TC declara cortes dos subsídios inconstitucionais
Elias Escreveu:artista Escreveu:Elias Escreveu:artista Escreveu:Elias Escreveu:O Executivo liderado por Pedro Passos Coelho justificou os pagamentos do subsídio de férias com o facto de os assessores ministeriais terem sido recrutados no sector privado, não existindo, por isso, qualquer “relação jurídica de natureza pública”.
Isto é uma vergonha, infelizmente tudo o que podemos fazer é não voltar nestes tipos nas próximas eleições...
Opções?
Isso pergunto-te eu, onde estão as opções?!
Já expus a minha opinião noutros tópicos. Do meu ponto de vista nenhum dos partidos actualmente existente constitui uma opção interessante, para mim a melhor opção passaria mesmo por mudar o sistema político, acabando com a vergonha da disciplina de voto e permitindo que os deputados representem quem os elegeu.
Pois, eu até te apoiaria, mas não é isso que temos.

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artista Escreveu:migluso Escreveu:artista Escreveu:Pois, eu também quero acreditar nisso... ainda assim tenho muitas dúvidas, a avaliar pela gestão de alguns privados nada me garante que a coisa funcione melhor!
Mas ainda tens dúvidas?
O privado gere mal, vai à falência ou o negócio é vendido e logo aparece outro privado a oferecer o mesmo tipo de bens/serviços (ou deveria ser assim, se o Estado não se metesse ao barulho. A Suécia não salvou Volvo, Saab, Ericsson. A Suiça não salvou a Swissair e que eu saiba os suíços continuam a viajar de avião. Em Portugal seriam empresas bandeira, logo não faltariam razões para injectar dinheiro dos contribuintes).
No Estado as empresas públicas ou organismos públicos não vão à falência porque os governantes aumentam os impostos ou contraem dívidas por conta de impostos futuros.
Qualquer um é gestor assim...
Pois, eu não falo dessas empresas, eu próprio sou da opinião (que já aqui expressei por diversas vezes) de que o estado as devia deixar falir...
para que não hajam dúvidas também vejo com bons olhos que muitos dos serviços públicos passassem para o privado. Não tenho é como tão líquido e garantido que as coisas funcionem melhor, acredito que sim, mas não acredito tanto como muitos aqui...
Mas do que falo é de "empresas" que na realidade não poderiam falir. Por exemplo, O sistema de saúde público não poderia falir, falta saber se seria melhor gerido por privados. Conheço muito mal os casos, mas a ideia que tenho é que as experiências dos hospitais público-privados foram muito mal sucedidas!
O sistema de educação também não poderia falir, as forças de segurança também não poderiam deixar de existir...
Como conclusão, o meu ponto aqui é que aquilo que todos defendem como sendo o gral da resolução dos problemas, a passagem para os privados da grande maioria dos serviços públicos, está longe de me convencer, não porque não confie na gestão privada. Até confiava desde que ela falisse caso não fosse solvente. O problema é que quando uma gestão privada é sustentada pelo estado (e aqui teria obrigatoriamente que o ser a não ser que acabássemos com educação e saúde para todos) há algumas experiências que nos mostram que as coisas nem sempre funcionam bem, e estou longe de ter como adquirido que funcionem melhor! As PPP's são um bom exemplo do que falo...
Já agora, aquilo que se está a tentar fazer com a RTP é um bom exemplo da gestão privada em empresas estatais, o estado fica com os encargos/riscos os privados arrecadam os lucros!
Será que noutras situações não funcionaria da mesma forma?!

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artista Escreveu:Elias Escreveu:artista Escreveu:Elias Escreveu:O Executivo liderado por Pedro Passos Coelho justificou os pagamentos do subsídio de férias com o facto de os assessores ministeriais terem sido recrutados no sector privado, não existindo, por isso, qualquer “relação jurídica de natureza pública”.
Isto é uma vergonha, infelizmente tudo o que podemos fazer é não voltar nestes tipos nas próximas eleições...
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Já expus a minha opinião noutros tópicos. Do meu ponto de vista nenhum dos partidos actualmente existente constitui uma opção interessante, para mim a melhor opção passaria mesmo por mudar o sistema político, acabando com a vergonha da disciplina de voto e permitindo que os deputados representem quem os elegeu.
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Elias Escreveu:artista Escreveu:Elias Escreveu:O Executivo liderado por Pedro Passos Coelho justificou os pagamentos do subsídio de férias com o facto de os assessores ministeriais terem sido recrutados no sector privado, não existindo, por isso, qualquer “relação jurídica de natureza pública”.
Isto é uma vergonha, infelizmente tudo o que podemos fazer é não voltar nestes tipos nas próximas eleições...
Opções?
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artista Escreveu:Elias Escreveu:O Executivo liderado por Pedro Passos Coelho justificou os pagamentos do subsídio de férias com o facto de os assessores ministeriais terem sido recrutados no sector privado, não existindo, por isso, qualquer “relação jurídica de natureza pública”.
Isto é uma vergonha, infelizmente tudo o que podemos fazer é não voltar nestes tipos nas próximas eleições...
Opções?

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artista Escreveu:LedZeplin Escreveu:O estado tem que se comportar como uma empresa privada.
Se caminha para a falência tem forçosamente que cortar nos custos, e numa reforma os custos passam essencialmente pelo emagrecimento dos funcionários-
Isto tem sido escrito aqui de uma forma recorrente, parece que dá jeito... acontece que o estado não é uma empresa qualquer, não tem de se comportar como uma empresa privada. Certamente que deverá seguir alguns princípios da boa gestão de todas as empresas, mas quem pensa que é uma empresa igual a outra qualquer só pode estar a brincar, ou a meter na cabeça uma coisa que lhe dá jeito!![]()
1- A administração do Estado (governo) não escolhida pelos acionistas, é escolhida por todos os portugueses;
2- Todos os portugueses são os accionistas desta "empresa", se ela está com problemas, se precisa de um aumento de capital, todos têm de entrar com a sua parte... e ao contrário de outras empresas, ninguém pode vender a sua posição na empresa;
3- O Estado desenvolve atividades que visam proteger todos os cidadãos, e não apenas os seus funcionários;
4- A única coisa que os accionistas desta empresa "especial" podem fazer é lutar para que a gestão seja feita de uma forma diferente, de acordo com os sua visão, nomeadamente através do voto nas eleições. Sendo certo que terá de aceitar a gestão dos administradores eleitos por todos;
Qual seria a empresa privada que decidia meter 8,5 mil milhões de euros numa outra empresa privada, onde, de acordo com este raciocínio, não teria qualquer interesse?!?LedZeplin Escreveu:Antes do 25 de abril tinhamos 10 a comerem do bolo (reveitas) do estado. Agora temos 90% da população a viverem do bolo (receitas) do estamo, mas este bolo é cada vez mais pequeno.
Veja-se as listas de aposentações do estado e do privado. É uma loucura.
Qualquer dia somos todos (ativos e inativos) funcionários do estado do estado. O que é postivo é que vamos acabar com o desemprego.
Não te tens dado conta da redução de funcionários do estado? Parece-me que só tu é que não vês... quanto à mama, concordo inteiramente contigo, mas a única coisa que podemos fazer é ser mais exigentes, nomeadamente nos momentos de eleições... mas quando eu vejo o Isaltino, a Fátima Felgueiras, e outros, a ganharem eleições da forma que ganharam à poucos anos, estamos à espera do quê?!
Os portugeses são como os putos.
O pai dá uma chapada ao filho e este diz. Não gosto mais ti.
Passado cinco minutos, o pai dá um chupa ao filho este diz logo. Pai és o maior. Gosto muito de ti
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artista Escreveu:Mas do que falo é de "empresas" que na realidade não poderiam falir. Por exemplo, O sistema de saúde público não poderia falir, falta saber se seria melhor gerido por privados. Conheço muito mal os casos, mas a ideia que tenho é que as experiências dos hospitais público-privados foram muito mal sucedidas!
As PPP na saúde são do pior que acontece. Porque? Porque metem lá pessoas que só olham ao dinheiro e nem assim se safam. Porque acham que os Hospitais podem ser geridos como uma fábrica textil.
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Elias Escreveu:O Executivo liderado por Pedro Passos Coelho justificou os pagamentos do subsídio de férias com o facto de os assessores ministeriais terem sido recrutados no sector privado, não existindo, por isso, qualquer “relação jurídica de natureza pública”.
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migluso Escreveu:artista Escreveu:Pois, eu também quero acreditar nisso... ainda assim tenho muitas dúvidas, a avaliar pela gestão de alguns privados nada me garante que a coisa funcione melhor!
Mas ainda tens dúvidas?
O privado gere mal, vai à falência ou o negócio é vendido e logo aparece outro privado a oferecer o mesmo tipo de bens/serviços (ou deveria ser assim, se o Estado não se metesse ao barulho. A Suécia não salvou Volvo, Saab, Ericsson. A Suiça não salvou a Swissair e que eu saiba os suíços continuam a viajar de avião. Em Portugal seriam empresas bandeira, logo não faltariam razões para injectar dinheiro dos contribuintes).
No Estado as empresas públicas ou organismos públicos não vão à falência porque os governantes aumentam os impostos ou contraem dívidas por conta de impostos futuros.
Qualquer um é gestor assim...
Pois, eu não falo dessas empresas, eu próprio sou da opinião (que já aqui expressei por diversas vezes) de que o estado as devia deixar falir...
para que não hajam dúvidas também vejo com bons olhos que muitos dos serviços públicos passassem para o privado. Não tenho é como tão líquido e garantido que as coisas funcionem melhor, acredito que sim, mas não acredito tanto como muitos aqui...
Mas do que falo é de "empresas" que na realidade não poderiam falir. Por exemplo, O sistema de saúde público não poderia falir, falta saber se seria melhor gerido por privados. Conheço muito mal os casos, mas a ideia que tenho é que as experiências dos hospitais público-privados foram muito mal sucedidas!
O sistema de educação também não poderia falir, as forças de segurança também não poderiam deixar de existir...
Como conclusão, o meu ponto aqui é que aquilo que todos defendem como sendo o gral da resolução dos problemas, a passagem para os privados da grande maioria dos serviços públicos, está longe de me convencer, não porque não confie na gestão privada. Até confiava desde que ela falisse caso não fosse solvente. O problema é que quando uma gestão privada é sustentada pelo estado (e aqui teria obrigatoriamente que o ser a não ser que acabássemos com educação e saúde para todos) há algumas experiências que nos mostram que as coisas nem sempre funcionam bem, e estou longe de ter como adquirido que funcionem melhor! As PPP's são um bom exemplo do que falo...
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LedZeplin Escreveu:O estado tem que se comportar como uma empresa privada.
Se caminha para a falência tem forçosamente que cortar nos custos, e numa reforma os custos passam essencialmente pelo emagrecimento dos funcionários-
Isto tem sido escrito aqui de uma forma recorrente, parece que dá jeito... acontece que o estado não é uma empresa qualquer, não tem de se comportar como uma empresa privada. Certamente que deverá seguir alguns princípios da boa gestão de todas as empresas, mas quem pensa que é uma empresa igual a outra qualquer só pode estar a brincar, ou a meter na cabeça uma coisa que lhe dá jeito!

1- A administração do Estado (governo) não escolhida pelos acionistas, é escolhida por todos os portugueses;
2- Todos os portugueses são os accionistas desta "empresa", se ela está com problemas, se precisa de um aumento de capital, todos têm de entrar com a sua parte... e ao contrário de outras empresas, ninguém pode vender a sua posição na empresa;
3- O Estado desenvolve atividades que visam proteger todos os cidadãos, e não apenas os seus funcionários;
4- A única coisa que os accionistas desta empresa "especial" podem fazer é lutar para que a gestão seja feita de uma forma diferente, de acordo com os sua visão, nomeadamente através do voto nas eleições. Sendo certo que terá de aceitar a gestão dos administradores eleitos por todos;
Qual seria a empresa privada que decidia meter 8,5 mil milhões de euros numa outra empresa privada, onde, de acordo com este raciocínio, não teria qualquer interesse?!?
LedZeplin Escreveu:Antes do 25 de abril tinhamos 10 a comerem do bolo (reveitas) do estado. Agora temos 90% da população a viverem do bolo (receitas) do estamo, mas este bolo é cada vez mais pequeno.
Veja-se as listas de aposentações do estado e do privado. É uma loucura.
Qualquer dia somos todos (ativos e inativos) funcionários do estado do estado. O que é postivo é que vamos acabar com o desemprego.
Não te tens dado conta da redução de funcionários do estado? Parece-me que só tu é que não vês... quanto à mama, concordo inteiramente contigo, mas a única coisa que podemos fazer é ser mais exigentes, nomeadamente nos momentos de eleições... mas quando eu vejo o Isaltino, a Fátima Felgueiras, e outros, a ganharem eleições da forma que ganharam à poucos anos, estamos à espera do quê?!

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Elias Escreveu:Assessores do governo podem receber subsídio de Natal
Os membros dos gabinetes ministeriais a quem foi pago o subsídio de férias também poderão vir a receber o de Natal, com o executivo a justificar o pagamento alegando a inexistência de «relação jurídica de natureza pública». O Governo volta a frisar que estes funcionários foram recrutados no sector privado, noticia hoje o Diário de Notícias.
Na semana passada foi anunciado que os membros de gabinetes que vieram do privado receberam subsídio de férias e o governo justificou tal medida afirmando que os subsídios «que poderão ter tido lugar referir-se-ão a férias adquiridas e vencidas em 2011 que nos termos da lei só puderam ser gozadas (e pago o subsídio referente a 2011) em 2012». A mesma alegação aplica-se agora ao subsídio de Natal.
Em causa está o decreto-lei que estabelece que «os membros dos gabinetes não poderão ser prejudicados (…) nos seus direitos, regalias e subsídios e outros benefícios sociais de que gozem na sua posição profissional de origem», refere o DN.
Este assunto já levou o PS a perguntar ao primeiro-ministro, pela segunda vez, «quantos é que são, de onde é que vieram, que vínculo é que têm e quanto é que estão a gastar com eles», mas segundo José Junqueiro a resposta está a «demorar muito tempo» a chegar.
O secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros, Marques Guedes, garantiu que a todos os membros dos gabinetes do Governo foi aplicado o regime aplicado «em toda a administração pública» e que não houve «nenhum tratamento diferenciado».
No final da reunião do Conselho de Ministros, Luís Marques Guedes afirmou que «não têm correspondência com a verdade» as notícias de que foram pagos subsídios de férias aos assessores do governo vindos do sector privado.
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=589109
Assessores do Governo vão poder receber subsídio de Natal
27-08-2012 10:10 | Política
O Executivo liderado por Pedro Passos Coelho justificou os pagamentos do subsídio de férias com o facto de os assessores ministeriais terem sido recrutados no sector privado, não existindo, por isso, qualquer “relação jurídica de natureza pública”.
Em causa está o Decreto-Lei 11/2012 de 20 de Janeiro, que determina que os membros dos gabinetes ministeriais não podem “ser prejudicados (…) nos seus direitos, regalias e subsídios e outros benefícios sociais de que gozem na sua posição profissional de origem”.
Todos os juristas ouvidos pelo DN concluem que se o pagamento de subsídio de férias aos assessores dos gabinetes ministérios se fundamentou no facto de estes estarem em regime de requisição, ou seja de existir uma transmissão do contrato do privado para o Estado, então, segundo o mesmo argumento, o Governo também se preparará para pagar o subsídio de Natal.
“O instituto da requisição não significa fazer um contrato ad initium. A requisição é uma cedência. O trabalhador pode dizer: ‘Aceito ser requisitado mas não aceito perder os direitos que tinha”, explicou Tiago Rodrigues Bastos, da sociedade de advogados CRBA.
http://www.portocanal.pt/ler_noticia/23046/
ehehehehe
Muito justo....muito justo....
Alguem tem aí o e-mail do Presidente da Troika?
Reencaminha....reencaminha....para ver a que grupo pertencem suas Exª(s).
Moral governativa vs Mural para o Zé povo...pagar mais umas beneces.....
Mas isto é o que mais prolifera pela nossa Tugalândia......
E esta é outra
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=574977
Elias Escreveu:O Executivo liderado por Pedro Passos Coelho justificou os pagamentos do subsídio de férias com o facto de os assessores ministeriais terem sido recrutados no sector privado, não existindo, por isso, qualquer “relação jurídica de natureza pública”.
Gostava de saber onde se enquadra aquela sobrinha/familiar da Presidente da AR que mal saiu da faculdade foi para Assessora de uma Ministra qualquer deste Governo.
Com 23 ou 24 anos já é assessora a ganhar 3 ou 4 mil euros mês sem qualquer tipo de experiencia no "mundo real"
Se conseguir arranjar o despacho da nomeação coloco aqui. Já tinha visto.
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Assessores do governo podem receber subsídio de Natal
Os membros dos gabinetes ministeriais a quem foi pago o subsídio de férias também poderão vir a receber o de Natal, com o executivo a justificar o pagamento alegando a inexistência de «relação jurídica de natureza pública». O Governo volta a frisar que estes funcionários foram recrutados no sector privado, noticia hoje o Diário de Notícias.
Na semana passada foi anunciado que os membros de gabinetes que vieram do privado receberam subsídio de férias e o governo justificou tal medida afirmando que os subsídios «que poderão ter tido lugar referir-se-ão a férias adquiridas e vencidas em 2011 que nos termos da lei só puderam ser gozadas (e pago o subsídio referente a 2011) em 2012». A mesma alegação aplica-se agora ao subsídio de Natal.
Em causa está o decreto-lei que estabelece que «os membros dos gabinetes não poderão ser prejudicados (…) nos seus direitos, regalias e subsídios e outros benefícios sociais de que gozem na sua posição profissional de origem», refere o DN.
Este assunto já levou o PS a perguntar ao primeiro-ministro, pela segunda vez, «quantos é que são, de onde é que vieram, que vínculo é que têm e quanto é que estão a gastar com eles», mas segundo José Junqueiro a resposta está a «demorar muito tempo» a chegar.
O secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros, Marques Guedes, garantiu que a todos os membros dos gabinetes do Governo foi aplicado o regime aplicado «em toda a administração pública» e que não houve «nenhum tratamento diferenciado».
No final da reunião do Conselho de Ministros, Luís Marques Guedes afirmou que «não têm correspondência com a verdade» as notícias de que foram pagos subsídios de férias aos assessores do governo vindos do sector privado.
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=589109
Assessores do Governo vão poder receber subsídio de Natal
27-08-2012 10:10 | Política
O Executivo liderado por Pedro Passos Coelho justificou os pagamentos do subsídio de férias com o facto de os assessores ministeriais terem sido recrutados no sector privado, não existindo, por isso, qualquer “relação jurídica de natureza pública”.
Em causa está o Decreto-Lei 11/2012 de 20 de Janeiro, que determina que os membros dos gabinetes ministeriais não podem “ser prejudicados (…) nos seus direitos, regalias e subsídios e outros benefícios sociais de que gozem na sua posição profissional de origem”.
Todos os juristas ouvidos pelo DN concluem que se o pagamento de subsídio de férias aos assessores dos gabinetes ministérios se fundamentou no facto de estes estarem em regime de requisição, ou seja de existir uma transmissão do contrato do privado para o Estado, então, segundo o mesmo argumento, o Governo também se preparará para pagar o subsídio de Natal.
“O instituto da requisição não significa fazer um contrato ad initium. A requisição é uma cedência. O trabalhador pode dizer: ‘Aceito ser requisitado mas não aceito perder os direitos que tinha”, explicou Tiago Rodrigues Bastos, da sociedade de advogados CRBA.
http://www.portocanal.pt/ler_noticia/23046/
Os membros dos gabinetes ministeriais a quem foi pago o subsídio de férias também poderão vir a receber o de Natal, com o executivo a justificar o pagamento alegando a inexistência de «relação jurídica de natureza pública». O Governo volta a frisar que estes funcionários foram recrutados no sector privado, noticia hoje o Diário de Notícias.
Na semana passada foi anunciado que os membros de gabinetes que vieram do privado receberam subsídio de férias e o governo justificou tal medida afirmando que os subsídios «que poderão ter tido lugar referir-se-ão a férias adquiridas e vencidas em 2011 que nos termos da lei só puderam ser gozadas (e pago o subsídio referente a 2011) em 2012». A mesma alegação aplica-se agora ao subsídio de Natal.
Em causa está o decreto-lei que estabelece que «os membros dos gabinetes não poderão ser prejudicados (…) nos seus direitos, regalias e subsídios e outros benefícios sociais de que gozem na sua posição profissional de origem», refere o DN.
Este assunto já levou o PS a perguntar ao primeiro-ministro, pela segunda vez, «quantos é que são, de onde é que vieram, que vínculo é que têm e quanto é que estão a gastar com eles», mas segundo José Junqueiro a resposta está a «demorar muito tempo» a chegar.
O secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros, Marques Guedes, garantiu que a todos os membros dos gabinetes do Governo foi aplicado o regime aplicado «em toda a administração pública» e que não houve «nenhum tratamento diferenciado».
No final da reunião do Conselho de Ministros, Luís Marques Guedes afirmou que «não têm correspondência com a verdade» as notícias de que foram pagos subsídios de férias aos assessores do governo vindos do sector privado.
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=589109
Assessores do Governo vão poder receber subsídio de Natal
27-08-2012 10:10 | Política
O Executivo liderado por Pedro Passos Coelho justificou os pagamentos do subsídio de férias com o facto de os assessores ministeriais terem sido recrutados no sector privado, não existindo, por isso, qualquer “relação jurídica de natureza pública”.
Em causa está o Decreto-Lei 11/2012 de 20 de Janeiro, que determina que os membros dos gabinetes ministeriais não podem “ser prejudicados (…) nos seus direitos, regalias e subsídios e outros benefícios sociais de que gozem na sua posição profissional de origem”.
Todos os juristas ouvidos pelo DN concluem que se o pagamento de subsídio de férias aos assessores dos gabinetes ministérios se fundamentou no facto de estes estarem em regime de requisição, ou seja de existir uma transmissão do contrato do privado para o Estado, então, segundo o mesmo argumento, o Governo também se preparará para pagar o subsídio de Natal.
“O instituto da requisição não significa fazer um contrato ad initium. A requisição é uma cedência. O trabalhador pode dizer: ‘Aceito ser requisitado mas não aceito perder os direitos que tinha”, explicou Tiago Rodrigues Bastos, da sociedade de advogados CRBA.
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Mas ainda tens dúvidas?
O privado gere mal, vai à falência ou o negócio é vendido e logo aparece outro privado a oferecer o mesmo tipo de bens/serviços (ou deveria ser assim, se o Estado não se metesse ao barulho. A Suécia não salvou Volvo, Saab, Ericsson. A Suiça não salvou a Swissair e que eu saiba os suíços continuam a viajar de avião. Em Portugal seriam empresas bandeira, logo não faltariam razões para injectar dinheiro dos contribuintes).
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