Jogos Olímpicos 2012 :: Londres
100 Metros!
Usain Bolt London 2012 Olympics Final vs every 100m medalist!
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Bull And Bear Markets
O jogo da especulação é o mais fascinante do mundo. Mas não é um jogo para os estúpidos, para os mentalmente preguiçosos, para aqueles com fraco balanço emocional e nem para os que querem ficar ricos rapidamente. Esses vão morrer pobres. Jesse Livermore
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Jogos Olímpicos defraudam expectativas dos comerciantes londrinos
23 Agosto 2012 | 13:01
Jornal de Negócios Online - negocios@negocios.pt
Ao contrário do esperado, as vendas terão caído em Agosto face ao mesmo mês do ano passado.
A organização dos Jogos Olímpicos em Londres não trouxe as vantagens esperadas aos comerciantes britânicos. De acordo com um inquérito encomendado pela CBI, uma das maiores confederações patronais britânicas, foram mais os comerciantes que reportaram queda de vendas em Agosto do que o contrário, tendo o saldo sido negativo (-3). Os analistas consultados pela Reuters esperavam um valor positivo e dilatado (+15).
“Os eventos deste Verão geraram um ambiente de celebração em todo o país, mas estes números mostram que a onda positiva não chegou às ruas de comércio”, diz Judith McKenna, da CBI.
No início de Agosto, o Banco de Inglaterra reviu em baixa, de 0,8% para virtualmente zero, a estimativa de crescimento económico do Reino Unido.
"Ao contrário dos atletas olímpicos que nos encantaram ao longo destas semanas, a nossa economia ainda não atingiu a plena forma, mas está lentamente a curar-se", afirmou então Mervyn King, governador do Banco de Inglaterra.
23 Agosto 2012 | 13:01
Jornal de Negócios Online - negocios@negocios.pt
Ao contrário do esperado, as vendas terão caído em Agosto face ao mesmo mês do ano passado.
A organização dos Jogos Olímpicos em Londres não trouxe as vantagens esperadas aos comerciantes britânicos. De acordo com um inquérito encomendado pela CBI, uma das maiores confederações patronais britânicas, foram mais os comerciantes que reportaram queda de vendas em Agosto do que o contrário, tendo o saldo sido negativo (-3). Os analistas consultados pela Reuters esperavam um valor positivo e dilatado (+15).
“Os eventos deste Verão geraram um ambiente de celebração em todo o país, mas estes números mostram que a onda positiva não chegou às ruas de comércio”, diz Judith McKenna, da CBI.
No início de Agosto, o Banco de Inglaterra reviu em baixa, de 0,8% para virtualmente zero, a estimativa de crescimento económico do Reino Unido.
"Ao contrário dos atletas olímpicos que nos encantaram ao longo destas semanas, a nossa economia ainda não atingiu a plena forma, mas está lentamente a curar-se", afirmou então Mervyn King, governador do Banco de Inglaterra.
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Grandes eventos desportivos espalham estádios-fantasma pelo mundo fora
16.08.2012 - 12:02 Paulo Curado
Nuno Ferreira Santos
publico.pt
Os recintos de Aveiro, Leiria e Algarve são dos maiores exemplos de desperdício de dinheiros públicos na construção de equipamentos desportivos. O Mundial 2006, pelo contrário, é um exemplo a seguir.
Ainda não são conhecidos os números oficiais finais do investimento britânico nos Jogos de Londres, mas dificilmente se aproximarão dos 32 mil milhões de euros de Pequim 2008. Uma soma astronómica para um evento que dura pouco mais de duas semanas. Neste oceano financeiro, surgem mitigados os 381 milhões de euros despendidos no "Ninho de Pássaro", o Estádio Olímpico que se transformou na bandeira do evento. Hoje é uma atracção turística, mas com os seus 90 mil lugares desertos grande parte do ano, apesar dos nove milhões de euros de custos de manutenção. É um dos "elefantes brancos" que os mega-eventos desportivos espalharam pelo mundo, com Portugal a ter um lugar de destaque.
São projectos muitas vezes efémeros, quase sempre megalómanos, ávidos sorvedouros das receitas dos contribuintes. São estas as conclusões de um relatório do Instituto Dinamarquês de Estudos Desportivos (IDED), publicado recentemente, que alerta para o peso dos legados das grandes organizações desportivas, construídos sem racionalidade ou planos de sustentabilidade. O Euro 2004 e parte da sua herança material, fardos atrofiantes para algumas autarquias, é visto como caso exemplar de desperdício de fundos.
O estudo estima que a organização nacional da prova da UEFA tenha implicado um investimento público na ordem dos mil milhões de euros, entre os valores assumidos por autarquias e Governo. O dobro da verba despendida, em conjunto, pela Áustria e Suíça, no Euro 2008. "Vários dos estádios construídos ou renovados constituíram uma herança problemática", refere o documento, apontando os casos dos estádios de Aveiro, Leiria (Dr. Magalhães Pessoa) e Faro-Loulé (Algarve), que registam baixos índices de ocupação anual.
Um cenário desolador, mas perfeitamente previsível para este centro independente de investigação. A falta de um plano racional e sustentável dos equipamentos a prazo, que poderia ter passado por uma diminuição da lotação, após o fim do Euro 2004, para reduzir os custos de manutenção e adaptar os recintos às realidades futebolísticas locais, explica as dificuldades actuais.
Os três estádios custaram aproximadamente 218 milhões de euros (e juntos disponibilizam 84 mil lugares), segundo números divulgados por uma auditoria do Tribunal de Contas, em 2005. Montante sem IVA e que inclui o estacionamento e as acessibilidades. A factura mais pesada do trio foi paga pela Câmara de Leiria: 83,2 milhões de euros. Seguiram-se a de Aveiro, com 68,1 milhões, e as de Faro e Loulé, com 66,4.
"A experiência portuguesa é ilustrativa para desmontar o lema "se construirmos estádios os espectadores aparecerão". Esta não é uma solução fiável. Alguns estádios foram postos à venda e a maioria regista fraquíssimos índices de assistência", refere o estudo, em que participou o investigador da Universidade de Coimbra (UC) Francisco Pinheiro.
Mas os portugueses não estão isolados na forma irracional como avançaram para a construção de muitos dos equipamentos. Numa lista que engloba Jogos Olímpicos de Verão e Inverno, Mundiais da FIFA, Europeus da UEFA, Taça das Nações Africanas, Jogos Pan-Africanos, Jogos Pan-Americanos, Jogos Asiáticos e Jogos da Commonwealth, num total de 65 estádios, em 20 países e seis continentes, o desperdício de verbas públicas é, quase sempre, transversal.
Do Japão, surge o caso do Estádio Olímpico de Nagano, uma memória pálida dos Jogos Olímpicos de Inverno de 1998. Com uma capacidade de 30 mil lugares, custou 87 milhões de euros. Durante o ano de 2010, todos os espectadores somados ocupariam pouco mais de metade dos lugares.
Em Inglaterra, ainda a viverem a ressaca dos Jogos, os contribuintes olham com apreensão para este passado de esbanjamento, enquanto especulam sobre o destino do Estádio Olímpico, onde investiram 590 milhões de euros. O seu futuro, que tem sofrido avanços e recuos nos últimos meses, continua incerto.
À partida, o projecto arquitectónico deixou aberta a possibilidade de adaptações, como a redução dos 80 mil lugares para 25 mil, através da remoção do anel superior. Neste momento existem alguns clubes candidatos à utilização do recinto, destacando-se o West Ham.
Bom exemplo alemão
Apesar do cenário global negativo, o estudo do IDED também apresenta casos de sucesso. O maior deles é à organização alemã do Mundial de 2006. Aqui, a maioria dos estádios envolvidos na prova, construídos de raiz ou remodelados, registou um crescimento considerável da afluência de público, após o evento. A explicação é simples: "A forte tradição que o futebol tem por estas paragens, associada à competitividade da Bundesliga, traduz-se num dos maiores índices médios de espectadores nos estádios a nível mundial." Um oásis num deserto de desperdícios.
"Este estudo pretende ser uma espécie de memorando com um elenco dos erros que ciclicamente são cometidos. Em particular algo que raramente é feito, como perspectivar o futuro dos equipamentos construídos e promover a criação de um plano de actividades, pelo menos para a década seguinte", sintetizou ao PÚBLICO Francisco Pinheiro. "Acredito que, nas próximas décadas, os países que optarem por uma racionalidade do ponto de vista financeiro, dificilmente irão candidatar-se a receber mega-organizações destas", prevê.
Apesar de tudo, não têm faltado candidatos endinheirados à organização dos grandes eventos. A 2 de Dezembro de 2010, a FIFA atribuiu à Rússia a organização do Mundial de 2018 e ao Qatar a de 2022. Para vencer a corrida, os dois países comprometeram-se a construir mais de 20 novos estádios. "Nem a Rússia nem o Qatar têm uma infra-estrutura de equipamentos desportivos para uma prática satisfatória de futebol, conforme é exigido pela FIFA, nomeadamente no que se refere à capacidade dos estádios", aponta o estudo. Para obedecer aos regulamentos, os russos fixaram um orçamento oficial de três mil milhões de euros para a construção de estádios. Já o Qatar (país com 1,8 milhões de habitantes) vai investir 2,4 mil milhões de euros.
16.08.2012 - 12:02 Paulo Curado
Nuno Ferreira Santos
publico.pt
Os recintos de Aveiro, Leiria e Algarve são dos maiores exemplos de desperdício de dinheiros públicos na construção de equipamentos desportivos. O Mundial 2006, pelo contrário, é um exemplo a seguir.
Ainda não são conhecidos os números oficiais finais do investimento britânico nos Jogos de Londres, mas dificilmente se aproximarão dos 32 mil milhões de euros de Pequim 2008. Uma soma astronómica para um evento que dura pouco mais de duas semanas. Neste oceano financeiro, surgem mitigados os 381 milhões de euros despendidos no "Ninho de Pássaro", o Estádio Olímpico que se transformou na bandeira do evento. Hoje é uma atracção turística, mas com os seus 90 mil lugares desertos grande parte do ano, apesar dos nove milhões de euros de custos de manutenção. É um dos "elefantes brancos" que os mega-eventos desportivos espalharam pelo mundo, com Portugal a ter um lugar de destaque.
São projectos muitas vezes efémeros, quase sempre megalómanos, ávidos sorvedouros das receitas dos contribuintes. São estas as conclusões de um relatório do Instituto Dinamarquês de Estudos Desportivos (IDED), publicado recentemente, que alerta para o peso dos legados das grandes organizações desportivas, construídos sem racionalidade ou planos de sustentabilidade. O Euro 2004 e parte da sua herança material, fardos atrofiantes para algumas autarquias, é visto como caso exemplar de desperdício de fundos.
O estudo estima que a organização nacional da prova da UEFA tenha implicado um investimento público na ordem dos mil milhões de euros, entre os valores assumidos por autarquias e Governo. O dobro da verba despendida, em conjunto, pela Áustria e Suíça, no Euro 2008. "Vários dos estádios construídos ou renovados constituíram uma herança problemática", refere o documento, apontando os casos dos estádios de Aveiro, Leiria (Dr. Magalhães Pessoa) e Faro-Loulé (Algarve), que registam baixos índices de ocupação anual.
Um cenário desolador, mas perfeitamente previsível para este centro independente de investigação. A falta de um plano racional e sustentável dos equipamentos a prazo, que poderia ter passado por uma diminuição da lotação, após o fim do Euro 2004, para reduzir os custos de manutenção e adaptar os recintos às realidades futebolísticas locais, explica as dificuldades actuais.
Os três estádios custaram aproximadamente 218 milhões de euros (e juntos disponibilizam 84 mil lugares), segundo números divulgados por uma auditoria do Tribunal de Contas, em 2005. Montante sem IVA e que inclui o estacionamento e as acessibilidades. A factura mais pesada do trio foi paga pela Câmara de Leiria: 83,2 milhões de euros. Seguiram-se a de Aveiro, com 68,1 milhões, e as de Faro e Loulé, com 66,4.
"A experiência portuguesa é ilustrativa para desmontar o lema "se construirmos estádios os espectadores aparecerão". Esta não é uma solução fiável. Alguns estádios foram postos à venda e a maioria regista fraquíssimos índices de assistência", refere o estudo, em que participou o investigador da Universidade de Coimbra (UC) Francisco Pinheiro.
Mas os portugueses não estão isolados na forma irracional como avançaram para a construção de muitos dos equipamentos. Numa lista que engloba Jogos Olímpicos de Verão e Inverno, Mundiais da FIFA, Europeus da UEFA, Taça das Nações Africanas, Jogos Pan-Africanos, Jogos Pan-Americanos, Jogos Asiáticos e Jogos da Commonwealth, num total de 65 estádios, em 20 países e seis continentes, o desperdício de verbas públicas é, quase sempre, transversal.
Do Japão, surge o caso do Estádio Olímpico de Nagano, uma memória pálida dos Jogos Olímpicos de Inverno de 1998. Com uma capacidade de 30 mil lugares, custou 87 milhões de euros. Durante o ano de 2010, todos os espectadores somados ocupariam pouco mais de metade dos lugares.
Em Inglaterra, ainda a viverem a ressaca dos Jogos, os contribuintes olham com apreensão para este passado de esbanjamento, enquanto especulam sobre o destino do Estádio Olímpico, onde investiram 590 milhões de euros. O seu futuro, que tem sofrido avanços e recuos nos últimos meses, continua incerto.
À partida, o projecto arquitectónico deixou aberta a possibilidade de adaptações, como a redução dos 80 mil lugares para 25 mil, através da remoção do anel superior. Neste momento existem alguns clubes candidatos à utilização do recinto, destacando-se o West Ham.
Bom exemplo alemão
Apesar do cenário global negativo, o estudo do IDED também apresenta casos de sucesso. O maior deles é à organização alemã do Mundial de 2006. Aqui, a maioria dos estádios envolvidos na prova, construídos de raiz ou remodelados, registou um crescimento considerável da afluência de público, após o evento. A explicação é simples: "A forte tradição que o futebol tem por estas paragens, associada à competitividade da Bundesliga, traduz-se num dos maiores índices médios de espectadores nos estádios a nível mundial." Um oásis num deserto de desperdícios.
"Este estudo pretende ser uma espécie de memorando com um elenco dos erros que ciclicamente são cometidos. Em particular algo que raramente é feito, como perspectivar o futuro dos equipamentos construídos e promover a criação de um plano de actividades, pelo menos para a década seguinte", sintetizou ao PÚBLICO Francisco Pinheiro. "Acredito que, nas próximas décadas, os países que optarem por uma racionalidade do ponto de vista financeiro, dificilmente irão candidatar-se a receber mega-organizações destas", prevê.
Apesar de tudo, não têm faltado candidatos endinheirados à organização dos grandes eventos. A 2 de Dezembro de 2010, a FIFA atribuiu à Rússia a organização do Mundial de 2018 e ao Qatar a de 2022. Para vencer a corrida, os dois países comprometeram-se a construir mais de 20 novos estádios. "Nem a Rússia nem o Qatar têm uma infra-estrutura de equipamentos desportivos para uma prática satisfatória de futebol, conforme é exigido pela FIFA, nomeadamente no que se refere à capacidade dos estádios", aponta o estudo. Para obedecer aos regulamentos, os russos fixaram um orçamento oficial de três mil milhões de euros para a construção de estádios. Já o Qatar (país com 1,8 milhões de habitantes) vai investir 2,4 mil milhões de euros.
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Atomez Escreveu:Ora tomem para ver como é!
EU Medal Tracker for the 2012 Olympics
European Union: The Winning Team
É claro que isso acontece porque a União Europeia está "partida" em n Nações que concorrem de forma independente aos jogos olímpicos.
Imagine-se se os Estados dos Estados Unidos estivessem a fazer a mesma coisa, quantas medalhas não ganhavam os Estados Unidos no seu conjunto...
Ou se a China lá fosse divida em 50 ou 100 países.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
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BlitzFerr Escreveu:Sou só eu ou as cerimónias de Abertura e Fecho foram uma treta?
A de fecho nem vi bem mas se a de abertura foi uma treta não sei o que considerarias uma boa cerimónia!


Já agora deixo aqui uma reflexão, acho que a participação de Portugal foi a possível, não vejo que se possam fazer criticas ao empenho dos atletas portugueses (exceto aquela da vela que foi para lá grávida sem dizer nada a ninguém). Tiveram melhores resultados que Portugal (tendo em conta as medalhas) mais de 60 países. Acho que este raciocínio é o que farão a grande maioria dos portugueses...
Já no futebol, há mais de uma década que estamos consistentemente nos melhores 8 do Mundo, nos melhores 5 da Europa. E, estranhamente (digo eu), há imensas críticas em relação a tudo e mais alguma coisa, jogadores, treinadores, organização, etc... e ainda temos o privilégio de, neste desporto (ou atividade), um português ser um dos melhores do mundo da atualidade, e de sempre. Este mesmo português é provavelmente o maior alvo das críticas, não me surpreenderia nada que mais de 30% dos portugueses não goste dele... as razões serão "porque é vaidoso" ou "porque ganha mais do que devia"!!



Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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Sou só eu ou as cerimónias de Abertura e Fecho foram uma treta?
Já agora, é de louvar os resultados dos kayaks da marca Portuguesa NELO (Vila do Conde) nas provas olímpicas. Não estive a fazer contagem mas acho que foram mais de 10 medalhas de OURO.
Aqui a medalha de ouro K1 500m feminina para a Hungria por exemplo:

Já agora, é de louvar os resultados dos kayaks da marca Portuguesa NELO (Vila do Conde) nas provas olímpicas. Não estive a fazer contagem mas acho que foram mais de 10 medalhas de OURO.
Aqui a medalha de ouro K1 500m feminina para a Hungria por exemplo:

MarcoAntonio Escreveu:Nós temos tido sempre concorrentes bem classificados na vela em todas as edições pelo menos desde 96 (quando ganhamos uma medalha e que foi quando comecei a prestar atenção à modalidade nos jogos olímpicos) mas a malta nunca liga nada à vela.
Por acaso é bem interessante acompanhar uma regata, eu acho...
Eu também acho mas sou suspeito porque já pratiquei. A minha primeira regata (classe vouga(3 velejadores)), ficámos em penúltimo no cruzeiro da ria, porque um encalhou, no ano seguinte trocámos o meu tio pelo Nuno Barreto (o proa que ganhou essa medalha em 96) e ganhámos! Claro que eu (proa) e o meu primo (leme) é que temos os mérito todo!!!

Quanto a medalhas olímpicas de vela, antes dessa ainda temos 2 de prata e 1 de bronze. Infelizmente continua a ser um desporto pouco acessível.
Abraço,
Carrancho
Carrancho
Medalhas
Quadro de Medalhas Jogos Olímpicos 2012


Bull And Bear Markets
O jogo da especulação é o mais fascinante do mundo. Mas não é um jogo para os estúpidos, para os mentalmente preguiçosos, para aqueles com fraco balanço emocional e nem para os que querem ficar ricos rapidamente. Esses vão morrer pobres. Jesse Livermore
O jogo da especulação é o mais fascinante do mundo. Mas não é um jogo para os estúpidos, para os mentalmente preguiçosos, para aqueles com fraco balanço emocional e nem para os que querem ficar ricos rapidamente. Esses vão morrer pobres. Jesse Livermore
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HOJE às 13:200
Maratona: Luís Feiteira 48º em prova ganha por ugandês
Os maratonistas portugueses Luís Feiteira e Rui Pedro Silva tiveram um dia para esquecer este domingo na prova olímpica disputada em Londres.
Rui Pedro Silva desisitiu entre os quilómetros 25 e 30, quando seguia na 87ª posição, depois de ter passado a metade da prova no 34º posto. Luís Feiteira terminou no 48º lugar com o tempo de 2h19m40s, a sua melhor marca do ano.
O ugandês Stephen Kiprotich sagrou-se campeão olímpico com o tempo de 2:08.01, deixando aos quenianos Abel Kirui e Wilson Kipsang Kiprotich, a 26 segundos e 1m36, as medalhas de prata e bronze.
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=587224
Maratona: Luís Feiteira 48º em prova ganha por ugandês
Os maratonistas portugueses Luís Feiteira e Rui Pedro Silva tiveram um dia para esquecer este domingo na prova olímpica disputada em Londres.
Rui Pedro Silva desisitiu entre os quilómetros 25 e 30, quando seguia na 87ª posição, depois de ter passado a metade da prova no 34º posto. Luís Feiteira terminou no 48º lugar com o tempo de 2h19m40s, a sua melhor marca do ano.
O ugandês Stephen Kiprotich sagrou-se campeão olímpico com o tempo de 2:08.01, deixando aos quenianos Abel Kirui e Wilson Kipsang Kiprotich, a 26 segundos e 1m36, as medalhas de prata e bronze.
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Uma foto sensacional de Bolt a cortar a meta 

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AC Investor Blog
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Análises Técnicas de activos cotados em Wall Street. Os artigos do AC Investor podem também ser encontrados diariamente nos portais financeiros, Daily Markets, Benzinga, Minyanville, Solar Feeds e Wall Street Pit, sendo editor e contribuidor. Segue-me também no Twitter : http://twitter.com/#!/ACInvestorBlog e subscreve a minha newsletter.
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Saltos!
Luciana Diniz termina final de saltos em 17.ª
A portuguesa Luciana Diniz, no cavalo Lennox, concluiu, esta quarta-feira, na 17.ª posição a prova de saltos de obstáculos dos Jogos Olímpicos Londres2012, depois de terminar as duas rondas da final com um total de 10 pontos.
foto JORGE SILVA/REUTERS
Depois de ter terminado a primeira ronda da final com apenas um ponto de penalização, por não ter concluído dentro do tempo limite, a portuguesa teve nove pontos (oito de dois derrubes e um de tempo), descendo na classificação.
A medalha de ouro foi conquistada pelo suíço Steve Guerdat, enquanto o holandês Gerco Schroder e o irlandês Cian O'Connor vão disputar o desempate para definir o segundo classificado.
A portuguesa Luciana Diniz, no cavalo Lennox, concluiu, esta quarta-feira, na 17.ª posição a prova de saltos de obstáculos dos Jogos Olímpicos Londres2012, depois de terminar as duas rondas da final com um total de 10 pontos.
foto JORGE SILVA/REUTERS
Depois de ter terminado a primeira ronda da final com apenas um ponto de penalização, por não ter concluído dentro do tempo limite, a portuguesa teve nove pontos (oito de dois derrubes e um de tempo), descendo na classificação.
A medalha de ouro foi conquistada pelo suíço Steve Guerdat, enquanto o holandês Gerco Schroder e o irlandês Cian O'Connor vão disputar o desempate para definir o segundo classificado.
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Muitos Parabéns!
Medalha de prata para Portugal na canoagem
08.08.2012 10:27 | Por PÚBLICO
A dupla portuguesa Fernando Pimenta e Emanuel Silva ficou em segundo lugar na final de K2 1000 metros na canoagem e conquistou a primeira medalha para Portugal em Londres 2012.
É a 23.ª medalha olímpica de Portugal, 8.ª de prata.
Campeão europeu de juniores em 2007 (K1 1000) e de sub-23 em 2009 (K1 1000) e 2010 (K2 500), Fernando Pimenta acumulou ainda vários outros lugares no pódio e é uma das grandes figuras da canoagem portuguesa. Em 2011, venceu três provas da Taça do Mundo, mas o grande resultado obtido no ano passado foi mesmo a vitória no Campeonato da Europa em K4 1000, juntamente com Emanuel Silva, João Ribeiro e David Fernandes.
Com 18 anos, Emanuel Silva foi o único representante português na modalidade em Atenas 2004 e obteve a segunda melhor classificação de sempre da canoagem nacional, ao terminar em 7.º no K1 1000m. Dois anos antes tinha-se tornado campeão nacional em três distâncias: 500, 1000 e 10000 metros. Já foi campeão europeu (K4 1000, em 2011), bicampeão europeu de sub-23 (K1 1000, em 2006 e 2007) e campeão do mundo de juniores (K1 500m, em 2003), além de somar outros lugares no pódio em grandes competições.
Pimenta, 22 anos, e Silva, 26 anos, foram a tripulação mais jovem da final olímpica.
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Re: Chegou a Medalha!
tugadaytrader Escreveu:Fernando Pimenta e Emanuel Silva acabam de ganhar a medalha de prata em Canoagem K2 1000 metros...
Parabéns a dupla Portuguesa....
Simplesmente fantástico.
Parabéns aos nossos atletas.
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Chegou a Medalha!
Fernando Pimenta e Emanuel Silva acabam de ganhar a medalha de prata em Canoagem K2 1000 metros...
Parabéns a dupla Portuguesa....
Parabéns a dupla Portuguesa....
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Quadro de Medalhas JO2012!
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06.08.2012 23:38
DESPORTO
Clarisse Cruz em 11º lugar na final dos 3.000 metros obstáculos
O coração de Clarisse Cruz levou-a hoje ao 11. lugar dos 3.000 metros obstáculos dos Jogos Olímpicos Londres2012, após uma final em que a atleta amadora de Ovar orgulhosamente se sentiu no topo mundial.
A prestação de Clarisse Cruz na capital britânica preenche todos os requisitos para ficar assinalada na história do atletismo nacional e completa aquilo que é considerado o espirito olímpico.
Aos 34 anos, a assistente administrativa da Câmara Municipal de Ovar, habituada a treinar todos os dias após finalizado o seu trabalho, chegou a Londres2012 e lutou frente às melhores atletas mundiais da sua especialidade, terminando num inesperado e surpreendente 11. lugar.
"Ganhar a atletas do top, para uma não profissional, foi o expoente da minha carreira. Agora, também me considero do topo mundial", afirmou uma sorridente e orgulhosa Clarisse Cruz, sem nunca perder a sua simplicidade.
Atrás da portuguesa ficou por exemplo a espanhola Marta Dominguez, campeã mundial em 2009, que mal terminou a corrida abandonou a pista do Estádio do Olímpico e, como um furacão, passou pela zona mista sem prestar qualquer declaração, criando o "caos" junto dos jornalistas do seu país que a perseguiam.
Na pista, Clarisse Cruz completou a prova em 9.32,44 minutos, dois segundos acima do seu recorde pessoal (9.30,06) alcançado no sábado, mas a sua corrida ficou marcada por um arranque repentino nos últimos metros, quando seguia na 14. e penúltima posição.
"Fui ao fundo do meu coração buscar as forças todas que tinha e consegui ultrapassar três adversárias", contou a portuguesa, que desde os 11 anos se "apaixonou" pelo atletismo.
"Atingi o lugar que tanto esperava. Nunca pensei que chegasse à final. Foi brilhante, só faltou o diploma olímpico, mas não deu. A corrida foi bastante rápida, ainda tentei, mas ressenti-me do cansaço. Já tenho mais dificuldades em recuperar devido à idade", explicou Clarisse Cruz.
A medalha de ouro acabou por cair nas mãos da russa Yulia Zaripova, que assim se sagrou campeã olímpica depois de chegar a Londres2012 com o estatuto de atual campeã mundial, tendo alcançado também a sua melhor marca pessoal, com 9.06,72 minutos, menos 26 segundos do que a portuguesa.
Mesmo assim, a chegada ao topo mundial não faz deslumbrar Clarisse Cruz, que, no seu jeito simples e sincero, explicou que não tem qualquer intenção em mudar de vida.
"Já tenho 34 anos e não consigo recuperar como recuperava antes. Vou continuar assim, fazendo sempre o atletismo quase como um hobby", garantiu.
Os Jogos Olímpicos Londres2012 arrancaram no dia 27 de julho e terminam a 12 de agosto
Lusa
DESPORTO
Clarisse Cruz em 11º lugar na final dos 3.000 metros obstáculos
O coração de Clarisse Cruz levou-a hoje ao 11. lugar dos 3.000 metros obstáculos dos Jogos Olímpicos Londres2012, após uma final em que a atleta amadora de Ovar orgulhosamente se sentiu no topo mundial.
A prestação de Clarisse Cruz na capital britânica preenche todos os requisitos para ficar assinalada na história do atletismo nacional e completa aquilo que é considerado o espirito olímpico.
Aos 34 anos, a assistente administrativa da Câmara Municipal de Ovar, habituada a treinar todos os dias após finalizado o seu trabalho, chegou a Londres2012 e lutou frente às melhores atletas mundiais da sua especialidade, terminando num inesperado e surpreendente 11. lugar.
"Ganhar a atletas do top, para uma não profissional, foi o expoente da minha carreira. Agora, também me considero do topo mundial", afirmou uma sorridente e orgulhosa Clarisse Cruz, sem nunca perder a sua simplicidade.
Atrás da portuguesa ficou por exemplo a espanhola Marta Dominguez, campeã mundial em 2009, que mal terminou a corrida abandonou a pista do Estádio do Olímpico e, como um furacão, passou pela zona mista sem prestar qualquer declaração, criando o "caos" junto dos jornalistas do seu país que a perseguiam.
Na pista, Clarisse Cruz completou a prova em 9.32,44 minutos, dois segundos acima do seu recorde pessoal (9.30,06) alcançado no sábado, mas a sua corrida ficou marcada por um arranque repentino nos últimos metros, quando seguia na 14. e penúltima posição.
"Fui ao fundo do meu coração buscar as forças todas que tinha e consegui ultrapassar três adversárias", contou a portuguesa, que desde os 11 anos se "apaixonou" pelo atletismo.
"Atingi o lugar que tanto esperava. Nunca pensei que chegasse à final. Foi brilhante, só faltou o diploma olímpico, mas não deu. A corrida foi bastante rápida, ainda tentei, mas ressenti-me do cansaço. Já tenho mais dificuldades em recuperar devido à idade", explicou Clarisse Cruz.
A medalha de ouro acabou por cair nas mãos da russa Yulia Zaripova, que assim se sagrou campeã olímpica depois de chegar a Londres2012 com o estatuto de atual campeã mundial, tendo alcançado também a sua melhor marca pessoal, com 9.06,72 minutos, menos 26 segundos do que a portuguesa.
Mesmo assim, a chegada ao topo mundial não faz deslumbrar Clarisse Cruz, que, no seu jeito simples e sincero, explicou que não tem qualquer intenção em mudar de vida.
"Já tenho 34 anos e não consigo recuperar como recuperava antes. Vou continuar assim, fazendo sempre o atletismo quase como um hobby", garantiu.
Os Jogos Olímpicos Londres2012 arrancaram no dia 27 de julho e terminam a 12 de agosto
Lusa
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MarcoAntonio Escreveu:rcostab Escreveu:MarcoAntonio Escreveu:Recuperaram na ponta final mas acabaram ainda assim em 15º, confirmando que é esta a regata que é excluída para a classificação deles.
8º na geral, foi um dia para esquecer!!!![]()
Já agora, só para completar melhor o post anterior é matematicamente possível chegar à medalha se ficarem numa das três primeiras posições na última regata mas sublinhe-se que estariam sempre dependentes do alinhamento final dos restantes 9 a participarem na medal race.
Na prática, embora possível, é muito difícil...
Como a pontuaçao é a dobrar, é fazer um 1º e esperar!!!

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rcostab Escreveu:MarcoAntonio Escreveu:Recuperaram na ponta final mas acabaram ainda assim em 15º, confirmando que é esta a regata que é excluída para a classificação deles.
8º na geral, foi um dia para esquecer!!!![]()
Já agora, só para completar melhor o post anterior é matematicamente possível chegar à medalha se ficarem numa das três primeiras posições na última regata mas sublinhe-se que estariam sempre dependentes do alinhamento final dos restantes 9 a participarem na medal race.
Na prática, embora possível, é muito difícil...
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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