Desemprego em Portugal
artista Escreveu:JMHP Escreveu:artista Escreveu:01.OUT.2012 17:30
Governo mantém previsão de 16% de desemprego para este ano...
Estaria tentado a apostar que em Setembro já será superior aos 16%!
Olha... Estamos de acordo!![]()
Creio que já referi aqui neste tópico... 20% não será surpresa... Surpresa será não chegar lá!
Eh lá, também não exageres, faltam 3 meses para o fim do ano!
Ele sonha com isso todos os dias

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JMHP Escreveu:artista Escreveu:01.OUT.2012 17:30
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http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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01.OUT.2012 17:30
Governo mantém previsão de 16% de desemprego para este ano...
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.O presidente da Câmara de Espinho, Pinto Moreira (PSD), admite que o organismo criado em 2000 no mandato de José Mota (PS) "funcionou de forma irregular desde o seu início", já que o Governo não o reconhecia como fundação pelo facto de integrar na sua constituição a RTP.
Pinto Moreira lamenta que o Governo não tenha considerado a "especificidade" da Navegar no que se refere à divulgação da astronomia e das artes, nem o "'know-how' altamente especializado e exportador" dos seus técnicos, mas garante que, atendendo "ao histórico" da fundação, "não restou outra alternativa que não seja, face ao atual quadro, o encerramento do Centro Multimeios de Espinho".
Todas as atividades desse equipamento estão assim suspensas desde este fim de semana e um comunicado à porta do edifício explica à população o facto com duas circunstâncias: a Resolução do Conselho de Ministros de comunicar ao INRP - Instituto Nacional de Registos o "cancelamento do registo (da Fundação Navegar) como pessoa coletiva" e a recomendação ao Tribunal de Contas para que apure a eventual "responsabilidade financeira dos titulares dos órgãos autárquicos que tenham deliberado favoravelmente a atribuição de apoios financeiros públicos (à Navegar e outras na mesma situação), por falta do seu reconhecimento como fundações".
Na mesma nota, a autarquia informa: "A Câmara Municipal de Espinho e o Conselho de Administração da Fundação estão a procurar uma solução tão rápida quanto possível, que permita a abertura do Centro Multimeios, colocando-o desta forma ao dispor da população".
Segundo Pinto Moreira, essa solução poderá passar pela entrega do edifício à exploração de terceiros, o que terá a vantagem de "poder preservar os 20 postos de trabalho" associados ao Multimeios, mas continuará a não representar grande poupança para o Estado, já que manter-se-á a despesa da autarquia com a manutenção e o funcionamento do edifício, "só com a diferença de que a receita deixa de pertencer à Câmara".
.Trabalhadores reclamam três meses de salários em atraso
Publicado hoje às 17:38
Teixeira Correia
Foto: Teixeira Correia/JN
Vinte e sete trabalhadores da RTS-Prefabricados de Betão, Lda, manifestaram-se na tarde desta segunda feira em Beja, para exigir o pagamento de três meses de salários em atraso, o subsídio de Natal de 2011 e de Férias de 2012.
Durante a manhã, os manifestantes já tinham levado a cabo protestos à porta da empresa em Montemor-o-Novo e da Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT) em Évora e Beja.
Valdemar Coxila, trabalhador com 42 anos de casa, disse ao JN que, além dos pagamentos em atraso, a empresa se prepara para "promover o despedimento coletivo de 21 trabalhadores em Montemor e 6 em Beja, para depois avançarem para o encerramento", situação que considera ilegal.
"Não queremos o mal de ninguém, só queremos trabalhar e receber", referiu, acrescentando que trabalhadores e patrões "estão no mesmo barco". Ainda assim, ironizou e adiantou que "uns estão na casa das máquinas e outros à espera do helicóptero para abalar", concluiu.
Fátima Messias, do Sindicato da Cerâmica do Sul, defende que "primeiro devem pagar os vencimentos a quem continua a trabalhar". Sustenta ainda que a empresa avançou com um processo de despedimento "incompleto, mal feito e não fundamentado". "A RTS está nesta situação porque foi abandonada pelos patrões", sublinha.
A sindicalista acusa um dos sócios-gerentes, João Paulo Ramôa, antigo governador civil de Beja, e responsável pelo grupo de Trabalho do Aeroporto, de ter "poder de influência de decisões" e "de ter uma empresa que vive momentos dramáticos". "Tem dinheiro mas não paga aos trabalhadores", conclui.
Ao que foi possível apurar, o gerente da RTS, João Paulo Ramôa não estará em Portugal, tendo rumado a Moçambique onde a sociedade tem outra empresa do ramo, a PREMAP-Prefabricados de Maputo, pelo que não há reações às exigências dos trabalhadores.
Para amanhã de manhã está agendada uma reunião entre o Sindicato e a ACT e de tarde um encontro entre os sindicalistas, a gerência da empresa e representantes do Ministério da Economia e do Trabalho.
."Várias trabalhadoras afetas a uma empresa de limpezas, que prestava serviço para o Continente, receberam hoje as cartas de despedimento", disse à agência Lusa Maria José Madeira, à porta do
Segundo a sindicalista, o encontro com os trabalhadores "acabou por não se realizar, porque alguns deles estavam na altura a receber as cartas de despedimento".
Maria José Madeira reafirmou a sua preocupação com o futuro dos mais de 300 trabalhadores do
"A preocupação é muito grande, porque são trabalhadores que têm os postos de trabalho em risco se as empresas não reabrirem as lojas", disse.
No local encontrava-se também o deputado do PCP, eleito pelo círculo de Faro, que prometeu "levar o assunto à Assembleia da República".
"Estamos a acompanhar e a estudar a situação para vermos que tipo de iniciativas é que poderemos tomar no sentido de salvaguardar estes cerca de 400 postos de trabalho", destacou Paulo Sá.
Sete grandes superfícies do
As chamas só não atingiram uma oficina de mecânica automóvel - FeuVert -, a zona da restauração e uma estação de abastecimento de combustível.
Entretanto, fonte da segurança daquele espaço comercial disse que o acesso ao local continua vedado, "devendo as peritagens policiais e das companhias de seguro iniciar-se a partir de terça-feira".
JPC // ZO
Só no dia de hoje e sem procurar muito...
.01.OUT.2012 17:30
Governo mantém previsão de 16% de desemprego para este ano
Passos (Foto: D.R.)
Secretário de Estado do emprego considera os números revelados hoje pelo Eurostat "preocupantes" mas mantém previsões para este ano
O secretário de Estado do Emprego considerou que os números hoje divulgados, que apontam para uma taxa de 15,9% de desemprego em Portugal, em agosto, "são preocupantes", mas afirmou que a previsão de 16% no final do ano mantém-se.
"Os números do desemprego são muito preocupantes, mas o Governo mantém a previsão de 16 por cento", disse o secretário de Estado do Emprego, Pedro Martins, comentando os números hoje divulgados pelo organismo oficial de estatísticas da União Europeia - Eurostat, à margem de uma cerimónia no Instituto do Emprego e Formação Profissional, em Lisboa.
De acordo com esses dados, Portugal tem a terceira maior taxa de desemprego, só superada pela Grécia e pela Espanha, tendo atingido os 15,9% em agosto.
Confrontado com os números conhecidos esta manhã, que estão a apenas uma décima da meta estabelecida para a taxa de desemprego para este ano -- 16 por cento -, o secretário de Estado considerou, contudo, tratar-se de "uma meta realista".
"É a meta que o Governo anunciou, é a meta que consideramos para o resto do ano de 2012 e estamos a tomar as medidas necessárias para que, tanto agora, como num futuro próximo, o desemprego possa baixar", reiterou Pedro Martins.
E reconheceu: "Obviamente, são números muito elevados que merecem a maior preocupação, sabemos que a evolução do desemprego tem sido muito negativa, isto resulta do ajustamento que está a ter lugar na economia portuguesa, mas as reformas estruturais estão em curso".
Ressalvando a necessidade de apostar na formação "em áreas com maior procura no mercado de trabalho", Pedro Martins manifestou-se convicto que Portugal "irá conseguir reduzir as taxas de desemprego, nomeadamente, através do investimento em formação profissional".
Dinheiro Vivo | Lusa
Alguém pode abrir os olhos a esta gente!
.Arménio Carlos: Desemprego de 15,9% só surpreende "quem anda a dormir na forma"
Arménio Carlos, secretário-geral da CGTP (Foto: José Carlos Pratas)
Secretário-geral da CGTP diz que valores confirmam o "fracasso total" da política do Governo
A atual taxa de desemprego em Portugal, que em agosto atingiu os 15,9%, só surpreende "quem anda a dormir na forma", afirmou hoje o secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos.
Segundo dados hoje divulgados pelo Eurostat, Portugal continua a ser o terceiro país com uma taxa de desemprego mais elevada, que subiu em agosto para 15,9%, apenas atrás de Espanha (subiu para 25,1%) e da Grécia (24,4%, valor referente a junho).
"É um número que não nos surpreende, era mais do que evidente que isto ia acontecer. Só surpreende aqueles que andam a dormir na forma", afirmou Arménio Carlos, durante uma manifestação contra a reprivatização dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo que reuniu mais de 2.000 pessoas.
"Isto confirma que esta política é um fracasso total e que temos um Governo de costas voltadas para o país", sublinhou o dirigente.
Na comparação com agosto do ano passado, a taxa de desemprego em Portugal subiu de 12,7% para 15,9%, o terceiro maior crescimento registado entre os Estados-membros, depois da Grécia (de 17,2% para 24,4%, entre junho de 2011 e junho deste ano) e Chipre (de 8% para 11,7%).
Dados que, sublinha Arménio Carlos, envolvem sobretudo os países em intervenção pela 'troika' (Fundo Monetário Internacional, Banco Central Europeu e Comissão Europeia) e com políticas que apenas representam "recessão e aumento de desemprego".
"Tradicionalmente, os meses de verão empregam mais gente, isto quer dizer que em setembro o desemprego vai continuar a aumentar e que até final do ano mais pessoas ainda vão ficar sem os seus postos de trabalho", realçou Arménio Carlos.
A CGTP anunciou ainda a realização, entre 5 e 13 de outubro, de uma marcha nacional contra o desemprego e em defesa de "outras alternativas" às medidas de austeridade, numa ação que arranca em Braga e termina no Algarve.Dinheiro Vivo | Lusa
.Número de despedimentos coletivos aumenta 74% até agosto
Publicado hoje às 08:42
O número de empresas que concluiu processos de despedimento coletivo até agosto aumentou 74% face a igual período de 2011, eliminando 5843 empregos, segundo dados da Direção-Geral do Emprego e das Relações do Trabalho.
O crescimento verificado no número de empresas que recorrem ao despedimento coletivo é uma tendência que se vem a sentir desde o início do ano em resultado da degradação da atividade económica e as estatísticas agora publicadas pela Direção-Geral do Emprego e das Relações do Trabalho (DGERT) mostram mesmo que, até agosto de 2012, já houve 627 empresas a recorrer a este mecanismo, quase tantas como as 641 empresas que o fizeram durante todo o ano de 2011, e bastante mais do que as 360 que o tinham feito nos primeiros oito meses de 2011.
Com base nestes processos, que envolveram mais de 45 mil trabalhadores, houve 5843 que ficaram sem posto de trabalho, um crescimento de mais de 82% face ao número de trabalhadores despedidos em igual período do ano passado quando 3171 pessoas viram o seu posto de trabalho ser eliminado.
Desagregando os dados divulgados pela DGERT é possível verificar que do número de processos concluídos até agosto, a esmagadora maioria diz respeito a micro e pequenas empresas onde se concluíram 496 dos processos de despedimento coletivo (79% do total).
Também ao nível das pessoas efetivamente despedidas, é nas micro e pequenas empresas onde se verifica o maior número de despedimentos: mais de 3000 despedimentos num total de 5843pessoas que perderam o trabalho.
Já numa análise por regiões, verifica-se que é no Norte e na região de Lisboa e Vale do Tejo que se regista o maior número de processos e de pessoas despedidas. No Norte concluíram-se 262 processos de despedimento e foram despedidas 2467 pessoas. Já em Lisboa e Vale do Tejo, foram concluídos 256 processos tendo sido despedidas 2590 pessoas.
Ainda de acordo com a DGERT estes números poderão aumentar, já que, entre janeiro e agosto, houve 773 empresas que iniciaram novos processos para despedimento coletivo de 8.054 trabalhadores, num universo de 56508 trabalhadores.
No processo de despedimento coletivo, a empresa entra com um pedido inicial junto do Ministério da Economia e Emprego, manifestando a sua intenção e o número de trabalhadores abrangidos pela ação.
Segue-se uma fase de negociação entre a empresa, os representantes dos trabalhadores e os serviços do Ministério, onde se tentam soluções, nomeadamente de reconversão, e negociações compensatórias.
Finalmente, a entidade empregadora comunica a decisão definitiva de despedimento e entrega um mapa final aos serviços do Ministério onde consta o número de trabalhadores efetivamente dispensados e o processo dá-se por concluído.
No conjunto do ano passado, recorreram ao despedimento coletivo 641 empresas, tendo sido despedidos 6526 trabalhadores.
http://m.jn.pt/m/newsArticle?contentId= ... related=no
.Desemprego de 21% cria situação social grave no Vale do Sousa
Publicado ontem às 19:16
O presidente da Comunidade Intermunicipal do Tâmega e Sousa, Jorge Magalhães, diz que a subida de 21% no número de desempregados desde janeiro, na região, configura a situação social mais grave das últimas décadas.
"Estamos, sem dúvida, num momento muito difícil, que nunca conheci como autarca", afirmou, recordando que é presidente da Câmara de Lousada desde 1990.
Para Jorge Magalhães, a região está "muito perto" de uma situação de "alarme social", dizendo temer que nos próximos meses, com o encerramento de mais pequenas e médias empresas, aumente o número de desempregados.
"Infelizmente, a tendência negativa tem sido consistente e ainda não vislumbramos o fim disto", lamentou em declarações à Lusa.
O número desempregados nos concelhos industrializados do Vale do Sousa aumentou mais de 21% desde o início do ano, mas Paços de Ferreira, com a maior subida, atingiu os 27,99%.
No conjunto dos concelhos de Paços de Ferreira, Paredes, Lousada, Penafiel e Felgueiras, que constituem a malha industrial do interior do distrito do Porto, já há mais de 25.000 pessoas sem trabalho, revelam dados do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), relativos a agosto.
O presidente da maior comunidade intermunicipal do país e uma das mais industrializadas assinala que nos últimos dias, com o início do ano escolar, os municípios da região têm sido confrontados com um número cada vez maior de pedidos de ajuda das famílias.
"Com tanto desemprego, há cada vez famílias a admitirem ter grandes dificuldades económicas, recorrendo às ajudas das câmaras municipais", contou, confessando as dificuldades crescentes das edilidades para responderem a tantas solicitações.
O autarca considera que o "problema do desemprego da região, por ser estrutural, com os consequentes problemas sociais", obrigam a uma intervenção "muito enérgica" do Governo para ajudar a salvar o que resta do tecido económico do Vale do Sousa.
Jorge Magalhães recorda que foi entregue, há vários meses, ao ministro da Economia um diagnóstico sobre os problemas estruturais da região, no âmbito do Pacto para a Empregabilidade, apontando soluções concretas para a dinamização do setor produtivo, mas até hoje não houve qualquer resposta.
http://m.jn.pt/m/newsArticle?contentId= ... related=no
.Publicado ontem às 00:05
Portugal segundo país com maior número de despedimentos nas mãos da Justiça
Entre os países da OCDE, apenas a Roménia tinha em 2010 mais processos pendentes nos tribunais relacionados com despedimentos.
Portugal é o segundo país da OCDE com maior número de casos de despedimentos nas mãos da Justiça, revela um relatório do Conselho da Europa, que será revelado esta quinta-feira.
Este documento, que será revelado em pormenor na Áustria, indica que em 2010 estavam por resolver mais de 600 processos relacionados com despedimentos nos tribunais portugueses.
Só a Roménia supera Portugal neste particular, uma vez que há dois anos tinha três mil processos pendentes relacionados com despedimentos nos tribunais do país.
Este relatório, a que a agência Lusa teve acesso, revela ainda que Portugal está entre os países que gastam menos em defesas oficiosas.
Em Portugal, cada processo de apoio judiciário em Portugal custa em média cerca de 340 euros, um valor apenas acima do praticado de países como a Bulgária, Hungria e Azerbaijão.
Por outro lado, o Reino Unido é o país no topo da lista neste particular com um investimento médio nestes processos de 3500 euros.
http://m.tsf.pt/m/newsArticle?contentId ... related=no
.Quase 9.500 casais desempregados. Valor duplicou em Agosto
19-09-2012 | 14:03
O número de casais em que ambos os cônjuges estão desempregados mais do que duplicou em Agosto, tendo o Instituto do Emprego e Formação Profissional registado 9.438 casais nesta situação.
De acordo com os dados esta quarta-feira divulgados no site do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), "o número de casais em que ambos os cônjuges estão registados como desempregados foi, no final de Agosto de 2012, de 9.438, mais 102% (mais 4.765 casais) que no mês homólogo", lê-se no documento intitulado "Informação mensal sobre estado civil do desempregado e condição laboral do cônjuge".
Quando comparado com Julho, o número de casais inscritos no IEFP subiu 7,2%, registando-se um acréscimo de 631 casais.
De acordo com os dados de Agosto, divulgados na semana passada, "o desemprego registado nos Centros de Emprego do Continente aumentou 26% face ao período homólogo e 4,4% face ao mês anterior", mas no caso dos desempregados casados ou em união de facto (os que contam para esta análise do IEFP), o aumento face a agosto do ano passado chegou aos 22,4%, representando mais 58.471 desempregados. Já a variação face ao mês anterior ficou-se pelos 2,7%, o que revela uma subida de 8.251 pessoas sem emprego.
Do total de desempregados casados ou em união de facto e inscritos nos centros de emprego, 18.876 têm também registo de que o seu cônjuge está igualmente inscrito como desempregado.
http://m.rr.sapo.pt/detalhe.aspx?midx=2 ... as.aspx%3f
.O presidente do Sindicato da Construção de Portugal, Albano Ribeiro, confirmou hoje à Lusa que a construtora Edifer está a preparar o despedimento coletivo de 200 trabalhadores.
"Começámos a ser contatados na sexta-feira pelos trabalhadores da Edifer que tinham sido informados do despedimento coletivo de 200 pessoas", afirmou aquele responsável, quando questionado pela Lusa, acrescentando que o despedimento está previsto para o início do próximo mês.
O sindicato já pediu uma reunião com a construtora, para debater o despedimento, mas ainda aguarda a marcação de uma data para o encontro.
"É insustentável manter os trabalhadores na empresa quando não há trabalho", explicou albano Ribeiro, referindo-se à quebra de produção do setor da construção e obras públicas desde que a economia portuguesa entrou em recessão.
O sindicalista acredita que até ao final deste ano vão ficar sem trabalho cerca de 40 mil trabalhadores do setor: "A revolta dos trabalhadores vai surgir a curto prazo", ameaçou, explicando que na próxima semana se vai reunir com o presidente da fileira da construção (reis Campos) para traçarem uma estratégia de recuperação do setor que querem entregar ao Governo.
"A culpa deste problema grave no setor é do ministro da Economia (Álvaro Santos Pereira)", afirmou o sindicalista, explicando que a razão deste problema é o desinvestimento público no setor, ao reduzir-se drasticamente as obras públicas.
Na segunda-feira, o grupo parlamentar do PCP pediu explicações ao Ministério da Economia sobre a aquisição das construtoras Edifer, Hagen e Monte Adriano pelo fundo Vallis, manifestando receio pelo futuro dos 2.200 trabalhadores das empresas agora concentradas.
Notícias citadas pelo PCP indicam que as quatro construtoras foram compradas pelo fundo que tem como acionistas quatro instituições bancárias, incluindo a estatal Caixa Geral de Depósitos, numa operação que, segundo os comunistas, "visa a concentração de lucros e faz pairar sobre os trabalhadores a ameaça de despedimentos.
A Lusa contactou a Edifer e está a aguardar uma resposta.
http://www.rtp.pt/noticias/index.php?ar ... &visual=49
.14.SET.2012 20:47
Desemprego: agosto leva mais 18 mil para os centros de emprego
Portugueses são empurrados para salários cada vez mais baixos (Foto: Adelino Meireles)
Números do IEFP hoje revelados mostram que o número de inscritos à procura de novo emprego é de 673.421, mais 26% do que há um ano
Agosto levou mais 18 079 desempregados nos centros de emprego, um aumento de 2,8% face ao mês anterior. No final do mês de agosto de 2012, estavam registados, nos centros de emprego 673.421 desempregados, valor que representa uma subida de 26,3% face a igual mês de 2011. No espaço de um ano, o IEFP passou a registar mais 140.049 desempregados.
Curiosamente o acréscimo mensal de agosto último é praticamente semelhante ao registado em igual mês de 2011 (+18.288), o que revela uma tendência linear do mês mais caracterizado pelo emprego sazonal. O mês de setembro de 2011 registou a esperada aceleração (inscrição de 20.714 desempregados), algo que deverá acontecer quando o IEFP revelar os números deste mês.
Segundo as Grandes Opções do Plano (GOP) 2013, documento a que o Dinheiro Vivo teve acesso, a destruição de emprego vai acelerar no próximo ano, prevendo-se a perda de 55 mil postos de trabalho. As GOP preveem uma taxa de desemprego de 16%, conforme o ministro das Finanças anunciou na última terça-feira.
Comparativamente a agosto de 2011, registou-se o aumento do desemprego nos três grandes setores de atividade económica, sobressaindo os acréscimos percentuais mais elevados na “construção” (+40,2%), no “comércio, manutenção e reparação de veículos automóveis e motociclos” (+38,7%), na “administração pública, educação, atividades de saúde e apoio social” (+37,3%), nas “atividades de consultoria, científicas, técnicas e similares” (+33,8%), nas “atividades imobiliárias, administrativas e dos serviços de apoio” (+33,4%) e na “eletricidade, gás água saneamento, resíduos e despoluição” (+32,5%). Por outro lado, com a única variação homóloga decrescente, surge a “fabricação de têxteis” (-8,0%).Pedro Araújo
http://m.dinheirovivo.pt/m/article?cont ... IECO059182
.Destruição de emprego vai ser quase o dobro do previsto em 2013
Governo PSD/CDS (Foto: D.R.)
Em 2013 emprego cairá 1,2%. Em julho, a troika disse que recuo seria de 0,7%; em maio, o Governo acreditava num aumento de 0,6%
A destruição de empregos em 2013 será da ordem dos 1,2% face a este ano, quando em meados de julho, na quarta avaliação da troika, o recuo previsto pela missão foi de 0,7%.
A última projeção oficial do Executivo, do início de maio (Documento de Estratégia Orçamental), apontava para um crescimento do emprego de 0,6% em Portugal.
De acordo com a proposta das Grandes Opções do Plano (GOP) para 2013, que está a ser avançada pelo Público e pelo Jornal de Negócios, e que estará em discussão no Conselho Económico e Social na semana que vem pelos parceiros sociais, o Governo reitera que a taxa de desemprego do próximo ano fica em 16%, como já tinha sido avançado esta semana pelo ministro das Finanças.
Segundo os mesmos jornais online, a recessão do próximo ano será de 1%, como disse Vítor Gaspar, e o consumo das famílias vai sofrer um novo colapso, na ordem dos 2,2%, quando a troika apontava para um recuo de apenas 0,5% em julho.Luís Reis Ribeiro
http://m.dinheirovivo.pt/m/article?cont ... IECO059154
.OCDE
Portugal é o oitavo país com mais desempregados com o secundário
Ana Petronilho
11/09/12 13:05
Portugal é o oitavo país com a taxa mais alta de desemprego entre a população com o ensino secundário, entre os 34 países da OCDE.
Esta é uma das conclusões do relatório anual sobre o Estado da Educação - "Education at a Glance" - que revela que 10% dos portugueses com o ensino secundário está no desemprego e que atira Portugal para os primeiros lugares desta tabela, acima da média da OCDE de 6,5% e da média de 21 países da União Europeia que não ultrapassa os 7,4%.
O estudo revela ainda que a taxa de desemprego entre a população com o ensino secundário tem vindo a crescer, passando dos 3,5% no ano 2000 para os 9,7% em 2010. Tendência que fez com que Portugal tivesse subido do 23º lugar desta tabela, onde estava há dez anos.
Mas o desemprego também tem vindo a crescer entre a população mais qualificada. Segundo o estudo da OCDE a taxa de desemprego subiu dos 2,7%, no ano 2000, para os 6,3% em 2010 entre a população mais qualificada. Percentagem acima da média da OCDE que subiu dos 3,5% para 4,7% de qualificados no desemprego.
Fonte: Economico
.Custa 4500 euros tentar arranjar emprego no Canadá
Publicado hoje às 00:15
José Vinha
Desempregados da construção encheram auditório
Foto: Pedro Correia/Global Imagens
Centenas de desempregados da construção civil ficaram dececionados ao saber que têm de investir 5500 dólares (cerca de 4500 euros), além de outras despesas, para obterem autorização de entrada no Canadá onde há oferta de trabalho. O Sindicato da Construção de Portugal, que estabeleceu os contactos entre uma agência de recrutamento de pessoal e os trabalhadores, já se apressou a demarcar-se.
Houve várias sessões de apresentação das condições oferecidas pela agência Prolegal, que se diz especializada em assessoria de emigração. Esta quinta-feira de manhã foi no Porto e à tarde no Marco de Canaveses. A empresa promoveu e vai promover sessões na Maia, Gaia, Santarém, Seixal e Lisboa.
Para quem estiver interessado
http://m.jn.pt/m/newsArticle?contentId=2756642&page=1
AutoMech Escreveu:São uns castiços, estes tipos do PCP.
EHEHE...
O IEFP só devia anunciar as ofertas que respeitem a dignidade e ética comunista... As ofertas deviam assim ser sujeitos ao lápis azul (se calhar passava a ser vermelho) do PC e do AC (Arménio Carlos) antes de serem divulgadas.
Aquela seria uma reforma estrutural de um governo liderado pelo PC ou BE...

Agora a sério, que quando se fala daqueles dois só pode ser a brincar, basta haver um enfermeiro disposto a flexibilizar as suas funções e a responder à oferta para que o anúncio seja considerado proveitoso.
"In a losing game such as trading, we shall start against the majority and assume we are wrong until proven correct!" - Phantom of the Pits
PCP denuncia anúncio que pede enfermeiro que faça limpezas e trate de jardim
06.09.2012 - 18:02 Por Lusa
O anúncio foi colocado pelo instituto de emprego ()
O PCP pediu hoje explicações ao Governo sobre um anúncio do Instituto do Emprego para recrutamento de um enfermeiro que terá de cozinhar, “limpar a casa” e tratar do jardim, acusando o Executivo de “desrespeitar” e “atacar” estes profissionais.
O caso é denunciado numa pergunta enviada hoje ao Ministério da Saúde pela deputada comunista Paula Santos, que refere o anúncio divulgado pelo Instituto do Emprego e da Formação profissional (IEFP) com o n.º 587836220 em que se procura um enfermeiro para trabalhar em Londres com um doente que está em casa.
O texto desta oferta de emprego, que o PCP considera, “no mínimo”, “insólita”, sublinha que “os cuidados necessários de enfermagem e médicos são já assegurados através de visitas diárias que [o paciente em causa, um idoso] recebe por parte dos serviços de saúde e da segurança social”.
Assim, aquilo que se pede ao enfermeiro a contratar em Portugal é que preste “apoio psicológico e na recuperação da mobilidade”, sendo “uma força positiva e encorajadora”, que “esteja preparado para interagir com os serviços médicos/hospitalares locais” e que esteja ainda “disponível para preparar refeições, limpar a casa e cuidados mínimos do jardim”.
Para o PCP, é “inacreditável que seja o Governo a promover propostas de emprego para enfermeiros em que as funções exigidas não correspondem ao conteúdo funcional dos enfermeiros”.
“Esta proposta de emprego constitui um ataque e uma desvalorização destes profissionais. Mais, significa uma inaceitável desqualificação dos enfermeiros, quando se tem concretizado um caminho de valorização das suas formações académicas e das respectivas carreiras profissionais”, lê-se no mesmo texto da deputada Paula Santos, a que a Lusa teve acesso.
“Não admitimos que o IEFP, enquanto entidade da Administração Central, sob tutela direta do Governo, fomente o desrespeito pela carreira de enfermeiro e pelos seus conteúdos funcionais. Tais atitudes revelam a não dignificação destes profissionais pelo Governo”, prossegue a deputada no mesmo requerimento.
Para o PCP, “este exemplo concreto enquadra-se nas opções políticas” do Governo em matéria laboral: “Retirar direitos aos trabalhadores, aumentar a exploração e a precariedade e desvalorizar os trabalhadores”.
O PCP sublinha ainda que o anúncio não indica “remuneração líquida” do trabalho em causa e lembra que “tem sido prática” o IEFP “divulgar e promover” propostas de trabalho para licenciados com remunerações iguais ao salário mínimo “ou ligeiramente superiores”.
Os comunistas querem, assim, saber como é que o Governo “justifica” que o IEFP “divulgue e promova este tipo de propostas”. O PCP questiona ainda o Ministério da Saúde se “não considera que o fomento desta proposta de emprego constitui uma desqualificação da carreira de enfermeiro”.
Os comunistas perguntam também “quais os critérios de selecção e de divulgação de propostas de emprego pelo IEFP” e se, neste caso concreto, “o Governo teve a preocupação em pedir esclarecimentos” sobre as tarefas que são pedidas a um enfermeiro.
http://www.publico.pt/Sociedade/pcp-den ... m--1561987
.Férias provocaram mais de 400 desempregados no sector têxtil
06-09-2012 | 13:39
Mais de 400 trabalhadores do sector têxtil e confecções, da zona de Paços de Ferreira, perderam o emprego, no período de férias, devido à insolvência de cinco empresas.
Segundo o sindicalista Carlos Pereira, nenhum dos operários, a maioria mulheres, recebeu indemnizações das empresas que não reabriram após o período de férias. "Estão à espera do Fundo de Garantia Salarial", acrescentou.
Entre as empresas que encerraram, encontra-se um dos maiores empregadores de Freamunde, conhecida como "Bom Corte", com 180 funcionários, que encerrou antes das férias, informando os operários que iriam perder o seus empregos.
O sindicalista da CGTP explica que algumas das empresas de confecções que fecharam tinham mais de 70 trabalhadores e desenvolviam actividades há dezenas de anos.
"O têxtil na região está a atravessar uma fase muito difícil", disse, lamentando a situação em que ficaram muitas famílias.
Além do têxtil, acrescentou, também a construção civil enfrenta grandes dificuldades, com o despedimento diário de dezenas de trabalhadores nas pequenas e médias empresas do sector no Vale do Sousa e no Baixo Tâmega.
Triste Portugal que deixa isto acontecer!!!
http://m.rr.sapo.pt/detalhe.aspx?midx=2 ... as.aspx%3f
.Crise no setor automóvel põe 80 mil empregos em risco
Publicado hoje às 23:08
Setor está em crise
Foto: Shamil Zhumatov/REUTERS
A crise e o aumento do preço do combustível pode forçar o encerramento de 10 fábricas automóveis na Europa Ocidental e causar 80 mil despedimentos, segundo um estudo da consultora Roland Berger.
A consultora argumenta com a baixa procura e os locais de produção a funcionarem abaixo da capacidade instalada, para prever o encerramento de entre cinco a dez fábricas.
Um dos membros da consultora, Max Blanchet, disse à agência noticiosa que, "exceção à Volkswagen e Ford, outros fabricantes estão a exibir taxas de produtividade insustentáveis nas suas unidades e o mercado não vai recuperar".
Blanchet referia-se aos fabricantes automóveis General Motors, Opel, PSA Peugeot Citroen, Renault e Fiat.
Citou a crise económica como um fator explicativo, mas acrescentou que a principal explicação estava "na tendência de baixa do número de quilómetros percorridos devido ao custo do combustível, pelo que as pessoas tendem a manter mais os seus carros".
Blanchet especificou que esperava que os encerramentos que prevê ocorram dentro de dois ou três anos.
O documento acrescenta que o segmento automóvel que mais está a sofrer é o da gama média, enquanto os de luxo baixaram as vendas, mas não na mesma extensão. Já os modelos mais baratos estão a assistir a um aumento de vendas desde 2007.
Em julho, o fabricante francês PSA Peugeot Citroen anunciou o encerramento da sua histórica fábrica em Aulnay, no Norte de Paris.
A alemã Opel e a italiana Fiat também já procederam a despedimentos ou a suspensão de produção, devido à redução da procura.
Artigo parcial
http://m.jn.pt/m/newsArticle?contentId= ... related=no.
Agora uma boa noticia para não ser sempre desemprego.,.
Cuidado com o aumento da violência!
.Fisco vai apertar e contratar mais mil inspectores
05-09-2012 | 13:38
O Governo vai reforçar os meios na área da inspecção tributária e aduaneira. Aos 350 inspectores que entraram no início do ano, vão juntar-se em breve mais mil.
O concurso vai abrir em breve. O anúncio feito pelo secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, na apresentação do relatório de 2011 sobre fraude e evasão fiscal.
Paulo Núncio diz que o Estado está a ganhar mais processos em tribunal do que os contribuintes: no primeiro semestre de 2012, foram 40% os casos ganhos pelo Estado.
O secretário de Estado apontou ainda como positiva a evolução do levantamento do sigilo bancário que aumentou no ano passado, o que diz que é importante para combater a fraude e a evasão fiscal.
“Em termos de levantamento de sigilo bancário, houve uma evolução relativamente a 2010. As decisões de levantamento de sigilo bancário em 2011 ascenderam a 203, quando em 2010 essas mesmas tinham sido em 2009. Há um aumento destas decisões que ajudam a combater a fraude nos termos previstos na lei”, disse.


.Encerramento de empresa têxtil na Figueira deixa 130 no desemprego
05-09-2012 | 14:47
Por António Pedro
A empresa têxtil Unitefi, na Figueira da Foz, vai fechar portas nos próximos dias atirando 130 trabalhadores para o desemprego.
O futuro é incerto e sombrio para os trabalhadores que esta quarta-feira vão suspender os contratos de trabalho. As dívidas da empresa foram-se acumulando, a laboração parou e os salários de Julho, Agosto e o subsídio de férias não foram pagos.
“Se estes trabalhadores ficarem sem o seu emprego, isto é muito grave para a Figueira, são 130 pessoas que toda a vida trabalharam neste sector. Estamos a falar do sector de malhas, que nem há muito, as poucas que havia na zona Centro já não existem, são malhas com marcas conceituadas no mercado”, diz a coordenadora do Sindicato dos Trabalhadores dos Têxteis do Centro.
Fátima Carvalho defende que “noutros governos estas situações eram possíveis de resolver”. “Eu quero ver o que é que o Ministério da Economia faz numa situação destas”, afirma.
O sindicato vai nos próximos dias realizar diversas iniciativas junto da Segurança Social, do Ministério da Economia e da banca, no sentido de ainda encontrar um projecto de recuperação da Unitefi, uma fábrica de malhas instalada na Figueira da Foz há 40 anos.
http://m.rr.sapo.pt/detalhe.aspx?midx=2 ... as.aspx%3f
."Segundo os trabalhadores, a empresa encerrou a 17 de agosto. Fechou a sede em Carnaxide, o armazém que tinha no Montijo e a delegação do Norte (Vila do Conde). São cerca de 70 funcionários que vão para o desemprego", avança Elisabete Santos, dirigente do Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal (CESP).
"As razões do fecho prendem-se com o facto de outras empresas, a quem a Ramazzotti fornecia produtos alimentares, terem fechado ou entrado em insolvência e deixado de pagar. A Ramazzotti começou a entrar também em incumprimento e a ficar com dívidas, até declarar-se insolvente e ter de encerrar", explica a dirigente sindical, responsável pelo acompanhamento da situação.
A sentença de declaração de insolvência foi proferida a 18 de julho pelo 1º. Juízo do Tribunal do Comércio de Lisboa, mas a empresa ainda laborou mais um mês. No documento, a que a Lusa teve acesso, está agendada para 18 de setembro, pelas 14:00, uma assembleia de credores.
De acordo com a última atualização do sítio da Internet da Ramazzoti, efetuada há um ano, a empresa refere que tem 70 trabalhadores, do ramo de retalho alimentar/comercialização de marcas internacionais.
A empresa adianta ainda que em 2009 teve um volume de vendas perto dos 21 milhões de euros (20.852 milhões). Em 2010, esse valor baixou cerca de um milhão, para os 19 milhões e 800 mil euros.
A Ramazzotti foi fundada em 1949.
http://m.dn.pt/m/newsArticle?contentId= ... related=no
alexandre7ias Escreveu:As previsões da organização apontam para que a taxa de desemprego entre os jovens atinja os 12,9 por cento em 2017, mais 0,2 pontos percentuais face aos 12,7 por cento estimados para 2012.
Segundo a OIT, serão os jovens do norte de África e do Médio Oriente os mais atingidos pelo desemprego, cuja taxa deverá atingir os 27,5 e os 26,4 por cento, respetivamente, em 2012, e fixar-se, em 2017, nos 26,7 por cento no Norte de África e nos 28,4 por cento no Médio Oriente.
Se estou a ver bem a coisa, Portugal compara-se com os países do Norte de África e Médio Oriente!

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