OT- Deficit esperado ronda os 7%
tavaverquenao2 Escreveu:...a troika está-se c"#%@& para nós...
Negativo.
Eu vejo a troika como um bando de agiotas e não devo andar longe da verdade, tem dentro do sistema "controllers" que vão garantindo o bom recebimento do negócio.
Como já dizia o meu avô nunca peças favores a um agiota pois o mesmo sempre te vai incentivar a continuar a pedir e nunca te vai dar a solução para o deixares de fazer.
Então voçês queriam que a troika nos ensina-se o caminho das pedras e acaba-se com o negócio deles, não sejam "ingénuos" isso não vai acontecer em tempo algum e até acho que eles estão a fazer muito bem o trabalho deles.

Cumpts.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
tavaverquenao2 Escreveu:Então? Estão a gostar da derrapagem? Um presidente economista, nata nos ministros, um programa de autoridades estrangeiras, enganaram-vos bem. O presidente é uma anta, os ministros estão azedos e a troika está-se c"#%@& para nós. Quanto mais é que temos de nos afundar para perceberem que não é este o caminho?
Ilumina a Troika e diz o caminho Tavaverquenao2.
Lose your opinion, not your money
Então? Estão a gostar da derrapagem? Um presidente economista, nata nos ministros, um programa de autoridades estrangeiras, enganaram-vos bem. O presidente é uma anta, os ministros estão azedos e a troika está-se c"#%@& para nós. Quanto mais é que temos de nos afundar para perceberem que não é este o caminho? 

Plan the trade and trade the plan
- Mensagens: 3604
- Registado: 3/11/2004 15:53
- Localização: Lisboa
Pois há muitos que ainda acreditam , que a China
cresce a 7,5% , pois eu olho sempre de lado ou seja para consumo de electricidade .
Pois em Espanha eles falam de de 40 a 100 b.
eu olho para as 3 000 000 habitações para vender a +-130 000 estas são a minhas contas para a banca de Espanha .
Com o tempo se verá quem esta certo , pois há responsabilidades do estado ....
cresce a 7,5% , pois eu olho sempre de lado ou seja para consumo de electricidade .
Pois em Espanha eles falam de de 40 a 100 b.
eu olho para as 3 000 000 habitações para vender a +-130 000 estas são a minhas contas para a banca de Espanha .
Com o tempo se verá quem esta certo , pois há responsabilidades do estado ....
Banesco Escreveu:ul Escreveu:Défice é nos nossos dias uma doença incurável , Japão chegou ao 250%,como a divida esta na mão de japoneses não tem havido pânico ,o pior e que este ano pela primeira vez as poupanças dos japoneses é inferior as necessidades do BCJ.
Atenção que os 220 % (acho que é o valor correto) correspondem à dívida pública, não ao défice orçamental do Japão. Esse é "só" de 8 %
- Mensagens: 4581
- Registado: 14/3/2009 0:19
- Localização: 16
Trisquel Escreveu:Cavaco Silva: Instituições internacionais e troika devem rever aquilo em que falharam01 Setembro 2012 | 11:34
Lusa
O Presidente da República considerou que as instituições internacionais e a troika devem rever "aquilo em que eles próprios falharam" e verificar se é preciso fazer algum ajustamento.
Cavaco Silva elogiou a forma como Portugal tem actuado nos seus contactos com as instituições internacionais, ao não pedir mais tempo no âmbito do programa de ajuda financeira, responsabilizando-as por falhas na avaliação que fizeram. “Essa é uma questão que, com certeza, em primeiro lugar, se coloca do lado das entidades internacionais. Até porque elas fizeram determinadas previsões, por exemplo, para o défice orçamental de 2011, que falharam”, afirmou.
Cavaco Silva falava à imprensa à margem da Taça Portugal Solidário, que se realiza no Oceânico Victoria Clube de Golfe, em Vilamoura, um torneio com o alto patrocínio da Presidência da República.
De acordo com o chefe de Estado, as instituições internacionais e a troika devem eventualmente rever “aquilo que eles próprios falharam”, quando fizeram a análise em Abril de 2011, e verificar se é necessário “algum ajustamento”.
“Quando foi negociado o acordo com o Governo anterior, a troika fez uma avaliação do que seria o défice orçamental no ano 2011, e mesmo com medidas extraordinárias que este Governo tomou, foram necessárias transferências dos fundos de pensões dos bancos”, sublinhou.
Questionado sobre a hipótese de haver mais cortes nos benefícios sociais, Cavaco Silva disse ainda que não é fácil “imaginar cortes adicionais” na parte social.
“Parece difícil. Mais austeridade só eventualmente para aqueles que até ao momento não sofreram sacrifícios”, concluiu.
E ja agora o "tuga" trabalhar um mais. Tuga la fora Work Work and Work, aqui dentro Algarve, Musica Pimba e Alcool.
COFRES
Nota : "Azia" de fim de ferias onde fui mal tratado e roubado no turismo tuga
- Mensagens: 437
- Registado: 1/3/2011 12:05
- Localização: 20
ul Escreveu:Défice é nos nossos dias uma doença incurável , Japão chegou ao 250%,como a divida esta na mão de japoneses não tem havido pânico ,o pior e que este ano pela primeira vez as poupanças dos japoneses é inferior as necessidades do BCJ.
Atenção que os 220 % (acho que é o valor correto) correspondem à dívida pública, não ao défice orçamental do Japão. Esse é "só" de 8 %

Défice é nos nossos dias uma doença incurável , Japão chegou ao 250%,como a divida esta na mão de japoneses não tem havido pânico ,o pior e que este ano pela primeira vez as poupanças dos japoneses é inferior as necessidades do BCJ.
USA , a sua divida deve de andar por 23 000 000 000 000 $ sendo o seu PIB -+ 16 000 000 000 000 $ se no Japão são os japoneses que tem tido notas suficientes , aqui é a FED que passa as notas do bolso esquerdo para o bolso direito .
EU "medidas não convencionais" para breve palavras do super Mário, pobre alemães que vão pagar a conta .
A inflação por enquanto só na bolsa, nos bens será para depois, para a haver alem da " Massa" tem de haver "movimento" e esse com o desemprego e o medo ..
E assim as três principais divisas equilibram-se na desgraça.
USA , a sua divida deve de andar por 23 000 000 000 000 $ sendo o seu PIB -+ 16 000 000 000 000 $ se no Japão são os japoneses que tem tido notas suficientes , aqui é a FED que passa as notas do bolso esquerdo para o bolso direito .
EU "medidas não convencionais" para breve palavras do super Mário, pobre alemães que vão pagar a conta .
A inflação por enquanto só na bolsa, nos bens será para depois, para a haver alem da " Massa" tem de haver "movimento" e esse com o desemprego e o medo ..
E assim as três principais divisas equilibram-se na desgraça.
- Mensagens: 4581
- Registado: 14/3/2009 0:19
- Localização: 16
Cavaco Silva: Instituições internacionais e troika devem rever aquilo em que falharam
01 Setembro 2012 | 11:34
Lusa
O Presidente da República considerou que as instituições internacionais e a troika devem rever "aquilo em que eles próprios falharam" e verificar se é preciso fazer algum ajustamento.
Cavaco Silva elogiou a forma como Portugal tem actuado nos seus contactos com as instituições internacionais, ao não pedir mais tempo no âmbito do programa de ajuda financeira, responsabilizando-as por falhas na avaliação que fizeram. “Essa é uma questão que, com certeza, em primeiro lugar, se coloca do lado das entidades internacionais. Até porque elas fizeram determinadas previsões, por exemplo, para o défice orçamental de 2011, que falharam”, afirmou.
Cavaco Silva falava à imprensa à margem da Taça Portugal Solidário, que se realiza no Oceânico Victoria Clube de Golfe, em Vilamoura, um torneio com o alto patrocínio da Presidência da República.
De acordo com o chefe de Estado, as instituições internacionais e a troika devem eventualmente rever “aquilo que eles próprios falharam”, quando fizeram a análise em Abril de 2011, e verificar se é necessário “algum ajustamento”.
“Quando foi negociado o acordo com o Governo anterior, a troika fez uma avaliação do que seria o défice orçamental no ano 2011, e mesmo com medidas extraordinárias que este Governo tomou, foram necessárias transferências dos fundos de pensões dos bancos”, sublinhou.
Questionado sobre a hipótese de haver mais cortes nos benefícios sociais, Cavaco Silva disse ainda que não é fácil “imaginar cortes adicionais” na parte social.
“Parece difícil. Mais austeridade só eventualmente para aqueles que até ao momento não sofreram sacrifícios”, concluiu.
01 Setembro 2012 | 11:34
Lusa
O Presidente da República considerou que as instituições internacionais e a troika devem rever "aquilo em que eles próprios falharam" e verificar se é preciso fazer algum ajustamento.
Cavaco Silva elogiou a forma como Portugal tem actuado nos seus contactos com as instituições internacionais, ao não pedir mais tempo no âmbito do programa de ajuda financeira, responsabilizando-as por falhas na avaliação que fizeram. “Essa é uma questão que, com certeza, em primeiro lugar, se coloca do lado das entidades internacionais. Até porque elas fizeram determinadas previsões, por exemplo, para o défice orçamental de 2011, que falharam”, afirmou.
Cavaco Silva falava à imprensa à margem da Taça Portugal Solidário, que se realiza no Oceânico Victoria Clube de Golfe, em Vilamoura, um torneio com o alto patrocínio da Presidência da República.
De acordo com o chefe de Estado, as instituições internacionais e a troika devem eventualmente rever “aquilo que eles próprios falharam”, quando fizeram a análise em Abril de 2011, e verificar se é necessário “algum ajustamento”.
“Quando foi negociado o acordo com o Governo anterior, a troika fez uma avaliação do que seria o défice orçamental no ano 2011, e mesmo com medidas extraordinárias que este Governo tomou, foram necessárias transferências dos fundos de pensões dos bancos”, sublinhou.
Questionado sobre a hipótese de haver mais cortes nos benefícios sociais, Cavaco Silva disse ainda que não é fácil “imaginar cortes adicionais” na parte social.
“Parece difícil. Mais austeridade só eventualmente para aqueles que até ao momento não sofreram sacrifícios”, concluiu.
Cumpts.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
UTAO: Défice deve ser de 6,9% no primeiro semestre
01 Setembro 2012 | 14:21
Lusa
O défice orçamental no primeiro semestre do ano ter-se-á situado nos 6,9% em contabilidade nacional, a que conta para Bruxelas, calcula a Unidade Técnica de Apoio Orçamental, que alerta para os habituais agravamentos no último trimestre do ano.
De acordo com um relatório sobre a execução orçamental dos sete primeiros meses do ano enviado aos deputados pelos técnicos independentes que trabalham junto do Parlamento, a UTAO calcula que o défice no primeiro trimestre do ano em contabilidade nacional se tenha situado entre os 6,7% e os 7,1%.
A primeira estimativa em contabilidade nacional para o défice dos primeiros seis meses do ano será ainda divulgado pelo Instituto Nacional de Estatística no final deste mês.
A análise diz ainda, tal como já reconheceu o Governo, que "a confirmar-se esta estimativa, as medidas de consolidação actualmente previstas não deverão ser suficientes para assegurar o cumprimento do objetivo para o défice orçamental de 2012", de 4,5% do Produto Interno Bruto (PIB).
Sobre o resto do ano, em termos de contabilidade pública (fluxos de caixa, os calculados mensalmente pela Direção-Geral do Orçamento), a UTAO alerta para o perfil histórico do défice que tradicionalmente sofre um grande agravamento no último trimestre do ano, numa altura em que as contas do Estado já estão longe do objetivo com que se comprometeram com a troika, composta pelo Fundo Monetário Internacional, Comissão Europeia e Banco Central Europeu.
"A execução orçamental do último trimestre do ano é que assume especial relevância, uma vez que nesse período o défice orçamental costuma registar um agravamento muito significativo (na ordem dos 5,5 mil milhões de euros, considerando a média dos últimos três anos, sem medidas extraordinárias", escreve a unidade, reconhecendo que se espera ainda o efeito da suspensão dos subsídios de natal dos funcionários públicos e dos pensionistas no final do ano.
01 Setembro 2012 | 14:21
Lusa
O défice orçamental no primeiro semestre do ano ter-se-á situado nos 6,9% em contabilidade nacional, a que conta para Bruxelas, calcula a Unidade Técnica de Apoio Orçamental, que alerta para os habituais agravamentos no último trimestre do ano.
De acordo com um relatório sobre a execução orçamental dos sete primeiros meses do ano enviado aos deputados pelos técnicos independentes que trabalham junto do Parlamento, a UTAO calcula que o défice no primeiro trimestre do ano em contabilidade nacional se tenha situado entre os 6,7% e os 7,1%.
A primeira estimativa em contabilidade nacional para o défice dos primeiros seis meses do ano será ainda divulgado pelo Instituto Nacional de Estatística no final deste mês.
A análise diz ainda, tal como já reconheceu o Governo, que "a confirmar-se esta estimativa, as medidas de consolidação actualmente previstas não deverão ser suficientes para assegurar o cumprimento do objetivo para o défice orçamental de 2012", de 4,5% do Produto Interno Bruto (PIB).
Sobre o resto do ano, em termos de contabilidade pública (fluxos de caixa, os calculados mensalmente pela Direção-Geral do Orçamento), a UTAO alerta para o perfil histórico do défice que tradicionalmente sofre um grande agravamento no último trimestre do ano, numa altura em que as contas do Estado já estão longe do objetivo com que se comprometeram com a troika, composta pelo Fundo Monetário Internacional, Comissão Europeia e Banco Central Europeu.
"A execução orçamental do último trimestre do ano é que assume especial relevância, uma vez que nesse período o défice orçamental costuma registar um agravamento muito significativo (na ordem dos 5,5 mil milhões de euros, considerando a média dos últimos três anos, sem medidas extraordinárias", escreve a unidade, reconhecendo que se espera ainda o efeito da suspensão dos subsídios de natal dos funcionários públicos e dos pensionistas no final do ano.
Cumpts.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
ora .... O "RIGOR" A DISCIPLINA" A "EQUYDADE"
Governo. 131 assessores receberam subsídio de férias já em 2012
Por Susete Francisco, publicado em 1 Set 2012 - 03:10 | Actualizado há 14 horas 17 minutos
Executivo diz que o subsídio é relativo a 2011 e não está abrangido pelos cortes. PS responde que os outros funcionários e os pensionistas também têm direitos adquiridos
http://www.ionline.pt/portugal/governo- ... as-ja-2012
Governo. 131 assessores receberam subsídio de férias já em 2012
Por Susete Francisco, publicado em 1 Set 2012 - 03:10 | Actualizado há 14 horas 17 minutos
Executivo diz que o subsídio é relativo a 2011 e não está abrangido pelos cortes. PS responde que os outros funcionários e os pensionistas também têm direitos adquiridos
http://www.ionline.pt/portugal/governo- ... as-ja-2012
- Mensagens: 280
- Registado: 29/11/2007 13:17
O Ministério das Finanças devia participar numa competição de drift

Público Escreveu:Técnicos independentes calculam défice de 6,9% no primeiro semestre
O défice orçamental de Portugal no primeiro semestre do ano ter-se-á situado nos 6,9%, calcula a Unidade Técnica de Apoio Orçamental. Segundo o relatório, a confirmar-se esta estimativa, "as medidas de consolidação actualmente previstas não deverão ser suficientes".
De acordo com um relatório sobre a execução orçamental dos sete primeiros meses do ano enviado aos deputados pelos técnicos independentes que trabalham junto do Parlamento, a Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) calcula que o défice no primeiro trimestre do ano em contabilidade nacional se tenha situado entre os 6,7% e os 7,1%.
A primeira estimativa em contabilidade nacional para o défice dos primeiros seis meses do ano será divulgada pelo Instituto Nacional de Estatística no final deste mês.
A análise diz ainda, tal como já reconheceu o Governo, que "a confirmar-se esta estimativa, as medidas de consolidação actualmente previstas não deverão ser suficientes para assegurar o cumprimento do objectivo para o défice orçamental de 2012", de 4,5% do Produto Interno Bruto (PIB).
Sobre o resto do ano, em termos de contabilidade pública (fluxos de caixa, calculados mensalmente pela Direcção-Geral do Orçamento), a UTAO alerta para o perfil histórico do défice, que tradicionalmente sofre um grande agravamento no último trimestre do ano, numa altura em que as contas do Estado já estão longe do objectivo com que se comprometeram com a troika composta pelo Fundo Monetário Internacional, Comissão Europeia e Banco Central Europeu.
"A execução orçamental do último trimestre do ano é que assume especial relevância, uma vez que nesse período o défice orçamental costuma registar um agravamento muito significativo (na ordem dos 5,5 mil milhões de euros, considerando a média dos últimos três anos, sem medidas 'one-off' [extraordinárias, não repetíveis]", escreve a unidade, reconhecendo que se espera ainda o efeito da suspensão dos subsídios de Natal dos funcionários públicos e dos pensionistas no final do ano.
http://economia.publico.pt/Noticia/tecn ... re-1561306
OT- Deficit esperado ronda os 7%
Nem sei pq coloco isto, sera por eu ter sempre dito que rondava este valor e os "jornalistas" diziam ser de 5,5%?
Uma noticia de rodapé na SIC dizia que o deficit ia rondar os 6,9%.
Grande novidade, mas agora a moda é a rtp como se todos dependêssemos da rtp para viver.

Uma noticia de rodapé na SIC dizia que o deficit ia rondar os 6,9%.
Grande novidade, mas agora a moda é a rtp como se todos dependêssemos da rtp para viver.
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
Lion_Heart
Lion_Heart
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: IX Hispana, Phil2014 e 158 visitantes