Teixeira Duarte e Ferreira unidas para a construção da fábrica da Lufthansa na Feira

[artista_]

Hoje saiu a confirmação, mais um ano, o mesmo deficit.

Mais medidas para aldrabar as contas e mais um ano a começar em valores impossiveis de alcançar para o ano seguinte(7% para 4,5%! Lol , e 2,5% em 2013!!!! não existem smiles suficientes para tal anedota) .

Tem sido assim nos últimos 10 anos e pelos vistos vai continuar.


O País não quer mesmo reformas

A despesa baixou..

O problema é que a receita foi atrás.. E os juros aumentam..

Se calhar o problema está na estratégia seguida..

Mas pronto, agora o FMI começa a colocar algum ênfase da necessidade de crescimento - Questão que em Portugal é considerado assunto de esquerda!!!

P.S. O atual Governo consegue ter um défice igual ao do ano passado - simplesmente brilhante este Governo!!!

Que despesa?

Muita gente comenta sem saber..

https://www.facebook.com/photo.php?fbid ... =1&theater

Pois, muita gente comenta sem saber... e tudo o que tu sabes está numa pequena tabela incompleta que alguém colocou no facebook?!

Eu já vi para aí umas tabelas que estão bem mais completas e perceptíveis... mas não é por isso que digo que os outros não sabem, quando eu também não sei muito!

[Mcmad]

Hoje saiu a confirmação, mais um ano, o mesmo deficit.

Mais medidas para aldrabar as contas e mais um ano a começar em valores impossiveis de alcançar para o ano seguinte(7% para 4,5%! Lol , e 2,5% em 2013!!!! não existem smiles suficientes para tal anedota) .

Tem sido assim nos últimos 10 anos e pelos vistos vai continuar.


O País não quer mesmo reformas

A despesa baixou..

O problema é que a receita foi atrás.. E os juros aumentam..

Se calhar o problema está na estratégia seguida..

Mas pronto, agora o FMI começa a colocar algum ênfase da necessidade de crescimento - Questão que em Portugal é considerado assunto de esquerda!!!

P.S. O atual Governo consegue ter um défice igual ao do ano passado - simplesmente brilhante este Governo!!!

Que despesa?

Muita gente comenta sem saber..

https://www.facebook.com/photo.php?fbid ... =1&theater

[bboniek33]

Não é bem o país que não quer reformas, o país até esteve muito contido durante este quase ano e meio, a levar no lombo mas com a esperança que agora é que era. Mas não, foi o governo mesmo que falhou, ou porque é incompetente, ou porque é chicken com os fortes, ou porque é o seu programa ideológico, o resultado está à vista.

Simplesmente incompetente, muito posssiivelmente por desconhecimento da Realidade.

Quem elegeu este senhor que o expulse.

[tava3]

Não é bem o país que não quer reformas, o país até esteve muito contido durante este quase ano e meio, a levar no lombo mas com a esperança que agora é que era. Mas não, foi o governo mesmo que falhou, ou porque é incompetente, ou porque é chicken com os fortes, ou porque é o seu programa ideológico, o resultado está à vista.

[MiamiBlue]

Hoje saiu a confirmação, mais um ano, o mesmo deficit.

Mais medidas para aldrabar as contas e mais um ano a começar em valores impossiveis de alcançar para o ano seguinte(7% para 4,5%! Lol , e 2,5% em 2013!!!! não existem smiles suficientes para tal anedota) .

Tem sido assim nos últimos 10 anos e pelos vistos vai continuar.


O País não quer mesmo reformas

A despesa baixou..

O problema é que a receita foi atrás.. E os juros aumentam..

Se calhar o problema está na estratégia seguida..

Mas pronto, agora o FMI começa a colocar algum ênfase da necessidade de crescimento - Questão que em Portugal é considerado assunto de esquerda!!!

P.S. O atual Governo consegue ter um défice igual ao do ano passado - simplesmente brilhante este Governo!!!

[Lion_Heart]

Vejamos este Gráfico, se o deficit real fosse o que aparece aqui, não creio que fosse muito difícil conseguir colocar o mesmo abaixo de 5% , o problema é que nunca foi.


Gráfico: http://oinsurgente.org/

[Lion_Heart]

Hoje saiu a confirmação, mais um ano, o mesmo deficit.

Mais medidas para aldrabar as contas e mais um ano a começar em valores impossiveis de alcançar para o ano seguinte(7% para 4,5%! Lol , e 2,5% em 2013!!!! não existem smiles suficientes para tal anedota) .

Tem sido assim nos últimos 10 anos e pelos vistos vai continuar.


O País não quer mesmo reformas

[JMHP]

Freitas do Amaral sugere imposto acrescido sobre os melhores salários

06.09.2012 - 08:41 Pedro Andrade Soares

Foto: Nuno Ferreira Santos

“O Governo não tem feito esforço suficiente para que haja uma repartição equitativa dos sacrifícios”, diz Freitas do Amaral

Em nome da “justiça fiscal”, Freitas do Amaral sugere uma “tributação especialmente pesada” para quem ganha mais de dez mil euros por mês. “Todos têm de contribuir para pagar a crise, não podem ser só as pessoas da classe média”, considera o antigo governante.

Sempre a mesma demagogia e cegueira de sempre, como se os ricos ou quem tem mérito são os culpados da crise e devem pagar pelos outros.

O argumento é simples... Ganham mais logo pagam mais em nome da justiça social e apesar de já pagarem muito podem sempre pagar mais.

Fica a pergunta... Onde está o limite?!... Quanto é preciso pagar para parar com esta demagogia estúpida?!

[alexandre7ias]

Freitas do Amaral sugere imposto acrescido sobre os melhores salários

06.09.2012 - 08:41 Pedro Andrade Soares

Foto: Nuno Ferreira Santos

“O Governo não tem feito esforço suficiente para que haja uma repartição equitativa dos sacrifícios”, diz Freitas do Amaral

Em nome da “justiça fiscal”, Freitas do Amaral sugere uma “tributação especialmente pesada” para quem ganha mais de dez mil euros por mês. “Todos têm de contribuir para pagar a crise, não podem ser só as pessoas da classe média”, considera o antigo governante.

“Eu acho que o Governo não tem feito esforço suficiente para que haja uma repartição equitativa dos sacrifícios por todos os portugueses. Há uma classe média numerosa que está a ser muito sacrificada, há algumas pessoas que vivem em condição de pobreza que também estão a ser sacrificadas, ou menos apoiadas, e há depois um grupo de privilegiados”, afirmou na noite desta quarta-feira o fundador e antigo líder do CDS, em entrevista à RTP.

Questionado sobre quem faz parte desse “grupo de privilegiados”, Diogo Freitas do Amaral explicou: “Em minha opinião são as pessoas que ganham mais de dez mil euros por mês. Eu acho que devia haver da parte do Governo uma tributação especialmente pesada sobre essas pessoas.”

Para defender “um pacote que tivesse por objectivo justiça fiscal”, o professor de Direito recorreu à Constituição da República Portuguesa. “Era preciso que o imposto sobre o património, que aliás está previsto na Constituição, o imposto sobre produtos e consumos de luxo, que está previsto na Constituição, e outros impostos sobre actos e contratos que entretanto se desenvolveram e permitem ganhar fortunas, como transacções financeiras, operações urbanísticas, etc., tudo isso devia ser objecto de um pacote que tivesse por objectivo justiça fiscal”, disse.

“Todos têm de contribuir para pagar a crise, não podem ser só as pessoas da classe média”, referiu ainda Freitas do Amaral, na mesma entrevista à televisão pública.

Passos e os impostos

Horas antes, o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, afirmou também nesta quarta-feira que ninguém no Governo (seja independente, do CDS-PP ou do PSD) deseja sobrecarregar os portugueses com mais impostos, mas argumentou que nesta altura nenhuma decisão pode ser excluída.

Em declarações aos jornalistas, o primeiro-ministro começou por referir que considera “há muito tempo” que “a carga fiscal em Portugal é muito elevada”, mas sustentou que a situação do país não permite “fazer qualquer alívio da carga fiscal” nesta altura, acrescentando também que todos no Governo – “pessoas que tenham uma origem independente, origem no CDS-PP ou no PSD” – estão conscientes disso.

“Todos desejaremos, não tenho dúvida nenhuma, ultrapassar as nossas dificuldades sem sobrecarregar mais os portugueses com impostos, mas nenhum de nós – rigorosamente nenhum de nós – está em condições de dizer que não vai tomar uma ou outra decisão se ela tiver de ser adoptada”, disse ainda Passos Coelho, citado pela Lusa.

Por seu lado, o presidente do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim, afirmou, segundo a Lusa, que “a paciência das pessoas tem limites”, a propósito das declarações do primeiro-ministro que não excluiu mais impostos.

Confrontado pelos jornalistas sobre as palavras de Passos Coelho, Jardim respondeu: “Acho que nós atingimos o limite, atingimos o limite e o regime político está a viver da grande força daqueles que o controlam ainda poderem segurar a situação.”
© Público Comunicação Social SA

[alexandre7ias]

Empresas Economia Buzz Faz


04.SET.2012  21:06
OE/2013: Medidas terão de vir do lado da despesa e vão doer

Sessão comemorativa do Centenário da República (Foto: Luís Manuel Neves)
Mesquita Nunes avisa que "não é possível alterar do ponto de vista do agravamento das condições fiscais o que está já previsto no memorando"

O CDS deu mais um passo de afastamento face ao PSD, avisando a troika que “a política fiscal não pode ser mais agravada”. É preciso “tomar medidas do lado da despesa e, claro, não serão indolores”.

Os chefes de missão da Comissão Europeia (CE), Fundo Monetário Internacional (FMI) e Banco Central Europeu (BCE) estiveram hoje no Parlamento, em Lisboa, para reunir à porta fechada com a presidente da Assembleia, Assunção Esteves, e com os deputados da comissão que acompanha os memorandos da troika.

Os chefes da missão estrangeira não estiveram focados no suposto desvio orçamental deste ano; quiseram antes saber como se pode compensar a decisão do Tribunal Constitucional que anulou os cortes de subsídios em 2013, referiram vários parlamentares da esquerda à direita.

Em declarações ao Dinheiro Vivo, Adolfo Mesquita Nunes, deputado do CDS que esteve na reunião, explicou que “os elementos da missão quiseram ouvir sugestões para as alternativas aos cortes de subsídios e nós transmitimos que essa poupança, que agora deixou de o ser, deve ser substituída por cortes noutras áreas da despesa”.

Questionado sobre que tipo de medidas tem o seu partido em mente, Mesquita Nunes lembrou “que o desenho das políticas é tarefa do Governo, mas claro que se tratarão de medidas que, claro, não serão indolores”.

Horas antes, em declarações aos jornalistas após reunião o mesmo deputado centrista revelou que disse aos parceiros internacionais que “não é possível e não há espaço para alterar do ponto de vista do agravamento das condições fiscais aquilo que está já previsto no memorando”.

Este recado também vai, claro, diretamente para Vítor Gaspar, já que o ministro das Finanças tem de arranjar alternativa à poupança de dois mil milhões de euros que desapareceu do horizonte das contas públicas de 2013 depois da decisão do Constitucional.

Miguel Frasquilho, do PSD, não tocou neste ponto, mas adiantou que “a troika manifestou flexibilidade para que o programa seja adaptado às condições da economia”.

Em declarações à Lusa, Jorge Moreira da Silva, dirigente não parlamentar do PSD, insistiu que “há absoluta solidariedade entre partidos” na AR e no Governo.

João Semedo, do Bloco de Esquerda, considerou que essa vontade de adaptar o programa foi a forma que os partidos do Governo arranjaram para “pedir mais tempo e mais dinheiro”, “ainda que não de forma expressa”.

Miguel Tiago, do PCP, notou “alguma ênfase na questão do crescimento”, mas “reforçando a ideia de profunda insensibilidade social”. “O país está pior em todas as áreas”, disse apontando para a recessão e o desemprego.

Pedro Marques, do PS, ouviu da troika que “as revisões trimestrais são para ajustar o programa às condições da economia” pelo no PS “entendemos ser possível fazer alguns ajustamentos, designadamente através de medidas para o crescimento e medidas que interrompam a espiral da austeridade” uma vez que “ficou claro que o processo de ajustamento não está a correr bem em variáveis fundamentais”, remetendo também para o agravamento da recessão, do desemprego e para o desvio do défice deste ano.

Os deputados pediram para reunir com Vítor Gaspar no próximo dia 12 para falar sobre este quinto exame da troika.Luís Reis Ribeiro

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http://m.dinheirovivo.pt/m/article?cont ... IECO057767

[alexandre7ias]

BPN ainda pode agravar o défice em 323 milhões
Jornal de Negócios Online
04/09/2012 08:33

O Governo ainda não inscreveu qualquer despesa em juros relativa às sociedades veículo do BPN, adianta o DN de hoje.

O BPN ainda pode agravar o défice em 323 milhões de euros, adianta a edição de hoje do "Diário de Notícias". Isto porque o Governo, que vendeu o banco aos angolanos do BIC, ainda não reportou a execução orçamental das sociedades veículo para a reestruturação do BPN (Parvalorem e Parups).

O "DN" diz ainda que a dotação destas entidades relativa a "juros e outros encargos" chega aos 323 milhões de euros. Esta questão foi apurada pela Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) na análise à execução orçamental da DGO até Julho.

[Mcmad]

É um fartar de vilanagem...! Ninguém coloque mão nestas dívidas que eu não quero ..!

Em escudos não havia nada disto..!

[alexandre7ias]

Prejuízos de empresas estatais aumentam 94 por cento

Euros
Foto: Direitos Reservados
De acordo com um relatório da Direção-geral do Tesouro e Finanças, só na área dos transportes os prejuízos ascenderam 748 milhões de euros nos primeiros seis meses de 2012.
Os prejuízos das empresas do Estado atingiram quase 700 milhões de euros nos primeiros seis meses de 2012, o que significa um agravamento de 94 por cento em relação a 2011

Segundo um relatório da Direção-geral do Tesouro e Finanças, o setor dos Transportes foi o que registou piores resultados com 748 milhões de euros de prejuízos até junho.

Dentro deste setor, as empresas Metro de Lisboa, Metro do Porto e CP foram as que deram mais prejuízos, apesar da subida dos bilhetes em fevereiro, que permitiram um encaixe de 1,3 mil milhões de euros de receitas.

Apesar de as empresas do Estado da área dos transportes estarem obrigadas a reduzir os prejuízos em 15 por cento, estas apenas "emagreceram" em apenas 4,3 por cento.

Ainda de acordo com este documento, os resultados negativos no setor dos transportes representam mais de 80 por cento da dívida do setor empresarial do Estado.

Já no setor da Saúde, os prejuízos no primeiro semestre de 2012 foram de 78 milhões de euros, menos 38 milhões vque em igual período de 2011.

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http://m.tsf.pt/m/newsArticle?contentId ... related=no

[Mcmad]

Alguém aqui no fórum que responda ás questões do Louçã?

Quais questões?

O que é que melhorou? Aumentou divida, défice, desemprego, PIB caiu, e ?

[JMHP]

Louçã disse ainda que um ano depois, tem-se «não só o direito mas o dever absoluto de martelar a seguinte pergunta: para que é que serviu o empobrecimento?»

Para o próprio BE.... Quando as coisas correrem mal quase sempre são os extremos a beneficiar dos danos colaterais.

Mas o problema do BE é de que já não é novidade, não é jovem, aburguesou-se na politica e perdeu o poder de ilusão que criou noutros tempos.

A crise e a Troika também deram cabo do "circo"...

[tava3]

Bem, pelos visto, até a TROIKA já entrou no jogo, de atribuição das culpas.

Atribuição de culpas??? Então estes cromos vão para além do programa e queriam o quê? Que a troika metesse a mão por baixo? Só visto.

[alexandre7ias]

Alguém aqui no fórum que responda ás questões do Louçã?

Quais questões?

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Talvez seja a esta que é a mais directa?

Louçã disse ainda que um ano depois, tem-se «não só o direito mas o dever absoluto de martelar a seguinte pergunta: para que é que serviu o empobrecimento?»

[mais_um]

Alguém aqui no fórum que responda ás questões do Louçã?

Quais questões?

[MiamiBlue]

os chefes de missão do FMI, Comissão Europeia e BCE lembram que a responsabilidade por este programa é de Portugal, atirando para o Governo pelo menos parte das culpas pelas falhas do programa de ajustamento

Bem, pelos visto, até a TROIKA já entrou no jogo, de atribuição das culpas..

Como estamos em Portugal, e basta apensar nos exemplos do Freeport ou dos Submarinos, a culpa nunca é de ninguém.. [/quote]

[Mcmad]

Alguém aqui no fórum que responda ás questões do Louçã?

[alexandre7ias]

'O memorando da troika conseguiu tudo o que queria porque queria falhar', Louçã

O coordenador do Bloco de Esquerda, Francisco Louçã, defendeu hoje que o memorando da troika «conseguiu tudo o que queria porque queria falhar», afirmando-se surpreendido por o PS ter dito que esteve sempre do outro lado da troika.

«Não nos venham dizer que o Governo falhou. Falhou, mas muito mais do que isso o memorando da troika falhou porque conseguiu o que queria! Queria falhar. O memorando conseguiu tudo o que queria, não se desculpem com o falhanço. Conseguiu tudo o que queria porque queria falhar», disse Francisco Louçã na sessão de encerramento do fórum Socialismo 2012, que marcou a rentrée política do partido.

O coordenador do Bloco de Esquerda foi peremptório e disse que o partido não quer «mais tempo para mais memorando» e que «é agora que é preciso parar», exortando a que se corte «com o memorando para recuperar a economia».

«É por isso que me surpreende que o Partido Socialista possa ter dito hoje que esteve sempre do outro lado da ‘troika’. Que bom que era que assim tivesse sido. Porque se tivesse estado do outro lado da troika (…) não tinha deixado passar um código do trabalho que promove o desemprego, não tinha aprovado um tratado orçamental europeu que promove o desemprego», criticou.

Louçã, que fez a sua última rentrée como líder do partido, recordou que o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, disse que «o défice está a cair».

«É claro que na geografia do PSD e do CDS o défice pode cair para cima e é uma prova que as coisas estão a correr bem», ironizou.

O bloquista foi mais longe: «Bem sabemos o que vem aí e bem sabemos porque razão o primeiro-ministro hoje não disse uma palavra sobre os aumentos de impostos e cortes suplementares que vai impor».

«Num ano de total responsabilidade do PSD e do CDS, com os maiores sacrifícios, com os maiores cortes nos salários, com os maiores aumentos de impostos, a dívida aumentou 18.374 milhões de euros», criticou, perguntando o porquê desta situação.

Louçã disse ainda que um ano depois, tem-se «não só o direito mas o dever absoluto de martelar a seguinte pergunta: para que é que serviu o empobrecimento?»

Lusa / SOL

[Opcard]

Viva a crise!

"Quando a economia cai, as mulheres ficam mais bonitas



Por Márcia Oliveira, publicado em 3 Set 2012 - 03:10

Porquê? Atenção feministas, talvez seja melhor não lerem o resto. Em tempo de crise, as mulheres investem mais na beleza para caçar homens ricos, garante estudo norte-americano
Numa altura em que o mundo vive uma das maiores crises económicas da História, as mulheres investem cada vez mais na beleza. Porquê? “Querem tornar-se mais sedutoras para conquistar companheiros em boa situação económica.”

Goste-se ou não da conclusão, é isso mesmo que defende o estudo norte-americano “Boosting Beauty in an Economic Decline: Mating, Spending, and the Lipstick Effect” (em português, “Realçar a Beleza durante o Declínio Económico: Namoros, Gastos e o Efeito Batom”), divulgado numa publicação especializada em psicologia social e estudos da personalidade, o “Journal of Personality and Social Psychology”.

A análise – que relacionou dados económicos dos últimos 20 anos nos EUA com gastos de várias categorias de produtos – conclui que nos períodos em que cresce o desemprego aumentam também as despesas em artigos usados para melhorar a aparência, como cosméticos e roupas, enquanto caem as compras de móveis e produtos electrónicos. Para os autores do estudo, fica assim comprovado o “efeito batom” (“lipstick effect”), nome pelo qual ficou conhecida a tendência dos consumidores norte-americanos de manterem os gastos em bens de luxo em tempos de crise.

A investigação, coordenada pela antropóloga e doutorada em psicologia Sarah Hill, foi feita através de vários estudos experimentais a jovens universitários (82 mulheres e 72 homens entre os 18 e os 28 anos) para tentar descobrir o que está por trás deste comportamento. “A nossa pesquisa foi integrada por cinco estudos. O primeiro foi procurar dados económicos que mostrassem a relação entre as vendas de produtos que os homens e as mulheres compram e as taxas de desemprego ao longo de 20 anos. Os outros quatro estudos, porém, foram testes experimentais que demonstraram uma relação de causa e efeito entre a situação de recessão e o desejo das mulheres de comprar produtos específicos que acreditam que as vão tornar mais atraentes para o sexo oposto”, explicou Sarah Hill, numa entrevista ao jornal brasileiro “Folha de São Paulo”.

De acordo com a antropóloga, as mulheres querem sempre ter parceiros com bons recursos financeiros mas em períodos de crise dão ainda mais importância a esse aspecto. “Ainda que os homens também apreciem ter companheiras com dinheiro, décadas de pesquisas sobre as preferências masculinas demonstraram que essa é uma qualidade para a qual as mulheres dão mais importância”, afirma.

Mas porque é que as mulheres escolhem os produtos de beleza mais caros? Para Sarah Hill, a questão é fácil de explicar. “Acreditam que os produtos mais caros são mais eficazes. Num dos nossos testes, apresentámos ao grupo uma situação de recessão e pedimos às mulheres que escolhessem entre os produtos de beleza caros e as suas versões mais económicas. Elas preferiram sempre os mais caros.”

Portugal Embora ainda não sejam conhecidos dados a nível nacional para comprovar se existe ou não o “efeito batom” em Portugal, o antropólogo François Gonçalves acredita que seja bastante “provável, já que vivemos numa sociedade com algumas semelhanças à sociedade americana”. “O panorama português apresenta, da mesma forma que o resto do mundo ocidental, padrões de beleza semelhantes. Além disso, o estudo aponta que o que leva as mulheres solteiras a aumentar os seus gastos em produtos de beleza é a recessão, sendo que esta provoca uma pressão nas mulheres para aumentarem os seus esforços para a procura de parceiros que disponham de recursos económicos abundantes. Tendo isto em conta e sendo a situação económica do país bastante precária, é provável que as mulheres solteiras portuguesas tenham aumentado os seus gastos em produtos de beleza”, afirma.

Também a socióloga, Alexandra Oliveira acredita na mesma hipótese. “São conhecidos estudos sobre as diferenças e desigualdades de género. Por isso, face à falta de poder social e económico da mulher, existe uma maior necessidade de reverter a sua condição de vida. As mulheres quando sentem a perda do controlo social e económico, tendem a revirar esta situação, procurando indivíduos que possam contribuir para essa transformação”, sublinha a socióloga ao i.

[A330-300]

Elias escreveu:


E eu pergunto mais uma vez: vais destituí-los com base em quê, se estás a ir contra a vontade popular?



Se (ainda) for a vontade popular, eles estiverem disponíveis e não existirem limitações legais, então voltam a ser eleitos.

Em Portugal ninguém destitui nada.O Povo come e cala.

No Brasil já fizeram o impeachment de um presidente.Os àrabes andam a destituir os seus,o banana do tuga come e bufa porque acha que manifestações não tem utilidade.

Como quem cala consente , os políticos bem podem fazer o que quiserem que as ovelhas ou são preguiçosas ,ou covardes ,ou bem mandadas.Consentem.
No máximo dos máximos , reclamam um pouco no café e na net , e pronto. Já vai para casa aliviado e contente porque expressou no café a sua revolta.A sua fúúúria...

Nas próximas eleições , como estão revoltados com este governo , põe lá outra vez os que nos deixaram nesta situação e reclamam outra vez.

E assim vai o país.Os gatunos mandam umas bocas uns aos outro na frente da TV , tomam whiskeys juntos à noite a rir-se do tuga , e o tuga tem na culpabilização dos políticos o alimento e a desculpa para a sua falta de coragem.E vai pagando com o corpinho ,sem uso de lubrificante que o dinheiro está curto.

A330

[Lion_Heart]

Eu não condeno os políticos pelo que eles têm feito, pois que não sabe mais, não é obrigado. São pura e simplesmente incompetentes.

Condeno sim por estarem constantemente a mentir..!

E quem gosta de ouvir as verdades? Quem é honesto , diz as verdades e sempre visto de canto , quem mente e diz o que os outros querem ouvir é sempre o mais popular, na vida como na politica.

[Mcmad]

Eu não condeno os políticos pelo que eles têm feito, pois que não sabe mais, não é obrigado. São pura e simplesmente incompetentes.

Condeno sim por estarem constantemente a mentir..!