OT - Forças armadas portuguesas e defesa nacional
greeneon Escreveu:Quem nos ataca?
Olha por exemplo o narcotráfico é um exemplo...os países do norte de africa que vivem o islamismo..um sem numero de situações que uma democracia pode enfrentar.
Sempre existiu e existirá exercito..um nação tem de ser soberana mas com meios mínimos de defesa.
Agora se não te sentes ameaçado é porque muitos trabalham para isso.
Uma das grandes causas de conflitos no futuro será por causa da agua potavél e ai nos somos o terceiro pais europeu com as maiores reservas.
Em resposta a um comentário teu sobre os submarinos, deixei o link deste tópico, não disseste nada, presumo que não o tenhas lido.
Por isso para poupar-te o trabalho de ires à 1ª pagina deixo-te o que eu penso o que deve ser o papel das forças armadas:
Como já referi noutro tópico para mim deve existir FA, profissionalizadas, com os meios estritamente necessários para:
-cumprir as nossas obrigações internacionais,
-enfrentar ameaças plausíveis à nossa soberania
e adequadas à riqueza produzida pelo país.
Os submarinos (e não só) não entram nesta definição. Mas não sou só eu que pensa desta forma, os dinamarqueses pensam da mesma forma assim como o embaixador ou o adido militar dos EUA à época, conforme divulgado pelo wikileaks.
Em relação aos submarinos são demasiado caros e pouco eficazes na prevenção do narcotráfico e na fiscalização das nossas aguas.
Mas são uma excelente arma de guerra, sem duvida.
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
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Re: forças armadas
remediado Escreveu:começo este post por dizer que não sou militar nem funcionário publico nem tenho qualquer ligação ás forças armadas nem ao estado excepto a ligação de pagador de impostos (contribuinte já não se encaixa), aliás nem sequer fui tropa ; dito isto...
como cidadão deste triste pais quero dizer que não me importo e até faço questão de pagar as forças armadas, desde que estas sejam adequadas em meios materiais e humanos há realidade do país ;fico triste quando estas são usadas para fins politicos denegrindo a sua imagem, fico triste tambem quando questionam toda e qualquer aquisição de meios materiais sem se informarem primeiro de qual a sua utilização e se temos ou não necessidade de aquisição dos mesmos...especificamente os submarinos que tanto se têm falado , acham que um pais com uma tão vasta area économica exclusiva como a nossa e com arquipelagos distantes , que a marinha consegue cumprir em pleno o seu papel sem arma submarina ??sabem para que serve este meio ?? porque será que outros países com muito menos área marítima têm submarinos ?? serão burros ?? a espanha tem 4...
o problema dos submarinos não é se precisamos deles mas sim o negócio da sua compra assim como de outras aquisições tanto nas forças armadas como fora delas, é a corrupção generalizada que reina em tudo que envolve dinheiro público...
na minha opinião o que se deveria questionar era o porquê de umas forças armadas com material ultrapassado que já não serve se não para manter tachos de oficiais, generais e outros mais que são ás carradas , e que sorvem todo o dinheiro que poderia ser utilizado para termos meios modernos e actualizados que alem de serem muito mais eficazes necessitam de muito menos militares para operarem...
já alguem perguntou se o rácio entre oficiais e altas patentes para o numero de subalternos se justifica ??
agora se não querem gastar dinheiro em meios materiais necessários que são efectivamente caros acabem com as forças armadas de uma vez... sem aviões sem navios sem armas para que servem os militares ?? não sejam radicais e não confundam as coisas...
Remediado,
Não vou voltar a explicar tudo de novo, mas se leres o tópico desde o inicio perceberás porque os submarinos são um brinquedo , engraçado de ter quando há dinheiro a mais, o que já não era o caso quando o contrato foi feito.
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Olha por exemplo o narcotráfico é um exemplo...os países do norte de africa que vivem o islamismo..um sem numero de situações que uma democracia pode enfrentar.
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Olha por exemplo o narcotráfico é um exemplo...os países do norte de africa que vivem o islamismo..um sem numero de situações que uma democracia pode enfrentar.
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forças armadas
começo este post por dizer que não sou militar nem funcionário publico nem tenho qualquer ligação ás forças armadas nem ao estado excepto a ligação de pagador de impostos (contribuinte já não se encaixa), aliás nem sequer fui tropa ; dito isto...
como cidadão deste triste pais quero dizer que não me importo e até faço questão de pagar as forças armadas, desde que estas sejam adequadas em meios materiais e humanos há realidade do país ;fico triste quando estas são usadas para fins politicos denegrindo a sua imagem, fico triste tambem quando questionam toda e qualquer aquisição de meios materiais sem se informarem primeiro de qual a sua utilização e se temos ou não necessidade de aquisição dos mesmos...especificamente os submarinos que tanto se têm falado , acham que um pais com uma tão vasta area économica exclusiva como a nossa e com arquipelagos distantes , que a marinha consegue cumprir em pleno o seu papel sem arma submarina ??sabem para que serve este meio ?? porque será que outros países com muito menos área marítima têm submarinos ?? serão burros ?? a espanha tem 4...
o problema dos submarinos não é se precisamos deles mas sim o negócio da sua compra assim como de outras aquisições tanto nas forças armadas como fora delas, é a corrupção generalizada que reina em tudo que envolve dinheiro público...
na minha opinião o que se deveria questionar era o porquê de umas forças armadas com material ultrapassado que já não serve se não para manter tachos de oficiais, generais e outros mais que são ás carradas , e que sorvem todo o dinheiro que poderia ser utilizado para termos meios modernos e actualizados que alem de serem muito mais eficazes necessitam de muito menos militares para operarem...
já alguem perguntou se o rácio entre oficiais e altas patentes para o numero de subalternos se justifica ??
agora se não querem gastar dinheiro em meios materiais necessários que são efectivamente caros acabem com as forças armadas de uma vez... sem aviões sem navios sem armas para que servem os militares ?? não sejam radicais e não confundam as coisas...
como cidadão deste triste pais quero dizer que não me importo e até faço questão de pagar as forças armadas, desde que estas sejam adequadas em meios materiais e humanos há realidade do país ;fico triste quando estas são usadas para fins politicos denegrindo a sua imagem, fico triste tambem quando questionam toda e qualquer aquisição de meios materiais sem se informarem primeiro de qual a sua utilização e se temos ou não necessidade de aquisição dos mesmos...especificamente os submarinos que tanto se têm falado , acham que um pais com uma tão vasta area économica exclusiva como a nossa e com arquipelagos distantes , que a marinha consegue cumprir em pleno o seu papel sem arma submarina ??sabem para que serve este meio ?? porque será que outros países com muito menos área marítima têm submarinos ?? serão burros ?? a espanha tem 4...
o problema dos submarinos não é se precisamos deles mas sim o negócio da sua compra assim como de outras aquisições tanto nas forças armadas como fora delas, é a corrupção generalizada que reina em tudo que envolve dinheiro público...
na minha opinião o que se deveria questionar era o porquê de umas forças armadas com material ultrapassado que já não serve se não para manter tachos de oficiais, generais e outros mais que são ás carradas , e que sorvem todo o dinheiro que poderia ser utilizado para termos meios modernos e actualizados que alem de serem muito mais eficazes necessitam de muito menos militares para operarem...
já alguem perguntou se o rácio entre oficiais e altas patentes para o numero de subalternos se justifica ??
agora se não querem gastar dinheiro em meios materiais necessários que são efectivamente caros acabem com as forças armadas de uma vez... sem aviões sem navios sem armas para que servem os militares ?? não sejam radicais e não confundam as coisas...
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Porca Miséria...
greeneon Escreveu:
Pobre de espírito é o país que não tem meios mínimos de proteger o seu pais..
Proteger o país de quem?
Quem nos quer atacar, ou quem nos vai atacar?
Bull And Bear Markets
O jogo da especulação é o mais fascinante do mundo. Mas não é um jogo para os estúpidos, para os mentalmente preguiçosos, para aqueles com fraco balanço emocional e nem para os que querem ficar ricos rapidamente. Esses vão morrer pobres. Jesse Livermore
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Um dos princípios básicos de um pais é a sua defesa.
E no nosso caso desde que temos os submarinos a nossa costa ficou bem mais protegida em termos de passagem de submarinos e de droga.
Passamos a pertencer ao restrito clube de acesso de navegação submarina que existe na nato(onde só se tem acento com existência da arma submarina).
Com este navio logístico deixamos de estar dependentes de terceiros na necessidade de logística de catástrofes na nossas ilhas ou em ultimo caso no repatriamento de cidadãos portugueses noutros paises.
Caso da Guiné como agora aconteceu.
Pobre de espírito é o país que não tem meios mínimos de proteger o seu pais..
E no nosso caso desde que temos os submarinos a nossa costa ficou bem mais protegida em termos de passagem de submarinos e de droga.
Passamos a pertencer ao restrito clube de acesso de navegação submarina que existe na nato(onde só se tem acento com existência da arma submarina).
Com este navio logístico deixamos de estar dependentes de terceiros na necessidade de logística de catástrofes na nossas ilhas ou em ultimo caso no repatriamento de cidadãos portugueses noutros paises.
Caso da Guiné como agora aconteceu.
Pobre de espírito é o país que não tem meios mínimos de proteger o seu pais..
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Porca Miséria...
mais_um Escreveu:
Resultado, temos 2 submarinos que não serve para nada e ficamos sem navios de patrulha e lanchas de fiscalização, o outro (NavPol) era mais um brinquedo caro.
Típico de um país atrasado...
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Estado revoga contrato com Estaleiros de Viana do Castelo para construção de navios
13 Setembro 2012 | 16:35
Estando o processo de privatização dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo (ENVC) a decorrer, o Estado optou por revogar a encomenda à empresa para a construção de vários navios.
O Conselho de Ministros revogou esta quinta-feira, 13 de Setembro, uma resolução de 2004 que encomendava a construção de seis Navios Patrulha Oceânica (NPO) e cinco Lanchas de Fiscalização Costeira (LFC) aos Estaleiros Navais de Viana do Castelo (ENVC).
Fonte governamental explicou à agência Lusa que esta revogação "pretende salvaguardar o interesse do Estado" no processo de reprivatização dos ENVC, tendo em conta tratar-se de um compromisso que implicaria pagamentos na ordem dos 57 milhões de euros em 2013 e 38 milhões de euros no ano seguinte.
Além disso, o projecto destes navios "permanecerá na propriedade do Estado", explicou a mesma fonte, numa altura em que o Governo admite concluir o processo de reprivatização dos ENVC até final do ano.
A encomenda destes navios aos ENVC foi decidida em 2004, quando Paulo Portas liderava o Ministério da Defesa Nacional, no âmbito do programa de reequipamento da Marinha para substituição de corvetas com 40 anos de serviço.
Cada NPO tem um custo que ronda os 50 milhões de euros, num modelo de navio (83 metros) totalmente desenvolvido nos ENVC, enquanto que as cinco LFC (de 59,9 metros) custariam cerca de 100 milhões de euros para substituir os actuais quatro patrulhas da classe "Cacine", construídos entre 1969 e 1973.
Segundo fonte Governamental, com esta revogação será apenas concluída a construção do segundo patrulha, o NRP Figueira da Foz, e do primeiro, o NRP Viana do Castelo, já entregue à Marinha em 2011 mas ainda em período de garantia.
Também em Conselho de Ministros foi aprovada a aquisição aos ENVC, por um valor máximo de 25,5 milhões de euros, do projecto técnico do Navio Polivalente Logístico (NavPol), entregue à empresa em 2009 pelos alemães da HDW como contrapartida dos dois submarinos.
O NavPol deveria ser construído em Viana do Castelo por cerca de 230 milhões de euros, conforme contrato-base assinado em 2005 entre os ENVC.
O Ministério da Defesa chegou a assinar com os estaleiros um contrato-base para a construção do NavPol, mas a adjudicação nunca se concretizou.
Com 162 metros e uma tripulação de 150 homens, o NavPol terá capacidade para embarcar uma força de 650 fuzileiros para ser utilizado em operações de apoio à paz e de assistência a catástrofes humanitárias.
Prevê uma infra-estrutura hospitalar completa, com 400 metros quadrados e permite o transporte de seis helicópteros Lynx e 22 viaturas ligeiras, podendo deslocar até 12.500 toneladas a uma velocidade máxima de 19 nós.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=578433
Resultado, temos 2 submarinos que não serve para nada e ficamos sem navios de patrulha e lanchas de fiscalização, o outro (NavPol) era mais um brinquedo caro.
Portugal sem nenhum navio patrulha operacional
Lusa
06 Set, 2012, 14:06
Os três últimos navios patrulha da classe Cacine, com mais de 40 anos de operação e responsáveis pela fiscalização costeira e ribeirinha estão todos parados, disse hoje fonte próxima da Marinha.
O Navio da República Portuguesa (NRP) Zaire encontra-se em terra há vários meses para avaliação e não deverá ser recuperado devido ao seu avançado estado de degradação. Outro NRP, o Cacine, está a ser alvo de manutenção periódica até meados de setembro e o NRP Cuanza, que operava na Madeira, está atracado na Base Naval do Alfeite, desde julho, e aí ficará pelo menos até final do ano.
Devido a esta situação, a Zona Marítima do Norte (ZMN) está sem patrulhamento permanente desde julho, e assim ficará até ao final do ano, confirmou à Lusa fonte oficial da Marinha.
A ZMN vai desde a fronteira com Espanha até Pedrógão, entre a Figueira da Foz e a Nazaré.
A falta dos navios patrulha, também obrigou a Armada a destacar para a Zona Marítima da Madeira (ZMM) o navio balizador "Schultz Xavier". Uma situação também reportada na edição de 21 de julho do jornal da Madeira que dava conta dos problemas estruturais do NRP Cuanza, quando o meio naval operava na Zona Marítima daquela região autónoma.
Dos dez navios patrulha iniciais da classe Cacine restam apenas três, todos com mais de 40 anos de operação.
A Marinha não confirma, mas fonte próxima do ramo militar adiantou que, neste momento, Portugal não tem nenhum destes navios patrulha operacional.
Numa resposta escrita enviada à Lusa a Marinha esclarece apenas a situação do NRP Cuanza.
"Procedeu-se à identificação exaustiva do seu grau de deterioração estrutural, e neste momento decorre a definição dos trabalhos a realizar de modo a repor a sua operacionalidade. Enquanto tal não acontecer, a Zona Marítima do Norte não será guarnecida de meio naval a título permanente".
A Armada adianta que, "em compensação, será feito um ajustamento ao dispositivo naval do continente, reposicionando mais a norte a unidade naval que assegura as tarefas de salvaguarda da vida humana no mar, de segurança marítima e de vigilância e fiscalização na área oceânica do continente, e pela ativação da atribuição de uma lancha de fiscalização rápida à Zona Marítima do Centro".
Apesar destas alternativas, a Marinha admite que a situação dos navios patrulha é "preocupante".
"Deve-se principalmente ao atraso nos programas de novas construções a cargo dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo, destinadas a substituir os atuais navios, nomeadamente os programas de construção dos Navios-Patrulha Oceânicos e das Lanchas de Fiscalização".
Os três últimos navios patrulha da classe Cacine - num total de dez - têm sido mantidos, segundo a Marinha, "graças a um esforço financeiro, humano e material pela imperiosa necessidade de assegurar as tarefas de segurança marítima, de salvaguarda da vida humana no mar e de vigilância e fiscalização".
A Armada acrescenta ainda que os três meios navais "estão a ser avaliados no que diz respeito à possibilidade de prolongar a sua vida".
Para a Marinha, a busca e salvamento marítimo não estão, neste momento, em causa.
"Existem duas áreas principais sob responsabilidade nacional, que são guarnecidas a tempo inteiro por navios oceânicos (corvetas): um está na área do Continente e Madeira e outro na área dos Açores. Há ainda navios de menor porte atribuídos às zonas e departamentos marítimos que complementam este dispositivo, pelo que não está em causa o cumprimento a nossa missão prioritária".
http://www.rtp.pt/noticias/index.php?ar ... &visual=49
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
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bboniek00 Escreveu:Dom_Quixote Escreveu:"Roménia quer comprar caças F-16 portugueses"
Aproveitem antes que eles se arrependam...![]()
http://economico.sapo.pt/noticias/romen ... 50883.html
Tentem meter os submarinos no embrulho.



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Isso.
Dom_Quixote Escreveu:"Roménia quer comprar caças F-16 portugueses"
Aproveitem antes que eles se arrependam...![]()
http://economico.sapo.pt/noticias/romen ... 50883.html
Tentem meter os submarinos no embrulho.

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"Roménia quer comprar caças F-16 portugueses"
Aproveitem antes que eles se arrependam...
http://economico.sapo.pt/noticias/romen ... 50883.html
Aproveitem antes que eles se arrependam...

http://economico.sapo.pt/noticias/romen ... 50883.html
Re: FDP = Fanático Dos Popós
tugadaytrader Escreveu:Sr_SNiper Escreveu:Isto é que é falar... só falta fazer um folheto como fizeram no Porto a dizer cambada de FDP.
No Porto FDP que dizer - Fanático Dos Popós...
Aqui seria FANÁTICO DAS PATENTES

Lose your opinion, not your money
FDP = Fanático Dos Popós
Sr_SNiper Escreveu:Isto é que é falar... só falta fazer um folheto como fizeram no Porto a dizer cambada de FDP.
No Porto FDP que dizer - Fanático Dos Popós...

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Não confundir alhos com bugalhos...
PairOfJacks Escreveu:Chamar general a um almirante ou major a um capitão-tenente é uma afronta séria
Cada macaco no seu galho...

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Parem de discutir o sexo dos Anjos!
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Caro Açor,
O tom da conversa começa a parecer-me de exaltação. Nunca foi minha intenção hostilizar ninguém. Eu dei o meu contributo para o fórum respondendo a uma questão que foi levantada por outro membro.
Se é verdade que nesse primeiro post não citei fontes (uma vez que é uma área com a qual estou altamente familiarizado e portanto respondi 'de cabeça'), também é verdade que as informações que dei foram contestadas, tendo eu ido procurar essas fontes para rebater os teus argumentos.
Ao contrário de fazeres o mesmo (procurar fontes) para contestar o que eu estava a dizer, argumentaste com: "Ouça alguém que está por dentro do assunto e sabe do que fala". Daí eu ter suposto que era militar, tal era a confiança demonstrada.
Não tenho um "bruto escritório", nem sei onde foste buscar matéria para concluir isso. Tenho, de facto um gabinete. Se és da opinião que ter um gabinete para trabalhar é um luxo escandaloso que não deveria estar ao alcance de um militar, eu posso viver com isso.
Apesar de acreditares que eu tenho tempo para compilar uma enciclopédia sobre este tema, (não conseguindo eu mais uma vez ver onde vais buscar argumentos para tal, na realidade não tenho, muito menos durante o meu horário de serviço).
Para concluir, não te insultei ou te ataquei pessoalmente, limitei-me a contrapor as tuas opiniões, pelo que não vejo motivos para continuarmos esta conversa se for neste tom.
Cumps,
Editado: Não é que seja relevante, mas a obtenção do posto é consequência directa de ter sido escolhido (sim escolhido) PR em 1958 e mais tarde eleito (sim eleito) em 1965 e reeleito em 1972. Não foi portanto auto-promovido (e que fosse, tinha sido Almirante da Armada na mesma). De qualquer maneira os despachos de promoção de oficial general são sempre assinados pelo PR, pelo que se houvesse despacho de promoção de qualquer militar ao posto de Marechal ou Almirante da Armada ficavamos na condição de ser o próprio a assinar, nos casos do Almirante Thomaz e do Marechal Spínola, por exemplo, de que te esqueceste quando disseste que só existiram dois marechais pós 25-Abr.
O tom da conversa começa a parecer-me de exaltação. Nunca foi minha intenção hostilizar ninguém. Eu dei o meu contributo para o fórum respondendo a uma questão que foi levantada por outro membro.
Se é verdade que nesse primeiro post não citei fontes (uma vez que é uma área com a qual estou altamente familiarizado e portanto respondi 'de cabeça'), também é verdade que as informações que dei foram contestadas, tendo eu ido procurar essas fontes para rebater os teus argumentos.
Ao contrário de fazeres o mesmo (procurar fontes) para contestar o que eu estava a dizer, argumentaste com: "Ouça alguém que está por dentro do assunto e sabe do que fala". Daí eu ter suposto que era militar, tal era a confiança demonstrada.
Não tenho um "bruto escritório", nem sei onde foste buscar matéria para concluir isso. Tenho, de facto um gabinete. Se és da opinião que ter um gabinete para trabalhar é um luxo escandaloso que não deveria estar ao alcance de um militar, eu posso viver com isso.
Apesar de acreditares que eu tenho tempo para compilar uma enciclopédia sobre este tema, (não conseguindo eu mais uma vez ver onde vais buscar argumentos para tal, na realidade não tenho, muito menos durante o meu horário de serviço).
Para concluir, não te insultei ou te ataquei pessoalmente, limitei-me a contrapor as tuas opiniões, pelo que não vejo motivos para continuarmos esta conversa se for neste tom.
Cumps,
Editado: Não é que seja relevante, mas a obtenção do posto é consequência directa de ter sido escolhido (sim escolhido) PR em 1958 e mais tarde eleito (sim eleito) em 1965 e reeleito em 1972. Não foi portanto auto-promovido (e que fosse, tinha sido Almirante da Armada na mesma). De qualquer maneira os despachos de promoção de oficial general são sempre assinados pelo PR, pelo que se houvesse despacho de promoção de qualquer militar ao posto de Marechal ou Almirante da Armada ficavamos na condição de ser o próprio a assinar, nos casos do Almirante Thomaz e do Marechal Spínola, por exemplo, de que te esqueceste quando disseste que só existiram dois marechais pós 25-Abr.
PairOfJacks
Engraçado os artigos que enviou.Pois concretamente no 2 artigo fala num Almirante da Armada, descreve toda a sua carreira mas se calhar por lapso não fala em que data passou ao tal posto de almirante da armada.Se calhar como é um cargo honorifico auto promoveu-se.Não sou camarada por conseguinte não sou militar, mas, acredito que o senhor amanhã quando for para o seu bruto escritório tenha mais do que tempo para compilar uma enciclopédia sobre o tema.O mesmo não posso eu fazer porque para além de não ter gabinete...tenho que trabalhar.
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Quanto ao problema das Forças Armadas está nas mãos dos politicos e se entenderem por bem, mais,tarde fazerem um referendo a perguntarem se querem ou não a existência das forças Armadas.Porque será que os politicos nunca debateram este assunto?Mesmo países que acabaram com as suas Forças Armadas quase todos já voltaram atrás.É claro que acabar com 200 ou trezentos postos nas Forças Armadas é o mesmo que diminuir os deputados da assembleia em 1%.O interesse desta medida é nenhum e pouquíssimo vai mudar naquilo que precisava de ser feito.
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Açor, eu não quero passar a noite a discutir quem tem o coiso maior
Deixo aqui um artigo do DN:
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interi ... id=1691259
E uma biografia do site do IH (instituto hidrográfico):
http://www.hidrografico.pt/americo-rodr ... 4-1987.php
Se o caro camarada considerar que não ficou cabalmente provado e fizer questão amanhã se tiver uns minutos no meu serviço logo arranjo um documento incontestável

Deixo aqui um artigo do DN:
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interi ... id=1691259
E uma biografia do site do IH (instituto hidrográfico):
http://www.hidrografico.pt/americo-rodr ... 4-1987.php
Se o caro camarada considerar que não ficou cabalmente provado e fizer questão amanhã se tiver uns minutos no meu serviço logo arranjo um documento incontestável

PairOfJacks
Não leia mais na Wikipédia pois esta na maioria das vezes está cheia de erros.Ouça alguém que está por dentro do assunto e sabe do que fala.
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Açor3 Escreveu:Exactamente o que eu disse é um posto honorifico...e...não um posto da hierarquia militar, muito menos de comando.
Nops. O que tu disseste é que não era nenhum posto das FA. Eu é que nunca disse que era de comando, alias vinquei no meu posto inicial precisamento o contrário: título honorífico. Não deixa no entanto de ser um posto.

PairOfJacks
comentário
Exactamente Caro tugadaytrader.
As carreiras, as categorias e os quadros especiais do pessoal nas FA encontram-se pensados e racionalizados desde há muito tempo, em função das estruturas organizacionais dos Ramos definidos em Leis orgânicas base aprovadas pela AR.
Cabe aos políticos definir os objectivos políticos a atingir e dotar as FA com os meios necessários para no âmbito estratégico militar desses objectivos, eles sejam cabalmente atingidos.
Os riscos políticos naturalmente que por eles, os politicos, são assumidos no caso de uma diminuição do dispositivo e sistema de forças considerados....e talvez seja nessa medida a redução de efectivos que ora sucede.....
Estão no seu papel e na sua função ao assumirem esses riscos....aos militares resta cumprir...dentro do constitucionalmente previsto...
As carreiras, as categorias e os quadros especiais do pessoal nas FA encontram-se pensados e racionalizados desde há muito tempo, em função das estruturas organizacionais dos Ramos definidos em Leis orgânicas base aprovadas pela AR.
Cabe aos políticos definir os objectivos políticos a atingir e dotar as FA com os meios necessários para no âmbito estratégico militar desses objectivos, eles sejam cabalmente atingidos.
Os riscos políticos naturalmente que por eles, os politicos, são assumidos no caso de uma diminuição do dispositivo e sistema de forças considerados....e talvez seja nessa medida a redução de efectivos que ora sucede.....
Estão no seu papel e na sua função ao assumirem esses riscos....aos militares resta cumprir...dentro do constitucionalmente previsto...
Editado pela última vez por jotabilo em 24/8/2012 0:33, num total de 1 vez.
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