Passos Coelho anuncia às 19h15 novas medidas de austeridade
Ehehehe... que campeão. Fala logo de automóveis. E porquê? Porque o próprio automóvel é altamente taxado, e depois para se andar com eles é preciso um combustível que, pasme-se, é altamente taxado também!
Pérola.

Pérola.
disclaimer: isto é a minha opinião, se não gosta ponha na beira do prato. Se gosta e agir baseado nela, quero deixar claro que o está a fazer por sua única e exclusiva conta e risco.
"When it comes to money, the level of integrity is the least." - Parag Parikh
* Fight club sem nódoas negras: http://artista1939.mybrute.com
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Renegade Escreveu:Figueiraa1 Escreveu:“A poupança cresceu ao longo deste ano a uma dimensão que não esperávamos”, disse Passos Coelho. “O que se passou”, continuou, “é que muita gente, por receio ou por precaução, tinha dinheiro para gastar e não gastou. As pessoas podiam ter comprado automóveis! Tem um efeito positivo”, admitiu, porque “saiu menos dinheiro do País, mas as receitas fiscais baixaram”.
Não me acredito. Isto é mau demais para ser verdade. Ele disse mesmo isto?
Disse

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Figueiraa1 Escreveu:“A poupança cresceu ao longo deste ano a uma dimensão que não esperávamos”, disse Passos Coelho. “O que se passou”, continuou, “é que muita gente, por receio ou por precaução, tinha dinheiro para gastar e não gastou. As pessoas podiam ter comprado automóveis! Tem um efeito positivo”, admitiu, porque “saiu menos dinheiro do País, mas as receitas fiscais baixaram”.
Não me acredito. Isto é mau demais para ser verdade. Ele disse mesmo isto?
Portugueses estão a viver abaixo das suas possibilidades
Em entrevista à RTP, o primeiro-ministro explicou ao País a razão pela qual Portugal, depois de tantos sacrifícios, falhou a meta do défice: os portugueses puseram-se a poupar e gastaram menos do que podiam. Resultado o consumo veio por aí abaixo e as receitas fiscais ressentiram-se.
“A poupança cresceu ao longo deste ano a uma dimensão que não esperávamos”, disse Passos Coelho. “O que se passou”, continuou, “é que muita gente, por receio ou por precaução, tinha dinheiro para gastar e não gastou. As pessoas podiam ter comprado automóveis! Tem um efeito positivo”, admitiu, porque “saiu menos dinheiro do País, mas as receitas fiscais baixaram”.
Ou seja, a culpa é das famílias portuguesas. Depois de terem passado uma década a viver à grande e à francesa, levando o Pais à pré-falência, agora as mesmas famílias tiveram o descaramento de consumir menos do que deviam. É caso para dizer que depois de viverem acima das suas possibilidades, os portugueses estão agora a viver abaixo das suas possibilidades. Grandes nabos! Como castigo, o Estado fica-vos com 7% do salário. E agora lembrem-se de não consumir em 2013!
http://comunidade.xl.pt/JNegocios/blogs ... map=%5B%5D
Em entrevista à RTP, o primeiro-ministro explicou ao País a razão pela qual Portugal, depois de tantos sacrifícios, falhou a meta do défice: os portugueses puseram-se a poupar e gastaram menos do que podiam. Resultado o consumo veio por aí abaixo e as receitas fiscais ressentiram-se.
“A poupança cresceu ao longo deste ano a uma dimensão que não esperávamos”, disse Passos Coelho. “O que se passou”, continuou, “é que muita gente, por receio ou por precaução, tinha dinheiro para gastar e não gastou. As pessoas podiam ter comprado automóveis! Tem um efeito positivo”, admitiu, porque “saiu menos dinheiro do País, mas as receitas fiscais baixaram”.
Ou seja, a culpa é das famílias portuguesas. Depois de terem passado uma década a viver à grande e à francesa, levando o Pais à pré-falência, agora as mesmas famílias tiveram o descaramento de consumir menos do que deviam. É caso para dizer que depois de viverem acima das suas possibilidades, os portugueses estão agora a viver abaixo das suas possibilidades. Grandes nabos! Como castigo, o Estado fica-vos com 7% do salário. E agora lembrem-se de não consumir em 2013!



http://comunidade.xl.pt/JNegocios/blogs ... map=%5B%5D
Editado pela última vez por Figueiraa1 em 25/9/2012 10:36, num total de 1 vez.
A Woman is the most valuable asset a man will ever own, it's only a shame that some of us only realise that when she is gone..
Taxa Tobin, já aprovada em vários países europeus, será um dos agravamentos de impostos sobre o capital que o Governo pretende implementar no Orçamento do Estado.
O Governo está disponível para aceitar a proposta avançada pela CGTP de criar um imposto sobre as transacções financeiras, tendo manifestado essa intenção no encontro com os parceiros sociais que visou encontrar alternativas às mexidas na Taxa Social Única (TSU).
O gabinete do primeiro-ministro confirmou ao “Diário Económico” que vai avançar com um novo imposto sobre as transacções financeiras.
O Governo “ tem posição favorável a um imposto sobre transacções financeiras, como aliás já tinha manifestado por carta do ministro das Finanças aos seus colegas do Ecofin”, adiantou a mesma fonte.
A CGTP avançou na reunião de concertação social com uma proposta de criar uma taxa de 0,25% sobre todas as transacções financeiras de valores mobiliários, que permitia arrecadar uma receita adicional acima de 2 mil milhões de euros. A mesma fonte oficial acrescentou ao Económico que “mais tarde” o Governo irá esclarecer os termos da medida.
Na reunião de concertação social o ministro das Finanças recordou que Portugal é um dos nove países europeus que apoiaram a criação deste imposto a nível europeu, conhecido por Taxa Tobin. A França e a Alemanha são os grandes impulsionadores da medida e a Espanha também já avançou com a proposta.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=580417
Venham de lá esses esclarecimentos...

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Nós assim não vamos lá!
Então depois destes cortes todos só reduziram a despesa em 1%?
O Estado não se consegue reformar? Vai ter mesmo de reformar!
Se calhar será preciso uma gestão privada para tornar o estado eficiente!
Despachar 200.000 funcionários é a única forma possível mas precisamos de os despedir? Não, não precisamos!
Começamos por privatizar as funções do Estado e metemos lá os FP's que conseguirmos e vendemos ou doamos conforme o tipo de função em causa.
Abraço mfsr1980
PS: Os "gajos" continuam a viver noutro mundo! Aumentar as pensões? Ensandeceram???
Então depois destes cortes todos só reduziram a despesa em 1%?
O Estado não se consegue reformar? Vai ter mesmo de reformar!
Se calhar será preciso uma gestão privada para tornar o estado eficiente!
Despachar 200.000 funcionários é a única forma possível mas precisamos de os despedir? Não, não precisamos!
Começamos por privatizar as funções do Estado e metemos lá os FP's que conseguirmos e vendemos ou doamos conforme o tipo de função em causa.
Abraço mfsr1980
PS: Os "gajos" continuam a viver noutro mundo! Aumentar as pensões? Ensandeceram???
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lfhm Escreveu:mais_um Escreveu:
Sim claro e? Conheço empresas que exportam quase a totalidade e fazem lay-offs ou paragens de produção, tipo AutoEuropa e Schaeffler (Rol), do que serve os trabalhadores ainda trabalharem mais?
Estás a falar de indústria automóvel que já teve melhores dias eu conheço empresas no sector agrícola que não escoam mais produto porque simplesmente não têm fornecimento de matéria prima. Isto acontece porque há falta de empreendedorismo no sector em Portugal talvez porque até agora a mão de obra era muito cara e aliás escassa já que ninguém se dava ao luxo de ir trabalhar para o campo.
Além disso à que se ter em conta o investimento estrangeiro que seria a grande benesse que podia tirar o país das ruas da amargura.
Na zona de Torres Vedras ha empresas agricolas (estufas) que importam mão de obra vietnamita, tal como os espanhois importam mão de obra do norte de africa.
O problema do trabalho na agricultura é que tirando as estufas o trabalho é sanzonal. E com a mecanização, cada vez é necessário menos mão de obra.
Investimento estrangeiro baseado em mão de obra barata tem os dias contados, nunca vais conseguir competir com os chineses, indianos e similares.
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
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lfhm Escreveu:(...)Isto acontece porque há falta de empreendedorismo no sector em Portugal(...)
Ilustre Ifhm,
mas também é cada vez mais dificil o financiamento para este sector.
Bull And Bear Markets
O jogo da especulação é o mais fascinante do mundo. Mas não é um jogo para os estúpidos, para os mentalmente preguiçosos, para aqueles com fraco balanço emocional e nem para os que querem ficar ricos rapidamente. Esses vão morrer pobres. Jesse Livermore
O jogo da especulação é o mais fascinante do mundo. Mas não é um jogo para os estúpidos, para os mentalmente preguiçosos, para aqueles com fraco balanço emocional e nem para os que querem ficar ricos rapidamente. Esses vão morrer pobres. Jesse Livermore
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mais_um Escreveu:
Sim claro e? Conheço empresas que exportam quase a totalidade e fazem lay-offs ou paragens de produção, tipo AutoEuropa e Schaeffler (Rol), do que serve os trabalhadores ainda trabalharem mais?
Estás a falar de indústria automóvel que já teve melhores dias eu conheço empresas no sector agrícola que não escoam mais produto porque simplesmente não têm fornecimento de matéria prima. Isto acontece porque há falta de empreendedorismo no sector em Portugal talvez porque até agora a mão de obra era muito cara e aliás escassa já que ninguém se dava ao luxo de ir trabalhar para o campo.
Além disso à que se ter em conta o investimento estrangeiro que seria a grande benesse que podia tirar o país das ruas da amargura.
artista1939 Escreveu:Estou curioso em saber o que entendem eles por transacções financeiras e qual a taxa que vão aplicar.
Eles falam muito, mas concretizam pouco. Um tipo nem sabe a quantas anda ou vai andar...
A taxa tobin é 0,25% sobre as transacções financeiras de valores mobiliários. Agora desconheço como foi aplicado nos outros países. É por negócio, tanto de venda como de compra?
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Estou curioso em saber o que entendem eles por transacções financeiras e qual a taxa que vão aplicar.
Eles falam muito, mas concretizam pouco. Um tipo nem sabe a quantas anda ou vai andar...
Eles falam muito, mas concretizam pouco. Um tipo nem sabe a quantas anda ou vai andar...
disclaimer: isto é a minha opinião, se não gosta ponha na beira do prato. Se gosta e agir baseado nela, quero deixar claro que o está a fazer por sua única e exclusiva conta e risco.
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Las_Vegas Escreveu:masterpro Escreveu:Las_Vegas Escreveu:masterpro Escreveu:gostaria de ver talvez sei lá queixares-te pq é que o teu partido vendeu a EDP aos chineses meteu lá os compinchas e não acaba com as rendas da energia!!
Como é que é? o partido é que vendeu?
um país está teso que nem um carapau, vende uma empresa aos chineses, mas depois da venda quer baixar as rendas porque a energia tá muito cara...
lol
Pois... porque terá sido este negócio ruinoso?! looool
O Estado como principal regulador da economia tem de fazer isso mesmo..... regular!! o que não está a acontecer.
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Querias mais políticas de crescimento não querias?
Simples: cavas, semeias, regas e distrais-te a vêr a rama das batatinhas crescer, depois só precisas de dobrar a mola para as apanhar.
Belas politicas de crescimento loooool
Por acaso isso já eu faço como hobbie quando o trabalho permite

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masterpro Escreveu:Las_Vegas Escreveu:masterpro Escreveu:gostaria de ver talvez sei lá queixares-te pq é que o teu partido vendeu a EDP aos chineses meteu lá os compinchas e não acaba com as rendas da energia!!
Como é que é? o partido é que vendeu?
um país está teso que nem um carapau, vende uma empresa aos chineses, mas depois da venda quer baixar as rendas porque a energia tá muito cara...
lol
Pois... porque terá sido este negócio ruinoso?! looool
O Estado como principal regulador da economia tem de fazer isso mesmo..... regular!! o que não está a acontecer.
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Querias mais políticas de crescimento não querias?
Simples: cavas, semeias, regas e distrais-te a vêr a rama das batatinhas crescer, depois só precisas de dobrar a mola para as apanhar.
Las_Vegas Escreveu:masterpro Escreveu:gostaria de ver talvez sei lá queixares-te pq é que o teu partido vendeu a EDP aos chineses meteu lá os compinchas e não acaba com as rendas da energia!!
Como é que é? o partido é que vendeu?
um país está teso que nem um carapau, vende uma empresa aos chineses, mas depois da venda quer baixar as rendas porque a energia tá muito cara...
lol
Pois... porque terá sido este negócio ruinoso?! looool
O Estado como principal regulador da economia tem de fazer isso mesmo..... regular!! o que não está a acontecer.
EDIT: A minha critica na venda aos Chineses não foi tanto pela venda ( que tb não estou de acordo ) mas mais por quem lá meteram na administração







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masterpro Escreveu:gostaria de ver talvez sei lá queixares-te pq é que o teu partido vendeu a EDP aos chineses meteu lá os compinchas e não acaba com as rendas da energia!!
Como é que é? o partido é que vendeu?
um país está teso que nem um carapau, vende uma empresa aos chineses, mas depois da venda quer baixar as rendas porque a energia tá muito cara...
lol
mfsr1980 Escreveu:Não, claro que não foi só ele(Sócrates)!
Há ainda os ex-ministros que ainda se sentam na bancada socialista!
OMG!
Como é que ainda existem pessoas a sofrer deste tipo de fanatismo partidário e depois admiram-se de estarmos onde estamos.
Socrates e todos os outros sejam de que partido for que tiveram no governo... tou-me pouco marimbando para quem fez pior... podiam ir todos para um sitio que cá sei!!
Nos teus posts só vejo disso ..... gostaria de ver talvez sei lá queixares-te pq é que o teu partido vendeu a EDP aos chineses meteu lá os compinchas e não acaba com as rendas da energia!!






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LedZeplin Escreveu:O que mais me admira é que há pessoas que ainda acrditam que o Sócrates foi o mau da fita
Pois a mim o que mais me admira é que apesar da irresponsabilidade politica e crimes que as pessoas cometem por esbanjarem dinheiro publico ainda há quem os defenda...
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Lion_Heart Escreveu:Peçam ao fugitivo de Paris…
21
09
2012
Peçam ao fugitivo de Paris os 90.000 milhões de euros que aumentou na dívida pública entre 2005 e 2010.
Peçam ao fugitivo de Paris, que decidiu nacionalizar o BPN, colocando-o às costas do contribuinte, aumentando o seu buraco em 4.300 milhões em 2 anos, e fornecendo ainda mais 4.000 milhões em avales da CGD que irão provavelmente aumentar a conta final para perto de 8.000 milhões, depois de ter garantido que não nos ia custar um euro.
Peçam ao fugitivo de Paris, os 695 milhões de derrapagens nas PPPs só em 2011.
Peçam ao fugitivo de Paris, que graças à sua brilhante PPP fez aumentar o custo do Campus da Justiça de 52 para 235 milhões.
Peçam ao fugitivo de Paris, os 300 milhões que um banco público emprestou a um amigo do partido para comprar ações de um banco privado rival, que agora valem pouco mais que zero. Quem paga? O contribuinte.
Peçam ao fugitivo de Paris, os 450 milhões injetados no BPP para pagar os salários dos administradores.
Peçam ao fugitivo de Paris, os 587 milhões que gastou no OE de 2011 em atrasos e erros de projeto nas SCUTs Norte.
Peçam ao fugitivo de Paris, os 200 milhões de euros que ?desapareceram? entre a proposta e o contrato da Auto-estrada do Douro Interior.
Peçam ao fugitivo de Paris, os 5800 milhões em impostos que anulou ou deixou prescrever.
Peçam ao fugitivo de Paris, os 7200 milhões de fundos europeus que perdemos pela incapacidade do governo de programar o seu uso.
Peçam ao fugitivo de Paris, os 360 milhões que enterrou em empresas que prometeu extinguir.
Peçam ao fugitivo de Paris, para cancelar os 60.000 milhões que contratou de PPPs até 2040.
Peçam ao fugitivo de Paris, que usou as vossas reformas para financiar a dívida de SCUTs e PPPs.
Peçam ao fugitivo de Paris, para devolver os 14.000 milhões que deu de mão beijada aos concessionários das SCUTs na última renegociação.
Peçam ao fugitivo de Paris, os 400 milhões de euros de agravamento do passivo da Estradas de Portugal em 2009.
Peçam ao fugitivo de Paris, os 270 milhões que deu às fundações em apenas dois anos.
Peçam ao fugitivo de Paris, os 3.900 milhões que pagou em rendas excessivas à EDP tirados à força da vossa factura da eletricidade.
Peçam ao PCP e à CGTP, cujos sindicatos afundaram as empresas públicas em 30.000 milhões de passivo para encherem a pança aos camaradas sindicalizados com salários chorudos e mordomias, pagos pelo contribuinte.
In http://25doonze.wordpress.com/2012/09/2 ... -de-paris/
O que mais me admira é que há pessoas que ainda acrditam que o Sócrates foi o mau da fita
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mais_um Escreveu:Não é da mesma forma má para todas as empresas, para as empresas que não dependem do mercado interno em principio é boa embora tenha existido empresas exportadoras que disseram logo que iam compensar os trabalhadores (a malta andar desanimada não é muito bom para a produtividade…e isso não é mesurável para colocar no excel….) para as que dependem do mercado interno é mau, se considerares o efeito na economia provocado pelo corte nos subsídios e toda a dinâmica para poupar, verás facilmente que durante os próximos anos vai ser sempre a cair, sem qualquer perspetiva de recuperação, dai a preocupação dos empresários.
Eu percebo que os empresários (sobretudo exportadores) não queiram ver os seus colaboradores desmotivados, mas infelizmente isso não depende deles a resolução do desequilíbrio estrutural da nossa economia, embora possam contribuir para a solução se assim a sociedade o desejar.
Quanto ao mercado interno é inevitável que o consumo diminua e a não ser que aconteça um milagre na nossa economia, o desemprego continuará a sua tendência ascendente e o consumo irá contrair para níveis inferiores aos actuais. Conheço algumas empresas que abandonaram o mercado interno alguns anos atrás quando perceberam o que ai vinha desde do choque de 2008, outros estão agora a meio caminho de tornarem-se exportadores e dependerem o menos possível do mercado interno.
Quem age por prudência e quer evitar problemas, não fica à espera que os problemas se resolvam sozinhos ou que alguém o faça no lugar do próprio.
mais_um Escreveu:Boa pergunta, provavelmente porque são obrigadas.
Que remédio, sempre foram. As taxas só não atingiram valores superiores porque ao longo dos anos as empresas foram reflectindo a realidade económica antes desta atingir o Estado.
mais_um Escreveu:Estás equivocado, o problema é técnico e social, a economia não se resume ao Excel , é mais do que isso, eu posso pagar os 7% ou ficar sem um ou os 2 subsídios, não morro, nem perco a casa, mas a maioria das pessoas não está na minha situação, há muita gente com os cêntimos à pele. E perder 10% (mínimo) do rendimento mais as atualizações do IRS significava o desastre. Mais falências, mais problemas nos bancos, mais desemprego, menos receita fiscal, mais despesas sociais, etc… sempre descer para o fundo, mas sem ver o fundo…..
Não existem soluções fáceis, infelizmente o sofrimento é algo que nos vai acompanhar ao longo da resolução da nossa economia. Penso que existe um poder que ainda possuímos, que é o poder de escolhermos a forma e a velocidade como saímos desta depressão, rápida e dura ou lenta e penosa.
Atomez Escreveu:migluso Escreveu:E com isto não quero ilibar o estrondoso falhanço nas previsões do governo, e muito menos salvar a face dos economistas que gostam de fazer previsões cheios de certezas, mais parecendo videntes da actividade económica.
Deus criou os economistas para os meteorologistas fazerem boa figura.
LOL!!!

.PCP: Passos quer "roubar o mesmo e aos mesmos" e" fazer passar por parvo" o povo português
Publicado ontem às 20:41
O PCP acusou esta segunda-feira o primeiro-ministro de querer fazer o povo português "passar por parvo" e de ter anunciado "a intenção de roubar o mesmo e aos mesmos" no final da reunião da concertação social.
"Aquilo que o Governo veio fazer, a propósito da realização da reunião da concertação social, foi apresentar a intenção de roubar o mesmo e aos mesmos. Ou seja, aquilo que diz que não quer roubar com a mão esquerda, prepara-se para retirar aos trabalhadores e ao povo português, e com toda a força, com a mão direita", disse Vasco Cardoso, da Comissão Política do PCP, numa conferência de imprensa na sede do partido, em Lisboa.
O dirigente comunista considerou que o Governo "mantém a intenção, de a propósito do cumprimento das metas do défice, roubar o valor equivalente a dois salários aos trabalhadores da administração pública e aos reformados e de um salários aos trabalhadores do setor privado, deixando mais uma vez, e de forma escandalosa, intocáveis os rendimentos do grande capital".
Para Vasco Cardoso, Passos Coelho quis passar "a ideia de que vai devolver um subsídio aos trabalhadores da administração pública", considerando tratar-se de "um cinismo e de uma hipocrisia que o povo português não pode nem vai aceitar".
"Por muito que tentem, o povo português não aceitará passar por parvo como pretendeu o primeiro-ministro fazer hoje", sublinhou.
"O PCP, ao mesmo tempo que alerta para estas manobras do Governo, reafirma a necessidade de o povo português levantar ainda mais alto a sua voz" contra o memorando da ajuda externa, disse Vasco Cardoso, apelando à participação na manifestação convocada pela CGTP para o próximo sábado, em Lisboa.
"É preciso acabar com esta política e com este Governo, antes que esta política e este Governo acabem com o país", acrescentou, sublinhando que o Governo recuou nas alterações que pretendia introduzir na Taxa Social Única "com uma contribuição indispensável da luta dos trabalhadores e do povo português".
Repetindo várias vezes que o Governo pretende "relançar uma grande manobra", que é "inadmissível", Vasco Cardoso disse ainda que, a nível institucional, o PCP também pretende usar "todos os instrumentos" de "questionamento e de confronto deste Governo" e que impeçam "a concretização destas medidas".
Questionado sobre se isso inclui o envio para o Tribunal Constitucional do próximo orçamento, respondeu: "Naturalmente, não rejeitaremos também essa possibilidade".
O Governo está a preparar uma proposta de aumento de impostos, incluindo o IRS, para compensar a devolução parcial dos subsídios de Natal e de férias retirados ao setor público e pensionistas, anunciou hoje o primeiro-ministro.
http://m.jn.pt/m/newsArticle?contentId= ... related=no
migluso Escreveu:E com isto não quero ilibar o estrondoso falhanço nas previsões do governo, e muito menos salvar a face dos economistas que gostam de fazer previsões cheios de certezas, mais parecendo videntes da actividade económica.
Deus criou os economistas para os meteorologistas fazerem boa figura.
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
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mais_um Escreveu:migluso Escreveu:
Bom, penso que tinha ficado claro que a ideia é ganhar quota de mercado e escoar os nossos produtos para MERCADOS EXTERNOS...
Sim claro e? Conheço empresas que exportam quase a totalidade e fazem lay-offs ou paragens de produção, tipo AutoEuropa e Schaeffler (Rol), do que serve os trabalhadores ainda trabalharem mais?migluso Escreveu:O que tu defendes, para além de IMPOSSÍVEL NO EURO, é mais daquilo que nos meteu neste buraco, é o mesmo que andar a carroça a puxar os bois, que é como quem diz, andar o consumo a puxar a produção.
Eu não defendo nada, normalmente faço o papel de advogado do diabo, demonstro o que não é coerente ou está errado. Neste caso apenas disse que a produção não está dissociada do consumo, uma não existe sem a outra. É claro que tem que existir um equilíbrio.
Eu não estou totalmente em desacordo com o que tu defendes. Só que as teorias, são isso mesmo teorias...e a Economia não é matemática.
Há algo que não se consegue colocar no Excel, chama-se confiança.
Essa do excel já chateia... ainda por cima para mim, que até simpatizo com o pensamento lógico dedutível.
Dada a situação de emergência do país, toda a ajuda é pouca para aumentarmos a competitividade, incluindo pela via dos CUT.
Precisamente por saber que a confiança e as expectativas são importantes para a actividade económica é que eu sempre defendi o aumento do horário de trabalho como forma de melhorar os CUT, dado que não afecta o rendimento disponível.
De resto, quanto à teoria, conheces alguma ciência que não a tenha?
E já agora, que teoria de excel é essa que estás farto de mencionar? Gostava de sair da ignorância e ficar a conhecê-la também... Ou será apenas a última onda passageira de demagogia populista que se passou a ouvir há 15 dias?!?
E com isto não quero ilibar o estrondoso falhanço nas previsões do governo, e muito menos salvar a face dos economistas que gostam de fazer previsões cheios de certezas, mais parecendo videntes da actividade económica.
"In a losing game such as trading, we shall start against the majority and assume we are wrong until proven correct!" - Phantom of the Pits
Austeridade
Governo lança novo imposto sobre transacções financeiras
Lígia Simões e Cristina Oliveira da Silva
25/09/12 00:05
Portugueses pagam mais IRS em 2013, Função Pública e pensionistas terão devolução parcial dos subsídios.
O Governo vai avançar com um novo imposto sobre as transacções financeiras, confirmou o gabinete do primeiro-ministro ao Diário Económico. A disponibilidade para aceitar a proposta da CGTP foi ontem sinalizada no encontro com os parceiros sociais que visou encontrar alternativas às mexidas na Taxa Social Única (TSU). No final da reunião, o primeiro-ministro anunciou que vai devolver uma parte dos subsídios de férias e de Natal aos funcionários públicos e pensionistas, mas a contrapartida é um agravamento fiscal para todos os portugueses.
Pedro Passos Coelho não clarificou o montante dos subsídios que será devolvido, mas garantiu que a compensação será feita através da "distribuição por todos os portugueses". Uma forma de responder às exigências do Tribunal Constitucional que chumbou a suspensão selectiva de subsídios - uma medida de corte de despesa que poupava dois mil milhões de euros. O Governo deixa assim cair o polémico agravamento dos descontos de todos os trabalhadores para a Segurança Social e Caixa Geral de Aposentações, que gerou cisões até na coligação governamental.
A proposta que está agora a ser trabalhada é essencialmente do lado da receita porque, tal como sublinhou o primeiro-ministro, a poupança conseguida com o corte dos subsídios não é possível noutros sectores como Saúde, Educação ou prestações sociais, onde já estão previstos cortes específicos. "Quando dizemos que os trabalhadores do sector privado podem contribuir de alguma maneira com um subsídio ou uma parte do subsídio ou o que for, estamos a falar de uma solução fiscal", afirmou Passos Coelho, acrescentando que é "inequívoco que o IRS será o imposto privilegiado para o fazer".
http://economico.sapo.pt/noticias/gover ... 52489.html
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
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