OT Destruir Espanha e outras ideias para sair do buraco
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Madeirense Escreveu:Penso que te estás a referir à Serra D'agua. Mas não é má ideia deixar o carro na Ribeira Brava e ir a pé, sempre dá mais sede para mais ponchas
é por aí...

getede ... "a Madeira é nossa e há-de ser". Este filme é sobre o impacte da futura crise política nos mercados da dívida, especialmente da dívida espanhola.
Veja-se "Estará a crise política a inverter a descida dos juros de Portugal?".
A Madeira aparece neste filme por mera associação livre de ideias e quanto a mim só tem um grande defeito: uma pista - tem as bochechas do tamanho das nádegas e o cérebro do tamanho da batata doce

Marco, contempla lá um bocadinho... estou a esforçar-me por compor a "instigação"...

"In God we trust. Everyone else, bring data" - M Bloomberg
Mais a sério, combinado! Tá tudo convidado a ir à Ribeira Brava à poncha no bar com o chão forrado a casca de amendoim e forrado a cartões de visita com cor de fumo de charuto (*)
Penso que te estás a referir à Serra D'agua. Mas não é má ideia deixar o carro na Ribeira Brava e ir a pé, sempre dá mais sede para mais ponchas

Quando é os europeus a pagar por Portugal nao ha problema,esta tudo bem, quando é para Portugal pagar pela Madeira, os madeirenses isto , os madeirenses aquilo, e devem ser trocados pela Galiza e tal.. eu nao ando de TGV (ah pois, nem voces) eu nao usei o novo aeroporto de Lisboa ( e voces??) Freeport nao sei o que é, etc,etc,
Como se diz aqui, "enxerguem se"
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QuimPorta Escreveu:J9 Escreveu:O plano mais detalhado:![]()
Como transformar Portugal numa super-potência mundial em 12 passos
J9... demorei a conseguir ler tudo mas tu é que estás a ver isto bem!
E essa da portagem no Atlântico (tipo como no Suez) é muito bem lembrada! Pode começar já no "triângulo" Cabo da Roca - Açores
Aproveita, aproveita para ler tudo enquanto podes que estás por um fio... por instigação à confusão!

FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
J9 Escreveu:O plano mais detalhado:![]()
Como transformar Portugal numa super-potência mundial em 12 passos
J9... demorei a conseguir ler tudo mas tu é que estás a ver isto bem!
E essa da portagem no Atlântico (tipo como no Suez) é muito bem lembrada! Pode começar já no "triângulo" Cabo da Roca - Açores

"In God we trust. Everyone else, bring data" - M Bloomberg
Re: OT - Destruir Espanha ou a troca da Galiza com a Madeira
Stresszero Escreveu:O povo madeirense sabe receber bem toda a gente, por isso és bem vindo ao nosso belo arquipélago, e como castigo pagas uma poncha (ou duas!)
Esquece. Acabaram as borlas à Madeira

Mais a sério, combinado! Tá tudo convidado a ir à Ribeira Brava à poncha no bar com o chão forrado a casca de amendoim e forrado a cartões de visita com cor de fumo de charuto (*)

(*) nota: sujeito ao stock existente e a que o zulu seja enviado previamente para as Canárias, num barco que só saiba navegar para norte
"In God we trust. Everyone else, bring data" - M Bloomberg
Madeirense Escreveu:Nós poupamos a invasão simultânea e em pinça pelas fronteiras de Vilar Formoso e Badajoz, se eles ficarem com o Jardim, juntando a Madeira às Canárias, formando a "Região Autónoma das Bananas! Em troca nós “aceitamos ficar” com a Galiza, formando a Região Autónoma do Alvarinho, do Pata Negra, e do Cluster da Indústria Automóvel."
E abre-se uma página gloriosa na nossa história!
Não, a melhor solução era dar a independência a Lisboa que passaria a ser a República das Alfaces, e duma fisgada livrávamo-nos duma data de políticos inúteis. Nota: Os madeirenses comprometem-se a enviar o Alberto João para a República das Alfaces
De acordo, de Lisboa só chegam más noticias.
In God we trust, all others bring data.
Re: OT - Destruir Espanha ou a troca da Galiza com a Madeira
QuimPorta Escreveu:Stresszero Escreveu:Como madeirense ficaria agradecido, sem dúvida, se nos juntásse-mos às canárias...
O meu stress baixou pela reacção "stress zero" do heróico "povo da Madeira" no tópico.
Podia facilmente ter sido mal interpretado e acharem que questiono o patriotismo dos Madeirenses, ou o carinho dos continentais por eles.
Para começar gostaria de deixar como "disclose" que sou Madeirense de coração, e já o fui até de direito. Fui dos poucos que experimentou o teleférico do Garajau, nas escassas horas que funcionou antes das eleições que imediatamente se seguiram à sua inauguração. (pergunta: já repuseram a coisa a funcionar?)
Defendi e defendo que a diferença entre o desmando do governo regional da Madeira e o "governo regional do retângulo" está em que o da Madeira está disperso por obras de mérito facilmente observáveis por quem quer que aterre no fantástico Arquipelago da Madeira. O desmando do retângulo está facilmente observável por quem quer que aterre no Arquipelago das Caiman... E está tudo basicamente dito.
Adoro a cerveja e o bife de atum do Beerhouse, e de mergulhar nas águas azuis e cristalinas da Fajã dos Padres, ou da Ilheu de Baixo na baía do Porto Santo para ir ver os meros ao naufrágio do Madeirense.
Para além do trabalho e dos amigos que me mantêem unido à Madeira, tento sempre que posso lá ir de férias e coisa melhor não me podem oferecer. Este ano não o fiz e não o volto a fazer enquanto o "heróico povo" não se livrar do chefe Zulu que os governa (a quem dedico este post), que constantemente nos provoca e ofende, e agora ousa questionar o sagrado vínculo entre os Portugueses dos dois lados do Atlântico.
O meu sonho é o de ver repetir uma cena que assisti num bar de poncha em Câmara de Lobos, quando um técnico de comunicações meu amigo deixou discair na conversa a infeliz expressão "lá em Portugal...".
Não foi só pelos efeitos da poncha que o vi pagar a conta bem ligeirinho e sair apressadamente do bar, antes que ali mesmo lhe dessem a provar uma "cadeirada à Madeirense".
O meu sonho é que o de que o heróico povo da Madeira se assuma como capaz de enfrentar de vez todos os zulus que os têm governado, e lhes dêem a provar uma dessas salutares "cadeiradas".
O povo madeirense sabe receber bem toda a gente, por isso és bem vindo ao nosso belo arquipélago, e como castigo pagas uma poncha (ou duas!)

Re: OT - Destruir Espanha ou a troca da Galiza com a Madeira
Stresszero Escreveu:Como madeirense ficaria agradecido, sem dúvida, se nos juntásse-mos às canárias...
O meu stress baixou pela reacção "stress zero" do heróico "povo da Madeira" no tópico.
Podia facilmente ter sido mal interpretado e acharem que questiono o patriotismo dos Madeirenses, ou o carinho dos continentais por eles.
Para começar gostaria de deixar como "disclose" que sou Madeirense de coração, e já o fui até de direito. Fui dos poucos que experimentou o teleférico do Garajau, nas escassas horas que funcionou antes das eleições que imediatamente se seguiram à sua inauguração. (pergunta: já repuseram a coisa a funcionar?)
Defendi e defendo que a diferença entre o desmando do governo regional da Madeira e o "governo regional do retângulo" está em que o da Madeira está disperso por obras de mérito facilmente observáveis por quem quer que aterre no fantástico Arquipelago da Madeira. O desmando do retângulo está facilmente observável por quem quer que aterre no Arquipelago das Caiman... E está tudo basicamente dito.
Adoro a cerveja e o bife de atum do Beerhouse, e de mergulhar nas águas azuis e cristalinas da Fajã dos Padres, ou da Ilheu de Baixo na baía do Porto Santo para ir ver os meros ao naufrágio do Madeirense.
Para além do trabalho e dos amigos que me mantêem unido à Madeira, tento sempre que posso lá ir de férias e coisa melhor não me podem oferecer. Este ano não o fiz e não o volto a fazer enquanto o "heróico povo" não se livrar do chefe Zulu que os governa (a quem dedico este post), que constantemente nos provoca e ofende, e agora ousa questionar o sagrado vínculo entre os Portugueses dos dois lados do Atlântico.
O meu sonho é o de ver repetir uma cena que assisti num bar de poncha em Câmara de Lobos, quando um técnico de comunicações meu amigo deixou discair na conversa a infeliz expressão "lá em Portugal...".
Não foi só pelos efeitos da poncha que o vi pagar a conta bem ligeirinho e sair apressadamente do bar, antes que ali mesmo lhe dessem a provar uma "cadeirada à Madeirense".
O meu sonho é que o de que o heróico povo da Madeira se assuma como capaz de enfrentar de vez todos os zulus que os têm governado, e lhes dêem a provar uma dessas salutares "cadeiradas".
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"In God we trust. Everyone else, bring data" - M Bloomberg
O plano mais detalhado:
Como transformar Portugal numa super-potência mundial em 12 passos
1º Passo:
Trocamos a Madeira pela Galiza, com a condição dos espanhóis levarem o Alberto João.
Os espanhóis vão na onda (a Galiza só lhes dá chatices) e aceitam. Nós ficamos com os galegos (que nos adoram) e com o dinheiro gerado pela Zara (é só a 3ª maior empresa de vestuário). A indústria têxtil portuguesa é revitalizada, enquanto a Espanha fica encurralada entre os Bascos e o Alberto João.
2º Passo:
Desesperados, depois de verem que fizeram um mau negócio, os espanhóis tentam devolver a Madeira (e Alberto João). A malta, obviamente, não aceita.
Em verdadeira aflição os espanhóis oferecem também o País Basco.
Mas a malta mantém-se firme e não aceita.
3º Passo:
A Catalunha aproveita a confusão para pedir a independência.
Cada vez mais desesperados, os espanhóis oferecem-nos a Madeira, o País Basco e a Catalunha. A contrapartida é termos que ficar com o Alberto João e os Etarras.
A malta arma-se em difícil, regateia mas acaba por aceitar.
4º Passo:
Damos a independência ao País Basco, com a contrapartida deles ficarem com o Alberto João.
A malta da ETA pensa que pode bem com ele e aceita sem hesitar. Sem o Alberto João a Madeira torna-se um paraíso. A Catalunha não causa problemas (no fundo, no fundo, são mansos).
5º Passo:
Afinal a ETA não aguenta com o Alberto João, que entretanto semeia o terror e assume o poder.
O País Basco pede insistentemente para se tornar território português.
A malta, fingindo grande sacrifício, aceita (apesar de estar lá o Alberto João).
6º Passo:
Proibimos o Carnaval no País Basco, o que leva o Alberto João a emigrar para o Brasil.
7º Passo:
Pouco tempo depois da chegada do Alberto João, o Governo brasileiro pede para voltar a ser território português.
A malta aceita e manda o Alberto João retornar à Madeira.
8º Passo:
Com os jogadores brasileiros mais os portugueses (e apesar do Alberto João), Portugal torna-se campeão do mundo de futebol!
9º Passo:
Alberto João enfraquecido pelos festejos do Carnaval na Madeira e Brasil, não aguenta a emoção, e morre na miséria, esquecido por todos.
10º Passo:
Os espanhóis, desmoralizados, e económica e territorialmente enfraquecidos, não oferecem resistência quando mandamos os poucos que restam para as Canárias.
11º Passo:
Unificamos finalmente a Península Ibérica sob a bandeira portuguesa.
12º Passo:
A dimensão extraordinária adquirida por um país que une a Península e o Brasil, torna-nos verdadeiros senhores do Atlântico, de uma costa à outra e de norte a sul.
Colocamos portagens no mar, principalmente para os barcos americanos, que são sujeitos a uma pesada sobretaxa por termos de trocar os dólares em euros, constituindo assim um verdadeiro bloqueio naval que os leva à asfixia.
Os americanos tentam aterrorizar-nos com o Bin Laden, mas a malta ameaça enviar-lhes o Alberto João (que eles não sabem que já morreu).
Perante tal prova de força, os americanos capitulam e nós tornamo-nos na primeira potência mundial...
Como vêem, é fácil!!!

Como transformar Portugal numa super-potência mundial em 12 passos
1º Passo:
Trocamos a Madeira pela Galiza, com a condição dos espanhóis levarem o Alberto João.
Os espanhóis vão na onda (a Galiza só lhes dá chatices) e aceitam. Nós ficamos com os galegos (que nos adoram) e com o dinheiro gerado pela Zara (é só a 3ª maior empresa de vestuário). A indústria têxtil portuguesa é revitalizada, enquanto a Espanha fica encurralada entre os Bascos e o Alberto João.
2º Passo:
Desesperados, depois de verem que fizeram um mau negócio, os espanhóis tentam devolver a Madeira (e Alberto João). A malta, obviamente, não aceita.
Em verdadeira aflição os espanhóis oferecem também o País Basco.
Mas a malta mantém-se firme e não aceita.
3º Passo:
A Catalunha aproveita a confusão para pedir a independência.
Cada vez mais desesperados, os espanhóis oferecem-nos a Madeira, o País Basco e a Catalunha. A contrapartida é termos que ficar com o Alberto João e os Etarras.
A malta arma-se em difícil, regateia mas acaba por aceitar.
4º Passo:
Damos a independência ao País Basco, com a contrapartida deles ficarem com o Alberto João.
A malta da ETA pensa que pode bem com ele e aceita sem hesitar. Sem o Alberto João a Madeira torna-se um paraíso. A Catalunha não causa problemas (no fundo, no fundo, são mansos).
5º Passo:
Afinal a ETA não aguenta com o Alberto João, que entretanto semeia o terror e assume o poder.
O País Basco pede insistentemente para se tornar território português.
A malta, fingindo grande sacrifício, aceita (apesar de estar lá o Alberto João).
6º Passo:
Proibimos o Carnaval no País Basco, o que leva o Alberto João a emigrar para o Brasil.
7º Passo:
Pouco tempo depois da chegada do Alberto João, o Governo brasileiro pede para voltar a ser território português.
A malta aceita e manda o Alberto João retornar à Madeira.
8º Passo:
Com os jogadores brasileiros mais os portugueses (e apesar do Alberto João), Portugal torna-se campeão do mundo de futebol!
9º Passo:
Alberto João enfraquecido pelos festejos do Carnaval na Madeira e Brasil, não aguenta a emoção, e morre na miséria, esquecido por todos.
10º Passo:
Os espanhóis, desmoralizados, e económica e territorialmente enfraquecidos, não oferecem resistência quando mandamos os poucos que restam para as Canárias.
11º Passo:
Unificamos finalmente a Península Ibérica sob a bandeira portuguesa.
12º Passo:
A dimensão extraordinária adquirida por um país que une a Península e o Brasil, torna-nos verdadeiros senhores do Atlântico, de uma costa à outra e de norte a sul.
Colocamos portagens no mar, principalmente para os barcos americanos, que são sujeitos a uma pesada sobretaxa por termos de trocar os dólares em euros, constituindo assim um verdadeiro bloqueio naval que os leva à asfixia.
Os americanos tentam aterrorizar-nos com o Bin Laden, mas a malta ameaça enviar-lhes o Alberto João (que eles não sabem que já morreu).
Perante tal prova de força, os americanos capitulam e nós tornamo-nos na primeira potência mundial...
Como vêem, é fácil!!!
Nós poupamos a invasão simultânea e em pinça pelas fronteiras de Vilar Formoso e Badajoz, se eles ficarem com o Jardim, juntando a Madeira às Canárias, formando a "Região Autónoma das Bananas! Em troca nós “aceitamos ficar” com a Galiza, formando a Região Autónoma do Alvarinho, do Pata Negra, e do Cluster da Indústria Automóvel."
E abre-se uma página gloriosa na nossa história!
Não, a melhor solução era dar a independência a Lisboa que passaria a ser a República das Alfaces, e duma fisgada livrávamo-nos duma data de políticos inúteis. Nota: Os madeirenses comprometem-se a enviar o Alberto João para a República das Alfaces

Re: OT - Destruir Espanha ou a troca da Galiza com a Madeira
QuimPorta Escreveu:Falta um “pelinho assim” para colocar os Espanhois no abismo.
O sonho que o Abd al Raman e sucessivos conquistadores não conseguiram com um ataque de armas ao território, está prestes a conseguir-se pelos Portugueses com um ataque de perfídia à dívida.
Paulo “o Curto” e Pedro “o Fino” ficarão na história como os grandes estrategas do plano.
Num momento em que os Espanhóis enfrentam uma revolta na Catalunha (espertos… tal qual 1640) e têm os burocratas do Triunvirato (ou troika) à espera na fronteira dos Pirinéus, os Contestáveis de Portugal intentam uma jogada de pura mestria: simular o colapso do lado Português e com isso fazer disparar de novo os juros da dívida…. E assim a troika pumba! Salta-lhes em cima !!
Com os Espanhóis desesperador, os Contestáveis Portugueses propõem um solução diplomática que evite manchar de sangue o Guadalquivir… Nós poupamos a invasão simultânea e em pinça pelas fronteiras de Vilar Formoso e Badajoz, se eles ficarem com o Jardim, juntando a Madeira às Canárias, formando a "Região Autónoma das Bananas! Em troca nós “aceitamos ficar” com a Galiza, formando a Região Autónoma do Alvarinho, do Pata Negra, e do Cluster da Indústria Automóvel."
E abre-se uma página gloriosa na nossa história!
Como madeirense ficaria agradecido, sem dúvida, se nos juntásse-mos às canárias...

OT Destruir Espanha e outras ideias para sair do buraco
Falta um “pelinho assim” para colocar os Espanhois no abismo.
O sonho que o Abd al Raman e sucessivos conquistadores não conseguiram com um ataque de armas ao território, está prestes a conseguir-se pelos Portugueses com um ataque de perfídia à dívida.
Paulo “o Curto” e Pedro “o Fino” ficarão na história como os grandes estrategas do plano.
Num momento em que os Espanhóis enfrentam uma revolta na Catalunha (espertos… tal qual 1640) e têm os burocratas do Triunvirato (ou troika) à espera na fronteira dos Pirinéus, os Contestáveis de Portugal intentam uma jogada de pura mestria: simular o colapso do lado Português e com isso fazer disparar de novo os juros da dívida…. E assim a troika pumba! Salta-lhes em cima !!
Com os Espanhóis desesperador, os Contestáveis Portugueses propõem um solução diplomática que evite manchar de sangue o Guadalquivir… Nós poupamos a invasão simultânea e em pinça pelas fronteiras de Vilar Formoso e Badajoz, se eles ficarem com o Jardim, juntando a Madeira às Canárias, formando a "Região Autónoma das Bananas! Em troca nós “aceitamos ficar” com a Galiza, formando a Região Autónoma do Alvarinho, do Pata Negra, e do Cluster da Indústria Automóvel."
E abre-se uma página gloriosa na nossa história!
O sonho que o Abd al Raman e sucessivos conquistadores não conseguiram com um ataque de armas ao território, está prestes a conseguir-se pelos Portugueses com um ataque de perfídia à dívida.
Paulo “o Curto” e Pedro “o Fino” ficarão na história como os grandes estrategas do plano.
Num momento em que os Espanhóis enfrentam uma revolta na Catalunha (espertos… tal qual 1640) e têm os burocratas do Triunvirato (ou troika) à espera na fronteira dos Pirinéus, os Contestáveis de Portugal intentam uma jogada de pura mestria: simular o colapso do lado Português e com isso fazer disparar de novo os juros da dívida…. E assim a troika pumba! Salta-lhes em cima !!
Com os Espanhóis desesperador, os Contestáveis Portugueses propõem um solução diplomática que evite manchar de sangue o Guadalquivir… Nós poupamos a invasão simultânea e em pinça pelas fronteiras de Vilar Formoso e Badajoz, se eles ficarem com o Jardim, juntando a Madeira às Canárias, formando a "Região Autónoma das Bananas! Em troca nós “aceitamos ficar” com a Galiza, formando a Região Autónoma do Alvarinho, do Pata Negra, e do Cluster da Indústria Automóvel."
E abre-se uma página gloriosa na nossa história!
Editado pela última vez por Quimporta em 18/9/2012 20:45, num total de 4 vezes.
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