Caldeirão da Bolsa

Passos Coelho anuncia às 19h15 novas medidas de austeridade

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Presa36 » 8/9/2012 11:40

mapaman Escreveu:18 páginas em menos de 24h é obra.



Não é a quantidade de post´s que fazem um tema interessante.

Neste tópico. até aqui, contei 45 (quarenta e cinco) post´s da agência de notícias "a7dias".
Não me dei ao trabalho de contar o nº dos post´s dos outros 5 caldeireiros com mais intervenções no mesmo.

A qualidade do debate é que poderá fazer a diferença.

Vivam as Feiras Novas e quem as apoiar.

Presa35
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 1008
Registado: 5/11/2002 0:25
Localização: Ponte de Lima

por alexandre7ias » 8/9/2012 11:35

Mcmad Escreveu:Impressionante os insultos na sua página do facebook

https://www.facebook.com/pedropassoscoe ... &ref=notif¬if_t=like
.

Cuidado Sr Primeiro, muito cuidado.
O Sol brilha todos os dias, os humanos é que não!
Android Mobile
Imagem
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 3732
Registado: 24/2/2005 19:41
Localização: Maia

por Nyk » 8/9/2012 11:35

alexandre7ias Escreveu:
Governo reduz salário mínimo líquido mensal em 34 euros
08 Setembro 2012 | 11:13
Catarina  Almeida Pereira - catarinapereira@negocios.pt
Manuel Esteves - mesteves@negocios.pt

Imprimir|Enviar|Reportar Erros|Partilhar|Votar|Total: 0 VotosTamanho
O aumento da taxa social única vai levar a uma descida no salário mínimo, o que acontecerá pela primeira vez desde que foi criado.
O salário mínimo vai baixar em Portugal pela primeira vez desde que foi criado. Esta é uma consequência directa do aumento da taxa social única (TSU) em sete pontos percentuais, que se aplica a todos os trabalhadores de forma indiferenciada.

Em causa estão cerca de 10% das pessoas que trabalham por conta de outrem. Actualmente, o salário líquido bruto é de 485 euros. Líquido, deduzido da taxa social única de 11%, é de 431,65 euros. Passando esta taxa para os 18%, o salário mínimo líquido passa para 397,7 euros.

Ou seja, menos 33,95 euros por mês. Este corte poderá, no entanto, ser atenuado pelo crédito fiscal anunciado por Passos Coelho, mas com efeitos apenas no ano seguinte, por altura do acerto de contas anual entre fisco e contribuintes. No entanto, ainda se desconhecem as características deste crédito fiscal, que, segundo explicou o primeiro-ministro, será negociado com os parceiros sociais.
.

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=577281


Com este salario mínimo até os chineses nos vão contratar. Agora sim somos competitivos.

Ora digam que não.


A fazer o quê? Para vender a quem?
Ainda por cima, começa a existir concorrência a nivel do desemprego entre os paises da Europa!
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 12174
Registado: 2/9/2005 12:45

por Mcmad » 8/9/2012 11:34

Nao dou mais de 24 horas á pagina do Passos no Facebook

https://www.facebook.com/pedropassoscoe ... tif_t=like
Confira as minhas opiniões

http://markoeconomico.blogspot.com/
 
Mensagens: 1477
Registado: 29/11/2007 10:26
Localização: Maia

por alexandre7ias » 8/9/2012 11:29

Governo reduz salário mínimo líquido mensal em 34 euros
08 Setembro 2012 | 11:13
Catarina  Almeida Pereira - catarinapereira@negocios.pt
Manuel Esteves - mesteves@negocios.pt

Imprimir|Enviar|Reportar Erros|Partilhar|Votar|Total: 0 VotosTamanho
O aumento da taxa social única vai levar a uma descida no salário mínimo, o que acontecerá pela primeira vez desde que foi criado.
O salário mínimo vai baixar em Portugal pela primeira vez desde que foi criado. Esta é uma consequência directa do aumento da taxa social única (TSU) em sete pontos percentuais, que se aplica a todos os trabalhadores de forma indiferenciada.

Em causa estão cerca de 10% das pessoas que trabalham por conta de outrem. Actualmente, o salário líquido bruto é de 485 euros. Líquido, deduzido da taxa social única de 11%, é de 431,65 euros. Passando esta taxa para os 18%, o salário mínimo líquido passa para 397,7 euros.

Ou seja, menos 33,95 euros por mês. Este corte poderá, no entanto, ser atenuado pelo crédito fiscal anunciado por Passos Coelho, mas com efeitos apenas no ano seguinte, por altura do acerto de contas anual entre fisco e contribuintes. No entanto, ainda se desconhecem as características deste crédito fiscal, que, segundo explicou o primeiro-ministro, será negociado com os parceiros sociais.
.

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=577281


Com este salario mínimo até os chineses nos vão contratar. Agora sim somos competitivos.

Ora digam que não.
O Sol brilha todos os dias, os humanos é que não!
Android Mobile
Imagem
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 3732
Registado: 24/2/2005 19:41
Localização: Maia

por Be Cool » 8/9/2012 11:28

LedZeplin Escreveu:
pedrooa Escreveu:
LedZeplin Escreveu:A medida de baixar a contribuição das empresas para a Segurança social acho muito bem.

As cotadas no PSI vão com certeza aumentar as suas receitas.


Afinal as reformas estruturais têm que ser feitas. Só Lamento que não atinja com mais intensidade as fundações e empresas públicas deficitárias

Relativamente aos funcionários públicos e pensionistas e reformados a medida só peca por tardia.


E quantos novos empregos vão criar?

A coitada da auxiliar de acção médica ou de educação que ganha tanto como uma empregada fabril numa empresa textil e tem 3 descontos (IRS, SS e ADSE) é a grande culpada disto e só está a sugar o nosso dinheiro. Ela devia era pagar 20% de SS para aprender! :roll:


os funcionários públicos pagam ADSE, e quando vão ás consultas pagam entre 3 a 5 euros e a empregada fabril paga 50 a 70 euros.

Um exemplo:

1 Funcionário público vai a um dentistas paga entre 3 a 5 euros

1 operária fabril vai a um dentista e paga entre 50 a 70 euros. O que lhe slava +e que os dentes estão podres.



Isto é COMPLETAMENTE FALSO.

Tenho ADSE e só pago esse valor se for a um médico com convenção com a ADSE e unicamente se for uma consulta pura e simples.

Acontece que os convencionados são uma espécie em extinção, pois o que a ADSE lhes paga é insignificante. Por isso, tenho de ir a um médico
qualquer, não convencionado, pago o valor total da consulta e depois envio a factura para a ADSE me devolver uma fracção (o valor da tabela geral das comparticipações).

Então, quando falas nos dentistas, não sei se ria se chore. Se for a um dentista não convencionado, tudo se passa da forma que acabei de referir. Pago o que toda a gente paga.
Se for um dentista convencionado (são raros, como disse), os 4 euros são apenas numa consulta de rotina. Tudo o resto (outros serviços) é pago à parte.

PIOR, os médicos convencionados não cumprem a convenção que assinaram com o Estado. Recusam-se a prestar a esmagadora maioria dos serviços pelos valores da convenção.

Exemplo: a minha mulher precisou de extrair um dente ocluso. Pela tabela da convenção, teria de pagar menos de 20 euros. Mas nenhum dos 5 médicos dentistas convencionados que contactéi aceitou fazer o trabalho por esse preço (que ele contratualizou, note-se).
Resultado: pagou 150 euros e 3 meses mais tarde recebeu 40 ou 50, já não estou certo.
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 563
Registado: 5/10/2005 18:05

por flugufrelsarinn » 8/9/2012 11:25

pedrooa Escreveu:
LedZeplin Escreveu:
pedrooa Escreveu:
LedZeplin Escreveu:A medida de baixar a contribuição das empresas para a Segurança social acho muito bem.

As cotadas no PSI vão com certeza aumentar as suas receitas.


Afinal as reformas estruturais têm que ser feitas. Só Lamento que não atinja com mais intensidade as fundações e empresas públicas deficitárias

Relativamente aos funcionários públicos e pensionistas e reformados a medida só peca por tardia.


E quantos novos empregos vão criar?

A coitada da auxiliar de acção médica ou de educação que ganha tanto como uma empregada fabril numa empresa textil e tem 3 descontos (IRS, SS e ADSE) é a grande culpada disto e só está a sugar o nosso dinheiro. Ela devia era pagar 20% de SS para aprender! :roll:


os funcionários públicos pagam ADSE, e quando vão ás consultas pagam entre 3 a 5 euros e a empregada fabril paga 50 a 70 euros.

Um exemplo:

1 Funcionário público vai a um dentistas paga entre 3 a 5 euros

1 operária fabril vai a um dentista e paga entre 50 a 70 euros. O que lhe slava +e que os dentes estão podres.


Vais a um hospital publico e pagam todos o mesmo.
Vais ao médico de famiila e pagam todos o mesmo.

Esqueceste foi de dizer quantos empregos é que isto vai criar?
Nenhum, antes pelo contrário!



A um hospital público podes demorar ate 4 anos a ser atendido.
Médico de família até concordo e quando eles nos encaminham para especialistas? Mandam para o
hospital público e depois é o que se vê...
E o dentista queres falar do dentista? onde há Low costs?
Quem me dera a mim dar uma percentagem do meu salário e ter ADSE
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 331
Registado: 3/11/2008 18:35
Localização: Porto-Aveiro

por pedrooa » 8/9/2012 11:20

Em 2013 vamos ser a próxima Grecía. Em Setembro de 2013 quando formos ao mercados estes vão disparar para os níveis de 2010/2011.

Em 2013 nas autarquicas duvido que o PPC se aguente no poder.
 
Mensagens: 426
Registado: 6/7/2012 12:38
Localização: 14

por alexandre7ias » 8/9/2012 11:16

Crise forçou corte de três mil milhões nas despesas das famílias até Junho

08.09.2012 - 10:41

Foto: Paulo Pimenta

Consumir menos é o remédio numa época de crise e de rendimentos mais baixos

Quase três mil milhões de euros. Esta foi a factura directa da recessão, do desemprego e da austeridade no orçamento das famílias.

No primeiro semestre do ano, os portugueses gastaram menos 2,9 mil milhões do que em igual período do ano passado. E nem bens mais básicos, como os alimentos, escaparam ao corte. Juntando a isso a queda abrupta do investimento (ver texto ao lado), o resultado foi um agravamento da recessão. Um cenário que pode vir a deteriorar-se ainda mais com as novas medidas de austeridade anunciadas ontem pelo Governo.



O Instituto Nacional de Estatística (INE) confirmou ontem que o Produto Interno Bruto (PIB) caiu 3,3% em termos homólogos no segundo trimestre, o que representa um agravamento face à queda de 2,3% nos primeiros três meses do ano. Quando comparado com o trimestre anterior, a variação foi de -1,2%, acima dos -0,1% registados entre Janeiro e Março. Segundo o INE, foi sobretudo a redução da procura interna que penalizou o desempenho da economia. E as exportações, apesar de continuarem a ser o único motor, também estão em franco abrandamento.



Com os aumentos de impostos e os cortes salariais a reduzirem o rendimento real das famílias, o consumo privado continua em forte queda. Segundo os cálculos feitos pelo PÚBLICO com base nos dados do INE, só no primeiro semestre, as famílias cortaram em 2,9 mil milhões as suas despesas, o que atirou o consumo privado para o peso mais baixo no PIB desde 2003 - cerca de 61,6%.



Estes números dizem respeito às despesas a preços constantes. Se olharmos para os dados a preços correntes, a diminuição dos gastos foi relativamente menor - menos 1,8 mil milhões de euros até Junho. Só que, aqui, está incorporado o efeito de variação dos preços, decorrente, por exemplo, do aumento dos preços dos combustíveis e da subida do IVA. O corte no consumo é generalizado a todo o tipo de bens, mas tem sido mais acentuado no caso dos bens duradouros, como automóveis ou electrodomésticos. No segundo trimestre, a queda foi aqui de 22,3%. Os bens não-duradouros (como combustíveis e serviços) registaram uma quebra de 5,2% entre Abril e Junho, a maior desde que o INE e o Banco de Portugal têm registo dos dados, ou seja, desde 1979. Num claro sinal de que a crise está a atingir em força os portugueses, o próprio consumo de bens alimentares está em queda, há já quatro trimestres consecutivos.



Há, contudo, um impacto positivo desta quebra-recorde do consumo privado: as importações estão a cair significativamente (-8,1% no segundo trimestre), o que está a contribuir para que o país reduza mais rapidamente o seu défice externo.



O outro contributo positivo vem das exportações, que continuam a crescer, apesar da crise na zona euro. Contudo, também aqui há sinais de perigo. Depois de um primeiro trimestre a crescerem 7,9%, as vendas ao exterior abrandaram o seu ritmo para 4,3%, a taxa de crescimento mais baixa desde a crise de 2009. As exportações de serviços já estão mesmo a cair (-0,4% entre Abril e Junho), enquanto as vendas de bens abrandaram quase para metade. E as perspectivas não são animadoras, numa altura em que a zona euro está à beira da recessão.



Dados ontem divulgados pelo INE mostram que o índice de novas encomendas à indústria acentuou a sua descida em Julho, devido à redução da procura interna e, agora, também da procura externa, que registou a primeira queda desde Janeiro.
.

2013 será o ano da viragem..o barco vira e afunda de vez

Fonte: Publico
O Sol brilha todos os dias, os humanos é que não!
Android Mobile
Imagem
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 3732
Registado: 24/2/2005 19:41
Localização: Maia

por mapaman » 8/9/2012 11:15

18 páginas em menos de 24h é obra.

Muito interessante e elucidativo este tópico quando comparado com o dos Sindicatos e com aquilo que ai vêm.

Se isto fôr para a frente,em 2013 vamos assistir a situações de violencia e confrontos nunca antes vividas no pós 25 de Abril.
"Não perguntes a um escravo se quer ser livre".Samora Machel
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 1600
Registado: 24/1/2008 22:05

por Tridion » 8/9/2012 11:12

LOL

<iframe width="420" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/gNu5BBAdQec" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>

Dedico este video àqueles que tentam justificar de alguma forma as medidas impostas pelo o adjunto do relvas!
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 1352
Registado: 13/5/2010 17:53
Localização: Lx

por pedrooa » 8/9/2012 10:41

Direito de Autor do Post do Muffin no tópico da Islândia

Muffin Escreveu:Iceland's debt-relief lessons for eurozone

Instead of mass foreclosures and bankruptcies, southern Europe would do well to follow Iceland's example

As recession deepens across southern Europe, stories abound of indebted firms and households being forced to hand over ownership of their assets to their creditors.

For example, a recent report in Der Spiegel tells of a Spanish bank that evicted from his home a now unemployed man, previously earning less than €1,000 a month. The bank had happily lent him €240,000.

Mass foreclosures of this kind ricochet through the economy, grinding down economic activity and compounding the "social recession".

Iceland shows how to do things differently, with creditors bearing more of the direct cost upfront. Southern European governments – and even the creditors to southern European firms and households – would be wise to study its example.

Iceland was hit by a perfect financial storm in October 2008. Its financial sector, with a balance sheet 10 times that of the country's GDP, collapsed. The national currency, the króna, lost 50% to 60% of its value overnight. Inflation shot above 20% within a few months. The equity market collapsed and real estate lost a more than a quarter of its value.

By early 2009 it was clear that some 80% or 90% of Icelandic companies should have declared bankruptcy, including some of the biggest firms in the economy. The central bank estimated that 25% to 30% of households were in a similar position.

In normal times, the occasional bankruptcy is evidence of a well-functioning economy. Mass bankruptcy in hard times is another matter entirely.

For one thing, the legal system is painfully slow in clearing up even one bankruptcy, let alone thousands at a time.

For another, it cannot be the case that 80% or 90% of all private activity becomes genuinely unproductive overnight. The question is how to keep firms with temporary balance-sheet problems going and at least partly covering their losses until demand improves.

And how are the banks going to make money from the property they have acquired? Not by selling the house to someone evicted from their house by another bank. The bank will probably have to leave the house empty, and pay real-estate taxes and fees without receiving rental income.

After the collapse of its oversized banks, the Icelandic banking sector was composed of three banks erected on the domestic operation of the fallen giants, a state run real-estate bank and few small savings and loan institutions. It was obvious that the financial sector would suffer a second collapse if all firms under water were forced into bankruptcy and if all families in a similar situation were evicted from their homes.

After much heated debate, the government, the financial sector, and the federation of businesses agreed on a comprehensive debt-relief programme.

The main components were as follows:

For the household sector, debt in excess of 110% of the fair value of each property was written off. [b]Specific relief measures (administrated by a bank or a new debtors ombudsman) applied for those that could not service a reduced loan.

• Low-income, asset-poor households with high-interest mortgage payment got a temporary subsidy from the government.

• Small to medium sized firms could apply for debt relief if they could credibly document positive cash flow from future activities. [/b]

The firm had to be willing to re-engineer its operation so as to make best use of its assets. Given those conditions, the firm could expect its debt to be written down to equal the discounted value of future earnings; or alternatively, written down to the amount that the bank or other financial firm could expect, in the best of circumstances, to gain from taking the assets over and realizing their monetary value. Hence the debt relief programmes did not create new equity on the balance sheets of firms or households.

The process provoked plenty of conflicts. For example, the supreme court ruled some forms of loans in foreign currencies illegal. The government intervened to extend the ruling to all foreign exchange loans granted to households. These legal challenges have not yet been brought to an end, but so far 12% of the household sector pre-2008 debt has been written off.

The bottom line is that the government, the financial sector and the business sector collectively created a situation that leaves the financial sector with as good a result in terms of total debt collection as possible without the pain of sending most of the firms and many families into bankruptcy, unemployment and dispossession.

Thanks in good part to this tempered approach to debt write-down Iceland's economy is now growing faster than most countries in Europe, and unemployment is less than 5% (having hit 9.3% in early 2010).

Of course, many Icelanders are still angry at the government and the banks, like their southern European counterparts. But at least they have a job, they pay property and income taxes, they service their reduced debt, and they can make plans for a vacation or a new car in two years' time.


in http://www.guardian.co.uk/business/econ ... s-eurozone
 
Mensagens: 426
Registado: 6/7/2012 12:38
Localização: 14

por vitcosta » 8/9/2012 10:30

Neste momento concordo com um chumbo do PS ao orçamento de estado.

Esta medidas não fazem qualquer sentido...
 
Mensagens: 304
Registado: 29/11/2007 14:17
Localização: Maia

por alexandre7ias » 8/9/2012 10:03

Mira Amaral: "Ausência de medidas para reduzir despesa pública é chocante"
Lusa
07/09/2012 23:50

O antigo governante social-democrata Mira Amaral criticou as medidas de austeridade anunciadas hoje pelo Governo, considerando "chocante" a ausência de medidas de redução da despesa pública e a manutenção da abolição dos subsídios aos reformados e pensionistas.

"Há duas coisas chocantes neste pacote: A ausência completa de medidas de redução da despesa pública e a manutenção da abolição dos subsídios de férias e Natal aos reformados e pensionistas", disse à agência Lusa o antigo ministro da Indústria de Cavaco Silva.

"O Governo ao fim de um ano praticamente nada fez para reduzir a despesa pública e isso é muito preocupante. Ao contrário das promessas eleitorais feitas por Passos Coelho e Eduardo Catroga, o Governo não cortou as gorduras do Estado", sublinhou.

E reforçou: "O Governo está a perder 'timing' político. Duvido que faça qualquer reforma estrutural no domínio da despesa pública".

Questionado sobre o aumento da contribuição para a Segurança Social dos trabalhadores (do setor público e do privado), hoje anunciado pelo primeiro-ministro, Mira Amaral considerou que se trata de "um aumento significativo, que é penalizador para os trabalhadores".

Na sua opinião, "é mais um imposto para os portugueses num contexto em que a carga fiscal está já muito elevada. A economia não aguenta mais impostos".

Já sobre a descida da contribuição das empresas para a Segurança Social, Mira Amaral afirmou que "pode ser positiva para as empresas produtoras de bens transacionáveis que competem nos mercados externos, mas também é chocante que as grandes empresas que não estão no setor dos bens transacionáveis, como a PT [Portugal Telecom] ou a EDP [Energias de Portugal], recebam uma ajuda que não precisam e que lhes vai aumentar os lucros".

Segundo o responsável, "isto não faz sentido e é injusto", face aos esforços que estão a ser pedidos aos trabalhadores.

No que toca ao combate ao desemprego, Mira Amaral defendeu que, se o Governo quer baixar a taxa, devia criar "um quadro de incentivos fiscais fortes para atrair empresas que queiram instalar-se em Portugal".

Isto, porque "o Governo não perde nada em dar insenções fiscais durante meia dúzia de anos a empresas estrangeiras, já que se as mesmas não vierem não recebe nada na mesma", salientou.

A retenção dos lucros nas empresas é outra das medidas que Mira Amaral acredita que poderia permitir uma diminuição do desemprego.

O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, anunciou hoje mais medidas de austeridade para 2013, incluindo os trabalhadores do setor privado, que, na prática, perderão um subsídio através do aumento da contribuição para a Segurança Social de 11 para 18 por cento.

Os funcionários públicos continuam com um dos subsídios suspensos (na totalidade nos rendimentos acima dos 1.100 euros/mensais e parcialmente acima dos 600 euros) e o outro é reposto de forma diluída nos 12 salários, que será depois retirado através do aumento da contribuição para a Segurança Social.

A contribuição das empresas passa dos atuais 23,75% para 18%.

Os pensionistas continuam sem subsídios de natal e férias.

Estas medidas estarão previstas no Orçamento do Estado de 2013 e visam compensar a suspensão dos subsídios de férias e de Natal em 2013 e 1014, “chumbada” pelo Tribunal Constitucional.
.

Fonte: Negócios
O Sol brilha todos os dias, os humanos é que não!
Android Mobile
Imagem
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 3732
Registado: 24/2/2005 19:41
Localização: Maia

por alexandre7ias » 8/9/2012 10:00

Vítor Gaspar e Pedro Passos Coelho preparam mais sacrifícios (Foto: D.R.)
A aplicação do aumento da taxa social única a cargo dos trabalhadores contempla situações que têm de ser acompanhadas com mexidas no IRS

1. Perda real é superior a um salário líquido
Em termos ilíquidos, a subida do desconto que os trabalhadores fazem todos os meses para a Segurança Social vai corresponder à perda de um salário, mas o resultado prático desta medida será mais duro, porque o aumento da contribuição vai ser superior ao de um mês de ordenado líquido - ou seja, aquele que realmente conta para as pessoas fazerem face às suas despesas.

Exemplificando: quem tem um vencimento mensal ilíquido de 2000 euros recebe atualmente líquidos cerca de 1400 euros, depois de a este valor terem sido descontados 220 euros para a Segurança Social e perto de 380 euros de IRS.

A partir de janeiro, em vez de 220 euros, este salário irá pagar 360 euros de contribuição. O que significa que no final de um ano (de 14 salários, porque no privado os subsídios mantém-se) irá pagar mais 1960 euros para a Segurança Social do que em 2012, o que representa um valor bastante superior aos 1400 líquidos agora recebidos e aos 1260 que então passará a receber.

Este mesmo impacto aplica-se a todos os salários. Ou seja, no final do ano e das contas, o acréscimo dos descontos para a Segurança Social vão pesar bastante mais do que um salário líquido.

Este efeito deverá ser minimizado nos salários mais baixos, já que Passos Coelho sinalizou que para estes será criado um crédito fiscal em sede de IRS.

Resta saber se a bitola usada para conceder esse crédito será equivalente à usada para cortar os subsídios (600/1100 euros) e se este será refletido na redução das tabelas de retenção mensais ou na dedução específica que anualmente é colocada na declaração do IRS.

Esta subida da taxa contributiva terá sempre de implicar mexidas no IRS, de forma a impedir que o acréscimo do valor pago para a Segurança Social possa diminuir o valor do imposto a pagar pela generalidade dos contribuintes. Se assim não fosse, o aumento de sete pontos percentuais agora anunciado teria um efeito nulo ao nível da receita do Estado e não é esse o objetivo do Governo. Esta "compatibilização" com o IRS poderá ser feita através da já anunciada redução dos escalões de rendimento.

2. Funcionários públicos mais penalizados
As expectativas que a decisão do Tribunal Constitucional pode ter criado juntos dos funcionários públicos sobre a reposição dos 13.º e 14.º meses em 2013 foram ontem totalmente cilindradas.

No próximo ano, estes trabalhadores continuarão a contar apenas com o equivalente a 12 salários anuais, enquanto no setor privado o Governo optou por retirar o valor de um subsídio (em suaves prestações mensais).

Uma decisão para a qual terá contado o facto de os a maioria dos salários no privado serem de valor inferior aos da função pública, ficando muitos abaixo dos 600 euros "necessários" para ser elegível para os cortes.

Em 2013, os funcionários públicos continuarão sem receber um dos subsídios, enquanto o outro lhes será creditado em suaves prestações mensais no vencimento, sendo-lhes de imediato debitado através das contribuições para a Caixa Geral de Aposentações ou Segurança Social consoante o caso.

Esta medida visa apenas diluir o efeito de perda de rendimento mensal que os funcionários públicos teriam se o seu salário sofresse um corte de sete pontos percentuais por mês.

3. Quem recebe um salário mínimo perde 34 €/mês
Os trabalhadores com menores rendimentos têm um problema adicional. Apesar do Governo prever um cheque fiscal para os compensar da subida de 11% para 18% da Taxa Social Única (TSU), esse cheque só deverá ser pago uma vez por ano, na data de acerto de IRS. Na prática, alguém que receba o salário mínimo (485 euros) perde 34 por mês - passando a pagar 87,3 -, recebendo mais tarde o valor acumulado. Passos Coelho garantiu que a intenção do Governo é "proteger os trabalhadores com menores rendimentos, tanto do setor público como do setor privado", através de uma proteção que "deverá adquirir a forma de um crédito fiscal" por via do qual os trabalhadores de mais baixos rendimentos vejam diminuir o valor do imposto a pagar ou, nada tendo a pagar, possam receber o mesmo valor da compensação respetiva". Neste último caso (o salário mínimo não paga IRS), este acerto, garantiu o primeiro-ministro, "será feito em sede de IRS". Para as empresas continua a haver um incentivo para a contratação destes trabalhadores, já que a exemplo dos outros escalões de rendimento, também haverá aqui um corte de 5,75 pontos percentuais na TSU) paga pelo empregador.Lucília Tiago



http://m.dinheirovivo.pt/m/article?cont ... IECO058504
O Sol brilha todos os dias, os humanos é que não!
Android Mobile
Imagem
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 3732
Registado: 24/2/2005 19:41
Localização: Maia

por pedrooa » 8/9/2012 9:29

LedZeplin Escreveu:
pedrooa Escreveu:
LedZeplin Escreveu:A medida de baixar a contribuição das empresas para a Segurança social acho muito bem.

As cotadas no PSI vão com certeza aumentar as suas receitas.


Afinal as reformas estruturais têm que ser feitas. Só Lamento que não atinja com mais intensidade as fundações e empresas públicas deficitárias

Relativamente aos funcionários públicos e pensionistas e reformados a medida só peca por tardia.


E quantos novos empregos vão criar?

A coitada da auxiliar de acção médica ou de educação que ganha tanto como uma empregada fabril numa empresa textil e tem 3 descontos (IRS, SS e ADSE) é a grande culpada disto e só está a sugar o nosso dinheiro. Ela devia era pagar 20% de SS para aprender! :roll:


os funcionários públicos pagam ADSE, e quando vão ás consultas pagam entre 3 a 5 euros e a empregada fabril paga 50 a 70 euros.

Um exemplo:

1 Funcionário público vai a um dentistas paga entre 3 a 5 euros

1 operária fabril vai a um dentista e paga entre 50 a 70 euros. O que lhe slava +e que os dentes estão podres.


Vais a um hospital publico e pagam todos o mesmo.
Vais ao médico de famiila e pagam todos o mesmo.

Esqueceste foi de dizer quantos empregos é que isto vai criar?
Nenhum, antes pelo contrário!
 
Mensagens: 426
Registado: 6/7/2012 12:38
Localização: 14

por MiamiBlue » 8/9/2012 9:24

alexandre7ias Escreveu:http://sicnoticias.sapo.pt/video/#videoPlayer_Top


Vejam o vídeo do José Gomes Ferreira


Nota da entrevista: " A GALP TEM uma isenção fiscal de 120M de euros dada pelo Governo" - coitadinha da GALP..


Ontem assistimos a mais um ato de destruição da economia portuguesa.

Entre o aumento dos FP antes das eleições por JS ou esta medida de PPC, não existem diferenças, porque as consequências serão idênticas - mais uma ato de destruição da economia portuguesa.

No próximo ano, o Governo vai tirar mais de 4 mil milhões de euros à economia portuguesa.

Se a procura interna este ano já levou um rombo brutal, no próximo ano, vai ser ainda pior.. Se ninguém compra, para que trabalham as empresas??

E a pergunta é, onde vai parar o desemprego??

A medida e boa é para a venda de carros de luxo, para o ano vamos ver novo decrescimo percentual da venda de viaturas de baixa/média gama e aumento das viaturas da gama alta.

O Governo de JS aprofundou o buraco da economia portuguesa, o atual governo de PPC ( o que pediu desculpa um dia por aprovar um aumento de impostos!!) está a tapar o buraco, o problema é que os portugueses que trabalham estão a ser enterrados vivos..

E a DESIGUALDADE e EMPOBRECIMENTO só vão aumentar, é caso para dizer, brilhante PPC..

P.S. Ainda falta resolver o buraco do presente ano.. aguardemos..
Editado pela última vez por MiamiBlue em 8/9/2012 9:32, num total de 1 vez.
 
Mensagens: 1399
Registado: 17/10/2010 19:32
Localização: 14

por Massao1 » 8/9/2012 9:16

pedrooa Escreveu:
LedZeplin Escreveu:A medida de baixar a contribuição das empresas para a Segurança social acho muito bem.

As cotadas no PSI vão com certeza aumentar as suas receitas.


Afinal as reformas estruturais têm que ser feitas. Só Lamento que não atinja com mais intensidade as fundações e empresas públicas deficitárias

Relativamente aos funcionários públicos e pensionistas e reformados a medida só peca por tardia.


E quantos novos empregos vão criar?

A coitada da auxiliar de acção médica ou de educação que ganha tanto como uma empregada fabril numa empresa textil e tem 3 descontos (IRS, SS e ADSE) é a grande culpada disto e só está a sugar o nosso dinheiro. Ela devia era pagar 20% de SS para aprender! :roll:


os funcionários públicos pagam ADSE, e quando vão ás consultas pagam entre 3 a 5 euros e a empregada fabril paga 50 a 70 euros.

Um exemplo:

1 Funcionário público vai a um dentistas paga entre 3 a 5 euros

1 operária fabril vai a um dentista e paga entre 50 a 70 euros. O que lhe slava +e que os dentes estão podres.
 
Mensagens: 610
Registado: 5/10/2009 12:35
Localização: 1

por pedrooa » 8/9/2012 9:08

LedZeplin Escreveu:A medida de baixar a contribuição das empresas para a Segurança social acho muito bem.

As cotadas no PSI vão com certeza aumentar as suas receitas.


Afinal as reformas estruturais têm que ser feitas. Só Lamento que não atinja com mais intensidade as fundações e empresas públicas deficitárias

Relativamente aos funcionários públicos e pensionistas e reformados a medida só peca por tardia.


E quantos novos empregos vão criar?

A coitada da auxiliar de acção médica ou de educação que ganha tanto como uma empregada fabril numa empresa textil e tem 3 descontos (IRS, SS e ADSE) é a grande culpada disto e só está a sugar o nosso dinheiro. Ela devia era pagar 20% de SS para aprender! :roll:
 
Mensagens: 426
Registado: 6/7/2012 12:38
Localização: 14

por Massao1 » 8/9/2012 9:05

Nyk Escreveu:
Será criado um crédito fiscal (devolução)


Um trabalhador que ganhe o salário minimo ou um reformado que tenha a pensão minima, não faz quase qualquer desconto de IRS!!! Vão-lhe devolver o quê?


A devolução é ZERO.

Afinal do que estamos á espera.

Este país está falido, e acho bem estas medidas.

Estava a ver a televisão e o programa do aniversário do Adriano Moreira e é impressionante a quantidade de reformados, que presumo com pensões douradas a criticarem estas medidas. Afinal, será que estão preocupados com os seus subsídios?


A medida de baixar a contribuição das empresas para a Segurança social acho muito bem.

As cotadas no PSI vão com certeza aumentar as suas receitas.


Afinal as reformas estruturais têm que ser feitas. Só Lamento que não atinja com mais intensidade as fundações e empresas públicas deficitárias

Relativamente aos funcionários públicos e pensionistas e reformados a medida só peca por tardia.
 
Mensagens: 610
Registado: 5/10/2009 12:35
Localização: 1

por pedrooa » 8/9/2012 9:05

A esta hora o António Borges já abriu uma garrafa de champagne Perrier-Jouët Reserva e está a fumar um bom puro!
 
Mensagens: 426
Registado: 6/7/2012 12:38
Localização: 14

por Nyk » 8/9/2012 8:21

Será criado um crédito fiscal (devolução)


Um trabalhador que ganhe o salário minimo ou um reformado que tenha a pensão minima, não faz quase qualquer desconto de IRS!!! Vão-lhe devolver o quê?
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 12174
Registado: 2/9/2005 12:45

por jabreu3 » 8/9/2012 6:48

Revoltem-se, saiam a rua, protestem, pendurem 2 ou 3 numa árvore.

Estas medidas não resolvem nada, só pioram e empobrecem o país cada vez mais.

Este Passos até aleija de tão estupido que é. É correr com a besta.
 
Mensagens: 396
Registado: 30/11/2007 21:12
Localização: porto

por A330-300 » 8/9/2012 4:36

Não me parece que os subsídios alguma vez voltem.
Em outros países não os há e aqui foi dada a machadada final.

O problema é que outros países tem salários superiores aos daqui.

Quanto à subida dos descontos para a SS , impressiona-me a lata desta gente. Falam em subida dos descontos , mas nem ventilam mexer nas multiplas reformas , reformas milionárias ,coisas que lhes atinge a eles e aos amigos.
Acho revoltante. Cada vez mais caminhamos para a africanização. Um governo e os amigos milionários e a população a morrer à fome ao redor.

Mas fico ainda mais pasmo com a falta de atitude desta gente.Tragam tudo !! Não contestam nada!!
Aceitam passivamente a escravidão moral e social.

Estamos a ser alternativamente governados por dois partidos:
Um que rouba o país e o outro põe o povo a pagar.

Nas próximas eleições, com memória de lagartixa , lá vai o Zezinho revoltado, a achar que o seu direito de voto vale para alguma coisa, tirar estes mauzões que aqui estão e por outra vez os que andaram a roubar , mas que ele já nem se lembra.

A mediocridade , a falta de inteligência,a cobardia e o conformismo imperam.Não há mesmo dúvida nenhuma.
E como dizia o meu pai , quando a cabeça não pensa , o corpinho paga.Está aí.

A330
 
Mensagens: 1503
Registado: 30/1/2005 12:51
Localização: Lx

Re: Vergonha...

por pepe7 » 8/9/2012 4:05

Storgoff Escreveu:
pepe7 Escreveu:
Storgoff Escreveu:
pepe7 Escreveu:
Trisquel Escreveu:Resumindo, mantém-se o esforço dos funcionários públicos ( 2 sub ) e aumenta-se o esforço do privado ( 1 sub )


Caro Trisquel,
Informo que na FP abaixo +- 800,00 este ano "só" perdiam um subsidio e progressivamente perdiam menos até perto do salário mínimo, quase nada perdiam...logo resumindo foi : os que menos ganha tb perdem praticamente os 2 subsidio, e no privado os que menos ganham perde 1 subsidio...os reformados que muito pouco recebem não recebem nada, logo quem mais sofre é o MAIS POBRE...e ainda falam em equidade neste País e no Mundo...VERGONHA
Mas ainda é mais triste, falar nos que num casal tem 1 desempregado e outro vai sofrer mais com corte se ganha pouco e os que estão ambos desempregados e com filhos, e nos que já passam fome...:-( triste País e Mundo em que vivemos com estes políticos de mer...Todos!
Boa noite


Interessante essa questão !!!

Mas penso que a crueldade não vai chegar a esse ponto

É possivel que eles adaptem esta nova modalidade de saque de forma a que os FPs que ganham menos mantenham mais ou menos a situação como estava.
Digo eu.

Senão de facto isso é uma violencia terrivel para o pessoal de muito baixos salarios , tanto no público como no privado.

Aí vamos ter fome e miseria a sério
:roll:


Boas Storgoff,
O que expus é real para este ano, quem ganha +- 800,00 euros vencimento base mensal apenas vai perder um subsidio, mas que ganha perto do salário mínimo não perdia nenhum subsidio, é progressivo a partir do vencimento base mais baixo da PF, e perto dos 1.100,00 euros base quase perde os dois, para ano todos os FP pelo que entendi vão perder os dois, e os privados perdem um subsidio, logo não entendo onde está a equidade, e justiça social, pois quem paga na realidade a factura é quem ganha menos, o mais pobre...quer na FP e privados!Logo a mentira é ainda maior para os FP que ganham pouco!Penso que ainda ninguém falou no que estou a falara, nem aqui nem na TV...era importante confrontar tal!Penso eu, na pratica o mais pobre é que altamente penalizado.
Isto é VERGONHOSO....
Boa noite


Tens toda a razão e eu percebi a tua questão.

Sim pelo que o 1º Ministro disse parece que agora levavam todos por tabela.
Mas eu suponho que a medida vai ser adaptada de forma a que os FP´s que não tinham o corte dos 2 subsidios não sejam agora violentamente prejudicados.

Alias a ideia que passou é que basicamente os FP ficarão a perder sensivelmente o mesmo que já perdem, mas agora com as contas feitas de outra forma.

Portanto não faz sentido que quando eles forem com esta nova medida para o terreno não façam os devidos ajustamentos para os salarios mais baixos.

De qualquer forma a tua questão e pertinente.
O governo deve esclarecer bem isso.


Caro Storgoff,
Olha não se trata de "razão", ainda bem que percebeste, falei em valores por alto, não 100% exactos...mas dá para ter uma ideia desta vergonha...pois ainda não ouvi falar do que referi, nem na TV.
Apenas li isto no económico :

"IRS

Será criado um crédito fiscal (devolução) em sede de IRS para proteger os trabalhadores com rendimentos mais baixos do agravamento da TSU para 18%."
Os mentirosos que expliquem isto...

Alias a ideia que passou é que basicamente os FP ficarão a perder sensivelmente o mesmo que já perdem, mas agora com as contas feitas de outra forma.


Fico aguardar por esclarecimentos...E atenção aos escalões IRS...Olho o que me deixa totalmente triste é que o mais pobre sofre mais na pele tudo isto...Mas não me surpreende...É a tal equidade....VERGONHA
Abraço
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 1987
Registado: 29/4/2010 22:36

AnteriorPróximo

Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: brunoktm, Google [Bot], niceboy, PAULOJOAO, Phil2014, Pmart 1, Shimazaki_2 e 254 visitantes