Passos Coelho anuncia às 19h15 novas medidas de austeridade
MarcoAntonio Escreveu:mais_um Escreveu:A ideia era poupar, ou seja considerando que era (é)impossível despedir FP, quem ia para a mobilidade especial passava por 3 fases, com redução de vencimento mesmo na 3ª fase custavam mais ao Estado do que custam estar em licença extraordinária (não é por acaso que o actual governo não cancela a medida, ou seja faz regressar esses FP ao quadro de mobilidade), ou seja sai mais barato ao Estado pagar este subsidio do que os ter em mobilidade especial, a alternativa é despedir. Dai não perceber onde está a loucura que tu referes. Está a escapar-me algo?
Estão a baixar substancialmente os montantes pagos, não estão?
Então voilá como é simples fugir à loucura. Elementar!
A legislação já incluía uma redução. A alteração apenas vem antecipar essa redução, de qualquer forma, se fizerem uma lei em que podem despedir FP sem direito a indemnização ainda sai mais barato e acaba-se de vez com a loucura, que achas?
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
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mais_um Escreveu:A ideia era poupar, ou seja considerando que era (é)impossível despedir FP
Já me fartei de procurar e até hoje não encontrei qual é a lei ou artigo da constituição que estabelece esta proibição.
Por acaso sabes indicar onde é que existe legislação que diz isso?
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mais_um Escreveu:A ideia era poupar, ou seja considerando que era (é)impossível despedir FP, quem ia para a mobilidade especial passava por 3 fases, com redução de vencimento mesmo na 3ª fase custavam mais ao Estado do que custam estar em licença extraordinária (não é por acaso que o actual governo não cancela a medida, ou seja faz regressar esses FP ao quadro de mobilidade), ou seja sai mais barato ao Estado pagar este subsidio do que os ter em mobilidade especial, a alternativa é despedir. Dai não perceber onde está a loucura que tu referes. Está a escapar-me algo?
Estão a baixar substancialmente os montantes pagos, não estão?
Então voilá como é simples fugir à loucura. Elementar!
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
MarcoAntonio Escreveu:Poupar em relação a quê? A deixar ficar toda a gente, mesmo quem não é preciso onde não é preciso e pagando a 100%?
Eu não sei se se poupa sequer em relação a isso dado que o funcionamento dos sistemas e a aplicação destas regras tende a ser ineficiente, nem que parcialmente. Com uma razoável probabilidade há quem simplesmente utilize estes mecanismos para obter uma situação altamente proveitosa - alguém que aproveita o regime com um lugar no privado para receber praticamente dois vencimentos e depois vai-se a ver o Estado mete gente porque quem saiu não foi exactamente quem era preciso que saísse. Não me surpreenderia absolutamente nada...
Se a ideia era poupar, foi lançada por quem pensou numa medida de poupança ainda na óptica de que os dinheiros públicos são rios de dinheiro que jorram sem parar. Pelo menos para certas coisas...
A ideia era poupar, ou seja considerando que era (é)impossível despedir FP, quem ia para a mobilidade especial passava por 3 fases, com redução de vencimento mesmo na 3ª fase custavam mais ao Estado do que custam estar em licença extraordinária (não é por acaso que o actual governo não cancela a medida, ou seja faz regressar esses FP ao quadro de mobilidade), ou seja sai mais barato ao Estado pagar este subsidio do que os ter em mobilidade especial, a alternativa é despedir. Dai não perceber onde está a loucura que tu referes. Está a escapar-me algo?
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Poupar em relação a quê? A deixar ficar toda a gente, mesmo quem não é preciso onde não é preciso e pagando a 100%?
Eu não sei se se poupa sequer em relação a isso dado que o funcionamento dos sistemas e a aplicação destas regras tende a ser ineficiente, nem que parcialmente. Com uma razoável probabilidade há quem simplesmente utilize estes mecanismos para obter uma situação altamente proveitosa - alguém que aproveita o regime com um lugar no privado para receber praticamente dois vencimentos e depois vai-se a ver o Estado mete gente porque quem saiu não foi exactamente quem era preciso que saísse. Não me surpreenderia absolutamente nada...
Se a ideia era poupar, foi lançada por quem pensou numa medida de poupança ainda na óptica de que os dinheiros públicos são rios de dinheiro que jorram sem parar. Pelo menos para certas coisas...
Eu não sei se se poupa sequer em relação a isso dado que o funcionamento dos sistemas e a aplicação destas regras tende a ser ineficiente, nem que parcialmente. Com uma razoável probabilidade há quem simplesmente utilize estes mecanismos para obter uma situação altamente proveitosa - alguém que aproveita o regime com um lugar no privado para receber praticamente dois vencimentos e depois vai-se a ver o Estado mete gente porque quem saiu não foi exactamente quem era preciso que saísse. Não me surpreenderia absolutamente nada...
Se a ideia era poupar, foi lançada por quem pensou numa medida de poupança ainda na óptica de que os dinheiros públicos são rios de dinheiro que jorram sem parar. Pelo menos para certas coisas...
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
MarcoAntonio Escreveu:São uns milhõezecos mas não deixa de ser confrangedor olhar para trás e pensar quem é que instituiu estas loucuras:
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=580839
Se bem me lembro essa medida tinha como objectivo poupar dinheiro ao Estado, o que falhou?
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“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
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São uns milhõezecos mas não deixa de ser confrangedor olhar para trás e pensar quem é que instituiu estas loucuras:
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http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=580839
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
JMHP Escreveu:MiamiBlueHeart Escreveu:Numa área em que a poupança podia ser tremenda e ainda faltam os cortes nos Institutos que são quase uma centena, o Governo corta muito timidamente.
Totalmente incompreensível esta decisão.
Este é um Governo que é forte com os fracos e fracos com os fortes - e mais uma vez o Governo não cumpre uma promessa eleitoral - o do corte nas gorduras.
Se Fundações e Institutos não são gorduras para o Governo, o que serão gorduras para o atual Governo??
A educação e a saúde???!!! lamentável..
Eu concordo, mas não podemos ser ingénuos e pensar que existe uma linha que separa os fracos dos fortes. Existem forças e interesses que se estendem aos fracos pois necessitam do seu apoio e mobilização para se defenderem ou criarem uma "nuvem" sobre os seus interesses.
Basta estar atento e verificar as criticas que estão a surgir dia-após-dia de forma tímida, mas cada vez em maior numero contra o governo após a intenção de encerrar ou cortar nos apoios.
RTP e TSU já fizeram mossa no governo, agora temos "ruído" das fundações, mais tarde virá ainda a TAP e quando chegarmos ás autarquias ai é que vai ser bonito... Não sei se alguém já se apercebeu, mas consenso é algo que não tem existido sempre que o governo se manifesta independentemente do sector e sem isso o país não muda nunca nem avança.
Não haverá governo, nem D. Sebastião que nos valha!
Podemos começar pelas autarquias??

MiamiBlueHeart Escreveu:Numa área em que a poupança podia ser tremenda e ainda faltam os cortes nos Institutos que são quase uma centena, o Governo corta muito timidamente.
Totalmente incompreensível esta decisão.
Este é um Governo que é forte com os fracos e fracos com os fortes - e mais uma vez o Governo não cumpre uma promessa eleitoral - o do corte nas gorduras.
Se Fundações e Institutos não são gorduras para o Governo, o que serão gorduras para o atual Governo??
A educação e a saúde???!!! lamentável..
Eu concordo, mas não podemos ser ingénuos e pensar que existe uma linha que separa os fracos dos fortes. Existem forças e interesses que se estendem aos fracos pois necessitam do seu apoio e mobilização para se defenderem ou criarem uma "nuvem" sobre os seus interesses.
Basta estar atento e verificar as criticas que estão a surgir dia-após-dia de forma tímida, mas cada vez em maior numero contra o governo após a intenção de encerrar ou cortar nos apoios.
RTP e TSU já fizeram mossa no governo, agora temos "ruído" das fundações, mais tarde virá ainda a TAP e quando chegarmos ás autarquias ai é que vai ser bonito... Não sei se alguém já se apercebeu, mas consenso é algo que não tem existido sempre que o governo se manifesta independentemente do sector e sem isso o país não muda nunca nem avança.
Não haverá governo, nem D. Sebastião que nos valha!
elreidom Escreveu:É preciso ver que há cortes anunciados de 30% que não são cortes, já que essa foi a redução que aconteceu de 2011 para 2012. E nada indica que os novos cortes sejam sobre os valores já cortados... se é que me faço entender.
Gostava de ver estudos mais sérios dos jornais sobre esta matéria e a divulgação sobre quais na realidade os cortes efectivos. E quais são as excepções decididas após o anúncio dos cortes de 30% que acabam por ser 20% ou 0%, como aconteceu já em 2012.
No que respeita à utilização de dinheiros públicos, todos os estudos encomendados pelo governo e usados para tomar decisões deveriam estar disponíveis para consulta popular.
Não querem colocar isso abertamente na internet? É muito fácil, que seja permitido o acesso unicamente através de plataformas marcadamente usadas pelos contribuintes... portal das finanças por exemplo!
disclaimer: isto é a minha opinião, se não gosta ponha na beira do prato. Se gosta e agir baseado nela, quero deixar claro que o está a fazer por sua única e exclusiva conta e risco.
"When it comes to money, the level of integrity is the least." - Parag Parikh
* Fight club sem nódoas negras: http://artista1939.mybrute.com
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A-330 Escreveu:PS quer ler estudos que levaram a corte "diminuto" nas fundações mas Governo não os divulga
26 Setembro 2012 | 17:12
Diogo Cavaleiro - diogocavaleiro@negocios.pt
Carlos Zorrinho deu 24 horas ao secretário de Estado da Administração Pública para mostrar os estudos que basearam as decisões relativas à extinção ou corte de subsídios nas fundações. Hélder Rosalino negou a possibilidade.
"Que critérios basearam as vossas decisões para que o vosso corte fosse tão diminuto?" A pergunta foi deixada por Carlos Zorrinho, líder parlamentar do PS, ao secretário de Estado da Administração Pública, Hélder Rosalino, no plenário que se realizou esta quarta-feira no Parlamento.
Depois de ontem ter classificado o conjunto de decisões do Governo em relação aos resultados do censo das fundações como "uma montanha que pariu um rato", Zorrinho pediu a Rosalino, no Parlamento, para disponibilizar os estudos que serviram de base para que fossem tomadas as decisões de extinção ou de redução dos apoios a dezenas de fundações. "Em nome da transparência e do rigor", pediu o responsável socialista.
"Pode comprometer-se em tornar públicos os estudos em que se baseou no espaço de 24 horas?", pediu o líder parlamentar socialista ao secretário de Estado. Zorrinho justificou o pedido com o facto de os dados publicados em Diário da República lhe parecerem "proteger mais as fundações mais ricas e menos as fundações mais pobres".
Na sua intervenção, Heloísa Apolónia também reiterou o pedido do partido liderado por António José Seguro.
Hélder Rosalino respondeu aos deputados dizendo que, neste momento, está a decorrer o período de audiência prévia, que se prolonga por 10 dias desde a publicação da resolução sobre o tema em Diário da República. O governante garantiu que cada fundação recebeu uma "extensa fundamentação" com as razões e os critérios que definem as decisões tomadas.
Na intervenção no Parlamento, o secretário de Estado defendeu-se das críticas que apontam para um trabalho tímido do Governo, salientando que nunca foram definidos objectivos mínimos de fundações a extinguir ou uma meta em termos de montante a poupar.
Tags:
Aqueles que não acabaram com nenhuma fundação agora questionam os que fingem acabar com as fundações.
De um total de 700 acabaram com 17 fundações.Seria cómico não fosse trágico.
Já agora..a fundação Mario Soares está entre as que foram encerradas?
Que m"#$% de gente !!
A330
Nem mais..
Numa área em que a poupança podia ser tremenda e ainda faltam os cortes nos Institutos que são quase uma centena, o Governo corta muito timidamente.
Totalmente incompreensível esta decisão.
Este é um Governo que é forte com os fracos e fracos com os fortes - e mais uma vez o Governo não cumpre uma promessa eleitoral - o do corte nas gorduras.
Se Fundações e Institutos não são gorduras para o Governo, o que serão gorduras para o atual Governo??
A educação e a saúde???!!! lamentável..
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É preciso ver que há cortes anunciados de 30% que não são cortes, já que essa foi a redução que aconteceu de 2011 para 2012. E nada indica que os novos cortes sejam sobre os valores já cortados... se é que me faço entender.
Gostava de ver estudos mais sérios dos jornais sobre esta matéria e a divulgação sobre quais na realidade os cortes efectivos. E quais são as excepções decididas após o anúncio dos cortes de 30% que acabam por ser 20% ou 0%, como aconteceu já em 2012.
Gostava de ver estudos mais sérios dos jornais sobre esta matéria e a divulgação sobre quais na realidade os cortes efectivos. E quais são as excepções decididas após o anúncio dos cortes de 30% que acabam por ser 20% ou 0%, como aconteceu já em 2012.
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A-330 Escreveu:Já agora..a fundação Mario Soares está entre as que foram encerradas?
Que m"#$% de gente !!
A330
Não. Leva apenas um corte de 30%
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interi ... id=2790632
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PS quer ler estudos que levaram a corte "diminuto" nas fundações mas Governo não os divulga
26 Setembro 2012 | 17:12
Diogo Cavaleiro - diogocavaleiro@negocios.pt
Carlos Zorrinho deu 24 horas ao secretário de Estado da Administração Pública para mostrar os estudos que basearam as decisões relativas à extinção ou corte de subsídios nas fundações. Hélder Rosalino negou a possibilidade.
"Que critérios basearam as vossas decisões para que o vosso corte fosse tão diminuto?" A pergunta foi deixada por Carlos Zorrinho, líder parlamentar do PS, ao secretário de Estado da Administração Pública, Hélder Rosalino, no plenário que se realizou esta quarta-feira no Parlamento.
Depois de ontem ter classificado o conjunto de decisões do Governo em relação aos resultados do censo das fundações como "uma montanha que pariu um rato", Zorrinho pediu a Rosalino, no Parlamento, para disponibilizar os estudos que serviram de base para que fossem tomadas as decisões de extinção ou de redução dos apoios a dezenas de fundações. "Em nome da transparência e do rigor", pediu o responsável socialista.
"Pode comprometer-se em tornar públicos os estudos em que se baseou no espaço de 24 horas?", pediu o líder parlamentar socialista ao secretário de Estado. Zorrinho justificou o pedido com o facto de os dados publicados em Diário da República lhe parecerem "proteger mais as fundações mais ricas e menos as fundações mais pobres".
Na sua intervenção, Heloísa Apolónia também reiterou o pedido do partido liderado por António José Seguro.
Hélder Rosalino respondeu aos deputados dizendo que, neste momento, está a decorrer o período de audiência prévia, que se prolonga por 10 dias desde a publicação da resolução sobre o tema em Diário da República. O governante garantiu que cada fundação recebeu uma "extensa fundamentação" com as razões e os critérios que definem as decisões tomadas.
Na intervenção no Parlamento, o secretário de Estado defendeu-se das críticas que apontam para um trabalho tímido do Governo, salientando que nunca foram definidos objectivos mínimos de fundações a extinguir ou uma meta em termos de montante a poupar.
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Aqueles que não acabaram com nenhuma fundação agora questionam os que fingem acabar com as fundações.
De um total de 700 acabaram com 17 fundações.Seria cómico não fosse trágico.
Já agora..a fundação Mario Soares está entre as que foram encerradas?
Que m"#$% de gente !!
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Elias Escreveu:Estamos sempre a aprender...
Dizem que é até morrer....

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rmachado Escreveu:Elias Escreveu:A Universidade do Porto e a Universidade de Aveiro (pág. 12) são fundações???
Acho que se deve ao novo modelo de financiamento / regime juridico das ditas.
Até tenho ideia que todas o deviam ser, mas só algumas avançaram.
As que não são estão em vias de ser (ou estavam), mais uma manobra financeira.
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
Lion_Heart
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Elias Escreveu:A Universidade do Porto e a Universidade de Aveiro (pág. 12) são fundações???
Acho que se deve ao novo modelo de financiamento / regime juridico das ditas.
Até tenho ideia que todas o deviam ser, mas só algumas avançaram.
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mais_um Escreveu:Elias Escreveu:A Universidade do Porto e a Universidade de Aveiro (pág. 12) são fundações???
Sim.
http://sigarra.up.pt/fdup/LEGISLACAO_GE ... o?p_nr=231
Estamos sempre a aprender...
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Elias Escreveu:A Universidade do Porto e a Universidade de Aveiro (pág. 12) são fundações???
Sim.
http://sigarra.up.pt/fdup/LEGISLACAO_GE ... o?p_nr=231
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
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Estive à procura de quantas Fundações existem em Portugal, e encontrei um post no portal do Governo com um PDF com as ditas fundações.
http://www.portugal.gov.pt/media/522892 ... anexo1.pdf
Parei de ler quando encontrei uma fundação que se chama "Fundação Eurocrédito".
Fonte: http://www.portugal.gov.pt/pt/os-minist ... acoes.aspx
http://www.portugal.gov.pt/media/522892 ... anexo1.pdf
Parei de ler quando encontrei uma fundação que se chama "Fundação Eurocrédito".

Fonte: http://www.portugal.gov.pt/pt/os-minist ... acoes.aspx
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