Passos Coelho anuncia às 19h15 novas medidas de austeridade
JMHP Escreveu:alexandre7ias Escreveu:.Van Zeller: Medidas de austeridade só vão penalizar os trabalhadores
Francisco Van Zeller
Segundo o ex-presidente da CIP, a redução da TSU e o aumento das contribuições dos trabalhadores do público e do privado para a Segurança Social só vão prejudicar os trabalhadores.
Em declarações à TSF, Francisco van Zeller disse não entender como é que a redução da Taxa Social Única (TSU) vai criar emprego.
O antigo presidente da CIP criticou o facto de esse corte ser igual para todas as empresas, defendendo que o valor deveria ser maior.
No entender de Francisco van Zeller, a redução das contribuições das empresas para a Segurança Social representam um enorme custo para os trabalhadores e não agrada a quase ninguém, nem mesmo aos grandes empresários.
O responsável mostrou-se convicto de que o corte na TSU foi a única forma encontrada de reduzir os ordenados, como sempre quis o FMI.
Para van Zeller, o essencial seria mesmo cortar na despesa do Estado.
Mais um ó Pedro!
O Van Zeller, das duas uma... Ou mente ou está a delirar.
Parece que anda tudo doido... Se aumenta não pode porque prejudica as empresas, se diminui não adianta nada, não presta... Mesmo numa conjuntura em que muitas empresas estão à beira do colapso, sem credito, dividas para pagar e uma concorrência cada vez mais forte.
JMHP,
Provavelmente é porque até Francisco Van Zeller sabe que se pode morrer da cura..
E se calhar era conveniente, para não dizer indispensável, perceber porque este homem, que conhece como poucos o tecido empresarial português, está contra a medida. talvez a sua resposta ajude a esclarecer quem está louco, ele ou quem quer implementar a medida.
Porque não tenho dúvidas, que pessoas como ele, conhecem incomparavelmente melhor o tecido industrial português, que PP, Vitor Gaspar e o nosso Alvaro.. que da vida real conhecem muito pouco- basta ver o seu passado
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JMHP Escreveu:MiamiBlueHeart Escreveu:
O Governo se acredita na medida é fácil, que responda à pergunta: Quanto vai baixar o desemprego em Portugal em 2013?
Essa pergunta ninguém pode responder... Mas devíamos antes responder a outra pergunta mais importante:
Quantos postos de trabalho vamos perder senão se fizerem as reformas estruturais?!
Se é impossível, o que te leva a dizer que a medida proposta vai alterar o rumo da situação?
E como sabemos que ainda não vai piorar ainda mais a situação??
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O dia em que o Facebook de Passos Coelho é notícia no "Financial Times"
10 Setembro 2012 | 16:13
Diogo Cavaleiro - diogocavaleiro@negocios.pt
A "raiva" desencadeada pelo post no Facebook de Passos Coelho está no "Financial Times". A "irritação" dos portugueses face à concessão da RTP no "New York Times". Dois exemplos do que se passa em Portugal pelos olhos dos jornalistas internacionais: a austeridade adicional lusa vista no resto do mundo.
A página de Facebook do primeiro-ministro português é, esta segunda-feira, notícia no “Financial Times”. “A tempestade de comentários”, como chama a publicação britânica aos mais de 33 mil comentários no último "post" de Passos Coelho, é uma das imagens de Portugal transmitidas ao mundo nos últimos dias.
As últimas notícias sobre Portugal entre os principais jornais e publicações internacionais estão relacionadas com o anúncio de mais austeridade na passada sexta-feira, quando Pedro Passos Coelho indicou aos portugueses que não iriam receber tanto salário no próximo ano como em 2012.
A Bloomberg escreveu, como os órgãos nacionais, que os custos com a Segurança Social dos trabalhadores vão ser subidos para combater o défice. A Reuters destaca a subida da taxa de segurança social que os funcionários enfrentam para título, embora evidencie, igualmente, o facto de Passos Coelho ter dito que a crise ainda não terminou.
“Passos Coelho fez o anúncio através da televisão no final da tarde de sexta-feira, quando os telespectadores estavam concentrados no jogo de qualificação do Campeonato Mundial entre Portugal e Luxemburgo, que iria começar minutos depois”, salienta o “Wall Street Journal”.
O mesmo jornal comenta que há provas de que as medidas de austeridade estão a enfraquecer uma “economia já frágil”, destacando que o primeiro-ministro garantiu que vai fazer tudo para cumprir as obrigações com os credores. Uma garantia dada antes das conclusões da quinta revisão ao programa de ajustamento de Portugal por parte da troika (Comissão Europeia, Banco Central Europeu e Fundo Monetário Internacional).
Três dias depois do anúncio de mais austeridade, a notícia passa a ser o “post” que Passos Coelho colocou no Facebook. O responsável pelo Executivo nacional escreveu que fez um dos “discursos mais ingratos que um primeiro-ministro pode fazer” quando anunciou o corte de, pelo menos, um salário para o sector privado e de dois salários para os funcionários públicos. “Não era o que gostaria de poder vos dizer, e sei que não era o que gostariam de ouvir”, continuou, dirigindo-se aos “amigos” a quem falou como “cidadão e pai”.
Segundo relata o correspondente do “Financial Times” em Lisboa, Peter Wise, os mais de 33 mil comentários ao "post" de Passos Coelho são, na maioria, a "atacar" o primeiro-ministro ou a pormenorizar as "dificuldades pessoais" de cada uma das pessoas. “Uma pequena minoria”, como escreve o FT, de 7 mil cibernautas colocou um “gosto” naquele mesmo comentário.
Concessão da RTP “irrita” portugueses
Em época de anúncio de medidas de austeridade para 2013 – que vários jornais indicaram esta segunda-feira que serão ainda em maior número do que as já anunciadas –, o “New York Times” indica que os portugueses estão “irritados” com a possibilidade de concessão da RTP.
“Para ver as notícias sobre a crise económica que atingiu o país, muitas pessoas em Portugal utilizam a RTP, a estação de televisão e rádio públicas. Neste momento, parece que a RTP se tornou numa vítima da crise”, noticiou, domingo, o “New York Times”. A privatização de um canal público do Grupo RTP era já assumida pelo Governo, mas António Borges, conselheiro do Executivo para as privatizações, trouxe para público a possibilidade de se avançar com a concessão do canal um da RTP e o fecho da dois.
Num artigo em que compara a situação do serviço público de televisão nacional com o de outros países da Europa, o “New York Times” falou com um analista da Screen Digest, empresa de “research” londrina, Tim Westcoot, que disse que a “situação em Portugal é extrema, porque, certamente, isto significa que alguns serviços se irão perder”.
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alexandre7ias Escreveu:.Van Zeller: Medidas de austeridade só vão penalizar os trabalhadores
Francisco Van Zeller
Segundo o ex-presidente da CIP, a redução da TSU e o aumento das contribuições dos trabalhadores do público e do privado para a Segurança Social só vão prejudicar os trabalhadores.
Em declarações à TSF, Francisco van Zeller disse não entender como é que a redução da Taxa Social Única (TSU) vai criar emprego.
O antigo presidente da CIP criticou o facto de esse corte ser igual para todas as empresas, defendendo que o valor deveria ser maior.
No entender de Francisco van Zeller, a redução das contribuições das empresas para a Segurança Social representam um enorme custo para os trabalhadores e não agrada a quase ninguém, nem mesmo aos grandes empresários.
O responsável mostrou-se convicto de que o corte na TSU foi a única forma encontrada de reduzir os ordenados, como sempre quis o FMI.
Para van Zeller, o essencial seria mesmo cortar na despesa do Estado.
Mais um ó Pedro!
O Van Zeller, das duas uma... Ou mente ou está a delirar.
Parece que anda tudo doido... Se aumenta não pode porque prejudica as empresas, se diminui não adianta nada, não presta... Mesmo numa conjuntura em que muitas empresas estão à beira do colapso, sem credito, dividas para pagar e uma concorrência cada vez mais forte.

MiamiBlueHeart Escreveu:
O Governo se acredita na medida é fácil, que responda à pergunta: Quanto vai baixar o desemprego em Portugal em 2013?
Essa pergunta ninguém pode responder... Mas devíamos antes responder a outra pergunta mais importante:
Quantos postos de trabalho vamos perder senão se fizerem as reformas estruturais?!
Hoje temos uma certeza absoluta... Como está a economia e o país a degradação da economia é uma evidencia e o desemprego uma seta apontada ao céu.
Um bitate
Um bitate
Contas à tuga
Depois refletir sobre o gamanço dos 7%, acho que nada se altera mantém-se tudo na mesma.
negativo:
-Limpam +/- 7% do ordenado a quem trabalha ( eu incluído)
-Menos poder de compra a quem hoje está no ativo
Positivo:
- As impressas ficam com mais 5,75% de TSU " EDP, BCP e Sonae vão pagar menos 50 milhões de euros por ano à Segurança Social com a redução da TSU anunciada por Passos Coelho ".
- Possível alivio no aumento do desemprego
- Ao reduzir/acentuar a queda do desemprego, menos custos para o estado.
- Alguma melhoria na atração de investimentos estrangeiros
A minha conclusão é que isto só vai ser mau para quem hoje trabalha, de resto não vai alterar nada ou é insignificante, a liquidez que existe hoje vai manter-se porque os aspetos negativos e positivos contrapondo-se o efeito na economia é nulo.
Contas à tuga
Depois refletir sobre o gamanço dos 7%, acho que nada se altera mantém-se tudo na mesma.
negativo:
-Limpam +/- 7% do ordenado a quem trabalha ( eu incluído)
-Menos poder de compra a quem hoje está no ativo
Positivo:
- As impressas ficam com mais 5,75% de TSU " EDP, BCP e Sonae vão pagar menos 50 milhões de euros por ano à Segurança Social com a redução da TSU anunciada por Passos Coelho ".
- Possível alivio no aumento do desemprego
- Ao reduzir/acentuar a queda do desemprego, menos custos para o estado.
- Alguma melhoria na atração de investimentos estrangeiros
A minha conclusão é que isto só vai ser mau para quem hoje trabalha, de resto não vai alterar nada ou é insignificante, a liquidez que existe hoje vai manter-se porque os aspetos negativos e positivos contrapondo-se o efeito na economia é nulo.
JMHP Escreveu:
Eu compreendo-te, mas não podemos generalizar nem entrar em pânico sempre que uma medida estrutural ou reformista é anunciada ao país... Assim ninguém se entende e somos todos enganados pela desinformação que ocorre sempre em torno destes anúncios, que muitas vezes são propositadas por interesses privados e públicos que orbitam em redor do Estado, a começar pela próprio mensageiro... A imprensa nacional.
.
Para empresa consumidoras intensivas de energia, esta medida mal compensa o aumento da energia do presente ano.
E com isso não se preocupa o Governo..
A medida era magnifica numa conjectura bem diferente mas num país em recessão, que vai ter ainda mais medidas de austeridade e coma Europa e o mundo a abrandar, a probabilidade da medida ter qualquer resultado razoável é baixíssima.
O Governo se acredita na medida é fácil, que responda à pergunta: Quanto vai baixar o desemprego em Portugal em 2013?
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Vale a pena ler... Sobretudo a partir do "Retomar o Crescimento"...
http://www.portugalglobal.pt/PT/Portuga ... 092012.pdf
http://www.portugalglobal.pt/PT/Portuga ... 092012.pdf
"In a losing game such as trading, we shall start against the majority and assume we are wrong until proven correct!" - Phantom of the Pits
.Van Zeller: Medidas de austeridade só vão penalizar os trabalhadores
Francisco Van Zeller
Segundo o ex-presidente da CIP, a redução da TSU e o aumento das contribuições dos trabalhadores do público e do privado para a Segurança Social só vão prejudicar os trabalhadores.
Em declarações à TSF, Francisco van Zeller disse não entender como é que a redução da Taxa Social Única (TSU) vai criar emprego.
O antigo presidente da CIP criticou o facto de esse corte ser igual para todas as empresas, defendendo que o valor deveria ser maior.
No entender de Francisco van Zeller, a redução das contribuições das empresas para a Segurança Social representam um enorme custo para os trabalhadores e não agrada a quase ninguém, nem mesmo aos grandes empresários.
O responsável mostrou-se convicto de que o corte na TSU foi a única forma encontrada de reduzir os ordenados, como sempre quis o FMI.
Para van Zeller, o essencial seria mesmo cortar na despesa do Estado.
Mais um ó Pedro!
.TSU: 17 empresas cotadas poupam já 101 milhões de euros em 2013
Pedro Passos Coelho (Foto: D.R.)
No pódio das maiores poupanças ficam Sonae (20 milhões de euros), BCP (18,9 milhões) e EDP (10,5 milhões), segundo contas do BES
17 empresas de referência em Portugal analisadas, maior parte delas do PSI20, vão conseguir poupar em termos líquidos cerca de 100,7 milhões de euros em 2013 na sequência da medida que põe os trabalhadores a pagar uma descida de 5,75 pontos percentuais da Taxa Social Única (TSU), indica o gabinete de estudos do BES.
No pódio das maiores poupanças em valor ficam Sonae (20 milhões de euros), BCP (18,9 milhões) e EDP (10,5 milhões).
De acordo com o Espírito Santo Research, que se debruçou sobre a medida anunciada na sexta-feira por Pedro Passos Coelho, primeiro-ministro, "a redução de 5,75 pontos percentuais na contribuição das empresas para a Segurança Social deverá levar, segundo as nossas estimativas, a 4,6% de redução dos seus custos totais domésticos com o pessoal". Esta redução de 4,6% é menor que a de 5,75% porque os técnicos do banco retiram já a componente de agravamento fiscal que também se reflete nas contas das empresas.
A equipa do BES lembra que "o Governo assinalou" que este desconto na TSU dos patrões "é estrutural e, portanto, deverá ficar em vigor para além do final do programa de suporte". "Em última instância, isto permitirá uma transferência de riqueza dos trabalhadores para os desempregados".
As poupanças nas 17 empresas cotadas variam. Razão: "as companhias que devem beneficiar serão as que têm maior capacidade instalada em Portugal, as mais intensivas em factor trabalho e as que têm maiores alavancagens financeiras, já o impacto da poupança nos custos" terá um efeito proporcionalmente maior.
"Segundo as nossas estimativas, Ibersol, Sonae e Mota-Engil deverão ser as que mais beneficiam em termos de resultados", exemplifica o estudo.
Luís Reis Ribeiro
http://m.dinheirovivo.pt/m/article?cont ... IECO058669
PT_Trader Escreveu:JMHP Escreveu:PT_Trader Escreveu:Desculpa lá mas... tu trabalhas? Ou é um dos que estão a mandar bitaites e a ver o você para a tv todo o dia e não percebe o q é o mundo real
Sim trabalho numa empresa industrial de exportação (100%) de ferramentas e acessórios para a industria automóvel.
E tu, trabalhas?
Claro que trabalho!
Ok! Já podias ter dito pq passas a vida a defender estas medidas. É ÓBVIO que para uma empresa exportadora estas medidas são óptimas e não vão sentir NENHUM efeito nefasto das mesmas.
Atenção, como é óbvio não tenho nada contra as empresas exportadoras e acho que faz todo o sentido terem incentivos de qq género.
Eu compreendo-te, mas não podemos generalizar nem entrar em pânico sempre que uma medida estrutural ou reformista é anunciada ao país... Assim ninguém se entende e somos todos enganados pela desinformação que ocorre sempre em torno destes anúncios, que muitas vezes são propositadas por interesses privados e públicos que orbitam em redor do Estado, a começar pela próprio mensageiro... A imprensa nacional.
De qualquer modo como cidadão português e contribuinte sou naturalmente afectado por estas medidas de austeridade, mas também compreendo que todas as medidas de apoio financeiro ou não(não subsídios) favorecem as empresas e os postos de trabalho.
Editado pela última vez por JMHP em 10/9/2012 17:39, num total de 1 vez.
JMHP Escreveu:PT_Trader Escreveu:Desculpa lá mas... tu trabalhas? Ou é um dos que estão a mandar bitaites e a ver o você para a tv todo o dia e não percebe o q é o mundo real
Sim trabalho numa empresa industrial de exportação (100%) de ferramentas e acessórios para a industria automóvel.
E tu, trabalhas?
Claro que trabalho!
Ok! Já podias ter dito pq passas a vida a defender estas medidas. É ÓBVIO que para uma empresa exportadora estas medidas são óptimas e não vão sentir NENHUM efeito nefasto das mesmas.
Atenção, como é óbvio não tenho nada contra as empresas exportadoras e acho que faz todo o sentido terem incentivos de qq género.
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JMHP Escreveu:PT_Trader Escreveu:Artista, é que nem os empresários são a favor desta medida. Para quê poupar 5,75% nos custos com pessoal, para depois ver as receitas a decrescer 2/3%, dando um prejuízo muito maior ao que supostamente pouparia
Que empresários estás tu a falar?!... Daqueles que andam em congressos, convenções e reuniões com o Estado em torno de subsídios e parcerias?!
Esses sim sofrem com os cortes do Estado ou com a diminuição do consumo interno, nomeadamente consumo para além das necessidades básicas comuns das pessoas.
5,75% de redução com custos de pessoal numa empresa (70 colaboradores) que anualmente desconta em valor cerca de 1,5 milhão de Euros... Sim, é uma ajuda significativa ainda mais se tivermos em conta que o credito é escasso e caro, assim como as margens reduzidas devido à competitividade externa.
O teu erro na analise destas questões, assim como da sociedade em geral, imprensa e muitos dos nossos políticos, é desconhecerem em concreto a realidade do mundo empresarial e industrial nacional.
Ok ok, depois faz as contas no final e diz se a queda no consumo compensou os míseros 5,75%, que a nível de custos deve representar uns 2/3%...

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PT_Trader Escreveu:Artista, é que nem os empresários são a favor desta medida. Para quê poupar 5,75% nos custos com pessoal, para depois ver as receitas a decrescer 2/3%, dando um prejuízo muito maior ao que supostamente pouparia
Que empresários estás tu a falar?!... Daqueles que andam em congressos, convenções e reuniões com o Estado em torno de subsídios e parcerias?!
Esses sim sofrem com os cortes do Estado ou com a diminuição do consumo interno, nomeadamente consumo para além das necessidades básicas comuns das pessoas.
5,75% de redução com custos de pessoal numa empresa (70 colaboradores) que anualmente desconta em valor cerca de 1,5 milhão de Euros... Sim, é uma ajuda significativa ainda mais se tivermos em conta que o credito é escasso e caro, assim como as margens reduzidas devido à competitividade externa.
O teu erro na analise destas questões, assim como da sociedade em geral, imprensa e muitos dos nossos políticos, é desconhecerem em concreto a realidade do mundo empresarial e industrial nacional.
MarcoAntonio Escreveu:PT_Trader Escreveu:MarcoAntonio Escreveu:terá um marginal impacto no consumo do que ainda sobrará um excedente líquido
A questão é mesmo essa.
Duvido muito que estas medidas tenham um impacto somente marginal. Para mim vai ter um impacto muito agressivo.
Como assim? Tu utilizaste uma quebra de 2/3% e isso é uma quebra marginal. Eu penso que o que tu estás a fazer é a ver a quebra do consumo como uma quebra da receita líquida o que não é verdade de todo.
Por exemplo, se uma empresa de transação de serviços tem um volume de 100 e o volume cai 3% (valor que possivelmente não fugirá muito da média da quebra que vamos verificar, até usando como referência a quebra recente perante as anteriores medidas de austeridade) o volume passa a ser 97 após a quebra do consumo mas isto não representa uma quebra de 3 nas receitas. A quebra nas receitas brutas é apenas (da ordem) de 0.4 ou 0.5 ou 0.6...
As empresas de transacções de bens não compram o que não estão a vender e a maior parte da queda das vendas reflecte-se numa queda nas compras, que absorve a maior parte daquela baixa de dinheiro que entra. Para uma empresa de transacções de bens aquilo com que trabalha é o diferencial. Desde que a gestão seja minimamente cuidada, o marginal (neste caso seria os 20 de margem bruta) serão afectados mais ou menos na mesma proporção (~3% de 100). Se por exemplo 15 forem para custos brutos com pessoal, os 5.75% dão bastante mais do que aqui. Bom mas os custos também podem ser só 10 e nesse caso será mais ou menos o mesmo. E em provavelmente raros casos o custo é só 5 e nesse caso saiem qq coisa prejudicados mas nada de colossal.
Depois podemos partir para os serviços onde a quebra das vendas (de serviços) tem um impacto mais directo/linear com as receitas líquidas mas em compensação os custos com pessoal disparam e já não são nada do que eu pus atrás (passam a ser de 40, 50, 60% ou até mais do volume de negócios).
Sim, percebo o que estás a tentar dizer.
Primeiro que tudo, nos negócios locais e que dão mais emprego, a queda deve ser bem superior aos 3%. Esses número dá-se porque a redução da facturação nas grandes empresas não é tão alta (e que representa cerca de metade do volume de negócios do tecido empresarial).
Posto isto, muitos dos pequenos negócios têm uma enormidade de custos fixos, e o único custo variável que se note são as matérias primas (eg,restaurantes). Daí eu não acreditar que consigam trabalhar muito dentro dessa margem. Mas espero que consigam

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Esta gente é reles, não presta mesmo!
http://expresso.sapo.pt/governo-cria-li ... de=f752221
São os chamados mete-nojo
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São os chamados mete-nojo

Alguns exemplos da equidade à la Roubin Hood:
1º O Salgado e o Pimenta.
O Salgado é banqueiro e o Pimenta é bancário no banco do Salgado.
O Salgado andava desanimado, pois os lucros no primeiro semestre tinham caído para os 25,5 milhões de euros, ao passo que o Pimenta tinha mantido o mesmo salário do ano passado.
Pois bem, na Sexta-Feira o Pimenta ficou a saber que em 2013 a Segurança Social lhe ia levar um salário mensal. Já o Salgado ficou a saber que mais de 80% do salário do Pimenta lhe ia ser entregue.
Para além disso, o Salgado e os salgadinhos (sócios do Salgado) já fazem contas ao dinheiro que irá entrar no banco por parte de todos os Pimentas do país que em vez de o destinarem às compras, o vão poupar (para não serem apanhados descalços caso a equidade lhes volte a bater à porta).
O Pimenta, esse, ainda não percebeu o que lhe aconteceu e por isso foi investigar para o Facebook.
2º O autocarro da Joaquina e o Porsche do Hipólito.
O Hipólito é um profissional liberal, um homem de sucesso que, por ano, factura mais de cem mil euros. Na Sexta-Feira foi, como sempre, de Porsche para o escritório a fim de atender os clientes. A Joaquina trabalha numa fábrica há mais de vinte anos e lá ganha pouco mais que o ordenado mínimo. Na Sexta-Feira lá tomou o autocarro para ir para a fábrica.
Ao fim do dia chegaram a casa e a Joaquina ficou a saber, para já, que em 2013 a Segurança Social lhe vai tirar um salário mensal. Enquanto isso, o Hipólito mudou para o canal do golfe quando percebeu que aquilo afinal não era nada com ele.
3º A governanta desgovernada.
O Miguel é dono de um vasto património imobiliário. A Jacinta trabalha como governanta na residência do Miguel. Sexta-Feira foram ambos trabalhar. Nesse dia o Miguel vendeu um imóvel com uma mais valia de 500 000 euros.
Depois de pôr o jantar na mesa, a governanta ficou a saber que a sua vida ficou um pouco mais desgovernada, pois um dos salários de 2013 tinha ido à vida, ao passo que o Miguel lá jantou confortado quando soube que a mais-valia que tinha feito naquele dia iria continuar a ser tributada como em 2012.
4º Se fosse a si não Mexia.
O João é professor. O António é presidente de uma empresa de energia (um verdadeiro iluminado).
O João, que este ano, por força das vicissitudes do concurso, foi parar a cascos de rolha, depois de uma reunião de professores, chegou casa e ligou a televisão para ver o jogo de Portugal.
O António, que nos últimos tempos tinha andado ocupado a repetir “veja lá, se fosse a si não mexia”, depois de uma reunião de accionistas, foi para casa e ligou a televisão para ver o jogo de Portugal.
Cinco minutos antes do jogo começar, o João ficou a saber que já estava a perder, pois para além dos dois salários que lhe tiraram em 2012, ainda ia ficar sem cerca de três por cento do seu salário. Por seu turno, o António, antes do jogo começar, ficou a saber que já estava a ganhar, pois iriam entregar à empresa a que presidia, mais de 80% de um salário de todos os trabalhadores da mesma.
1º O Salgado e o Pimenta.
O Salgado é banqueiro e o Pimenta é bancário no banco do Salgado.
O Salgado andava desanimado, pois os lucros no primeiro semestre tinham caído para os 25,5 milhões de euros, ao passo que o Pimenta tinha mantido o mesmo salário do ano passado.
Pois bem, na Sexta-Feira o Pimenta ficou a saber que em 2013 a Segurança Social lhe ia levar um salário mensal. Já o Salgado ficou a saber que mais de 80% do salário do Pimenta lhe ia ser entregue.
Para além disso, o Salgado e os salgadinhos (sócios do Salgado) já fazem contas ao dinheiro que irá entrar no banco por parte de todos os Pimentas do país que em vez de o destinarem às compras, o vão poupar (para não serem apanhados descalços caso a equidade lhes volte a bater à porta).
O Pimenta, esse, ainda não percebeu o que lhe aconteceu e por isso foi investigar para o Facebook.
2º O autocarro da Joaquina e o Porsche do Hipólito.
O Hipólito é um profissional liberal, um homem de sucesso que, por ano, factura mais de cem mil euros. Na Sexta-Feira foi, como sempre, de Porsche para o escritório a fim de atender os clientes. A Joaquina trabalha numa fábrica há mais de vinte anos e lá ganha pouco mais que o ordenado mínimo. Na Sexta-Feira lá tomou o autocarro para ir para a fábrica.
Ao fim do dia chegaram a casa e a Joaquina ficou a saber, para já, que em 2013 a Segurança Social lhe vai tirar um salário mensal. Enquanto isso, o Hipólito mudou para o canal do golfe quando percebeu que aquilo afinal não era nada com ele.
3º A governanta desgovernada.
O Miguel é dono de um vasto património imobiliário. A Jacinta trabalha como governanta na residência do Miguel. Sexta-Feira foram ambos trabalhar. Nesse dia o Miguel vendeu um imóvel com uma mais valia de 500 000 euros.
Depois de pôr o jantar na mesa, a governanta ficou a saber que a sua vida ficou um pouco mais desgovernada, pois um dos salários de 2013 tinha ido à vida, ao passo que o Miguel lá jantou confortado quando soube que a mais-valia que tinha feito naquele dia iria continuar a ser tributada como em 2012.
4º Se fosse a si não Mexia.
O João é professor. O António é presidente de uma empresa de energia (um verdadeiro iluminado).
O João, que este ano, por força das vicissitudes do concurso, foi parar a cascos de rolha, depois de uma reunião de professores, chegou casa e ligou a televisão para ver o jogo de Portugal.
O António, que nos últimos tempos tinha andado ocupado a repetir “veja lá, se fosse a si não mexia”, depois de uma reunião de accionistas, foi para casa e ligou a televisão para ver o jogo de Portugal.
Cinco minutos antes do jogo começar, o João ficou a saber que já estava a perder, pois para além dos dois salários que lhe tiraram em 2012, ainda ia ficar sem cerca de três por cento do seu salário. Por seu turno, o António, antes do jogo começar, ficou a saber que já estava a ganhar, pois iriam entregar à empresa a que presidia, mais de 80% de um salário de todos os trabalhadores da mesma.
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PT_Trader Escreveu:MarcoAntonio Escreveu:terá um marginal impacto no consumo do que ainda sobrará um excedente líquido
A questão é mesmo essa.
Duvido muito que estas medidas tenham um impacto somente marginal. Para mim vai ter um impacto muito agressivo.
Como assim? Tu utilizaste uma quebra de 2/3% e isso é uma quebra marginal. Eu penso que o que tu estás a fazer é a ver a quebra do consumo como uma quebra da receita líquida o que não é verdade de todo.
Por exemplo, se uma empresa de transação de serviços tem um volume de 100 e o volume cai 3% (valor que possivelmente não fugirá muito da média da quebra que vamos verificar, até usando como referência a quebra recente perante as anteriores medidas de austeridade) o volume passa a ser 97 após a quebra do consumo mas isto não representa uma quebra de 3 nas receitas. A quebra nas receitas brutas é apenas (da ordem) de 0.4 ou 0.5 ou 0.6...
As empresas de transacções de bens não compram o que não estão a vender e a maior parte da queda das vendas reflecte-se numa queda nas compras, que absorve a maior parte daquela baixa de dinheiro que entra. Para uma empresa de transacções de bens aquilo com que trabalha é o diferencial. Desde que a gestão seja minimamente cuidada, o marginal (neste caso seria os 20 de margem bruta) serão afectados mais ou menos na mesma proporção (~3% de 100). Se por exemplo 15 forem para custos brutos com pessoal, os 5.75% dão bastante mais do que aqui. Bom mas os custos também podem ser só 10 e nesse caso será mais ou menos o mesmo. E em provavelmente raros casos o custo é só 5 e nesse caso saiem qq coisa prejudicados mas nada de colossal.
Depois podemos partir para os serviços onde a quebra das vendas (de serviços) tem um impacto mais directo/linear com as receitas líquidas mas em compensação os custos com pessoal disparam e já não são nada do que eu pus atrás (passam a ser de 40, 50, 60% ou até mais do volume de negócios).
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Governo cria minuta interna para explicar austeridade
10.09.2012 - 15:55 PÚBLICO
Miguel Madeira
O documento repete argumentos apresentados por Passos Coelho na sexta-feira
O Governo criou uma espécie de guião interno, posto a circular entre ministérios na sexta-feira, dia da declaração do primeiro-ministro na televisão, para justificar as medidas de austeridade, avança o Expresso.
O documento de quatro folhas A4, transcrito na íntegra pelo site do semanário, contém linhas orientadoras para os assessores saberem como justificar o aumento das contribuições dos trabalhadores para a Segurança Social e a descida da Taxa Social Única (TSU).
Uma das orientações consiste em recusar a medida como uma nova subida de impostos. “As contribuições dos trabalhadores sobem, mas as contribuições das empresas descem. Como um todo, a economia não fica mais sobrecarregada com impostos/contribuições. Isso é que é importante salvaguardar. O impacto na actividade económica será positivo”.
São elencados argumentos para defender que a medida “combate a subida do desemprego”, é recusada a ideia de “insensibilidade social” da medida, é defendido que a baixa da TSU contribui não se traduz num reforço de capitais “para os bolsos dos patrões, mas “salvar as empresas e o emprego”, é abordado o chumbo do Acórdão do Tribunal Constitucional e ainda os impactos para Portugal da decisão do Banco Central Europeu de activar um programa ilimitado de compra de dívida pública no mercado secundário.
As orientações centram-se no anúncio de Pedro Passos Coelho – o aumento das contribuições dos trabalhadores para a Segurança Social em sete pontos percentuais (par 18%) e a baixa das contribuições das empresas em 5,75 pontos (para 18%).
O documento apresenta seis exemplos de países (Alemanha, Áustria, Dinamarca, Eslovénia, Holanda e Reino Unido) e as respectivas taxas das contribuições para os seus sistemas de Segurança Social. Lê-se nesse ponto: “A proposta não é inédita. Além disso, países com maior estabilidade social do que nós e com um forte Estado social optaram por diferentes distribuições entre trabalhador e empresa nas contribuições”.
A necessidade de combater o desemprego e promover a criação de postos de trabalho – argumento referido pelo primeiro-ministro para defender a medida – é repetido na minuta. Eis um desses pontos da minuta: “O crescimento do desemprego é explicado como resultado de desequilíbrios estruturais da economia portuguesa. Só pode começar a ser resolvido com medidas estruturais como esta desvalorização fiscal.”
© Público Comunicação Social SA
Mcmad Escreveu:Oh migluso já pareces o Passos a fazer contas. Vai enganar outro.
Como é que arranjas crescimento para manter uma duvida publica superior a 120% do produto ? Se os juros médios forem de 2 ou 3 % tens que crescer ai uns 4% só para juros, desculpa a franqueza mas vai dar uma voltinha ...
lol...
Mcmad, pá, vai passear...

Não te vou fazer um desenho. Pega numa folha de excel e simula.
O défice de 3% que menciono já inclui as despesas com juros, sejam eles 2% ou 4%...
Obviamente, quanto maior for esta parcela, menos se pode gastar nas outras.
Eu não estou a afirmar que vamos conseguir. Estou apenas a demonstrar que não é impossível.
Pela última vez (não quero que os colegas de forum pensem que eu estou a desviar as atenções):
Partindo de um rácio dívida pública/pib de 120%, com défices anuais de 3% em média e taxa de crescimento média nominal do PIB de 5%, em 20 anos o rácio dívida pública/pib desce para 80%.
"In a losing game such as trading, we shall start against the majority and assume we are wrong until proven correct!" - Phantom of the Pits
Re: Dedicada a nossa classe politica...
mcarvalho Escreveu:
caro Tuga
eu quero o meu país mas .. com Homens como este
http://caldeiraodebolsa.negocios.pt/vie ... hp?t=80634
Gostei das reflexões deixadas no discurso...
Bull And Bear Markets
O jogo da especulação é o mais fascinante do mundo. Mas não é um jogo para os estúpidos, para os mentalmente preguiçosos, para aqueles com fraco balanço emocional e nem para os que querem ficar ricos rapidamente. Esses vão morrer pobres. Jesse Livermore
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MarcoAntonio Escreveu:terá um marginal impacto no consumo do que ainda sobrará um excedente líquido
A questão é mesmo essa.
Duvido muito que estas medidas tenham um impacto somente marginal. Para mim vai ter um impacto muito agressivo.
Quanto ao emprego, subscrevo totalmente o que dizes... Já agora, já viste este vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=bBx2Y5HhplI
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PT_Trader Escreveu:
Certo, há sempre beneficiados e prejudicados.
Mas julgo que a grande maioria é contra esta medida e vai sair claramente prejudicado.
Agora, grandes empresas sem muita concorrência, claro...
Não, não creio de todo que a maioria vá sair claramente prejudicado nem pouco mais ou menos (quer-me parecer que estás a fazer mal as contas).
O que creio é que uma grande parte vai sair claramente beneficiado (terá menos despesas com pessoal, terá um marginal impacto no consumo do que ainda sobrará um excedente líquido e não empregará mais ninguém porque simplesmente não precisa na actual conjuntura portanto limita-se a encaixar o benefício) e haverá uma segunda grande parte que vai ficar mais ou menos na mesma porque a quebra no consumo é maior no seu sector (ou o peso das despesas com pessoal é menor).
Serviços e transacções de bens por exemplo estará sujeito a mecanicas ligeiramente diferentes e mesmo dentro dos bens, há diferentes impactos (os duradouros costumam ser os que sofrem mais nestas circunstâncias: basicamente as pessoas continuam a comprar batatas depois de deixar de comprar carros).
Em relação à criação de emprego, só faz sentido que possa surgir no sector exportador, no resto é uma fantasia que esta medida crie emprego: o consumo interno vai obviamente cair e portanto em termos globais vai ser preciso menos gente para trabalhar e não mais, portanto porque carga de água as empresas dirigidas ao mercado interno haveriam de empregar mais?
E mesmo as dirigidas ao mercado externo, não é líquido que empreguem mais: é preciso que encontrem saída para o que produzem e/ou a procura externa evolua favoravelmente!
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Mcmad Escreveu:Muffin Escreveu:alexandre7ias Escreveu:Pensei que estávamos na União Europeia!
Sendo assim e como o mundo passa bem sem os nossos problemas e a Europa também porque não voltar ao Escudo!
Como muitos dizem: Portugal não é a Grécia e a seguir a nós que seria o próximo a deixar o €.
Bora lá desafiar o mundo e voltar ao escudo, vamos trabalhar e mostrar ao Pedro de que de que massa somos feitos!
Alex, tens consciência que a proposta de voltar ao escudo implicaría imediatamente uma desvalorizaçao superior a um dos salários que te acabaram de cortar?!
Se o escudo se desvalorizasse 20-30% era esse o poder de compra imediato que perderías. (e 30% x 12 = 4salários...).
E? Vais ter desvalorização de quanto em Euros?
Como combates os desemprego sem moeda? Perdes poder compra lá fora okapa?
Perdes 30% dos rendimentos, mas das dividas também, pois estas passarão a ser em escudos também. O problema principal nem é esse. Aliás, o problema agora é que reduzem os rendimentos mas as dividas mantêm-se.
De qualquer forma seria pior deixar o Euro.
MAV8
Carteira 69
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