Empresas do Estado cortam mais de 5 mil milhões à dívida

[Blue Epsilon]

Bam me parecia qua faltava um take:

Santana anuncia mudança de rumoPublicado em 2004-10-21

(...)

Mas a economia está a recuperar e contamos ter para o próximo ano um crescimento económico de 2,3%. A situação agora é outra. As exportações crescem e as importações também. Todos os sinais são bons, à excepção do mercado de trabalho. Tivemos este ano também boas notícia sobre investimentos estrangeiros, nomeadamente alemães. A produtividade é agora uma prioridade. Mas já deixámos para trás metade do túnel",

http://www.jn.pt/paginainicial/interior ... _id=464948

Santana no seu melhor. Sempre com a sua fixação em túneis.

[Quimporta]

Bam me parecia qua faltava um take:

Santana anuncia mudança de rumoPublicado em 2004-10-21

(...)

Mas a economia está a recuperar e contamos ter para o próximo ano um crescimento económico de 2,3%. A situação agora é outra. As exportações crescem e as importações também. Todos os sinais são bons, à excepção do mercado de trabalho. Tivemos este ano também boas notícia sobre investimentos estrangeiros, nomeadamente alemães. A produtividade é agora uma prioridade. Mas já deixámos para trás metade do túnel",

http://www.jn.pt/paginainicial/interior ... _id=464948

[Blue Epsilon]

O fim da crise é uma espécie de "D.Sebastião", ou se quiserem um título do Sporting.

Para o ano é que é...
Para o ano é que é...

O preocupante é que por vezes penso que os políticos acreditam mesmo nisso.


PS: Sportinguistas não levem a mal

[Elias]

E vão 6

Depois de

2006 - Manuel Pinho - "A crise acabou, vive-se um ponto de viragem, e a questão agora é saber quanto é que a economia portuguesa vai crescer".

2008 - Teixeira dos Santos - "Quero crer que estamos mais próximos do fim da crise do que do seu início e creio que estaremos, porventura, a passar o pior momento da crise nos últimos meses e que, como os indicadores têm vindo a acentuar, a crise está a atenuar-se".

2009 - José Sócrates - "É o princípio do fim da crise"

2011 - Álvaro Santos Pereira - "o próximo ano «irá marcar o fim da crise"

2012 - Pedro Passos Coelho - "Estamos mais próximos de vencer a crise, 2013 será um ano de inversão da actividade económica em Portugal"

É agora a vez de

2013 - Vítor Gaspar disse que "a credibilidade e confiança" alcançadas nos últimos 18 meses permitem "perspectivar o fim da crise"

http://sol.sapo.pt/inicio/Economia/Inte ... t_id=67698

[JMHP]

Não é só de maus políticos que estamos mal servidos..... Apetece dizer: "Oh Nicolau, vai ESTUDAR!!"

Realmente... até fiquei a pensar porque é que o convidaram...

Director-adjunto do semanário Expresso... Não entendo como ocupa um cargo de topo num dos mais carismáticos jornais portugueses... O que se passou hoje não é exclusivo ou único das suas aparições publicas, basta ler algumas das crônicas da sua autoria para considerar que das duas uma: Ou se trata de incompetência ou parcialidade política (desconheço qualquer relação, tendência ou interesse político).

[Elias]

Não é só de maus políticos que estamos mal servidos..... Apetece dizer: "Oh Nicolau, vai ESTUDAR!!"

Realmente... até fiquei a pensar porque é que o convidaram...

[artista_]

Atão este sr. há um ano dizia que 2012 ia marcar o fim da crise e agora diz que se calhar já nem em 2013?

Álvaro mais cauteloso que Passos quanto à recuperação económica em 2013
16.08.2012 - 23:01 Por Luciano Alvarez
publico

O ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira, não está tão seguro como o primeiro-ministro quanto à recuperação económica já em 2013.

Passos Coelho tinha afirmado no comício do Pontal, na terça-feira, que Portugal estava “mais próximos de vencer a crise e voltar uma das páginas mais negras da história da nossa pátria”, anunciando mesmo o fim da recessão no próximo ano.

Álvaro Santos Pereira, nesta quinta-feira, numa entrevista à SIC Notícias, foi mais cuidadoso quando questionado sobre a matéria: “Temos de estar atentos a evolução da economia internacional, nomeadamente da economia europeia.”

Mais à frente, Santos Pereira lembrou que uma das coisas que sempre ensinou em economia foi que “previsões macroeconómicas são previsões macroeconómicas”. “Há sempre imponderáveis, sempre uma incerteza bastante grande, especialmente quando estamos a viver a maior crise mundial das últimas décadas”, acrescentou.

O ministro da Economia mostra, no entanto, confiança nas políticas do Governo: “De qualquer maneira estamos convictos de que as reformas que já estão no terreno, que as políticas que estão a ser implementadas e que a continuação do ímpeto reformista (…) irão dar os seus frutos”

Álvaro Santos Pereira foi um dos poucos ministros presentes no tradicional comício social-democrata do Pontal, no Algarve.

Estamos feitos, estes tipos não têm um plano para o país, dizem o que lhes passa pela cabeça, não há estratégia, não há nada, que falta de profissionalismo!

Fazem-me lembrar aqueles que estão nos mercados sem saberem no que estão metidos, compram porque acham que vai subir vendem porque já estão a ganhar uns cobres, não vendem porque estão a perder, e por aí fora. Só que quem faz isto tem nas mãos apenas as suas poupanças, muitos deles apenas uma pequena parte destas. Estes tipos têm um país nas mãos, têm as poupanças de 10 milhões de portugueses!

[JMHP]

Alguém esteve atento à analise da entrevista ao ministro da Economia na Sic Noticias?!

Reparem atentamente na analise de ambos os comentadores sobre o sector energético e observem como se cultiva demagogia na nossa imprensa nacional ao serviço dos portugueses.

Não é só de maus políticos que estamos mal servidos..... Apetece dizer: "Oh Nicolau, vai ESTUDAR!!"



Entrevista ao ministro da Economia em análise

Nicolau Santos e José Gomes Ferreira analisam a entrevista do ministro da Economia e do Emprego, Álvaro Santos Pereira, ao Jornal das 9, na SIC Notícias.

http://sicnoticias.sapo.pt/economia/201 ... em-analise

[Elias]

Atão este sr. há um ano dizia que 2012 ia marcar o fim da crise e agora diz que se calhar já nem em 2013?

Álvaro mais cauteloso que Passos quanto à recuperação económica em 2013
16.08.2012 - 23:01 Por Luciano Alvarez
publico

O ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira, não está tão seguro como o primeiro-ministro quanto à recuperação económica já em 2013.

Passos Coelho tinha afirmado no comício do Pontal, na terça-feira, que Portugal estava “mais próximos de vencer a crise e voltar uma das páginas mais negras da história da nossa pátria”, anunciando mesmo o fim da recessão no próximo ano.

Álvaro Santos Pereira, nesta quinta-feira, numa entrevista à SIC Notícias, foi mais cuidadoso quando questionado sobre a matéria: “Temos de estar atentos a evolução da economia internacional, nomeadamente da economia europeia.”

Mais à frente, Santos Pereira lembrou que uma das coisas que sempre ensinou em economia foi que “previsões macroeconómicas são previsões macroeconómicas”. “Há sempre imponderáveis, sempre uma incerteza bastante grande, especialmente quando estamos a viver a maior crise mundial das últimas décadas”, acrescentou.

O ministro da Economia mostra, no entanto, confiança nas políticas do Governo: “De qualquer maneira estamos convictos de que as reformas que já estão no terreno, que as políticas que estão a ser implementadas e que a continuação do ímpeto reformista (…) irão dar os seus frutos”

Álvaro Santos Pereira foi um dos poucos ministros presentes no tradicional comício social-democrata do Pontal, no Algarve.

[mcarvalho]

Pois pois .. Gostei Elias... começam a preparar a Fénix... para o regresso de Paris.. mais uma vez ...

mais do mesmo .. para os mesmos e para atingiemos o

pec 5...6...7...2005...2006...2007...2020..2030..

até ao pec 10 000 000 .... de portugueses poc (pr ó carV_alho )

[Elias]

A moda de anunciar o fim da crise chegou à ONU



ONU anuncia que acabou a crise de fome aguda na Somália

Para organismo, no entanto, é preciso manter o estado de alerta

DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS
A ONU anunciou ontem o fim da crise de fome na Somália, em razão das chuvas, de uma safra excepcional e da entrega da alimentos por agências humanitárias.

Porém, o organismo fez um alerta de que as condições ainda são precárias e que os próximos 90 dias serão cruciais para garantir que o país não regrida.

"Ainda há uma crise que afeta 2,4 milhões de pessoas [cerca de 31% da população] com alto risco de desnutrição e insegurança", disse o brasileiro José Graziano, diretor-geral da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO).

"Caso não continuemos a dar apoio a essas pessoas, especialmente nos próximos três meses, até a temporada de chuvas de abril, elas não vão sobreviver, e teremos a fome de volta", acrescentou.

A ONU declarou situação de fome crítica em duas partes do sul da Somália em julho do ano passado, tomando por base os índices de desnutrição e de mortalidade, em meio à pior seca no país nos últimos 60 anos. Em setembro, o alerta de fome foi estendido para seis das oito regiões somalis.

O organismo calcula que dezenas de milhares de pessoas, principalmente crianças com menos de cinco anos, morreram de fome ou em decorrência de doenças relacionadas à má nutrição.

Agora, a situação no país passou a ser considerada pela ONU como de "emergência humanitária".

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mundo/ ... alia.shtml

[VirtuaGod]

Passos anuncia o fim da recessão em 2013

[Elias]

exacto artista, na verdade quem decide sempre as eleições é um pequeno grupo chamado eleitorado flutuante.

Não é tão pequeno assim, mais de 20% ainda é muito gente.

Edit: 18% em 2005.

Continua a ser uma minoria.

Sempre que há eleições ouvimos dizer "os portugueses escolheram o PS" ou "os portugueses escolheram o PSD" mas na verdade quem escolheu foi uma pequena minoria, um pouco como os swing states nos EUA.

20% do que quer que seja não faz parte da minha noção de pequeno grupo, foi só isso que fiz notar.

E na realidade são os portugueses que escolhem, independentemente do numero que vota e se são ou não flutuantes, são portugueses, não são alemaes, nem espanhois.....

lol, eu percebi o que tu querias dizer, tal como tu certamente percebeste o que eu quis dizer.

Por outras palavras, eu sei que tu sabes que eu sei que tu sabes...

[mais_um]

exacto artista, na verdade quem decide sempre as eleições é um pequeno grupo chamado eleitorado flutuante.

Não é tão pequeno assim, mais de 20% ainda é muito gente.

Edit: 18% em 2005.

Continua a ser uma minoria.

Sempre que há eleições ouvimos dizer "os portugueses escolheram o PS" ou "os portugueses escolheram o PSD" mas na verdade quem escolheu foi uma pequena minoria, um pouco como os swing states nos EUA.

20% do que quer que seja não faz parte da minha noção de pequeno grupo, foi só isso que fiz notar.

E na realidade são os portugueses que escolhem, independentemente do numero que vota e se são ou não flutuantes, são portugueses, não são alemaes, nem espanhois.....

[Elias]

exacto artista, na verdade quem decide sempre as eleições é um pequeno grupo chamado eleitorado flutuante.

Não é tão pequeno assim, mais de 20% ainda é muito gente.

Edit: 18% em 2005.

Continua a ser uma minoria.

Sempre que há eleições ouvimos dizer "os portugueses escolheram o PS" ou "os portugueses escolheram o PSD" mas na verdade quem escolheu foi uma pequena minoria, um pouco como os swing states nos EUA.

[Jolly Roger]

Eu só fico espantado é como esta gente ainda tem cerca de 30% dos votos.

Primeiro grande parte da classe política é composta por políticos profissionais ou de carreira quer seja no poder central ou local.

Nunca tiveram nem têm uma profissão, nunca produziram nada, nem nunca fizeram nada de útil. Exercem o poder, deslumbram-se com ele e esquecem-se que são apenas temporariamente representantes daqueles que os elegeram.
A única coisa que lhes interessa é exactamente a carreira e acham que podem fazer tudo, dizer tudo e decidir tudo.
Na maioria dos casos têm um ódio visceral à democracia directa porque odeiam que lhes digam o que podem fazer.
Gostam de um Estado grande porque quanto maior for o Estado mais lugares há para eles e para os amigos deles.

Depois existe um "exército" de funcionários públicos carregados de regalias, direitos adquiridos e por adquirir, carreiras com promoções asseguradas e que não precisam de se esforçar muito para chegar ao topo e que uma vez no quadro é praticamente impossivel despedir.
Esses elegem os primeiros porque precisam deles para manterem a vidinha e o estatuto.
Também gostam de um Estado grande porque o Estado são eles e quanto maior for o Estado mais lugares há para eles e para a família e amigos deles.

A cereja em cima do bolo são os vários sindicatos da função pública liderados por sindicalistas profissionais que também nunca produzem nada nem por eles abaixo nem por eles acima, e cuja a existência se dedica a colorir reuniões, sessões de esclarecimento, conferências e jornadas de luta, e estão sempre prontos a entrar em greve assim que suspeitam que alguma coisa vai mudar.

No fim da cadeia alimentar estão os privados e todos aqueles que trabalham e são saqueados em impostos para manter todos os anteriores.

É esta a gente que temos, portanto nada de novo no Condado Portucalense e por conseguinte nada que produza espanto.

[mais_um]

exacto artista, na verdade quem decide sempre as eleições é um pequeno grupo chamado eleitorado flutuante.

Não é tão pequeno assim, mais de 20% ainda é muito gente.

Edit: 18% em 2005.

[Elias]

exacto artista, na verdade quem decide sempre as eleições é um pequeno grupo chamado eleitorado flutuante.

[artista_]

Eu só fico espantado é como esta gente ainda tem cerca de 30% dos votos.

Eu já percebi porquê há algum tempo. Por um lado há um grupo relativamente grande de "entachados", familiares destes, aspirantes, e noutras situações em que potencialmente terão beneficios deste ou daquele partido estar no poder. Depois há outro grupo relativamente grande de pessoas que são deste ou daquele partido da mesma forma que são do Benfica, Porto ou Académica... estes dois grupos garantem desde logo uma percentagem significativa de votos, sobretudo aos dois partidos que têm governado o país desde que viemos em democracia. Depois somam-se a estes aqueles que, pelas mais diversas razões, acabam também por votar neles...

[Mcmad]

Eu só fico espantado é como esta gente ainda tem cerca de 30% dos votos.

[LUISSM3]

O que eu acho mais piada nesta questão do uso do carro é que, recorrentemente (aqui no Caldeirão mas também noutros contextos), as pessoas que assumem o uso do carro sentem a necessidade de se justificar, nomeadamente com a falta de alternativas. Como se andar de carro fosse um crime de lesa pátria. Fica a sensação de que se tornou politicamente incorrecto dizer que se anda de carro porque se quer ir de carro.

Manias.
Eu sou um carrólatra assumido. Isso de andar de transportes é muito bonito , mas para os outros.Gosto de andar sozinho, sem um caramelo suado ou um gordo que ocupa banco e meio, e como tenho uma sorte surreal para estacionar encontro sempre lugar à porta ou quase.
Não pode ser melhor.

A330

E quando não andas de carro, é porque foste de avião...

Quanto ao tema do tópico, só em 2013 é que saberemos se o Álvaro e o Coelho estavam certos ou não...

Por acaso há uma amiga minha que diz isso mesmo. Que quando não estou no avião estou no carro.

Deixa-te estar… se apanhasses como eu apanhei numa viagem de Hong Kong /Zurique um gordo ao teu lado que quase não te pudesses mexer, ias desejar estar num autocarro dos STCP, pois sabias que daí a minutos estavas livre e não 11h depois…

[artista_]

É mais interessante a discussão dos meios de transporte do que as mentiras vomitadas por um parasita profissional, ou melhor, por vários parasitas ao longo dos anos.

A que mais gostei ontem (do pouco que vi nos noticiários) foi quando ele disse que não podia prometer ao povo aquilo que sabe que não pode fazer! Será que ele já se esqueceu do que andou a dizer na campanha eleitoral, foi só foi há cerca de um ano!

[L.S.S]

É mais interessante a discussão dos meios de transporte do que as mentiras vomitadas por um parasita profissional, ou melhor, por vários parasitas ao longo dos anos.

[atomez]

A crise acabou por decreto ou ainda tem de ir à A.R.?

[Elias]

Quanto ao título do tópico: Alguém ainda acredita no que essa gente diz? Isso é o típico comentário ao qual não dou nenhuma importância. De tal forma que nem me lembraria de criar um tópico destes e saber quem é que disse o que e quando.

Mas não resististe a vir cá comentar