“Governo não baixa taxas por cedência aos lindos olhos dos empresários”

[Ulrich]

Eu também concordo, existem vários , pequenos sinais, mas o mais importante é a descida dos juros da Dívida.

Essa descida permite aos bancos poderem voltar a financiar a economia, e já se fala de trabalhar o crédito, timidamente, mas já se fala.

Basta um pouco de oxigénio,crédito bem dado, para a máquina voltar a trabalhar, e aí sim será exponencial.

Abraços

[SMALL1969]

Os bancos estão sentados numa mina de ouro, caso Portugal cumpra, não saia do Euro e pague todos os empréstimos.

À medida que o risco do país desça, essas posições (que agora estão classificadas de lixo) vão valer uma fortuna.

[Marco Martins]

Concordo e acredito que as coisas irão melhorar mais rapidamente do que a grande maioria pensa.

Qd um bispo da conferência episcopal portuguesa, vem a terreno dizer, sem tomar qq partido no que ás medidas implementadas diz respeito, que temos de descer os nossos niveis de consumo pq andámos anos a fio a consumir para além do que produzimos, sendo esse consumo suportado pelo financiamento, para que possamos regressar a um crescimento sustentado e com base na nossa real capacidade de produzir ... o caminho é este, podemos é discordar da forma

Sim o caminho tem de ser deixar de consumir a mais do que aquilo que temos... e independentemente de quem neste momento vá para o governo, o caminho terá de ser esse custe por onde custar ou sairemos do cenário do euro tal como o conhecemos hoje... mas o que poderá mudar será a "forma", mas creio que não poderá mudar muito!!!

O que nos poderá ainda penalizar serão todos os empréstimos (privados e empresariais) que foram feitos com um Spread fixo e uma taxa de juro indexada a euribor mas muito baixa, que num futuro próximo começará a subir...

Nesse sentido seria importante o estado tentar proteger as empresas e privados para que o Spread possa ser revisto e ajustado sem ser necessário novo contrato, assim que as taxas de juro comecem a subir...

[Titleist]

Concordo e acredito que as coisas irão melhorar mais rapidamente do que a grande maioria pensa.

Qd um bispo da conferência episcopal portuguesa, vem a terreno dizer, sem tomar qq partido no que ás medidas implementadas diz respeito, que temos de descer os nossos niveis de consumo pq andámos anos a fio a consumir para além do que produzimos, sendo esse consumo suportado pelo financiamento, para que possamos regressar a um crescimento sustentado e com base na nossa real capacidade de produzir ... o caminho é este, podemos é discordar da forma

[Marco Martins]

17 Setembro 2012 | 08:03
Patrícia Abreu - pabreu@negocios.pt

A Moody's diz que é positivo para o crédito a decisão da troika de flexibilizar as metas do plano de ajustamento para Portugal
A agência de notação financeira Moody’s considera que a abertura da troika para flexibilizar os termos do programa de ajustamento de Portugal anunciado na semana passada tem um impacto positivo para o crédito, na medida em que garante o apoio financeiro ao país e reduz o impacto do aperto orçamental.

Na quinta avaliação à implementação do programa de ajustamento, realizada na semana passada, a troika admitiu que vai flexibilizar os termos do programa de consolidação orçamental para os próximos três anos.

A troika decidiu dar mais um ano a Portugal, até 2014, para cumprir as metas estabelecidas no âmbito do plano de ajustamento financeiro. Deste modo, Portugal apenas terá que registar um défice orçamental inferior a 3% em 2014 e não em 2013, como antes definido.

Numa nota citada pela Bloomberg, a Moody’s, que mantém um “rating” de “Ba3” para Portugal, considera que o facto da troika se mostrar satisfeita com o trabalho desenvolvido pelo Executivo português “aponta para o país continuar a ter acesso a financiamento multilateral”.

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=578957

Talvez este optimismo esteja a influenciar a Moody's... pois um dos motivos que levaram a baixar o rating foi a opinião de que Portugal face à rigidez da Troika ficaria sem acesso ao financiamento, para além de que necessitaríamos de novo empréstimo...

Acho que estamos mais perto de nos começarem a subir os ratings.

[db7]

Espero sinceramente que estejas certo, no entanto com as medidas anunciadas e as reacções geradas em todos duvido um bocado. A inversão pode corresponder a alguns %, no entanto a grande praga do desemprego parece que esta aí para durar durante uns bons anos.

A ver vamos, mas gostei do artigo.

[canguru]

Veremos se o mercado das obrigações/internacional não reage ao inicio da contestação às medidas adicionais.

exacto. e mais:

Uli, como é que o teu optimismo fica face à possibilidade de uma crise politica?

[jrnabolsa]

Já agora Ulisses, para quando um novo episódio do Misha e do Bill. Devem andar às turras outra vez

[jrnabolsa]

Acabou de ser publicado o meu novo artigo: "Perdoem o meu optimismo":

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=578945

Muita gente não acreditou quando estavas pessimista e agora muita gente não vai acreditar no teu otimismo...no pessimismo acertaste em cheio, espero que também acertes no otimismo que demonstras neste momento. Grande artigo, parabéns.

[A330-300]

Tomara que esteja errado , mas estou a ver a coisa muito mal para estar tão otimista.

A330

[Pata-Hari]

Veremos se o mercado das obrigações/internacional não reage ao inicio da contestação às medidas adicionais.

[Cardos]

"... por isso acredito que a recuperação económica acontecerá mais rápido do que os portugueses imaginam."

Com as novas medidas de austeridade apresentadas pelo governo, duvido muito sobre essa "rápida" recuperação económica!... Em 2013, todos nós vamos sentir na pele ainda mais os efeitos dessas mesmas medidas. Infelizmente, penso que a recuperação económica não irá ser tão rápida quanto desejaríamos, a recessão veio para ficar!

Cumprimentos,

[atomez]

sabedoria madrugadora


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[artista_]

Exatamente, já há uns dias que defendo também isso... apenas acho que os sinais podem ainda não ser definitivos, mas que já são significativos isso são!

[Ulisses Pereira]

Acabou de ser publicado o meu novo artigo: "Perdoem o meu optimismo":

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=578945