eventual concentração de recursos nos países mais vulneráveis do euro.

Sendo (quase) contribuinte líquido, o Reino Unido está bem menos preocupado com a ideia. “Creio que chegará o dia em que precisaremos de ter dois orçamentos europeus – um para a Zona Euro, porque eles vão ter de se apoiar mutuamente muito mais, e talvez um outro mais amplo para todos os demais”, afirmou no domingo o primeiro-ministro britânico, David Cameron, em entrevista à BBC.

A proposta de Van Rompuy remete para a necessidade de colmatar uma das lacunas mais profundas da união monetária: a inexistência de um Orçamento "central" suficientemente robusto para fazer face a choques assimétricos. Mas em nenhum documento que tenha vindo a público se concretiza em detalhe como é que esse Orçamento deveria ser usado, e menos ainda que dimensão deveria ter.

Paris e Berlim de acordo:
antes financiar desempregados que dívida

Nos corredores de Bruxelas corre, no entanto, a intenção de se recuperar uma velha proposta, que data dos anos 70, de permitir que esse orçamento central seja parcialmente usado para complementar programas de formação/reconversão profissional ou mesmo subsídios de desemprego – algo que está hoje estatutariamente vedado aos fundos europeus. Pierre Moscovici, o ministro francês das Finanças, foi um dos que publicamente apoiou a ideia que terá também agradado a Berlim que preferirá apoiar desempregados e a sua reinserção profissional a financiar quaisquer mecanismos de mutualização de dívida.

Em contrapartida, os países beneficiários terão de assinar contratos com as instituições europeias, comprometendo-se com reformas (orçamentais, mas também nos mercados de trabalho e regimes de pensões, por exemplo) nos moldes dos actuais memorandos com a troika. Tal assegurará uma capacidade de supervisão mais apertada por parte de Bruxelas - e, possivelmente, de um "ministério" europeu das Finanças, como defende a Alemanha, que deseja uma União política mais profunda entre os países da união monetária.

"A ideia de os Estados membros da Zona Euro assinarem acordos individuais de natureza contratual ao nível europeu sobre as reformas que se comprometem a realizar e sobre a respectiva implementação deve ser explorada”, lê-se no projecto de conclusões da cimeira.
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FLOP - Fundamental Laws Of Profit

1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
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3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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por Blue Epsilon » 9/10/2012 11:48

artista Escreveu:
Mas a este primeiro ministro não lhe passa pela cabeça não pagar as PPP's, coisas que o estado contratou, mas passa-lhe pela cabeça fazer isto a trabalhadores, deixar milhares de trabalhadores neste tipo de situação deplorável... e depois ainda espera que as pessoas cumpram os seus deveres para com o estado?! :shock: :shock:



Este governo, aliás tal como todos os anteriores, toma as decisões mais fáceis, cortar a eito nos salários sem se perceber muot bem os critérios, e aumentar impostos.

Agora mexer com os interesses dos amigos, já que pode dar jeito amanhã para garantir um lugar numa empresa do lobby... epá isso é que não.
Afinal, eles têm que garantir um bom futuro para eles próprios!
Segue a tendência e não te armes em herói ao tentar contrariá-la.
Podes tentar, mas o Mercado é um monstro selvagem que provavelmente te irá engolir.
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por artista_ » 9/10/2012 11:38

A-330 Escreveu:
artista Escreveu:
rcostab Escreveu:
A palavra despedimento é usada pelo JdN!! Tinha a ideia que a não renovação de um contrato a prazo nao era considerado despedimento !!

Esta situação há muito que existe no sector privado.


Vou ter de voltar a referir isto...


A não renovação de um contrato não mas em alguns casos o Estado tem renovado contratos ao longo de 5/10/15/20 anos, o que quer dizer que já devia ter passado as pessoas aos quadros, como aconteceria no privado e como, aliás, os próprios governos foram prometendo ao longo dos anos!

E essas pessoas deviam ter direito a uma indemnização, como pagam no privado, só que o estado não paga!

Miami, não é preciso pensar muito, nem ter ilusões, a corda parte pelo lado mais fraco, saem os contratados, são tão baratos que nem indemnização lhes pagam! Nos professores já o fizeram no ano passado e este ano... e vão continuar para o ano que vem!



Os despedimentos são inevitáveis , mas acho indecente não pagarem as indenizações.

A330


Ora nem mais... e a grande questão é que se não colocassem a hipótese de não as pagar certamente pensariam duas vezes antes de despedir, assim é fácil, qual era o privado que não queria isso?! Poder chamar os trabalhadores quando precisasse e poder mandá-los embora quando já não precisasse?!

Mas a este primeiro ministro não lhe passa pela cabeça não pagar as PPP's, coisas que o estado contratou, mas passa-lhe pela cabeça fazer isto a trabalhadores, deixar milhares de trabalhadores neste tipo de situação deplorável... e depois ainda espera que as pessoas cumpram os seus deveres para com o estado?! :shock: :shock:
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por A330-300 » 9/10/2012 6:57

artista Escreveu:
rcostab Escreveu:
A palavra despedimento é usada pelo JdN!! Tinha a ideia que a não renovação de um contrato a prazo nao era considerado despedimento !!

Esta situação há muito que existe no sector privado.


Vou ter de voltar a referir isto...


A não renovação de um contrato não mas em alguns casos o Estado tem renovado contratos ao longo de 5/10/15/20 anos, o que quer dizer que já devia ter passado as pessoas aos quadros, como aconteceria no privado e como, aliás, os próprios governos foram prometendo ao longo dos anos!

E essas pessoas deviam ter direito a uma indemnização, como pagam no privado, só que o estado não paga!

Miami, não é preciso pensar muito, nem ter ilusões, a corda parte pelo lado mais fraco, saem os contratados, são tão baratos que nem indemnização lhes pagam! Nos professores já o fizeram no ano passado e este ano... e vão continuar para o ano que vem!



Os despedimentos são inevitáveis , mas acho indecente não pagarem as indenizações.

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por artista_ » 9/10/2012 2:11

rcostab Escreveu:
A palavra despedimento é usada pelo JdN!! Tinha a ideia que a não renovação de um contrato a prazo nao era considerado despedimento !!

Esta situação há muito que existe no sector privado.


Vou ter de voltar a referir isto...


A não renovação de um contrato não mas em alguns casos o Estado tem renovado contratos ao longo de 5/10/15/20 anos, o que quer dizer que já devia ter passado as pessoas aos quadros, como aconteceria no privado e como, aliás, os próprios governos foram prometendo ao longo dos anos!

E essas pessoas deviam ter direito a uma indemnização, como pagam no privado, só que o estado não paga!

Miami, não é preciso pensar muito, nem ter ilusões, a corda parte pelo lado mais fraco, saem os contratados, são tão baratos que nem indemnização lhes pagam! Nos professores já o fizeram no ano passado e este ano... e vão continuar para o ano que vem!
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por MiamiBlue » 8/10/2012 22:47

Trisquel Escreveu:
artista Escreveu:Folgo em saber que já usam a palavra "despedir" sem constrangimento! :roll:

Fico à espera das reações de todos os que têm defendido que o emprego no estado é 100% seguro!! :roll:


Defendi até 2010/2011 que era uma realidade generalizada mas na actualidade ninguém está a salvo.

Concordo com uma redução de FP´s mas não da forma que se está a fazer, via contratados, caindo no erro de deixar bons colaboradores de fora.


Espero bem que não, mas temo que mais uma vez se esteja a construir da casa pelo telhado.

Não faço ideia se é necessário despedir 100Mil ou mil FP, não faço ideia se é preciso cortar no lugar A ou B, não faço ideia se mais vale ideia despedir um FP do quadro ou um contratado.

Infelizmente, neste momento, também acho que o Governo não faz a mínima ideia.

Espero que se faça algo pensado e de forma estruturada de forma a melhorar a produtividade do Estado e não o corte cego, à medida do Excel.
 
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por rcostab » 8/10/2012 22:43

artista Escreveu:
Trisquel Escreveu:Qual a % em termos de desemprego, aquele ajuste de 0,4 no OE2013 terá a ver com estes funcionários?

A ser alguem acredita que não há mais desemprego no próximo ano!!!!!! :oops: :oops:


Estado vai despedir mais de 40 mil funcionários públicos com contratos a prazo
08 Outubro 2012 | 18:47
Manuel Esteves - mesteves@negocios.pt

O Estado vai despedir, no próximo ano, pelo menos metade dos funcionários públicos em regime de contrato a prazo. A medida consta da proposta enviada aos sindicatos da Função Pública, que prevê uma nova vaga de cortes.
O Ministério das Finanças já tinha anunciado que não iria renovar uma grande parte dos contratos a prazo, sem, contudo, avançar pormenores. Agora, sabe-se que a intenção é dispensar pelo menos metade dos contratados a termo.

“Até 31 de Dezembro de 2013, os serviços e organismos das administrações, directa e indirecta do Estado, regionais e autárquicas reduzem, no mínimo, em 50% o número de trabalhadores com contrato de trabalho a termo resolutivo e ou com nomeação transitória existente em 31 de Dezembro de 2012”.

Só no Estado central, existem, segundo os dados oficiais, cerca de 80 mil funcionários a prazo. Isto significa que, pelo menos 40 mil, não verão o seu contrato renovado durante o próximo ano.

Apenas os contratos de trabalho que sejam financiados por fundos europeus escapam a estes despedimentos.


Folgo em saber que já usam a palavra "despedir" sem constrangimento! :roll:

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A palavra despedimento é usada pelo JdN!! Tinha a ideia que a não renovação de um contrato a prazo nao era considerado despedimento !!

Esta situação há muito que existe no sector privado.
 
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por Trisquel » 8/10/2012 22:41

artista Escreveu:Folgo em saber que já usam a palavra "despedir" sem constrangimento! :roll:

Fico à espera das reações de todos os que têm defendido que o emprego no estado é 100% seguro!! :roll:


Defendi até 2010/2011 que era uma realidade generalizada mas na actualidade ninguém está a salvo.

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por artista_ » 8/10/2012 22:33

Trisquel Escreveu:Qual a % em termos de desemprego, aquele ajuste de 0,4 no OE2013 terá a ver com estes funcionários?

A ser alguem acredita que não há mais desemprego no próximo ano!!!!!! :oops: :oops:


Estado vai despedir mais de 40 mil funcionários públicos com contratos a prazo
08 Outubro 2012 | 18:47
Manuel Esteves - mesteves@negocios.pt

O Estado vai despedir, no próximo ano, pelo menos metade dos funcionários públicos em regime de contrato a prazo. A medida consta da proposta enviada aos sindicatos da Função Pública, que prevê uma nova vaga de cortes.
O Ministério das Finanças já tinha anunciado que não iria renovar uma grande parte dos contratos a prazo, sem, contudo, avançar pormenores. Agora, sabe-se que a intenção é dispensar pelo menos metade dos contratados a termo.

“Até 31 de Dezembro de 2013, os serviços e organismos das administrações, directa e indirecta do Estado, regionais e autárquicas reduzem, no mínimo, em 50% o número de trabalhadores com contrato de trabalho a termo resolutivo e ou com nomeação transitória existente em 31 de Dezembro de 2012”.

Só no Estado central, existem, segundo os dados oficiais, cerca de 80 mil funcionários a prazo. Isto significa que, pelo menos 40 mil, não verão o seu contrato renovado durante o próximo ano.

Apenas os contratos de trabalho que sejam financiados por fundos europeus escapam a estes despedimentos.


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por Trisquel » 8/10/2012 22:00

Qual a % em termos de desemprego, aquele ajuste de 0,4 no OE2013 terá a ver com estes funcionários?

A ser alguem acredita que não há mais desemprego no próximo ano!!!!!! :oops: :oops:


Estado vai despedir mais de 40 mil funcionários públicos com contratos a prazo
08 Outubro 2012 | 18:47
Manuel Esteves - mesteves@negocios.pt

O Estado vai despedir, no próximo ano, pelo menos metade dos funcionários públicos em regime de contrato a prazo. A medida consta da proposta enviada aos sindicatos da Função Pública, que prevê uma nova vaga de cortes.
O Ministério das Finanças já tinha anunciado que não iria renovar uma grande parte dos contratos a prazo, sem, contudo, avançar pormenores. Agora, sabe-se que a intenção é dispensar pelo menos metade dos contratados a termo.

“Até 31 de Dezembro de 2013, os serviços e organismos das administrações, directa e indirecta do Estado, regionais e autárquicas reduzem, no mínimo, em 50% o número de trabalhadores com contrato de trabalho a termo resolutivo e ou com nomeação transitória existente em 31 de Dezembro de 2012”.

Só no Estado central, existem, segundo os dados oficiais, cerca de 80 mil funcionários a prazo. Isto significa que, pelo menos 40 mil, não verão o seu contrato renovado durante o próximo ano.

Apenas os contratos de trabalho que sejam financiados por fundos europeus escapam a estes despedimentos.
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por alexandre7ias » 8/10/2012 21:53

Publicado hoje às 19:09
O desemprego em Portugal
Ana Lemos

Desemprego
Foto: dr
No dia em que a TSF dá rosto e voz ao desemprego, ouça histórias de Norte a Sul sobre as dificuldades que esta consequência da crise está a impor e a ajuda que muitas associações prestam.
Dos 640 mil inscritos em centros de emprego do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) em agosto, 46 por cento encontravam-se sem este tipo de apoios. São quase 300 mil os portugueses que não beneficiam de subsídio de desemprego ou de Rendimento Social de Inserção.

Contudo, há ainda de ter em conta que muitos desempregados não estão inscritos nestes centros, uma vez que cerca de um milhão de portugueses desempregados e inativos desistiu de procurar trabalho em junho.

Perante este cenário, a TSF foi em busca de histórias de vida de muitos portugueses que todos os dias enfrentam as dificuldades impostas por este flagelo.

Em Bragança, um casal, com quatro filhas, está sem trabalho. A mãe tem subsídio de desemprego e as crianças recebem abono, mas o dinheiro não chega para quase nada.

No Algarve, uma família de desempregados vive sem qualquer apoio do Estado. A mulher perdeu recentemente o Rendimento Social de Inserção, depois de ter recusado, por falta de transporte uma oferta para dois meses de trabalho. Juntou-se assim ao marido que já nada recebia.

No concelho de Vila Nova de Paiva, no distrito de Viseu, João Ferreira procura emprego há mais de dois anos. Agora, aos 41 anos, começa a pensar na hipótese de emigrar para a Alemanha.

Em Oeiras, no concelho com o rendimento per capita mais elevado do país, vive a família de Maria José, mas aos 49 anos, tanto esta mulher como o marido e o filho mais velho estão sem dinheiro, sem emprego e sem perspetivas.

Mas, constatou a TSF, há muitas associações e organizações disponíveis para ajudar estes portugueses mais carenciados.

No concelho de Vila Nova de Paiva, no distrito de Viseu, a Associação Social do Alto Paiva encontra todos os dias situações difíceis e têm sido detetadas pessoas a viver em condições abaixo do limiar da dignidade.

A TSF foi conhecer também o GEPE - Grupo de Entreajuda na Procura de Emprego que nasceu no Porto, mas que atualmente tem 18 grupos a funcionar um pouco por todo o país.
.

Para ti Pedro!
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por alexandre7ias » 8/10/2012 9:25

IEFP: Já são 300 mil sem subsídio de desemprego ou RSI

Mais 25% de inscritos nos centros de emprego em julho do que há um ano (Foto: JOSÉ SENA GOULÃO)
Os centros de emprego tinha, em agosto, 640 mil inscritos. Cerca de 46 por cento encontravam-se sem este tipo de apoios.

São quase 300 mil os inscritos nos centros de emprego do IEFP que não beneficiam de subsídio de desemprego ou de Rendimento Social de Inserção. Da totalidade dos 640 mil inscritos em agosto nestes centros, 46 por cento estão sem este tipo de apoios, um número bastante maior do que se acreditava.

Contudo, há ainda que ter em conta que muitos desempregados não estão inscritos nestes centros, uma vez que cerca de um milhão de portugueses desempregados e inativos desistiu de procurar trabalho em Junho. Por outro lado, o subsídio de desemprego normal ou social apenas chega a 360 mil portugueses.
Na prática, dois terços dos portugueses sem atividade remunerada não recebem subsídio de desemprego e apenas uma minoria está a receber o Rendimento Social de Inserção, que se fica pelos 200 mil adultos.
Os últimos números que vieram a público indicavam que 170 mil portugueses estavam sem subsídio de desemprego ou Rendimento Social de Inserção.Dinheiro Vivo | TSF
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por alexandre7ias » 5/10/2012 20:38

Mais de 3.500 novos desempregados por mês em Aveiro
Publicado hoje às 19:10

Foto: Leonel de Castro/Global Imagens
O distrito de Aveiro registou em média mais de 3.500 novos desempregados por mês, nos primeiros oito meses do ano, informou, esta sexta-feira, a União dos Sindicatos de Aveiro, afeta à CGTP.
"O número de trabalhadores que atualmente recorre à inscrição nos centros de emprego no distrito é angustiante", descreve a USA em comunicado, acrescentando que de janeiro a agosto inscreveram-se 28.207 novos desempregados, o que dá uma média mensal de 3.525 desempregados.

Segundo a USA, que cita dados do Instituto de Emprego de Formação Profissional (IEFP), em agosto havia 43.283 pessoas inscritas nos centros de emprego do distrito, mais 1.058 que no mês anterior.

Esta variação representa um aumento de cerca de 22%, comparativamente a igual período do ano passado.

A União dos Sindicatos de Aveiro (USA) destaca o facto de se registar um aumento do número de desempregados em agosto, apesar de este mês se inserir na época sazonal, em que, normalmente, aumenta o número de ocupações temporárias.

Ainda segundo aquela estrutura sindical, dos 43.283 desempregados registados em agosto no distrito de Aveiro, apenas 21.047 estavam a receber proteção social de desemprego (48,63%), sendo que os valores médios destes apoios são "extremamente baixos".

"Em julho de 2012, a média do subsídio de desemprego no distrito era de 497,65 euros, o subsídio social de desemprego inicial 346,21 euros e o subsídio social de desemprego subsequente 368,71 euros", lê-se na mesma nota.

A USA diz que a situação do desemprego no país e no distrito está a evoluir de forma "galopante", mas realça que as perspetivas são ainda "mais dramáticas", em resultado das novas medidas de austeridade anunciadas pelo Governo.

De acordo com os dados avançados pela União dos Sindicatos de Aveiro, o número de desempregados registados em agosto no distrito de Aveiro representa 11,70% da população ativa do distrito.

Em termos de variação mensal, o desemprego registado aumentou praticamente em todos os concelhos do distrito, com exceção de Estarreja, Ílhavo, Murtosa, Ovar e Vagos.

As mulheres continuam a ser as mais afetadas, totalizando mais de metade dos desempregados no distrito (56,47%).

O desemprego de longa duração (pessoas que estão no desemprego há mais de um ano) atinge 17.776 pessoas, ou seja, quase 41,07% do desemprego do distrito.

Aveiro continua a ser o quinto distrito com mais desemprego registado.
.

http://m.jn.pt/m/newsArticle?contentId= ... related=no
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por alexandre7ias » 4/10/2012 4:13

Vítor Gaspar (Foto: D.R.)
Reposição da taxa do IVA nos 13% permitiria um benefício de 854 milhões de euros nas contas públicas de 2013, afirma a AHRESP

A taxa do IVA a 23% na restauração em nada benefícia a contas do Estado, pelo contrário prejudica, afirma a AHRESP.

"Se o Governo insistir em manter em 2013, a taxa do IVA nos 23%, as contas públicas sofrerão um impacto negativo até 854 milhões de euros". Esta é uma das conclusões do estudo apresentado hoje pela Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP).

De acordo com a AHRESP a manutenção do IVA nos 23% traduzir-se-á numa "receita adicional de apenas 399 milhões de euros, manifestamente insuficiente para compensar as perdas de 854 milhões de euros".

O estudo, elaborado a pedido da associação a duas entidades independentes, a consultora PricewaterhouseCoopers e a Sociedade de Advogados Espanha & Associados, "comprova as mais pessimistas previsões da AHRESP".

A Associação fala dos efeitos nefastos da subida do IVA para o setor e para a economia em geral, frisando que tal aumento "provocou e continuará a provocar, uma pressão significativa nas empresas do setor, tornando-se mais fraturante em 2013".


Para o Mário Pereira Gonçalves, presidente da AHRESP, "os números do estudo são tão esmagadores que se torna incompreensível a teimosia do Governo em prosseguir um caminho que confirmou o desastre por nós previsto há um ano".

O responsável acrescenta ainda que "é lamentável que estejamos a assistir à destruição da riqueza e da diversidade de oferta de um setor tão importante para uma atividade estruturante da economia portuguesa como é o turismo".

Segundo a AHRESP os autores do estudo acrescentam que "a desejável reposição do IVA nos 13%, a partir do início de 2013, poderá atenuar os efeitos negativos no setor e nas contas públicas do próximo ano, nomedamente os decorrentes das rubricas da segurança social e dos efeitos indiretos".

Afirmam ainda que o aumento do IVA provocou e continuará a provocar uma "pressão sobre o setor, tornando-se fraturante já em 2013, ano em que se estima uma redução do volume de negócios para níveis registados há várias décadas, devendo situar-se em cerca de 5,6 mil milhões de euros".

A AHRESP dá conta que o estudo foi feito com base em dois cenários possíveis, e que os números que apresentam dizem respeito ao cenário mais realista "que tem em linha de conta a hipótese de se verificar a transferência de 40% do negócio perdido pelas empresas encerradas para as empresas resistentes".

A título de exemplo, referem que o estudo não considera o efeito do incumprimento e das insolvências relativamente aos créditos da banca estimados em 2000 milhões de euros, nem sequer atenderam à propensão para "uma maior evasão fiscal perante o aumento da carga tributária".

Mantendo-se no próximo ano a taxa de IVA a 23%, o estudo estima que "até final de 2013, se registe uma redução do volume de negócios no setor de cerca de 1750 milhões de euros", e que o número de encerramentos deverá atingir os 39 mil, o que "ditará a extinção de 99 mil postos de trabalho, entre 2012 e 2013".

Encerramentos que colocarão muitos gerentes e empresários em nome individual sem qualquer proteção social.

O estudo revela ainda que "o ainda provável saldo positivo nas contas públicas de 2012 determinado pelo aumento do IVA para 23%, redundará, em 2013, num claro prejuízo".

E explicam, apesar de um aumento não confirmado da receita fiscal em sede de IVA, por outro lado, "a redução das contribuições da TSU e o aumento das despesas com o subsídio de desemprego, mais 550 milhões de euros, valores a que terão de se adicionar as pressões orçamentais por efeitos indiretos negativos de 235 milhões de euros, como resultado do encerramento de empresas".

O setor é constituído por 81 341 empresas, sendo responsável por 9,5 mil milhões de volume de negócios e emprega 227,6 mil trabalhadores. Cerca de 90% das empresas apresentam um volume de negócios inferior a 500 mil euros.

A AHRESP sublinha ainda que Portugal não tem competitividade internacional na sua oferta turística, "basta comparar o nosso IVA de 23% com a Holanda, 6%, a França 7%, a Irlanda 9%, a Espanha e a Itália 10%".
Virgínia Alves
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por alexandre7ias » 2/10/2012 14:03

Desemprego atinge um em cada cinco portugueses em Espanha
Publicado hoje às 11:34

A percentagem de portugueses sem emprego em Espanha pode passar dos 26%, equivalente a 16 mil pessoas, com base nos números divulgados, esta terça-feira, sobre a taxa de desempregados espanhóis.
Os números oficiais apontam para uma taxa de desemprego dos portugueses em Espanha na ordem dos 17,8%, com 9767 pessoas a receberem subsídio, numa população ativa de 54615, composta por 44848 trabalhadores e 9767 pessoas a receberem o subsídio de desemprego.

A percentagem real pode, no entanto, ser bastante maior, uma vez que fora destes cálculos fica o número de portugueses que procuram emprego em Espanha sem estar a receber qualquer subsídio.

Segundo a agência Lusa, aplicando a taxa de desempregados espanhóis que procuram emprego sem estarem abrangidos pelo subsídio (37%), o número de desempregados portugueses pode, assim, chegar aos 16 mil, o que faria a taxa de desempregados portugueses em Espanha saltar para os 26%.

Dados do Ministério do Emprego e Segurança Social confirmam que no final de agosto, e face ao mesmo período em 2011 o número de desempregados aumentou 2,77%, de 9503 para 9767, ou mais 264 pessoas.

Em agosto o número de portugueses com trabalho em Espanha era de 44848 pessoas, uma queda de mais de 6% no último ano.

Assim, a soma dos portugueses a trabalhar (44848) e o número de trabalhadores a receberem subsídio de desemprego (9767) perfaz uma população ativa de 54615 trabalhadores.

No final de agosto os portugueses representavam 2,67% de todos os estrangeiros que recebem subsídio de desemprego em Espanha (um total de 325210), percentagem que aumentou ligeiramente face a 2011, quando representavam 2,61% desse valor.

Os dados referentes a agosto confirmam que 32409 trabalhadores portugueses estão no regime geral, 6137 no regime de 'autónomos' (trabalhador independente), 4421 no agrário, 365 no mar e 28 no setor do carvão.

A descida no número de portugueses é maior do que a globalmente registada entre todos os imigrantes a trabalhar em Espanha, cujo número caiu 4,46% (81 mil pessoas) no último ano.

No final de agosto estavam registados em Espanha 1.748.415 estrangeiros a trabalhar.

Artigo parcial
.

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por A330-300 » 2/10/2012 3:00

JMHP Escreveu:
artista Escreveu:
JMHP Escreveu:
artista Escreveu:
01.OUT.2012 17:30
Governo mantém previsão de 16% de desemprego para este ano...


Estaria tentado a apostar que em Setembro já será superior aos 16%! :roll:


Olha... Estamos de acordo! :mrgreen:

Creio que já referi aqui neste tópico... 20% não será surpresa... Surpresa será não chegar lá!


Eh lá, também não exageres, faltam 3 meses para o fim do ano! :)


Desculpa... Mas para os 20% não estava a pensar no ano de 2012.

Algures (2014?..)deveremos atingir o pico da austeridade.

Não é até ao final deste anod que o governo vai ter que apresentar medidas para reformar as autarquias?!... O plano deve avançar em 2013 mesmo em cima das eleições.


Sim , sim , deve ser como as PPP e as fundações.Acabam com meia dúzia e dizem que a reforma foi feita.

País de faz de conta.

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por artista_ » 1/10/2012 23:19

mais_um Escreveu:
JMHP Escreveu:
artista Escreveu:
01.OUT.2012 17:30
Governo mantém previsão de 16% de desemprego para este ano...


Estaria tentado a apostar que em Setembro já será superior aos 16%! :roll:


Olha... Estamos de acordo! :mrgreen:

Creio que já referi aqui neste tópico... 20% não será surpresa... Surpresa será não chegar lá!


Se não fosse a emigração, provavelmente já terias atingido esse valor.

http://www.ionline.pt/portugal/mais-100 ... raram-2011

http://economico.sapo.pt/noticias/mais- ... 44840.html


Pois, está explicado porque é que o PPC sugeriu a emigração, "vão-se lá embora daqui para não me estragarem os indicadores"!

Só faltou dizer, "eu disse aquilo e esperava que as pessoas que estão desempregadas fossem todas embora, não compreendo como é que podendo ir embora ficaram em Portugal a receber subsídio de desemprego, ora isso estragou-nos as previsões das despesas que teríamos com este subsídio"!! :mrgreen: :mrgreen:
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por mais_um » 1/10/2012 21:44

JMHP Escreveu:
artista Escreveu:
01.OUT.2012 17:30
Governo mantém previsão de 16% de desemprego para este ano...


Estaria tentado a apostar que em Setembro já será superior aos 16%! :roll:


Olha... Estamos de acordo! :mrgreen:

Creio que já referi aqui neste tópico... 20% não será surpresa... Surpresa será não chegar lá!


Se não fosse a emigração, provavelmente já terias atingido esse valor.

http://www.ionline.pt/portugal/mais-100 ... raram-2011

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por artista_ » 1/10/2012 18:32

JMHP Escreveu:
artista Escreveu:
JMHP Escreveu:
artista Escreveu:
01.OUT.2012 17:30
Governo mantém previsão de 16% de desemprego para este ano...


Estaria tentado a apostar que em Setembro já será superior aos 16%! :roll:


Olha... Estamos de acordo! :mrgreen:

Creio que já referi aqui neste tópico... 20% não será surpresa... Surpresa será não chegar lá!


Eh lá, também não exageres, faltam 3 meses para o fim do ano! :)


Desculpa... Mas para os 20% não estava a pensar no ano de 2012.

Algures (2014?..)deveremos atingir o pico da austeridade.

Não é até ao final deste anod que o governo vai ter que apresentar medidas para reformar as autarquias?!... O plano deve avançar em 2013 mesmo em cima das eleições.


Sim, isso tudo bem, mas estávamos a falar do final deste ano!

Também não surpreenderá se chegarmos aos 20% num futuro relativamente próximo... sem considerar que provavelmente já não estaremos longe, tendo em conta o chamado "desemprego real"!

Mas, como tu dizes, vamos ter esperança que não chegue tão longe! :mrgreen:
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por JMHP » 1/10/2012 18:28

artista Escreveu:
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artista Escreveu:
01.OUT.2012 17:30
Governo mantém previsão de 16% de desemprego para este ano...


Estaria tentado a apostar que em Setembro já será superior aos 16%! :roll:


Olha... Estamos de acordo! :mrgreen:

Creio que já referi aqui neste tópico... 20% não será surpresa... Surpresa será não chegar lá!


Eh lá, também não exageres, faltam 3 meses para o fim do ano! :)


Desculpa... Mas para os 20% não estava a pensar no ano de 2012.

Algures (2014?..)deveremos atingir o pico da austeridade.

Não é até ao final deste anod que o governo vai ter que apresentar medidas para reformar as autarquias?!... O plano deve avançar em 2013 mesmo em cima das eleições.
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