Passos Coelho anuncia às 19h15 novas medidas de austeridade
mais_um Escreveu:
Nenhum país baixou a TSU do lado das empresas e aumentou a TSU do lado dos trabalhadores.
A medida de descer (apenas) a TSU do lado das empresas poderia ter um efeito positivo a médio/longo prazo, mas no curto prazo não (está no estudo do BdP).
Obviamente que o benefício era no médio prazo, isso é uma lapalissada.
Nenhuma multinacional abre uma fabrica de uma dia para o outro.
mais_um Escreveu:
Sobre a questão do custo do trabalho ser um problema para a criação de emprego é uma boa teoria, mas gostava que me explicassem como é que as empresas contratam pessoas se não tiverem trabalho para elas, só porque elas ganham menos.



Como sabes, vivemos num mundo globalizado onde grande parte das multinacionais vão transferindo as suas fábricas para países onde a mão de obra é mais barata. Nestes últimos anos até para Espanha perdemos alguma dessa indústria.
Assim podemos reverter o processo.
E Portugal necessita de investimento externo para crescer.
Se me disserem que não é com ordenados baixos que vamos lá, mas sim com competitividade, estou perfeitamente de acordo. Só que a competitividade não vem por decreto-lei. Esse seria um problema a posteriori
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.richardj Escreveu:artista Escreveu:JMHP Escreveu:Agora o que fazer?!... Vamos cometer suicídio ignorando os problemas e adiando as reformas?!
Eu acho que este governo deveria continuar até ao fim da legislatura, não sei é se terá condições para o continuar a fazer... basta olhar para o PPC depois do dia 15 para verificar que o homem já não é o mesmo! E o Paulinho das feiras deu-lhe o último golpe quando ele já estava no chão... vergonhoso!
Mas, não sei bem do que estás a falar em relação às reformas estruturais, despedimentos e cortes em salários são quase as únicas coisas que têm feito nesse campo!
tenho ideia que vai haver remodelação no governo depois do orçamento. e sou de opinião que PPC não se candidata às próximas eleições, deixando o lugar para o Rui Rio.
Tróika! É a Tróika o próximo governo...
artista Escreveu:JMHP Escreveu:Agora o que fazer?!... Vamos cometer suicídio ignorando os problemas e adiando as reformas?!
Eu acho que este governo deveria continuar até ao fim da legislatura, não sei é se terá condições para o continuar a fazer... basta olhar para o PPC depois do dia 15 para verificar que o homem já não é o mesmo! E o Paulinho das feiras deu-lhe o último golpe quando ele já estava no chão... vergonhoso!
Mas, não sei bem do que estás a falar em relação às reformas estruturais, despedimentos e cortes em salários são quase as únicas coisas que têm feito nesse campo!
tenho ideia que vai haver remodelação no governo depois do orçamento. e sou de opinião que PPC não se candidata às próximas eleições, deixando o lugar para o Rui Rio.
Re: Justic,a Elementar.
gorgol Escreveu:... mas não toleramos que os governos não sejam iluminados.
Iluminados??? Só se for com luz negra. Já nos contentavamos que fossem mentirosos mas competentes ou até sérios e incompetentes. Mas mentirosos e incompetentes na mesma frase? Rua!!!
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pata, as perguntas são um tanto ao quanto irónicas, não me tomes por algum anjinho que acordou em 2012. Sei muito bem onde é que eles vão buscar o dinheiro e tenho ideia através de que impostos, o que eu queria saber era a opinião dos outros forenses e também desmistificar qualquer ideia de que será possível baixar a contribuição para a SS nos próximos anos.
atomez se eu for ler as ultimas 4 paginas de cada tópico, passo o dia a ler... mas obrigado pela informação de qualquer maneira.
atomez se eu for ler as ultimas 4 paginas de cada tópico, passo o dia a ler... mas obrigado pela informação de qualquer maneira.
Re: Justic,a Elementar.
bboniek00 Escreveu:Ee de elementar Justic,a aplicar medidas de austeridade que abranjam TODOS, se possiivel de forma progressiva como permitido pelo CIRS.
O Governo da Nac,ao recuou em relac,ao aas alterac,oes aa TSU o que revela bom-senso e coragem poliitica. Repare-se na extrema dificuldade em obter o consenso miinimo neste contexto: as vaarias confederac,oes patronais e as centrais sindicais a apresentarem medidas alternativas sem a necessaaria consistencia (e coerencia), uns querem cortes aqui outros querem os cortes ali... algumas das medidas sugeridas roc,am o pateetico, a vertente corporativa quase sempre dominante.
Que Deus ajude o Governo da Nac,ao e ilumine o cidadao comum neste criitico momento e que ambas as partes se conjuguem com o sentido de responsabilidade requerido para que, juntos, possamos atingir os objectivos comuns.
Concordo.
Está resumido o que são realmente em Portugal as forças sociais que querem mandar sem irem a eleições. Falta muito sentido de responsabilidade e compromisso, mas não toleramos que os governos não sejam iluminados.
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.Menos impostos e contribuições mantêm derrapagem orçamental em Agosto
24.09.2012 - 18:37 Sérgio Aníbal
A queda de 5,3% registada nos impostos indirectos constitui o principal problema que enfrentam actualmente as Finanças
A receita fiscal e as despesas com o subsídio de desemprego continuaram a ser, até ao final de Agosto, as duas principais explicações para a derrapagem que se está a registar na execução orçamental deste ano.
De acordo com o boletim mensal publicado esta segunda-feira pela Direcção Geral do Orçamento, as receitas fiscais apresentaram, nos primeiros oito meses do ano, uma variação negativa de 2,4% face ao mesmo período do ano passado.
É verdade que, face ao que acontecia até Julho (uma quebra de 3,4%) se registou uma melhoria, mas o objectivo para o total do ano presente no Orçamento do Estado continua ainda muito distante.
A queda de 5,3% registada nos impostos indirectos constitui o principal problema que enfrentam actualmente as Finanças. O IVA cai 2,2%, o ISP 7,6%, o Imposto sobre o Tabaco 10,8% e o Imposto sobre veículos 44,4%.
Ao nível da despesa, regista-se até Agosto uma redução muito acentuada das despesas com pessoal (15,5%), o que se explica essencialmente pelo corte efectuado no subsídio de férias dos funcionários públicos. As dificuldades surgem, no entanto, por causa do aumento do desemprego, que estão a fazer com que a despesa com o subsídio de desemprego suba 22,9% face ao mesmo período do ano anterior. Além disso, o facto de haver menos pessoas empregadas, conduz a que se verifique uma quebra das contribuições, que estão a diminuir 4,7%.
Nos primeiros oitos meses do ano, o défice da Administração Central e da Segurança Social situou-se em 5493 milhões de euros.
© Público Comunicação Social SA
É tão fácil verificar que o aumento de impostos não vai resultar.
Já há pessoal a recusar trabalhar horas, dias extras, feriados porque são mal pagos.
Eles não percebem nada pois não ?
richardj Escreveu:tenho umas perguntas:
quanto é o valor da TSU para as empresas nos outros países europeus ? Ou qual é a media europeia ?
Estava ali, 4 páginas atrás...

As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
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.Salários baixam em termos absolutos pela 1.ª vez
Pela primeira vez em 14 anos os salários em Portugal vão baixar em termos absolutos em 2012 e continuarão «sob pressão» até se inverter a subida do desemprego, segundo um estudo da Mercer a que a Lusa teve acesso.
«Devido ao ciclo de ajustamento económico que atravessamos verifica-se um número excepcionalmente elevado de empresas (26 por cento da amostra analisada) a congelarem os incrementos salariais como medida de redução do peso da massa salarial na estrutura de custos. Por outro lado, e devido ao efeito de novas entradas de colaboradores a níveis salariais mais baixos, verifica-se uma ocorrência rara: uma diminuição em termos absolutos dos níveis salariais agregados de muitas funções e níveis funcionais», explicou o responsável pela área de estudos de mercado da consultora em Portugal.
Salientando que o estudo da Mercer Portugal sobre tendências de compensação e benefícios é «o mais antigo que se realiza em Portugal, em continuidade desde 1998», Tiago Borges destaca que esta é «a primeira vez que existe uma redução absoluta dos salários nominais» no país, apesar de «desde pelo menos 2008» se verificar uma diminuição dos salários reais.
Segundo referiu, trata-se da «lei da oferta e da procura aplicada à formação de salários», traduzindo o «fato de a taxa de desemprego estar em níveis nunca antes atingidos em Portugal».
Neste contexto, Tiago Borges antecipa que, em 2013, «as perspectivas de incremento salarial continuem muito alinhadas» com 2012, devendo ficar-se entre 1,18 e 1,46 por cento, contra os 1,4 a 1,46 por cento deste ano.
«As empresas continuarão muito conservadoras a nível de incrementos salariais por política», considerou, prevendo que esta «tendência vai continuar enquanto exista uma pressão por parte do desemprego».
Segundo o estudo da Mercer, registou-se uma redução real dos salários «em praticamente todos os grupos funcionais», mas as funções com menores níveis de qualificação sofreram a maior quebra.
No caso dos directores-gerais e dos administradores, a redução salarial foi de 0,37 por cento, enquanto nos cargos administrativos e nos operários a redução atingiu os 1,27 e os 1,18 por cento, respectivamente.
Para Tiago Borges, esta situação «é normal» e decorre de «o efeito da taxa de substituição dos colaboradores ser mais sentido em níveis de responsabilidade mais baixo».
Das empresas participantes no estudo, a maioria (59 por cento) pretende manter o número de colaboradores em 2013, mas «uma percentagem relevante» (23 por cento) manifestou intenção de reduzir o quadro de pessoal ainda este ano e 18 por cento em 2013.
Do trabalho da Mercer Portugal resulta ainda uma estabilização do nível de benefícios atribuídos aos colaboradores pelas empresas: 40 por cento afirmaram conceder aos trabalhadores complementos do subsídio de doença, 87 por cento um plano médico, 54 por cento um asseguro de acidentes pessoais, 43 por cento um plano de pensões e 49 por cento dias de férias extra.
Também estável permanece a percentagem de empresas (27 por cento) que referem ter concedido empréstimos/adiantamentos aos colaboradores, nomeadamente em situações de emergência.
De acordo com o ‘senior associate’ da Mercer, as empresas não estarão, a este nível, a tentar «enveredar por grandes poupanças»: «Podem tentar ter uma gestão mais eficiente dos benefícios, de forma a oferecer aos colaboradores uma estrutura de benefícios que se adeqúe mais às suas próprias necessidades, mas não estão a cortar nos benefícios atribuídos aos colaboradores de uma forma genérica», disse.
Para o estudo ‘Mercer Total Compensation Portugal 2012’ foram analisados 108.837 postos de trabalho em 296 empresas do mercado português, 60 por cento das quais multinacionais, 39 por cento empresas nacionais privadas e um por cento empresas nacionais públicas.
Os sectores mais representativos são os de serviços gerais (22 por cento dos participantes), bens de consumo (21 por cento), grande distribuição (14 por cento), serviços financeiros (13 por cento), alta tecnologia/telecomunicações (13 por cento) e indústrias diversificadas (11 por cento).
Fonte: Sol
jabreu3 Escreveu:
O problema é esse. Não reformam o estado por isso a despesa não desce.
A despesa descer desceu, só que foi apenas há custa dos do costume!
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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tenho umas perguntas:
quanto é o valor da TSU para as empresas nos outros países europeus ? Ou qual é a media europeia ?
Alguém reparou que os custos da SS subiram 22% e as contribuições desceram 4% ? Baixar a contribuição para a SS (?) e como é que fazes a gestão do cash flow ?
Outra pergunta, o que acham do desenho em baixo e como pensão resolver o problema que nele é evidenciado sem gastar muito mais dinheiro ( porque não o vai haver nos próximos 10 anos )
quanto é o valor da TSU para as empresas nos outros países europeus ? Ou qual é a media europeia ?
Alguém reparou que os custos da SS subiram 22% e as contribuições desceram 4% ? Baixar a contribuição para a SS (?) e como é que fazes a gestão do cash flow ?
Outra pergunta, o que acham do desenho em baixo e como pensão resolver o problema que nele é evidenciado sem gastar muito mais dinheiro ( porque não o vai haver nos próximos 10 anos )
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Dom_Quixote Escreveu:Pata-Hari Escreveu:Eu há nem sei em que tópico colocar isto ... mas afinal onde estão as medidas de redução da despesa e diminuição do tamanho do estado ou aumento do produto do mesmo?
Não há!
A grande medida era a alteração da TSU!![]()
![]()
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Vamos de degrau em degrau até à falência total.
Tá mais que visto, tá tudo dito!
Se com a medida da TSU foi o que foi....
Consegues imaginar o resto?
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JMHP Escreveu:Agora o que fazer?!... Vamos cometer suicídio ignorando os problemas e adiando as reformas?!
Eu acho que este governo deveria continuar até ao fim da legislatura, não sei é se terá condições para o continuar a fazer... basta olhar para o PPC depois do dia 15 para verificar que o homem já não é o mesmo! E o Paulinho das feiras deu-lhe o último golpe quando ele já estava no chão... vergonhoso!
Mas, não sei bem do que estás a falar em relação às reformas estruturais, despedimentos e cortes em salários são quase as únicas coisas que têm feito nesse campo!
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
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ora aqui está o estado a gerir
Já têm destino 75 por cento dos 6 mil milhões arrecadados na transferência do fundo de pensões da banca para os cofres do Estado. Esses 4,5 mil milhões terão como destino o pagamento de dívidas dos hospitais (1500 milhões) e a substituição de créditos dos bancos a entidades públicas reclassificadas (EPR) e administração local (3000 milhões) terão já sido combinadas entre a equipa do ministro Vítor Gaspar e os representantes da troika no âmbito desta terceira revisão
Já têm destino 75 por cento dos 6 mil milhões arrecadados na transferência do fundo de pensões da banca para os cofres do Estado. Esses 4,5 mil milhões terão como destino o pagamento de dívidas dos hospitais (1500 milhões) e a substituição de créditos dos bancos a entidades públicas reclassificadas (EPR) e administração local (3000 milhões) terão já sido combinadas entre a equipa do ministro Vítor Gaspar e os representantes da troika no âmbito desta terceira revisão
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Pois
A verba que o Governo vai transferir para a Madeira, no âmbito do plano de saneamento, deve sair dos fundos de pensões da banca.
O Governo está a estudar a possibilidade de utilizar a almofada de dois mil milhões do fundo de pensões da banca para pagar o resgate financeiro da Madeira, apurou o Diário Económico
A verba que o Governo vai transferir para a Madeira, no âmbito do plano de saneamento, deve sair dos fundos de pensões da banca.
O Governo está a estudar a possibilidade de utilizar a almofada de dois mil milhões do fundo de pensões da banca para pagar o resgate financeiro da Madeira, apurou o Diário Económico
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Pata-Hari Escreveu:Eu há nem sei em que tópico colocar isto ... mas afinal onde estão as medidas de redução da despesa e diminuição do tamanho do estado ou aumento do produto do mesmo?
Não há!
A grande medida era a alteração da TSU!



Vamos de degrau em degrau até à falência total.
Tá mais que visto, tá tudo dito!
Justic,a Elementar.
Ee de elementar Justic,a aplicar medidas de austeridade que abranjam TODOS, se possiivel de forma progressiva como permitido pelo CIRS.
O Governo da Nac,ao recuou em relac,ao aas alterac,oes aa TSU o que revela bom-senso e coragem poliitica. Repare-se na extrema dificuldade em obter o consenso miinimo neste contexto: as vaarias confederac,oes patronais e as centrais sindicais a apresentarem medidas alternativas sem a necessaaria consistencia (e coerencia), uns querem cortes aqui outros querem os cortes ali... algumas das medidas sugeridas roc,am o pateetico, a vertente corporativa quase sempre dominante.
Que Deus ajude o Governo da Nac,ao e ilumine o cidadao comum neste criitico momento e que ambas as partes se conjuguem com o sentido de responsabilidade requerido para que, juntos, possamos atingir os objectivos comuns.
O Governo da Nac,ao recuou em relac,ao aas alterac,oes aa TSU o que revela bom-senso e coragem poliitica. Repare-se na extrema dificuldade em obter o consenso miinimo neste contexto: as vaarias confederac,oes patronais e as centrais sindicais a apresentarem medidas alternativas sem a necessaaria consistencia (e coerencia), uns querem cortes aqui outros querem os cortes ali... algumas das medidas sugeridas roc,am o pateetico, a vertente corporativa quase sempre dominante.
Que Deus ajude o Governo da Nac,ao e ilumine o cidadao comum neste criitico momento e que ambas as partes se conjuguem com o sentido de responsabilidade requerido para que, juntos, possamos atingir os objectivos comuns.

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JMHP Escreveu:Com ou sem TSU, a diminuição do consumo é inevitável e sem uma redução no custo de trabalho, essa diminuição vai acontecer provavelmente da forma mais dura: encerramento das empresas e um desemprego explosivo.
Sem crescimento económico é uma fatalidade.... Não há decreto que nos valha!
Não sei se te deste conta, mas isso já aconteceu. Passado.
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MPC_finance Escreveu:vgasmo Escreveu:A alteração da TSU teria um impacto negativo no consumo
Sim mas, as medidas que a substituem não têm impacto negativo no consumo?
E não têm subjacente uma redução salarial?
Qualquer medida vai ter pelo menos esta podia ter impacto positivo no emprego.
Pata-Hari Escreveu:Eu há nem sei em que tópico colocar isto ... mas afinal onde estão as medidas de redução da despesa e diminuição do tamanho do estado ou aumento do produto do mesmo?
Mais do mesmo? mais impostos sobre os poucos, os em via de extinção, que ainda trabalham? onde estão as correcções nas injustiças gritantes do sistema de pensões (e que a meu ver não têm a ver com plafonamento, têm simplesmente a ver com a relação entre o descontado e o recebido)?
Ah pois estavas à espera que cortassem nas pensões e nas reformas? Tá bem tá...
Editado pela última vez por Visitante em 24/9/2012 20:51, num total de 1 vez.
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