Presidenciais Americanas (2024)
A CNN tem estado em maus lençóis...
A razão é simples de explicar: o debate político está tomado por discursos ideologicamente enviezados (fanáticos por vezes), em que dois canais (FOX News e MSNBC) assumiram claramente uma descarada agenda partidária, a que os americanos estão cada vez mais a aderir em função da sua preferência partidária.
Querer manter a independência e um mínimo de seriedade, a marca que tornou a CNN o canal de notícias de referência a nível mundial , não paga a renda e está a tornar-se um pesadelo que já levou à demissão do líder Jim Walton.
A razão é simples de explicar: o debate político está tomado por discursos ideologicamente enviezados (fanáticos por vezes), em que dois canais (FOX News e MSNBC) assumiram claramente uma descarada agenda partidária, a que os americanos estão cada vez mais a aderir em função da sua preferência partidária.
Querer manter a independência e um mínimo de seriedade, a marca que tornou a CNN o canal de notícias de referência a nível mundial , não paga a renda e está a tornar-se um pesadelo que já levou à demissão do líder Jim Walton.
CNN’s woes
Unbiased and unloved
Life is hard for a non-partisan cable news channel
The Economist | Sep 22nd 2012 | NEW YORK
AN ELECTION should be good business for a cable news channel. Alas, this is less true if, like CNN, you try to be unbiased. When Mitt Romney says that 47% of Americans are moochers, or Barack Obama says that entrepreneurs didn’t build their own businesses, partisan viewers crave a partisan response. Either the candidate hates America or he is being quoted out of context.
Fox News assures conservative viewers that Democrats’ gaffes fall in the former category, and Republicans’ in the latter. MSNBC, vice versa. CNN tries to be fair. Viewers hate that. Its ratings in America are sliding, while Fox and MSNBC are doing well
(...)
Fonte: http://www.economist.com/node/21563298
"In God we trust. Everyone else, bring data" - M Bloomberg
tavaverquenao2 Escreveu:Mais um video polémico do republicano, diz que 47% dos americanos não pagam impostos e por isso, vão votar obama. Que cromo.
Grande tiro no dedo polegar da mão direita... ´
O efeito não se fez esperar. As odds do Obama estão a subir em flecha, prova que a eleição está a um "mili-pêlo" de ficar entregue.
A regra diz que agora vai ter que surgir um "contra escândalo". Não pode demorar...
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"In God we trust. Everyone else, bring data" - M Bloomberg
tavaverquenao2 Escreveu:Mais um video polémico do republicano, diz que 47% dos americanos não pagam impostos e por isso, vão votar obama. Que cromo.
Fica o link onde podem ver o tal video das "gaffes", ou o que ele realmente pensa sobre os eleitores do Obama, Irão, Palestina,etc!
http://www.motherjones.com/authors/david-corn
“When it is obvious that the goals cannot be reached, don't adjust the goals, adjust the action steps.”
― Confucius
― Confucius
Elias Escreveu:Era mais interessante que explicassem para que lado estão a pender os toss-ups.
No canto inferior direito do gráfico que deixo estão marcadas as principais alterações nos "swing states", após a Convenção Democrática.
O mais relevante é o Ohio ter passado de "Toss up" para "Lean" e agora "Strong Obama". Com o Michigan, é mais um dos Estados fortemente dependentes da industria automóvel que Obama garantiria. A estabilizar assim e a eleição está por um fio de ser entregue aos azuis.
Este momento tem a singularidade de marcar o fim esperado do "ressalto das convenções", onde a diferença se estabilizará. Seja como o que vier a acontecer nos próximos tempos, já se pode concluir que as convenções tiveram um impacte mínimo, mas ainda assim favorável ao Obama, que se matém claramente à frente para o Colégio eleitoral.
A apenas 50 dias das eleições, a campanha Romney precisa urgentemente de um momento "game change", sem o que chegará aos debates pressionadíssimo.
Pessoalmente estou a achar esta campanha uma surpreendente longa soneca. Tanto milhão investido para isto?! Nah pode... a qualquer momento isto vai aquecer. Ou não me chame Quimporta...
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- Electoral MAP 50 dias.png (61.3 KiB) Visualizado 11475 vezes
"In God we trust. Everyone else, bring data" - M Bloomberg
De acordo Elias, com uns “mas”…
1. Estou a falar de medir o impacte das convenções nacionais, e aí as intenções nacionais são as que melhor reflectem o seu sucesso;
2. As sondagens ao nível dos Estados são muito mais esparsas. Há até Estados, como o enorme Texas, onde não há sondagens há meses e nos restantes há quanto muito mais um ponto no gráfico de semana passada, que por si não supera o ruído estatístico. As conclusões demorarão mais um pouco;
3. Nota que estas variações estão a acontecer em “swing voters” (por definição), e esses são de extrema importância em eleições pêlo-a-pêlo como esta. O relevo dado aos discursos do Clinton e Michele não foi nada casual. São pessoas com muito maior penetração nos indecisos que os próprios candidatos Obama/Baiden.
Este último ponto é muito interessante de analisar.
A convenção republicana foi quase uma “simples festa de bifanas”, mas a democrática foi um Porto de Honra. Com direito a passerelle de gente chique/choque.
Estiveram as estrelas maiores de Hollywood (para pesar com o Mr. Pistolas), e os maiorais do staff democrático (ex. Clinton, Carter, Kerry…). O Romney teve que desfilar com a Condoleezza, sem Pallin, Cheney, Rumsfeld, Powell… De Bush pai e filho nem se podia falar…
Para um candidato com dificuldade em “ligar-se”, como Romney, estar a lutar apenas com os milhões e o barulho de grupo de radicais fanáticos e semi-debilóides, que pouco têm que ver com o candidato, não ajuda nada.
1. Estou a falar de medir o impacte das convenções nacionais, e aí as intenções nacionais são as que melhor reflectem o seu sucesso;
2. As sondagens ao nível dos Estados são muito mais esparsas. Há até Estados, como o enorme Texas, onde não há sondagens há meses e nos restantes há quanto muito mais um ponto no gráfico de semana passada, que por si não supera o ruído estatístico. As conclusões demorarão mais um pouco;
3. Nota que estas variações estão a acontecer em “swing voters” (por definição), e esses são de extrema importância em eleições pêlo-a-pêlo como esta. O relevo dado aos discursos do Clinton e Michele não foi nada casual. São pessoas com muito maior penetração nos indecisos que os próprios candidatos Obama/Baiden.
Este último ponto é muito interessante de analisar.
A convenção republicana foi quase uma “simples festa de bifanas”, mas a democrática foi um Porto de Honra. Com direito a passerelle de gente chique/choque.
Estiveram as estrelas maiores de Hollywood (para pesar com o Mr. Pistolas), e os maiorais do staff democrático (ex. Clinton, Carter, Kerry…). O Romney teve que desfilar com a Condoleezza, sem Pallin, Cheney, Rumsfeld, Powell… De Bush pai e filho nem se podia falar…
Para um candidato com dificuldade em “ligar-se”, como Romney, estar a lutar apenas com os milhões e o barulho de grupo de radicais fanáticos e semi-debilóides, que pouco têm que ver com o candidato, não ajuda nada.
"In God we trust. Everyone else, bring data" - M Bloomberg
Estas sondagens com base em percentagens nacionais induzem em erro, uma vez que, como sabemos, ter mais votos não é necessariamente sinónimo de ganhar a casa branca.
Era mais interessante que explicassem para que lado estão a pender os toss-ups.
Era mais interessante que explicassem para que lado estão a pender os toss-ups.
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Pode com segurança dizer-se que Convenção Nacional Democrática (DNC) ganhou claramente à Republicana (RNC).
Os dois mega eventos decorreram em semanas consecutivas, sendo que a RNC estava prevista para 26/8-29/8 mas acabou reduzida a apenas dois dias, devido ao furacão Isaac que atingiu a Flórida e varreu de novo o Alabama.
A tempestade, ao mesmo tempo que fazia recuperar para o debate a questão dos efeitos do Aquecimento Global, meio esquecidos em época de vacas magras, empurrou Romney para um empate nas sondagens, saldando-se num ressalto de ~1,5%.
Já por sua vez a DNC provocou um efeito bastante mais evidente, repondo para já a vantagem para o Obama na zona dos ~3%. As 2 empresas que fazem sondagens diárias, Gallup e Rasmussen, apontam já para 5%, o que se vier a ser confirmado nos próximos dias vai permitir classificar a convenção democrática como um grande sucesso.
Notar contudo que estes ressaltos das convenções são historicamente passageiros, e que se espera que a vantagem de Obama regresse a um nível pouco superior ao que tinha antes, talvez 3-4% , já fora da zona de empate técnico.
Esta vantagem maior ainda não se reflete nos mapa com o colégio eleitoral, construido com sondagens nos "swing states". Nos próximos dias começarão certamente a surgir, e o mapa dos EUA vai provavelmente tornar-se mais "azul" à custa de Estados tradicionalmente mais liberais como o Michigan, Ohio e Ioha, neste momento em "toss up".
Os dois mega eventos decorreram em semanas consecutivas, sendo que a RNC estava prevista para 26/8-29/8 mas acabou reduzida a apenas dois dias, devido ao furacão Isaac que atingiu a Flórida e varreu de novo o Alabama.
A tempestade, ao mesmo tempo que fazia recuperar para o debate a questão dos efeitos do Aquecimento Global, meio esquecidos em época de vacas magras, empurrou Romney para um empate nas sondagens, saldando-se num ressalto de ~1,5%.
Já por sua vez a DNC provocou um efeito bastante mais evidente, repondo para já a vantagem para o Obama na zona dos ~3%. As 2 empresas que fazem sondagens diárias, Gallup e Rasmussen, apontam já para 5%, o que se vier a ser confirmado nos próximos dias vai permitir classificar a convenção democrática como um grande sucesso.
Notar contudo que estes ressaltos das convenções são historicamente passageiros, e que se espera que a vantagem de Obama regresse a um nível pouco superior ao que tinha antes, talvez 3-4% , já fora da zona de empate técnico.
Esta vantagem maior ainda não se reflete nos mapa com o colégio eleitoral, construido com sondagens nos "swing states". Nos próximos dias começarão certamente a surgir, e o mapa dos EUA vai provavelmente tornar-se mais "azul" à custa de Estados tradicionalmente mais liberais como o Michigan, Ohio e Ioha, neste momento em "toss up".
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"In God we trust. Everyone else, bring data" - M Bloomberg
Começa a ser possível fazer-se a contabilidade ao esperado "ressalto" resultante das 2 convenções.
Deixo aqui apenas o gráfico da Gallup, que me parece a agência mais fiável devido a recorrer ao maior número de inquirídos. Há outras sondagens que confirmam esta tendência.
Notar que o período de oscultação da Gallup é de 7 dias, pelo que apenas uma parte decorreu após o final da convenção democrata, e quase não reflecte o último dia e o discurso de Obama/Baiden.
Dá para ver dois aspectos comentados pelos analistas:
>> O ressalto resultante da convenção Republicana foi moderado, e inferior ao de 2008 em que o efeito Sarah Palin colocou McCain temporariamente na liderança;
>> Do lado democrático houve um efeito Clinton/Michele maior que propriamente o Obama/Baiden, que falaram um dia mais tarde, quando o início do ressalto era já visível. A dimensão total deste ressalto vai saber-se dentro de dias.
Seja como for, o efeito dos ressaltos espera-se que passe, sendo que é provável que o lado que beneficiar do maior ressalto o some/desconte à diferença de 2-3 pontos favorável ao Obama que se verificava há 2 semanas.
Estes efeitos temporários podem tornar-se de algum modo permanentes porque, e por muito absurdo que pareça, a votação antecipada começa ... já...
Deixo aqui apenas o gráfico da Gallup, que me parece a agência mais fiável devido a recorrer ao maior número de inquirídos. Há outras sondagens que confirmam esta tendência.
Notar que o período de oscultação da Gallup é de 7 dias, pelo que apenas uma parte decorreu após o final da convenção democrata, e quase não reflecte o último dia e o discurso de Obama/Baiden.
Dá para ver dois aspectos comentados pelos analistas:
>> O ressalto resultante da convenção Republicana foi moderado, e inferior ao de 2008 em que o efeito Sarah Palin colocou McCain temporariamente na liderança;
>> Do lado democrático houve um efeito Clinton/Michele maior que propriamente o Obama/Baiden, que falaram um dia mais tarde, quando o início do ressalto era já visível. A dimensão total deste ressalto vai saber-se dentro de dias.
Seja como for, o efeito dos ressaltos espera-se que passe, sendo que é provável que o lado que beneficiar do maior ressalto o some/desconte à diferença de 2-3 pontos favorável ao Obama que se verificava há 2 semanas.
Estes efeitos temporários podem tornar-se de algum modo permanentes porque, e por muito absurdo que pareça, a votação antecipada começa ... já...
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"In God we trust. Everyone else, bring data" - M Bloomberg
Quico Escreveu:
Tu tás tolo!? Claro que sim!![]()
Então também mereces prenda ... menos envenenada
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"In God we trust. Everyone else, bring data" - M Bloomberg
AutoMech Escreveu:Quim, achas que a história da evasão fiscal na empresa do Mitt pode ganhar proporções maiores ? A coisa aparentemente passou muito pela rama.
O Obama não tem usado isso de facto, como no discurso de ontem. Mas eu diria que nem por sombras as bases da campanha vão deixar cair essa.
Acharia muito estranho:
- Por um lado a discussão sobre o tema dos impostos é central nesta eleição.
- Por outro, e acima de tudo, o jogo democrata é claramente evitar tornar a eleição num simples referendo ao Obama, e tudo que seja focar na figura e passado sombrios do Mitt vai ser usado, não haja dúvida.
A alegada evasão fiscal não é só da Bain Capital, é dele mesmo, que quebrou uma tradição de décadas e apenas revelou as declarações de rendimentos dos últimos dois anos, que é o que a lei impõe.
A piada é que essa de revelar os Tax Returns é uma tradição iniciada pelo Pai Romney, candidato derrotado nas primárias de 1968 contra o Nixon.
... essa é apenas uma das muitas pazadas de lama que vai começar a atingir ventoinhas por todo o lado... Stay tuned...
"In God we trust. Everyone else, bring data" - M Bloomberg
Acabaram as convenções e espera-se finalmente que as ostilidades comecem a sério.
Meninos, idosos e pessoas sensíveis é melhor afastarem-se que vai valer de tudo.
Os próximos pontos quentes são os debates a 3, 11, 16 e 22 de Outubro.
Mas até lá há mais uma doideira daquele sistema eleitoral: há 32 Estados onde já se começa a poder votar... E pergunta o Zé... "antes dos debates?!" Isso mesmo... No Estado do Ohio, um dos mais decisivos, o Early Voting começa a 2 de Outubro!
... porque naquele mêsito pode às vezes chover, haver trânsito, ou assim... e o eleitorado atrasar-se...
Espera-se que s sondagens se tornem mais frequentes e rigorosas (já se nota alguma coisa). Mas ainda vai demorar uns dias a passar a ressaca das 2 semanas de convenções.
Deixo um gráfico do NYTimes que estima o efeito esperado sobre as sondagens, tornado neutro pelo fim de Setembro.
Fonte
Meninos, idosos e pessoas sensíveis é melhor afastarem-se que vai valer de tudo.
Os próximos pontos quentes são os debates a 3, 11, 16 e 22 de Outubro.
Mas até lá há mais uma doideira daquele sistema eleitoral: há 32 Estados onde já se começa a poder votar... E pergunta o Zé... "antes dos debates?!" Isso mesmo... No Estado do Ohio, um dos mais decisivos, o Early Voting começa a 2 de Outubro!
... porque naquele mêsito pode às vezes chover, haver trânsito, ou assim... e o eleitorado atrasar-se...
Espera-se que s sondagens se tornem mais frequentes e rigorosas (já se nota alguma coisa). Mas ainda vai demorar uns dias a passar a ressaca das 2 semanas de convenções.
Deixo um gráfico do NYTimes que estima o efeito esperado sobre as sondagens, tornado neutro pelo fim de Setembro.
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Editado pela última vez por Quimporta em 7/9/2012 18:07, num total de 1 vez.
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Quico Escreveu:Dedicado ao Quim:
Que amoroso Quico.
Viste aquela jeitosa das bandeirinhas na cabeça?!
Sabias que é da minha aldeia!! Emigrou, teve sorte.
Foi para ali por estar habituada a viver no meio de tipos com 3 cromossomas 21
Palpita-me que tu também não me trazes em grande conta...

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AutoMech Escreveu:tavaverquenao2 Escreveu:Comparar as consequências da governação do socras com a do bush parece-me esticado, digo eu.
Nem outra interpretação esperaria de ti.
Só mesmo comparado com o Bush o pinóquio se safava
Fica aqui o discurso do Cliton. Ainda não vi todo, mas as reacções foram excelentes. Um ex-correspondente na Casa Branca dizia que é o melhor discurso dele.
Fixei esta - "os Republicanos estão a dizer isto: nós criamos uma bagunça que tu não limpaste em tempo. Por isso queremos voltar".
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tavaverquenao2 Escreveu:AutoMech, gostaste das palavras do clinton ontem?
Eu quero ver se o PPC usar o mesmo argumento (de que precisa de mais 4 anos para limpar a porcaria do Sócrates) o que é que tu vens para aqui vociferar.
Bem, bem, esteve a Michelle Obama. Puseram-na a fazer um discurso genialmente emotivo e ela correspondeu com uma interpretação extraordinária (isto é tudo um circo, como é óbvio, tanto dum lado, como doutro).
No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
Barack... quero até ver se fazes melhor...
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Começou há minutos a Convenção do Partido Democrático.
Pode ser seguida em directo aqui: http://www.demconvention.com/live/
Pode ser seguida em directo aqui: http://www.demconvention.com/live/
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AutoMech Escreveu:Uma das coisas que a escola austríaca critica é a manipulação artificial das taxas de juro, via políticas económicas ou decisões políticas erradas, a qual provoca a percepção errada aos agentes económicos. A bolha tecnológica, assente no crédito imobiliário fácil e baixas taxas de juro, foi um exemplo ao vivo e a cores do mal que pode acontecer.
Mas o que é que se há-de fazer ? O Clinton foi endeusado pela comunicação social e toda a gente vai atrás porque pensar e analisar dá um bocado de trabalho.
Eu percebi que era a essa praia que vínhamos dar, e até tenho seguido o tópico correspondente (escola austríaca vs. Keynes) com muito interesse.
Os economistas que me perdoem, mas entre 3 economistas há 4 opiniões, e enquanto eles não se entenderem entre si também não me vão convencer que sabem mesmo do que estão a falar e a propor.
Eu achei que já tinha visto tudo quando vi o Greenspan defender em 2009 a nacionalização temporária da Banca. O que equivale a um " nestas circunstâncias não me lixem com a escola austríaca"...
"In God we trust. Everyone else, bring data" - M Bloomberg
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