Wall Street fecha semana em alta. S&P 500 e Nasdaq atingem recorde

[capbr]

Francamente... para se ser competente e sério não basta o tom professoral.

O que me assusta é que ele acredita no que diz!

o socrates tb acreditava lembras te!!!

o mais incrivel é que nao vejo uma unica medida concreta no corte das gorduras do estado

e ainda tem o descaramento de dizer que vai criar um mecanismo para garantir que o dinheiro que as empresas vao poupar na TSU será para reforçar capitais, para investimento, para criar emprego e nao para destribuir ao accionistas!!!
Eles nao conseguem criar mecanismos para controlar as contas publicas, para reduzir despesa, para por a economia a crescer, para reduzir o desemprego...... e quer criar um mecanismo para controlar o dinheiro que esta lhes ofereceu!!! Isto é o cumulo

[mais_um]

Não sei qual será o resultado desta decisão, mas parece-me que caso esta oportunidade não seja aproveitada pelas empresas, o governo futuramente terá argumentos e poder de intervenção no mercado sem ferir as regras do mercado livre e intervir de acordo com o interesse nacional.

Acreditas mesmo no que escreveste? Já viste o resultado das negociações entre os privados e Governo?

Diminuição de pagamentos, em troca de menos serviços/obras, ou prolongamento de garantias tarifárias durante mais anos. Posições de força, nem uma para servir de exemplo.

Mas aguardemos o OE para ver os tais impostos sobre as grandes empresas.

[Automech]

Estive a ver o Grupo EDP (não consegui encontrar Portugal especificamente) e os custos de pessoal são de 4.2%. Uma descida aqui da TSU representa aprox 1% das vendas.

[JMHP]

Assim por alto os custos de pessoal da GALP são menos de 2.5% da facturação. A descida da TSU de 23,75% para 18% representa uma descida de menos de 0.6% nos custos (com base na facturação). Anda à volta de 1 cêntimo por litro de gasolina ou algo parecido, se não me enganei no raciocínio.

Exacto, é isso mesmo que eu estou a apontar. E vai ser assim mais coisa menos coisa na generalidade dos casos: para a empresa a diferença pode ser de milhões, para cada português/cidadão/consumidor individual não se nota praticamente nada.

Este ministro está a lançar a ideia de que os preços podem baixar muito com a medida que criaram quando não podem nem é expectável. Cria porém essa ilusão nas pessoas e ainda lhes coloca o ónus de exigirem que isso aconteça?

Isto só pode ser para mais à frente virem dizer que a medida falhou por causa dos privados!

Francamente... para se ser competente e sério não basta o tom professoral.

Marco... Não querendo de maneira nenhuma fazer de advogado de defesa até porque compreendo a tua observação que corre o "risco" de ser a mais correcta, mas penso que a mensagem do ministro em relação a esta matéria pode concluir-se ao seguinte:

- Com a contracção mais que evidente da economia portuguesa e assumida oficialmente pelo governo (inclusive pela Troika) as empresas de serviços do mercado regulado tem agora meios para redução de preços a um mercado com menor poder de consumo, ou seja condições únicas de ajustamento da oferta em relação à procura.

Não sei qual será o resultado desta decisão, mas parece-me que caso esta oportunidade não seja aproveitada pelas empresas, o governo futuramente terá argumentos e poder de intervenção no mercado sem ferir as regras do mercado livre e intervir de acordo com o interesse nacional.

Uma coisa parece evidente, nunca as empresas tiveram a seu favor um governo a dar-lhes tão boas oportunidades de ajustamento aos consumidores como agora... Ora aproveitam esta oportunidade de "Ouro", ora perdem para sempre um feito e uma oportunidade nunca antes tentado na politica económica nacional.

[Mcmad]

A alternativa de um não regresso ao escudo é uma depressão ...

As palavras não são minhas

[Automech]

Exacto, é isso mesmo que eu estou a apontar. E vai ser assim mais coisa menos coisa na generalidade dos casos: para a empresa a diferença pode ser de milhões, para cada português/cidadão/consumidor individual não se nota praticamente nada.

Este ministro está a lançar a ideia de que os preços podem baixar muito com a medida que criaram quando não podem nem é expectável. Cria porém essa ilusão nas pessoas e ainda lhes coloca o ónus de exigirem que isso aconteça?

Isto só pode ser para mais à frente virem dizer que a medida falhou por causa dos privados!

Francamente... para se ser competente e sério não basta o tom professoral.

E no caso das gasolineiras ainda vai incendiar mais os ânimos. Tu e o Elias, que 'gerem' o tópico dos combustíveis, sabem que por mais que se mostre os números, o pessoal pensa que a margem das gasolineiras é astronómica.

Agora imaginem que, depois duma medida destas, a Galp dizia que ia desce 1 cêntimos no litro da gasolina. Nem quero imaginar a reacção...

E é tanto mais desonesto por parte do Gaspar, quanto ele sabe que nos combustíveis o grosso do preço é responsabilidade do estado.

[Automech]

Em 2007 no setor petrolífero as remunerações eram 2,9% dos custos.

Eu vi mesmo no relatório da GALP de 2012, embora seja a SGPS e deu 2.35%. Não anda muito longe do valor que referes.

[L.S.S]

Esta gente nao se demite ! Isto ee pior que carrac,a, soo corridos. !

Corridos a fueiro no lombo...

[mais_um]

Francamente... para se ser competente e sério não basta o tom professoral.

O que me assusta é que ele acredita no que diz!

[mais_um]

Assim por alto os custos de pessoal da GALP são menos de 2.5% da facturação. A descida da TSU de 23,75% para 18% representa uma descida de menos de 0.6% nos custos (com base na facturação). Anda à volta de 1 cêntimo por litro de gasolina ou algo parecido, se não me enganei no raciocínio.

Em 2007 no setor petrolífero as remunerações eram 2,9% dos custos.

[Automech]

E em relação às do PSI 20 (que são as tais que estão a dar discussão) já foi calculado o impacto no ebit. Está noutro tópico:
http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... hp?t=80646

[atomez]

Esta entrevista foi um autêntico 11 de Setembro...

[L.S.S]

Isto sim, é um exemplo de uma verdadeira vocação para a política! ou para o trading: a flexibilidade é algo de muito importante.


Nogueira Leite apaga página no Facebook após dar “palavra de honra” que se iria "pirar"
http://economia.publico.pt/Noticia/nogu ... s-1562590#


(já me ri, claro está que foi uma força de expressão mas que tem um peso diferente quando é tornada pública mas dita num contexto supostamente privado)

Quantos ordenados mínimos ganha esse balofo por mês?

[MarcoAntonio]

Assim por alto os custos de pessoal da GALP são menos de 2.5% da facturação. A descida da TSU de 23,75% para 18% representa uma descida de menos de 0.6% nos custos (com base na facturação). Anda à volta de 1 cêntimo por litro de gasolina ou algo parecido, se não me enganei no raciocínio.

Exacto, é isso mesmo que eu estou a apontar. E vai ser assim mais coisa menos coisa na generalidade dos casos: para a empresa a diferença pode ser de milhões, para cada português/cidadão/consumidor individual não se nota praticamente nada.

Este ministro está a lançar a ideia de que os preços podem baixar muito com a medida que criaram quando não podem nem é expectável. Cria porém essa ilusão nas pessoas e ainda lhes coloca o ónus de exigirem que isso aconteça?

Isto só pode ser para mais à frente virem dizer que a medida falhou por causa dos privados!

Francamente... para se ser competente e sério não basta o tom professoral.

[mais_um]

http://www.portugal.gov.pt/media/150503 ... fiscal.pdf

na pagina 38 está o peso das remunerações, por setor de actividade.

[Automech]

Assim por alto os custos de pessoal da GALP são menos de 2.5% da facturação. A descida da TSU de 23,75% para 18% representa uma descida de menos de 0.6% nos custos (com base na facturação). Anda à volta de 1 cêntimo por litro de gasolina ou algo parecido, se não me enganei no raciocínio.

[MarcoAntonio]

Nao tem a haver com o facto do tipo ser uma seca. Tem a haver com isto: O Gaspar disse lhes vai pedir para baixarem os preços para compensarem o encaixe com a descida da TSU. Mais esclareceu que deixa "à consciência pública" dessas empresas essa baixa de preços!!!

Pois... conhecendo o mercado português vamos ter baixas de preços.

Em que pais vive o Sr. Ministro?

Além do mais e jogando com a ignorância (natural) de muitos portugueses cidadãos e eleitores ele numa das intervenções faz afirmações completamente desajustadas, tentando atribuir à medida méritos que não tem.

Estou a referir-me especificamente a ele referir que a baixa da TSU levará a ou justificará baixas muito significativas dos preços.



A redução da TSU é uma redução de 5% numa parte dos custos: não é uma redução de 5% dos custos; é uma redução de 5% em 10, 20, 40, 50% dos custos ou o que quer que seja em cada caso particular. E não é uma redução líquida, porque as empresas têm também de enfrentar quebra de consumo (com custos que não baixam e alguns até sobem, devido à inflacção).

Portanto, a baixa de preços esperada é marginal e já se pode dar isso por adquirido á partida.



Lançar a posta de pescada de que os preços podem baixar muito ou devemos esperar isso é enganar o pagode e pode inclusivamente ser já um mecanismo para um dia destes virem dizer "ah e tal a culpa é dos privados pois os preços baixaram pouco" (como sempre foi esperado e como é a real expectativa).


A gota d'água é depois de criar esta "imagem" (uma expectativa exagerada, para a qual não há sequer fundamento quanto mais esperança) então ele vir por na "socidedade civil" o onus de exigir a ideia que ele fabricou!

[amsfsma]

Nos próximos dias assistiremos às manobras das classes altas no sentido de usar o povo para tentar forçar o governo a retroceder nalgumas destas medidas, especialmente naquelas que atingem as classes altas (maior tributação dos sinais exteriores de riqueza, irs significativamente mais elevado para salários superiores a 100.000 euros, maior tributação das mais valias imobiliárias e mobiliarias, corte nas reformas superiores a 1500 euros, etc).
No contexto actual os únicos que tem sérios motivos para se manifestarem são os desempregados e especialmente os desempregados jovens! Os outros foram beneficiários e cúmplices da orgia dos últimos 20 anos, uns muito mais do que outros.

[mais_um]

fresquinho, fresquinho....

O original:

http://www.imf.org/external/np/sec/pr/2012/pr12310.htm

Em português manhoso:

http://www.imf.org/external/lang/portug ... 12310p.pdf

[bogos]

"O ministro das Finanças pressionou as empresas de sectores reguladores, que vão beneficiar com a descida da taxa social única, a baixarem os preços O ministro das Finanças, Vítor Gaspar, diz esperar uma "queda significativa dos preços" nos sectores regulados, que beneficiarão com a descida da taxa social única.

"Até porque essa queda significativa dos preços permite atenuar os efeitos gravosos sobre o rendimento disponível das familiar e melhorar os custos de contexto que se aplicam ao nosso sector transaccionável", declarou Vítor Gaspar sem nomear sectores. Mas os regulados são, por exemplo, da energia e telecomunicações, ou seja, preços praticados pela EDP, PT, Galp.

Vítor Gaspar quis enfatizar a importância do "diminuição de preços nestes sectores", acrescentando que "a consciência pública que é esse resultado desejável é uma muito importante ajuda para eficácia que se pretende" com a descida da taxa social única das contribuições pagas pelas empresas."

A EDP, PT, Galp e quejandas já estão a tremer. O Gaspar disse lhes vai pedir para baixarem os preços para compensarem o encaixe com a descida da TSU. Mais esclareceu que deixa "à consciência pública" dessas empresas essa baixa de preços!!!

Não sei se se trata de requintado desplante ou de refinada ironia, mas isto apenas vem sublinhar as lapidares palavras do economista Silva Lopes quando este afirmou, na sequência do discurso do PM de 6º feira, que nunca um governo usou o Estado desta forma para favorecer certos grupos económicos.

Este gajo só pode estar a gozar com a malta...
Eu afirmo de caras!!!! Isto é roubar e dizer que se está a roubar à descarada. É o chamado ladrão vaidoso. E tem direito de antena!!!!

Eu gostava de saber que literatura económica anda esta gente a ler!!!!
Esta gente deve pensar que secar o mercado interno dos nacionais é a solução para o problema.
Ests gajos vão por a malta a trabalhar em regime de voluntariado num tarda muito.

Como é que uma pessoa que ganha 485,00 € vai contribuir com mais 33,95 € mensais para a TSU?
E a tasca da Tia Maria o que beneficia com a redução da TSU?

Ignorantes....esta malta é malta ignorante.


Cumprimentos

[MiamiBlue]

Nao tem a haver com o facto do tipo ser uma seca. Tem a haver com isto: O Gaspar disse lhes vai pedir para baixarem os preços para compensarem o encaixe com a descida da TSU. Mais esclareceu que deixa "à consciência pública" dessas empresas essa baixa de preços!!!

Bolas, que infantilidade e imaturidade política.

E é gozar literalmente com todos os portuguesas. Ou é estúpido ou faz-se..

E não percebi, se temos que reduzir de 5% para 4,5% porque aumentam praticamente TODOS os impostos??

0,5% de défice não um valor inferior a 1000milhões???

E outra questão, se todos os impostos aumentam, como o PIB só vai baixar 1% em 2013???

Não percebo.. mas aposto já, que daqui a 6/8 meses temos Gaspar a alterar as metas..

P.S. Infelizemente Gaspar, com este caminho, vai conseguir suplantar Teixeira do santos em OE rectificativo e não cumprimento de metas.

[db7]

Nao tem a haver com o facto do tipo ser uma seca. Tem a haver com isto: O Gaspar disse lhes vai pedir para baixarem os preços para compensarem o encaixe com a descida da TSU. Mais esclareceu que deixa "à consciência pública" dessas empresas essa baixa de preços!!!

Pois... conhecendo o mercado português vamos ter baixas de preços.

Em que pais vive o Sr. Ministro?

[majomo]

Os cortes nas reformas aplicam-se a todos os reformados ou apenas aos da CGA?

[capbr]

Crise
Militares avisam Governo que estão com a população contra a austeridade
Rita Paz com foto de Paula Nunes
14/10/11 19:25



Militares admitem endurecer as manifestações de descontentamento e já marcaram um encontro nacional para 22 de Outubro.

A Associação Nacional de Sargentos (ANS) reagiu hoje às novas medidas de austeridade anunciadas ontem pelo Governo e que vão fazer parte do Orçamento do Estado para 2012.

Ao Económico, O presidente da ANS diz que "já há muito tempo" que os militares estão "a preparar uma série de iniciativas". E "se alguma dúvida existia na mente dos mais crédulos, as afirmações de Passos Coelho deitaram abaixo qualquer dúvida".

António Lima Coelho lembra que "há meses atrás, na oposição, Passos Coelho disse a Sócrates, na altura primeiro-ministro, que cortar nos subsídios era um disparate" e acrescenta: "Nós temos de ter memória, não podemos continuar a ser adormecidos com conversas bem ditas".

Por isso, no próximo dia 22, oficiais, sargentos e praças vão realizar um encontro nacional. "E este não é um encontro que se encerra em si mesmo, dado que poderão ser encontrados outros caminhos, quer sejam de demonstração de mau estar quer sejam de reiterar a disponibilidade para com quem está no poder de encontrar soluções para todas as partes", sublinha António Lima Coelho.

É que, segundo o responsável, as novas medidas de austeridade anunciadas ontem por Passos Coelho, "põem em causa os direitos constitucionais e inclusive de soberania" do país, sendo que "o corte dos subsídios é um agravamento de uma situação que já era muito difícil".

"As revoluções não se anunciam"

António Lima Coelho admite que "para o cidadão comum é muito difícil não conseguir cumprir os seus compromissos, mas para um militar que está obrigado a cumprir com as leis da República é muito mais grave".

Os militares garantem assim que "estão ao serviço do povo português e não de instituições particulares", e avisam: "Que ninguém ouse pensar que as Forças Armadas poderão ser usadas na repressão à convulsão social que estas medidas poderão provocar".

Questionada sobre um possível endurecimento dos protestos por parte dos militares, a Associação avança que "as revoluções não se anunciam, quando chegam, chegam porque têm de chegar, mas espero que a bem do Estado de direito que nunca um cenário desses se venha a pôr", conclui.

Recorde-se que no mês passado Passos Coelho fez questão de frisar, no discurso que escolheu para a sessão de encerramento das Festas do Povo, em Campo Maior, que "em Portugal, há direito de manifestação, há direito à greve. São direitos que estão consagrados na Constituição e que têm merecido consenso alargado em Portugal".

No entanto, avisou na altura o primeiro-ministro, "aqueles que pensam que podem agitar as coisas de modo a transformar o período que estamos a viver numa guerra com o Governo", quando o que existe é "uma guerra contra o atraso, a dívida e o desperdício", esses "saberão que nós sabemos dialogar, mas que também sabemos decidir".

[atomez]

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