OT - Forças armadas portuguesas e defesa nacional
Eu nunca disse que tinha sido Marechal. Foi Almirante da Armada
Almirante da Armada
(...)
Com esta designação, o único detentor da patente foi Américo Tomás, cujo posto de almirante - que lhe tinha sido concedido anteriormente - passou a designar-se almirante da Armada em 1977.
in wikipédia (os despachos e ordens de serviço desta altura não estão disponíveis na internet)
Almirante da Armada
(...)
Com esta designação, o único detentor da patente foi Américo Tomás, cujo posto de almirante - que lhe tinha sido concedido anteriormente - passou a designar-se almirante da Armada em 1977.
in wikipédia (os despachos e ordens de serviço desta altura não estão disponíveis na internet)
PairOfJacks
DL 367/70:
Art. 23.º O posto de marechal do Exército ou da Força Aérea e o de almirante constituem uma dignidade que só excepcionalmente poderá ser conferida ao oficial general que, no exercício de funções de comando ou de direcção suprema, tenha revelado predicados, praticado feitos ou prestado à Nação serviços tão excepcionais que por eles mereça a recompensa dessa alta dignidade. [/b]
Art. 23.º O posto de marechal do Exército ou da Força Aérea e o de almirante constituem uma dignidade que só excepcionalmente poderá ser conferida ao oficial general que, no exercício de funções de comando ou de direcção suprema, tenha revelado predicados, praticado feitos ou prestado à Nação serviços tão excepcionais que por eles mereça a recompensa dessa alta dignidade. [/b]
PairOfJacks
Boa Noite
Pair of jacks só para fazer uma correção Marechal não é nenhum posto das Forças Armadas.Américo Tomás não era marechal.Pós 25 de Abril só tivemos dois Marechais, Spínola e Costa Gomes, ambos do mesmo tempo do Colégio Militar.
Pair of jacks só para fazer uma correção Marechal não é nenhum posto das Forças Armadas.Américo Tomás não era marechal.Pós 25 de Abril só tivemos dois Marechais, Spínola e Costa Gomes, ambos do mesmo tempo do Colégio Militar.
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Muito mais ilustrativo
Noto que falta o Marechal no diagrama correspondente ao Exército, mas isso é porque é um 'boneco' sobre a possível progressão na carreira para apresentar ao público em condições de adesão e não se prevêm à partida grandes probabilidades de algum deles vir a ser Presidente da Républica.
Editado: também já não existem aspirantes da reserva naval (RN) ao contrário do que mostra o diagrama da Marinha. A distinção dos galões aplica-se agora entre aspiramtes da EN e aspirantes em regime de contrato (RC)

Noto que falta o Marechal no diagrama correspondente ao Exército, mas isso é porque é um 'boneco' sobre a possível progressão na carreira para apresentar ao público em condições de adesão e não se prevêm à partida grandes probabilidades de algum deles vir a ser Presidente da Républica.
Editado: também já não existem aspirantes da reserva naval (RN) ao contrário do que mostra o diagrama da Marinha. A distinção dos galões aplica-se agora entre aspiramtes da EN e aspirantes em regime de contrato (RC)
Editado pela última vez por PairOfJacks em 24/8/2012 0:21, num total de 1 vez.
PairOfJacks
Postos das Forças Armadas Portuguesas!
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Força Área

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O jogo da especulação é o mais fascinante do mundo. Mas não é um jogo para os estúpidos, para os mentalmente preguiçosos, para aqueles com fraco balanço emocional e nem para os que querem ficar ricos rapidamente. Esses vão morrer pobres. Jesse Livermore
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AutoMech Escreveu:Governo reduz 230 efectivos nas Forças Armadas e corta 11 generais
23.08.2012 - 15:27 Por Lusa
As Forças Armadas vão ter de reduzir os seus quadros permanentes em 230 efectivos até Dezembro de 2013, eliminando onze postos de oficial-general, que passam de 78 para 67, segundo a reestruturação aprovada esta quinta-feira em Conselho de Ministros.
O diploma aprovado revoga o decreto-lei de 2009, que fixava em 18.538 os efectivos das Forças Armadas a partir de Janeiro de 2013, e estende o prazo até ao final desse ano, mas apontando para um quadro de 18.308 militares nos três ramos (Exército, Marinha e Força Aérea).
O posto de oficial-general é o que sofre o maior corte, de cerca de 14 por cento, passando de 78 generais nos três ramos para 67.
São eliminados ainda 83 lugares nos postos de oficiais superiores e subalternos, que de 5.146 passam a 5.063, e também 118 lugares no posto de sargento, que de 9.296 passam a 9.178.
Na Marinha são cortados 94 efectivos, de 8.114 para 8.020, e o número de generais baixa de 23 para 20.
Já os 1.423 oficiais superiores e subalternos passam a 1.387, os 2.650 sargentos diminuem para 2.613 e os 4.018 praças passam a 4.000.
Na Força Aérea desaparecem 71 lugares no total, de 4.024 para 3.953 efectivos, e também são eliminados três lugares no posto de general (de 22 para 19), para além dos 1.369 oficiais que passam a 1.346 e dos sargentos, que descem de 2.633 para 2.588.
Ao Exército cabe um corte de 65 efectivos (de 6.400 para a 6.335), dividido entre cinco generais, de 33 para 28, 24 oficiais, de 2.354 passam a 2.330, e de 36 sargentos, que passam de 4.013 para 3.977.
http://www.publico.pt/Pol%C3%ADtica/gov ... is-1560163
Oficial-general e general é o mesmo ?
Não, apenas o Exército e a FA têm generais. A Marinha tem Almirantes. Todos os 3 têm oficiais-generais. Passo a explicar:
Ao contrário do que reza o artigo 'oficial-general' não é um posto mas sim um conjunto de postos. São oficiais generais na Marinha os seguintes postos:
Almirante da Armada (título honorífico, ex: Américo Thomaz - não existe nenhum no activo nem na reforma e creio que nem existe nenhum vivo, pelo menos não me ocorre)
Almirante (ALM) (só há um, é o chefe de estado maior do ramo - CEMA, excepcionalmente dois se o CEMGFA for de Marinha)
Vice-Almirante (VALM)
Contra-Almirante (CALM)
Comodoro (não está em uso, salvo em situações muito excepcionais relacionadas com forças tarefa conjuntas e sempre com carácter provisório ou transitório, do posto de Capitão-de-mar-e-guerra para o de CALM)
Para o Exército e FA os postos equivalentes, são pela mesma ordem e com as mesmas condições.
Marechal
General
Tenente-general
Major-general
Brigadeiro
Cumps,
PairOfJacks
Comentário
Sobre o referido no post anterior.....e no que respeita à cooperação militar com os países lusófonos...posso apenas dizer que tudo está relatado de uma forma pouco conforme com o que se efectua na realidade nessa àrea da cooperação.
Existem interesses que levam à condução de acções que diminuam ou desmereçam a acção de cooperação que desde alguns anos tem sido levada a efeito pelos militares portugueses nesses países, num esforço de entrega merecedor dos maiores encómios e louvores por parte das autoridades e povo desses territórios.
Os jornalistas não investigaram ou não quiseram dizer a realidade que sucede...e tem sucedido...desde alguns anos a esta parte...
Posso atestá-lo pessoalmente.
Existem interesses que levam à condução de acções que diminuam ou desmereçam a acção de cooperação que desde alguns anos tem sido levada a efeito pelos militares portugueses nesses países, num esforço de entrega merecedor dos maiores encómios e louvores por parte das autoridades e povo desses territórios.
Os jornalistas não investigaram ou não quiseram dizer a realidade que sucede...e tem sucedido...desde alguns anos a esta parte...
Posso atestá-lo pessoalmente.
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esta noticia tem um ano, mas...
Um país de generais sentados
Há uma cultura nas Forças Armadas em que, quase sempre, a melhor decisão que se pode tomar é não tomar decisões, dizem os americanos. Até para uma banda tocar é preciso autorização de topo.
A visão da diplomacia americana sobre a gestão e o exercício do poder dentro das Forças Armadas portuguesas é tudo menos diplomática, pelo que se pode ler num relatório assinado pelo embaixador Thomas Stephenson e que consta de um extenso telegrama já citado nas páginas anteriores - enviado a 5 de março de 2009 para Washington com o título "O que há de errado com o Ministério da Defesa português?"
O documento inclui um diagnóstico desassombrado sobre uma estrutura "rígida" e incapaz de tomar decisões. "A imagem de generais sentados sem fazerem nada não é uma mera alegoria".
"Os militares têm uma cultura de statu quo em que as posições-chave são preenchidas por carreiristas que evitam entrar em controvérsias, em vez de serem preenchidas com pensadores criativos, promovidos pelo seu desempenho", escreve o embaixador americano.
"Espera o tempo suficiente, dizem-nos os oficiais, e chegarás a coronel ou a general. Esta cultura fomenta um pensamento adverso a correr riscos e um corpo de oficiais superiores para quem adiar uma decisão é quase sempre a melhor decisão". Stephenson explica o que quer dizer com um caso: "Pedimos ao comandante da academia militar portuguesa se a banda da academia podia atuar numa receção da embaixada americana. O general de duas estrelas respondeu que isso teria de ser aprovado pelo chefe do Estado-Maior do Exército".
O problema não está, para o embaixador americano, na falta de recursos humanos. "Como a maioria dos aliados da NATO, Portugal encontra-se abaixo do padrão oficial que determina dois por cento do PIB para o orçamento de defesa. Portugal está nos 1,3 por cento e gasta esse dinheiro de forma imprudente. Portugal tem mais generais e almirantes por soldado do que quase todas as outras forças armadas modernas: 1 para cada 260 soldados. Em comparação, os Estados Unidos têm um rácio de 1 para cada 871 soldados". Mais: existem ainda "170 generais adicionais que recebem o ordenado por inteiro enquanto se mantêm inativos na reserva".
Qualquer um pode ser um obstáculo
"Um corolário da regra de que ninguém toma decisões de comando", continua o embaixador, "é que qualquer pessoa pode bloqueá-las. Ultrapassar estes obstáculos exigiria que um oficial viesse a público desafiar a oposição interna, num ato raramente valorizado".
O cenário de bloqueio interno é agravado pela segregação que existe entre os três ramos das forças armadas e o Estado-Maior-General. O telegrama refere-se aos ramos (exército, marinha e força aérea) como "feudos". "O chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas não tem orçamento nem autoridade sobre os chefes dos ramos, que regularmente ignoram as ordens dele".
"A necessidade de consenso na estrutura militar", diz Stephenson, "inviabiliza muitas vezes os planos do Governo". E dá um exemplo: "Nas reuniões da comissão bilateral luso-americana, elementos do Ministério dos Negócios Estrangeiros e do Ministério da Defesa têm implorado para que cooperemos em programas de formação militar na África lusófona. Nós concordámos, mas só um em 16 projetos de cooperação trilateral propostos por nós - a pedido do Governo português - teve a participação de Portugal (um único sargento associado à formação do exército americano sobre desminagem na Guiné-Bissau)".
Segundo o telegrama, há franjas no Ministério da Defesa que têm um sentimento de posse em relação à África lusófona e não querem o envolvimento de outros países em programas militares com as ex-colónias.
Devemos fazer o trabalho interno dos portugueses
A par da radiografia negativa sobre as Forças Armadas, o telegrama estabelece linhas orientadoras de como a diplomacia norte-americana deve abordar o Ministério da Defesa - e também o Governo português em geral. O princípio básico, para o embaixador, passa por incentivar Lisboa sempre que possível. "Nunca deveríamos perder uma oportunidade para encorajar o Governo português, porque o Governo português nunca perderá uma oportunidade de procrastinar (adiar)".
Para isso, Stephenson acredita numa tática de infiltração nas estruturas internas do poder: "Devemos envolvermo-nos cedo e frequentemente e estarmos prontos para fazermos as consultas internas por eles dentro do Ministério da Defesa".
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/um-pais-de-gene ... z24OtMk2fi
EDIT:
Estas informações foram obtidas pelo expresso através do mails entre embaixadas que a wikileaks conseguiu. o expresso depois através de uma parceria com jornais dinamarqueses e noruegueses obteve toda a informação desses emails referentes a portugal.
Um país de generais sentados
Há uma cultura nas Forças Armadas em que, quase sempre, a melhor decisão que se pode tomar é não tomar decisões, dizem os americanos. Até para uma banda tocar é preciso autorização de topo.
A visão da diplomacia americana sobre a gestão e o exercício do poder dentro das Forças Armadas portuguesas é tudo menos diplomática, pelo que se pode ler num relatório assinado pelo embaixador Thomas Stephenson e que consta de um extenso telegrama já citado nas páginas anteriores - enviado a 5 de março de 2009 para Washington com o título "O que há de errado com o Ministério da Defesa português?"
O documento inclui um diagnóstico desassombrado sobre uma estrutura "rígida" e incapaz de tomar decisões. "A imagem de generais sentados sem fazerem nada não é uma mera alegoria".
"Os militares têm uma cultura de statu quo em que as posições-chave são preenchidas por carreiristas que evitam entrar em controvérsias, em vez de serem preenchidas com pensadores criativos, promovidos pelo seu desempenho", escreve o embaixador americano.
"Espera o tempo suficiente, dizem-nos os oficiais, e chegarás a coronel ou a general. Esta cultura fomenta um pensamento adverso a correr riscos e um corpo de oficiais superiores para quem adiar uma decisão é quase sempre a melhor decisão". Stephenson explica o que quer dizer com um caso: "Pedimos ao comandante da academia militar portuguesa se a banda da academia podia atuar numa receção da embaixada americana. O general de duas estrelas respondeu que isso teria de ser aprovado pelo chefe do Estado-Maior do Exército".
O problema não está, para o embaixador americano, na falta de recursos humanos. "Como a maioria dos aliados da NATO, Portugal encontra-se abaixo do padrão oficial que determina dois por cento do PIB para o orçamento de defesa. Portugal está nos 1,3 por cento e gasta esse dinheiro de forma imprudente. Portugal tem mais generais e almirantes por soldado do que quase todas as outras forças armadas modernas: 1 para cada 260 soldados. Em comparação, os Estados Unidos têm um rácio de 1 para cada 871 soldados". Mais: existem ainda "170 generais adicionais que recebem o ordenado por inteiro enquanto se mantêm inativos na reserva".
Qualquer um pode ser um obstáculo
"Um corolário da regra de que ninguém toma decisões de comando", continua o embaixador, "é que qualquer pessoa pode bloqueá-las. Ultrapassar estes obstáculos exigiria que um oficial viesse a público desafiar a oposição interna, num ato raramente valorizado".
O cenário de bloqueio interno é agravado pela segregação que existe entre os três ramos das forças armadas e o Estado-Maior-General. O telegrama refere-se aos ramos (exército, marinha e força aérea) como "feudos". "O chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas não tem orçamento nem autoridade sobre os chefes dos ramos, que regularmente ignoram as ordens dele".
"A necessidade de consenso na estrutura militar", diz Stephenson, "inviabiliza muitas vezes os planos do Governo". E dá um exemplo: "Nas reuniões da comissão bilateral luso-americana, elementos do Ministério dos Negócios Estrangeiros e do Ministério da Defesa têm implorado para que cooperemos em programas de formação militar na África lusófona. Nós concordámos, mas só um em 16 projetos de cooperação trilateral propostos por nós - a pedido do Governo português - teve a participação de Portugal (um único sargento associado à formação do exército americano sobre desminagem na Guiné-Bissau)".
Segundo o telegrama, há franjas no Ministério da Defesa que têm um sentimento de posse em relação à África lusófona e não querem o envolvimento de outros países em programas militares com as ex-colónias.
Devemos fazer o trabalho interno dos portugueses
A par da radiografia negativa sobre as Forças Armadas, o telegrama estabelece linhas orientadoras de como a diplomacia norte-americana deve abordar o Ministério da Defesa - e também o Governo português em geral. O princípio básico, para o embaixador, passa por incentivar Lisboa sempre que possível. "Nunca deveríamos perder uma oportunidade para encorajar o Governo português, porque o Governo português nunca perderá uma oportunidade de procrastinar (adiar)".
Para isso, Stephenson acredita numa tática de infiltração nas estruturas internas do poder: "Devemos envolvermo-nos cedo e frequentemente e estarmos prontos para fazermos as consultas internas por eles dentro do Ministério da Defesa".
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/um-pais-de-gene ... z24OtMk2fi
EDIT:
Estas informações foram obtidas pelo expresso através do mails entre embaixadas que a wikileaks conseguiu. o expresso depois através de uma parceria com jornais dinamarqueses e noruegueses obteve toda a informação desses emails referentes a portugal.
Governo reduz 230 efectivos nas Forças Armadas e corta 11 generais
23.08.2012 - 15:27 Por Lusa
As Forças Armadas vão ter de reduzir os seus quadros permanentes em 230 efectivos até Dezembro de 2013, eliminando onze postos de oficial-general, que passam de 78 para 67, segundo a reestruturação aprovada esta quinta-feira em Conselho de Ministros.
O diploma aprovado revoga o decreto-lei de 2009, que fixava em 18.538 os efectivos das Forças Armadas a partir de Janeiro de 2013, e estende o prazo até ao final desse ano, mas apontando para um quadro de 18.308 militares nos três ramos (Exército, Marinha e Força Aérea).
O posto de oficial-general é o que sofre o maior corte, de cerca de 14 por cento, passando de 78 generais nos três ramos para 67.
São eliminados ainda 83 lugares nos postos de oficiais superiores e subalternos, que de 5.146 passam a 5.063, e também 118 lugares no posto de sargento, que de 9.296 passam a 9.178.
Na Marinha são cortados 94 efectivos, de 8.114 para 8.020, e o número de generais baixa de 23 para 20.
Já os 1.423 oficiais superiores e subalternos passam a 1.387, os 2.650 sargentos diminuem para 2.613 e os 4.018 praças passam a 4.000.
Na Força Aérea desaparecem 71 lugares no total, de 4.024 para 3.953 efectivos, e também são eliminados três lugares no posto de general (de 22 para 19), para além dos 1.369 oficiais que passam a 1.346 e dos sargentos, que descem de 2.633 para 2.588.
Ao Exército cabe um corte de 65 efectivos (de 6.400 para a 6.335), dividido entre cinco generais, de 33 para 28, 24 oficiais, de 2.354 passam a 2.330, e de 36 sargentos, que passam de 4.013 para 3.977.
http://www.publico.pt/Pol%C3%ADtica/gov ... is-1560163
Oficial-general e general é o mesmo ?
No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
Elias Escreveu:Não percebendo eu muito de forças armadas, tenho ainda assim a seguinte questão: dado que existe um ramo chamado 'força aérea', qual a lógica de adquirir helicópteros para o exército?
Seria como adquirir barcos para a força aérea ou tanques para a marinha, ou há aqui alguma coisa que me escapa?
Mesmo que o exército precisasse de se deslocar rapidamente, não fazia mais sentido que os helicópteros fossem atribuídos à F.A., sendo a esta requisitados se tal fosse necessário?
O que está errado é existir Força Aérea, Exército ou Marinha. Hoje é necessário ter unidades integradas com essas valencias.
A Marinha precisa de helis, para operações combinadas Mar - Terra, ou detecção e ataque a submarinos. Já para não falar nos arsenais de aviões nos navios porta - aviões, que são autenticas bases navais flutuantes.
E curioso que a aviação começou na Marinha e os termos dos aviões são nauticos: nave, embarcar, etc. Um avião é um navio (nave) que se desloca num fluido (ar). Um navio de mar desloca-se numa interface de 2 fluidos (ar, àgua).
O mesmo raciocínio pode ser desenvolvido para o Exército.
O anacronismo do passado está nos 3 ramos, mais umas 5 armas no exército, 3 academias militares, 3 hospitais militares, não sei quantas escolas, mais os pupilos, o colégio militar, edifícios e quarteis nos centros das cidades.Tudo capelinas que nada ajuda à operação, eficiencia e preocupação com os nossos impostos.
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Elias Escreveu:Não percebendo eu muito de forças armadas, tenho ainda assim a seguinte questão: dado que existe um ramo chamado 'força aérea', qual a lógica de adquirir helicópteros para o exército?
Seria como adquirir barcos para a força aérea ou tanques para a marinha, ou há aqui alguma coisa que me escapa?
Mesmo que o exército precisasse de se deslocar rapidamente, não fazia mais sentido que os helicópteros fossem atribuídos à F.A., sendo a esta requisitados se tal fosse necessário?
Há, as "quintas e quintais"....


Agora mais a sério, basicamente é uma questão de operacionalidade, derivado das estruturas de comando não serem as mesmas. Acontece situações semelhantes nas empresas.
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
Não percebendo eu muito de forças armadas, tenho ainda assim a seguinte questão: dado que existe um ramo chamado 'força aérea', qual a lógica de adquirir helicópteros para o exército?
Seria como adquirir barcos para a força aérea ou tanques para a marinha, ou há aqui alguma coisa que me escapa?
Mesmo que o exército precisasse de se deslocar rapidamente, não fazia mais sentido que os helicópteros fossem atribuídos à F.A., sendo a esta requisitados se tal fosse necessário?
Seria como adquirir barcos para a força aérea ou tanques para a marinha, ou há aqui alguma coisa que me escapa?
Mesmo que o exército precisasse de se deslocar rapidamente, não fazia mais sentido que os helicópteros fossem atribuídos à F.A., sendo a esta requisitados se tal fosse necessário?
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Precisamos tanto dos CC que o exercito até os trocava pelos helis....
General Garcia Leandro
“Preferia ter helicópteros a carros de combate”
O general Garcia Leandro considera que os 10 helicópteros NH-90 que o Governo desistiu de comprar eram um investimento importante.“É importante nas operações no terreno, tem também uma grande capacidade de transporte de tropas de um lado para o outro. É de facto uma arma que não tem comparação. Eu preferia ter helicópteros a carros de combate”, diz o general.
À Renascença, o general comenta que espera haver evolução, “porque de facto ter os helicópteros seria um grande passo para a modernização do exército”, defende.
“É uma despesa grande, mas tem a ver com a concepção do que é um exército moderno. Aquilo é uma arma nas mãos de um comandante do exército em operações. É um carro de combate com asas”, explica.
A decisão do ministro Aguiar Branco é ditada por razões financeiras. Portugal teria de pagar, já no próximo ano, 120 milhões de euros. No total, até 2020,o investimento rondaria os 420 milhões
http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.as ... &did=68328
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
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comentário
Sim Caro....bem nos entendemos.
Mas Os CC...integrantes de uma força do escalão brigada podem ser utilizados no âmbito de missoes de defesa nacional tanto aqui como em zonas fora do país.
Ainda bem que não foram utilizados...sinal de que as ameaças previstas não se concretizaram em acções...ainda bem que foi assim.
As forças e os sistemas de armas que as integram, são constituídas, liminarmente, como elemento dissuasor...ou seja, para evidenciar perante um eventual agressor de que há um preço a pagar.
Fundamentalmente isso...o que vier depois, será gerido em função da evolução da crise...
Os helicópteros são um meio de acção moderníssimo que permite a flexibilidade no combate...ou outras acções que exijam envolvimento em profundidade no campo de batalha ou em áreas de catástrofe ou em clima de insurreição...tudo isso pode ser uma eventualidade na vida do nosso país...nunca seriam portanto um brinquêdo.
Naturalmente que os políticos devem ter analisado e ponderado os riscos.....e decidiram optar.
Mas tudo isso, é acção política...e ela, em ambiente contigêncial.....abedece a um sistema que como tal, é integrado e racional.
cumps
Mas Os CC...integrantes de uma força do escalão brigada podem ser utilizados no âmbito de missoes de defesa nacional tanto aqui como em zonas fora do país.
Ainda bem que não foram utilizados...sinal de que as ameaças previstas não se concretizaram em acções...ainda bem que foi assim.
As forças e os sistemas de armas que as integram, são constituídas, liminarmente, como elemento dissuasor...ou seja, para evidenciar perante um eventual agressor de que há um preço a pagar.
Fundamentalmente isso...o que vier depois, será gerido em função da evolução da crise...
Os helicópteros são um meio de acção moderníssimo que permite a flexibilidade no combate...ou outras acções que exijam envolvimento em profundidade no campo de batalha ou em áreas de catástrofe ou em clima de insurreição...tudo isso pode ser uma eventualidade na vida do nosso país...nunca seriam portanto um brinquêdo.
Naturalmente que os políticos devem ter analisado e ponderado os riscos.....e decidiram optar.
Mas tudo isso, é acção política...e ela, em ambiente contigêncial.....abedece a um sistema que como tal, é integrado e racional.
cumps
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Re: comentário
jotabilo Escreveu:Caro
A expressão "brinquedo" é que julgo que não será a mais própria para esta situação.
Como pode admirar, são os políticos que conformam os fins a atingir.
Esse equipamento é actualmente, muito eficaz, para o Exército poder cumprir determinadas missões operacionais.
O que devemos pensar, é que estamos nós como comunidade e como povo, a confiar nos políticos que nos governam, de que foram consideradas todas a modalidades de acção e que foi escolhida a mais adequada dentro dos riscos previstos na sua adopção.
"Brinquedo" é sempre uma expressão que denota pouco respeito para connosco próprios como comunidade que somos os sujeitos principais de tudo isto.
cumps
Meu caro,
Desde que temos carros de combate quantas vezes foram necessários utilizar nas missões internacionais em que participamos? Zero!
O mesmo iria acontecer com os helis do exercito, é giro ter, mas a necessidade que temos deles é quase nula.
Logo posso considerar "brinquedos", entenda-se "brinquedos" como algo caro e desnecessário.


"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
comentário
Caro
A expressão "brinquedo" é que julgo que não será a mais própria para esta situação.
Como pode admirar, são os políticos que conformam os fins a atingir.
Esse equipamento é actualmente, muito eficaz, para o Exército poder cumprir determinadas missões operacionais.
O que devemos pensar, é que estamos nós como comunidade e como povo, a confiar nos políticos que nos governam, de que foram consideradas todas a modalidades de acção e que foi escolhida a mais adequada dentro dos riscos previstos na sua adopção.
"Brinquedo" é sempre uma expressão que denota pouco respeito para connosco próprios como comunidade que somos os sujeitos principais de tudo isto.
cumps
A expressão "brinquedo" é que julgo que não será a mais própria para esta situação.
Como pode admirar, são os políticos que conformam os fins a atingir.
Esse equipamento é actualmente, muito eficaz, para o Exército poder cumprir determinadas missões operacionais.
O que devemos pensar, é que estamos nós como comunidade e como povo, a confiar nos políticos que nos governam, de que foram consideradas todas a modalidades de acção e que foi escolhida a mais adequada dentro dos riscos previstos na sua adopção.
"Brinquedo" é sempre uma expressão que denota pouco respeito para connosco próprios como comunidade que somos os sujeitos principais de tudo isto.
cumps
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Desistimos de mais um "brinquedo" ....
Governo desiste de comprar dez helicópteros após investimento de 87 milhões
Depois de gastar 87 milhões de euros no projecto, o Governo português desistiu de comprar 10 helicópteros Nh90. O Ministério da Defesa decidiu denunciar o contrato de compra de 10 destes aparelhos para o exército e o dinheiro parece fazer toda a diferença neste caso.
A decisão do ministro Aguiar Branco é ditada por razões financeiras. Portugal teria de pagar, já no próximo ano, 120 milhões de euros. No total, até 2020,o investimento rondaria os 420 milhões.
A denúncia do contrato dos 10 helicópteros vai implicar o direito a indemnização da parte lesada. Segundo a imprensa deste sábado, o ministro vai ainda tentar que os 50 milhões que teria de pagar sejam convertidos em compras para o exército.
Portugal abandona assim um programa de cooperação com a Alemanha, Itália, França e Holanda e em que participava há mais de 10 anos e passa a ser o único país da NATO com um exército sem helicópteros.
O ministro Aguiar Branco já se terá disponibilizado para ir à Assembleia explicar a decisão aos deputados, uma decisão que representa também uma perda para a indústria nacional da defesa que forneceu equipamentos na ordem dos 50 milhões de euros, dois terços do dinheiro gasto até agora no projecto dos helicópteros NH90.
http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.as ... &did=68320
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
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comentário
Caro MKlop
Os militares subordinam-se ao poder político...está escrito na Grund Norm a CRP.
Sendo assim, os políticos podem e devem tutelar a acção das FA definindo claramente os objectivos políticos e o modo para os conseguir. Ás FA restará agir em conformidade com esses fins, definindo, por sua vez, os objectivos estratégicos e operacionais que essa acção determine.
Os militares não admitem a existência de "Podres" no seu seio.....a sua deontologia não permite tais factos. Quando eles existem alguém se arrisca a cair sob a alçada da disciplina ou do foro militar...que é um pouco mais exigente do que os códigos jurídicos comuns...sem contudo ultrapassar a CRP como é óbvio.
Não sei o que entende por "componente humana e a sua forma estrutural"....no que respeita ao Exército, é um corpo de tropas....com o seu estatuto militar, ou seja, com os principais direitos e deveres claramente definidos... sob umas bases gerais da condição militar e sob a alçada de um regulamento disciplinar e um código de justiça militar...e daí...um corpo hierarquizado...disponível.....e subordinado ao poder político...não sei como pode haver os tais "podres" de uma forma que possam persistir no tempo...
cumps
Os militares subordinam-se ao poder político...está escrito na Grund Norm a CRP.
Sendo assim, os políticos podem e devem tutelar a acção das FA definindo claramente os objectivos políticos e o modo para os conseguir. Ás FA restará agir em conformidade com esses fins, definindo, por sua vez, os objectivos estratégicos e operacionais que essa acção determine.
Os militares não admitem a existência de "Podres" no seu seio.....a sua deontologia não permite tais factos. Quando eles existem alguém se arrisca a cair sob a alçada da disciplina ou do foro militar...que é um pouco mais exigente do que os códigos jurídicos comuns...sem contudo ultrapassar a CRP como é óbvio.
Não sei o que entende por "componente humana e a sua forma estrutural"....no que respeita ao Exército, é um corpo de tropas....com o seu estatuto militar, ou seja, com os principais direitos e deveres claramente definidos... sob umas bases gerais da condição militar e sob a alçada de um regulamento disciplinar e um código de justiça militar...e daí...um corpo hierarquizado...disponível.....e subordinado ao poder político...não sei como pode haver os tais "podres" de uma forma que possam persistir no tempo...
cumps
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- Registado: 3/12/2007 20:31
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Viva,
na minha opinião há uma desproporção de meios nos ramos. Fruto dessa percepção relativamente óbvia, determinadas aquisições de equipamentos foram insensatas.
Contudo, parece-me que o maior problema das forças armadas são o seu componente humano e a forma estrutural do mesmo.
Tal como noutras instituições do estado, há demasiado "poder" de decisão nalguns senhores - em que talvez a Lei nem sequer seja seguida -, pouco apoio fundamental para a aplicação do "modus vivendi" e missões - o que acaba por desmotivar e diminuir o grau de exigência -, e claro, os diversos esquemas para proveito próprio.
Por outro lado, os políticos querem cada vez mais decidir os passos da missão: já se sabe o belo resultado que isso tem dado (por todo o Mundo). Inferem no que não sabem quando o seu objectivo são apenas as próximas eleições.
Tudo poderia mudar para melhor se a sociedade pudesse visualizar a fundo as Forças Armadas ajudando a eliminar alguns podres....(parece-me que muitos bons militares gostariam de uma ajuda nesse sentido).
na minha opinião há uma desproporção de meios nos ramos. Fruto dessa percepção relativamente óbvia, determinadas aquisições de equipamentos foram insensatas.
Contudo, parece-me que o maior problema das forças armadas são o seu componente humano e a forma estrutural do mesmo.
Tal como noutras instituições do estado, há demasiado "poder" de decisão nalguns senhores - em que talvez a Lei nem sequer seja seguida -, pouco apoio fundamental para a aplicação do "modus vivendi" e missões - o que acaba por desmotivar e diminuir o grau de exigência -, e claro, os diversos esquemas para proveito próprio.
Por outro lado, os políticos querem cada vez mais decidir os passos da missão: já se sabe o belo resultado que isso tem dado (por todo o Mundo). Inferem no que não sabem quando o seu objectivo são apenas as próximas eleições.
Tudo poderia mudar para melhor se a sociedade pudesse visualizar a fundo as Forças Armadas ajudando a eliminar alguns podres....(parece-me que muitos bons militares gostariam de uma ajuda nesse sentido).
comentário
É capaz de ter sido isso....deve ter sido escrito por um curioso ou fora do jargão militar....foi algum agente publicitário de material de guerra....o TOW é uma excelente arma anticarro....que equipa um bat de inf tanto o motorizado...como o mecanizado....integrando o pel A/C da comp de armas pesadas....
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Re: comentário
jotabilo Escreveu:o carro aqui...quer dizer tanto CC como viat mecanizada...o que importará é vencer a blindagem de veículo e penetrar no seu interior com temperaturas de milhares de graus centígrados....efeito que se obtém com cargas explisicas de uma forma determinada...designadas por cargas ocas...ou seja, não é a inércia do projectil que serve para penetrar a blindagem mas sim a concentração da onda explosiva numa determinada direcção.....e esse efeito tem um nome que me não ocorre...
Jotabilo,
Estou a "entrar" contigo devido ao teu preciosismo, como já referi utilizei a palavra tanque por ser mais fácil utilizar e porque toda a gente leiga na matéria associa essa palavra correctamente.
E como deixei no PDF, até o exército por vezes utiliza esse "calão".
E o Ex-chefe do Estado Maior também utiliza esse termo, pelo menos quando fala com civis:
Segundo Pinto Ramalho, chefe do Estado-maior do Exército, os tanques M60 deverão ser substituídos em breve pelos Leopard II, num calendário que está ainda a ser definido pela tutela. "O exército aguarda com grande optimismo e grande expectativa" a definição desse calendário, afirmou o general, salientando que os 37 novos tanques Leopard II irão substituir a centena de M60 de que Portugal dispõe.
http://www.rtp.pt/noticias/?article=433 ... l=49&tm=8&
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