Von der Leyen manifesta confiança num acordo comercial com EUA

[Elias]

Trabalhadores de uma empresa VS Tribunais, julgamentos...

Tem tudo a ver Elias...

Penso que nem é possível o juiz julgar um seu familiar.

Mas é claro que tem tudo a ver.

E se achas que são apenas "trabalhadores de uma empresa" é porque talvez ainda não tenhas percebido que uma delas tem poder de decisão discricionário. Esse poder é-lhe conferido pelo cargo que ocupa.

De facto o juiz não pode julgar um seu familiar. E porquê? Porque se presume (e a meu ver bem) que ele não conseguirá decidir / julgar com isenção, uma vez que existem factores emocionais a pesar que poderão influenciar a decisão final.

E agora eu pergunto: se nem para um juiz se pode presumir que ele vai conseguir ser isento, porque é que havemos de presumir que um qualquer presidente de empresa vai conseguir ser isento na hora de tomar uma decisão quando estão em causa os mesmos factores emocionais?

Fui claro agora?

Sim , até podem ser de setores próximos e que não estejam ligados.
No meu meio , casados , namorados , enrolados , amantes é o prato do dia , e nunca ouvi algum deles a meter a mão por outro quando um deles aprontou alguma.
Levam carreira independentes.


Na seleção brasileira de volley , o técnico Bernardinho é casado com a Fernanda Venturini. Ele mesmo disse que houveram discussões, mas ele sempre deixou claro que o técnico era ele.

O William Borner e a Fátima Bernardes , casados e pivots da globo sempre deixaram claro que tem carreiras separadas.E não a pretendem misturar.

E por aí vai.

Eu mesmo já tive uma relação longa com uma colega e nunca a ajudei em nada.Ela fazia o trabalho dela e eu o meu.Nunca meti cunha nem na escala.

Isto é profissionalismo,Elias. Se uma pessoa não é profissional, não está a desempenhar o seu trabalho corretamente.

Mas que grande trapalhada.

Onde é que eu falei de relações entre colegas? O que é que isso tem a ver para o caso?

A questão desde o início tem a ver com relações entre superior hierárquico e subordinado. Será que este aspecto te passou ao lado?

[A330-300]

Sim , até podem ser de setores próximos e que não estejam ligados.
No meu meio , casados , namorados , enrolados , amantes é o prato do dia , e nunca ouvi algum deles a meter a mão por outro quando um deles aprontou alguma.
Levam carreira independentes.


Na seleção brasileira de volley , o técnico Bernardinho é casado com a Fernanda Venturini. Ele mesmo disse que houveram discussões, mas ele sempre deixou claro que o técnico era ele.

O William Borner e a Fátima Bernardes , casados e pivots da globo sempre deixaram claro que tem carreiras separadas.E não a pretendem misturar.

E por aí vai.

Eu mesmo já tive uma relação longa com uma colega e nunca a ajudei em nada.Ela fazia o trabalho dela e eu o meu.Nunca meti cunha nem na escala.

Isto é profissionalismo,Elias. Se uma pessoa não é profissional, não está a desempenhar o seu trabalho corretamente.

Você insiste tanto nisso por que agiria de outra forma?

A330

[L.S.S]

TDT,

Pelo mesmo raciocínio não deve haver problema nenhum de um juiz presidir a um julgamento de um seu familiar... Desde que seja isento, está tudo bem não é?

Trabalhadores de uma empresa VS Tribunais, julgamentos...

Tem tudo a ver Elias...

Penso que nem é possível o juiz julgar um seu familiar.

[Elias]

TDT,

Pelo mesmo raciocínio não deve haver problema nenhum de um juiz presidir a um julgamento de um seu familiar... Desde que seja isento, está tudo bem não é?

[L.S.S]

Mas em que te baseias para afirmar que ele não estava a desempenhar o trabalho correctamente? A namorada deve ser preterida por ser namorada dele?

Não me expliquei bem.

O que queria dizer, é que ao ter essa atitude o senhor em questão não estava a ser profissional, não estava a desempenhar o seu trabalho correctamente.

A namorada não deve ser prejudicada nem deve ser beneficiada, deve ter o reconhecimento correcto e ter o mesmo tratamento que os demais trabalhadores da empresa.

Desde que as pessoas sejam bons profissionais, continuo a dizer que não vejo mal nenhum.

Se não sabem ser profissionais, rua com eles.

[Elias]

Uma das funções de um cargo de chefia é a liderança. Se está a favorecer a namorada não está a ser justo ,logo não é um bom líder.Se não está a ser um bom líder não está a fazer o seu trabalho corretamente.

Simples assim.

E o que eu te perguntei foi isto: "acreditas mesmo que alguém que tem um relacionamento com outra pessoa que lhe está hierarquicamente abaixo vai conseguir tomar decisões com isenção quando os interesses dessa mesma pessoa estiverem em causa?"

Acreditas que é possível exercer esse cargo com isenção? Não estou a dizer em teoria (em teoria todos os comportamentos são possíveis), mas sim na prática.

[A330-300]

Mas em que te baseias para afirmar que ele não estava a desempenhar o trabalho correctamente? A namorada deve ser preterida por ser namorada dele?

Uma das funções de um cargo de chefia é a liderança. Se está a favorecer a namorada não está a ser justo ,logo não é um bom líder.Se não está a ser um bom líder não está a fazer o seu trabalho corretamente.

Simples assim.

Há agora um outro caso polémico de uma atriz solteira (com namorado) que se envolveu com um realizador casado e com filhos. Ele pediu desculpas à mulher publicamente e a vida continuou igual a antes. Ela foi corrida do filme em causa.

É de surpreender que isso tenha ocorrrido no meio artístico, onde todos são uns artistas.
Deve ter sido corrida pelo sacana do realizador , que para provar à fera que estava arrpendido mandou-a embora.

A330

[Pata-Hari]

Elias, com quem falas, bicho?

[Elias]

Mas em que te baseias para afirmar que ele não estava a desempenhar o trabalho correctamente? A namorada deve ser preterida por ser namorada dele?

[L.S.S]

A-330 e TDT,

Lembram-se do Paul Wolfowitz? O que acham deste caso?

Mas nesse caso o senhor não estava a desempenhar o seu trabalho correctamente.

Se não consegue separar as aguas, rua com ele!

Isso é mau profissionalismo ....

Acho que não há nada de mal ficar com alguma colega se os dois estiverem afim e a desempenharem o seu trabalho corretamente.

A330

[Pata-Hari]

Há agora um outro caso polémico de uma atriz solteira (com namorado) que se envolveu com um realizador casado e com filhos. Ele pediu desculpas à mulher publicamente e a vida continuou igual a antes. Ela foi corrida do filme em causa.

[Elias]

Acho mal porque acho que a antiguidade deve ser respeitada dentro da empresa , a menos que se prove que os que estão à frente não tem aptidões para o cargo ou nos casos em que se fazem contratações externas.

E também acho mal que ninguém se possa enrolar apenas porque um dia à 100 anos alguém quis promover a sua babe.

A330

E tu acreditas mesmo que alguém que tem um relacionamento com outra pessoa que lhe está hierarquicamente abaixo vai conseguir tomar decisões com isenção quando os interesses dessa mesma pessoa estiverem em causa?

[A330-300]

Acho mal porque acho que a antiguidade deve ser respeitada dentro da empresa , a menos que se prove que os que estão à frente não tem aptidões para o cargo ou nos casos em que se fazem contratações externas.

E também acho mal que ninguém se possa enrolar apenas porque um dia à 100 anos alguém quis promover a sua babe.

A330

[Elias]

A-330 e TDT,

Lembram-se do Paul Wolfowitz? O que acham deste caso?

[L.S.S]

Acho que não há nada de mal ficar com alguma colega se os dois estiverem afim e a desempenharem o seu trabalho corretamente.

A330

Nem mais...

[A330-300]

Não me espanta porque sei que isso é levado muito a sério nas empresas americanas , principalmente no corpo diretivo.

Mas não concordo. Acho mais uma daquelas americanices estúpidas.
Acho que não há nada de mal ficar com alguma colega se os dois estiverem afim e a desempenharem o seu trabalho corretamente.

A330

[mais_um]

Só eu é que acho estranho um tipo divorciado demitir-se por ter um affair com uma mi+uda solteira de 26 anos que trabalha na empresa onde é presidente?

Eu não considero estranho, há um ditado em Portugal:

Onde se ganha o pão, não se come a carne....

Considerando que é um superior a ter uma relação com um subalterno, parece-me incorrecto, imagina que um colega do subalterno é preterido numa promoção?

Trabalhei numa empresa onde essa situação levava ao afastamento de um dos elementos ou ambos. Um director comercial foi posto na rua porque andava com uma comercial, que também foi corrida.

[Pata-Hari]

já viste o preço de catálogo deles e o que vendem, a loucura de perder a cabeça que são as lojas? é de desmaiar também (bem, o dólar também está caro, o que não ajuda, still....). Não me admira a loucura,

[LTCM]

Só eu é que acho estranho um tipo divorciado demitir-se por ter um affair com uma mi+uda solteira de 26 anos que trabalha na empresa onde é presidente?

Restoration Hardware Co-Chief Steps Down After an Inquiry
By ANDREW ROSS SORKIN

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Annie Tritt for The New York TimesNEXT12Gary Friedman, the former co-chief of Restoration Hardware, who was confronted by the board this month.On Thursday the Restoration Hardware Web site featured Mr. Friedman on one page, still listing him as chairman and co-chief executive despite the changes that took place this week.

Gary Friedman, the chairman and co-chief executive of Restoration Hardware, has stepped down from his positions after an internal inquiry into an intimate relationship he had with a 26-year-old female employee, according to people involved in the matter.

The leadership change earlier this week comes at a significant moment for Restoration Hardware as it prepares for an initial public offering. Mr. Friedman, 54, often appears in the company’s catalogs in jeans and a T-shirt and is considered the driving force behind the company’s vision and aesthetic, which includes high-priced faux antique furniture and hardware accessories. Mr. Friedman started his career as a stock boy at the Gap in San Francisco and was plucked out of obscurity by Mickey Drexler, the merchant prince who built Gap and now runs J. Crew.

Mr. Friedman worked his way up at Gap and later became the president and chief operating officer of Williams-Sonoma. He joined Restoration Hardware in 2001 when it was near bankruptcy and is widely credited with turning it into one of the nation’s most successful high-end furniture retailers.

Article ToolsFacebookTwitterGoogle+E-mailSharePrintMr. Friedman was confronted this month with the findings of the investigation by the company’s board, which had formed a special committee and hired the law firm Weil, Gotshal & Manges to conduct the inquiry. Mr. Friedman was found to have had an inappropriate relationship with a female employee, who has since left the company, these people said. These people spoke on the condition of anonymity because the company’s internal investigation has not been made public.

The board of Restoration Hardware was alerted to the relationship by an ex-boyfriend of the employee, these people said. Mr. Friedman, who has been divorced for seven years, is still in a relationship with the former employee.

The board, which began the investigation almost immediately after being contacted, was concerned about the credibility of the allegations because the ex-boyfriend had a criminal record and was aggressively pressing the accusations both inside and outside the company, these people said.

The employee told company investigators that the relationship with Mr. Friedman was consensual and ongoing, these people added, but the board was apparently concerned about the appearance of the relationship as its stock offering proceeded.

A spokesman for the company declined to comment. A spokesman for Mr. Friedman also declined to comment.

Mr. Friedman’s resignation comes at a time when corporate boards are taking a harder line when questionable personal conduct by top executives has been brought to their attention. In April, Brian Dunn, the chief executive of Best Buy resigned after the company’s board raised questions about an “inappropriate relationship” with a 29-year-old female employee.

Mark Hurd, the former chief executive of Hewlett-Packard lost his job in 2010 after it came to light that he once had a personal relationship with a female marketing contractor who had been an actress in risqué movies. H.P.’s directors said that Mr. Hurd had violated the company’s code of conduct with misstatements on expense reports.

Thus far, Restoration Hardware has been publicly silent on the reasons for the chief executive change. This week, Restoration Hardware announced in a news release a “reorganization” of the company’s management and named the company’s co-chief executive Carlos Alberini, who joined the company two years ago from Guess, as sole chief executive.

The company also said Mr. Friedman, who is the company’s largest individual shareholder, would be starting a new “incubator” company with ties to Restoration Hardware. It said he would be the nonexecutive chairman emeritus and continue in an “exclusive advisory role, serving as creator and curator for Restoration Hardware with a focus on strategy, creative, and design direction.”

The statement also said that Mr. Friedman’s new business “will be created to develop new lines of business, including apparel, accessories, footwear and jewelry, many of which will be complementary to the company’s new product development strategy.”

Restoration Hardware said that it was taking a minority interest in Mr. Friedman’s new company and “will have the exclusive right to acquire each of the new businesses when they reach an appropriate level of maturity and profitability.”

People briefed on the board’s deliberations said that the company wanted to maintain a relationship with Mr. Friedman because he was personally associated with the brand, but that it could not allow him to remain an officer ahead of the public offering.

Lawyers for Restoration Hardware were working on Thursday to update the company’s filings with the Securities and Exchange Commission, these people said. Goldman Sachs and Bank of America were selected to underwrite the offering. It was unclear whether the company would be forced to disclose the reason for Mr. Friedman’s new role or the findings of the special committee’s inquiry.

Restoration Hardware is controlled by two private equity firms, Catterton Partners and Tower Three Partners. The company, which was once public, was bought by the firms and Mr. Friedman in 2008 for about $175 million.

At the time, the company spurned an offer from Sears. Today, Restoration Hardware’s public offering is expected to value the company at up to $1 billion.

While Mr. Friedman may no longer be the chairman or co-chief executive, his picture and letter will appear in the company’s newest catalogs in the fall.

TagsAppointments and Executive Changes, Boards of Directors, Dismissals and Resignations, Restoration Hardware, Suspensions Related ArticlesFrom DealBook
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É só gente louca.

Mas o comportamento demente deriva de colocar isto: 175 milhões >>>> IPO >>>> 1 Bilião; em causa.

[Pata-Hari]

Só eu é que acho estranho um tipo divorciado demitir-se por ter um affair com uma mi+uda solteira de 26 anos que trabalha na empresa onde é presidente?

Restoration Hardware Co-Chief Steps Down After an Inquiry
By ANDREW ROSS SORKIN

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Gary Friedman, the chairman and co-chief executive of Restoration Hardware, has stepped down from his positions after an internal inquiry into an intimate relationship he had with a 26-year-old female employee, according to people involved in the matter.

The leadership change earlier this week comes at a significant moment for Restoration Hardware as it prepares for an initial public offering. Mr. Friedman, 54, often appears in the company’s catalogs in jeans and a T-shirt and is considered the driving force behind the company’s vision and aesthetic, which includes high-priced faux antique furniture and hardware accessories. Mr. Friedman started his career as a stock boy at the Gap in San Francisco and was plucked out of obscurity by Mickey Drexler, the merchant prince who built Gap and now runs J. Crew.

Mr. Friedman worked his way up at Gap and later became the president and chief operating officer of Williams-Sonoma. He joined Restoration Hardware in 2001 when it was near bankruptcy and is widely credited with turning it into one of the nation’s most successful high-end furniture retailers.

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The board of Restoration Hardware was alerted to the relationship by an ex-boyfriend of the employee, these people said. Mr. Friedman, who has been divorced for seven years, is still in a relationship with the former employee.

The board, which began the investigation almost immediately after being contacted, was concerned about the credibility of the allegations because the ex-boyfriend had a criminal record and was aggressively pressing the accusations both inside and outside the company, these people said.

The employee told company investigators that the relationship with Mr. Friedman was consensual and ongoing, these people added, but the board was apparently concerned about the appearance of the relationship as its stock offering proceeded.

A spokesman for the company declined to comment. A spokesman for Mr. Friedman also declined to comment.

Mr. Friedman’s resignation comes at a time when corporate boards are taking a harder line when questionable personal conduct by top executives has been brought to their attention. In April, Brian Dunn, the chief executive of Best Buy resigned after the company’s board raised questions about an “inappropriate relationship” with a 29-year-old female employee.

Mark Hurd, the former chief executive of Hewlett-Packard lost his job in 2010 after it came to light that he once had a personal relationship with a female marketing contractor who had been an actress in risqué movies. H.P.’s directors said that Mr. Hurd had violated the company’s code of conduct with misstatements on expense reports.

Thus far, Restoration Hardware has been publicly silent on the reasons for the chief executive change. This week, Restoration Hardware announced in a news release a “reorganization” of the company’s management and named the company’s co-chief executive Carlos Alberini, who joined the company two years ago from Guess, as sole chief executive.

The company also said Mr. Friedman, who is the company’s largest individual shareholder, would be starting a new “incubator” company with ties to Restoration Hardware. It said he would be the nonexecutive chairman emeritus and continue in an “exclusive advisory role, serving as creator and curator for Restoration Hardware with a focus on strategy, creative, and design direction.”

The statement also said that Mr. Friedman’s new business “will be created to develop new lines of business, including apparel, accessories, footwear and jewelry, many of which will be complementary to the company’s new product development strategy.”

Restoration Hardware said that it was taking a minority interest in Mr. Friedman’s new company and “will have the exclusive right to acquire each of the new businesses when they reach an appropriate level of maturity and profitability.”

People briefed on the board’s deliberations said that the company wanted to maintain a relationship with Mr. Friedman because he was personally associated with the brand, but that it could not allow him to remain an officer ahead of the public offering.

Lawyers for Restoration Hardware were working on Thursday to update the company’s filings with the Securities and Exchange Commission, these people said. Goldman Sachs and Bank of America were selected to underwrite the offering. It was unclear whether the company would be forced to disclose the reason for Mr. Friedman’s new role or the findings of the special committee’s inquiry.

Restoration Hardware is controlled by two private equity firms, Catterton Partners and Tower Three Partners. The company, which was once public, was bought by the firms and Mr. Friedman in 2008 for about $175 million.

At the time, the company spurned an offer from Sears. Today, Restoration Hardware’s public offering is expected to value the company at up to $1 billion.

While Mr. Friedman may no longer be the chairman or co-chief executive, his picture and letter will appear in the company’s newest catalogs in the fall.

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