Enquanto isso, em terras de Sua Majestade...
Que diferença de mentalidade...
Britain must champion the wealth creators, say Tories
Britain should “salute” wealthy people who create jobs for others rather than looking for new ways to tax them, leading Conservative minister Michael Fallon has said, as he calls for an end to the 'politics of envy in this country'.
Britain must champion the wealth creators, say Tories
Britain should “salute” wealthy people who create jobs for others rather than looking for new ways to tax them, leading Conservative minister Michael Fallon has said, as he calls for an end to the 'politics of envy in this country'.
No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
Re: Enquanto isso, em terras de Sua Majestade...
artista1939 Escreveu:Elias Escreveu:BoE Prints Money Again to Boost to UK Economy
Published: Thursday, 5 Jul 2012 | 7:47 AM ET Text Size
The Bank of England launched a third round of monetary stimulus on Thursday, announcing it would restart its printing presses and buy 50 billion pounds ($78 billion) of asset purchases with newly created money to help the economy out of recession.
Era o que o BCE deveria fazer... criar dinheiro novo a partir do nada.
E o que resolvería isso?!
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Re: Enquanto isso, em terras de Sua Majestade...
Elias Escreveu:BoE Prints Money Again to Boost to UK Economy
Published: Thursday, 5 Jul 2012 | 7:47 AM ET Text Size
The Bank of England launched a third round of monetary stimulus on Thursday, announcing it would restart its printing presses and buy 50 billion pounds ($78 billion) of asset purchases with newly created money to help the economy out of recession.
Era o que o BCE deveria fazer... criar dinheiro novo a partir do nada.
disclaimer: isto é a minha opinião, se não gosta ponha na beira do prato. Se gosta e agir baseado nela, quero deixar claro que o está a fazer por sua única e exclusiva conta e risco.
"When it comes to money, the level of integrity is the least." - Parag Parikh
* Fight club sem nódoas negras: http://artista1939.mybrute.com
"When it comes to money, the level of integrity is the least." - Parag Parikh
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E viva a Austeridade!
Esta crise no UK é já a maior em duração, da história do país.
"The chart also shows that this "depression" - defined, admittedly somewhat arbitrarily, as the time period during which output remains below its previous peak, shown as the X-axis above - is now significantly longer than that experienced during the Great Depression, and is not likely to end any time soon; we do not expect output to pass its early 2008 peak until 2014. "
in http://notthetreasuryview.blogspot.com. ... rical.html
Esta crise no UK é já a maior em duração, da história do país.
"The chart also shows that this "depression" - defined, admittedly somewhat arbitrarily, as the time period during which output remains below its previous peak, shown as the X-axis above - is now significantly longer than that experienced during the Great Depression, and is not likely to end any time soon; we do not expect output to pass its early 2008 peak until 2014. "
in http://notthetreasuryview.blogspot.com. ... rical.html
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David Cameron vai anunciar remodelação governamental
03 Setembro 2012 | 19:22
Carla Pedro - cpedro@negocios.pt
O primeiro-ministro britânico prepara-se para a maior alteração na composição do seu governo desde que assumiu o poder, em 2010.
David Cameron deverá reestruturar a sua equipa de topo, pela primeira vez desde que chegou ao poder, em 2010, avança a “BBC News”.
Segundo a mesma fonte, as alterações, que poderão ser anunciadas já amanhã, deverão significar um regresso do liberal democrata David Laws, que se demitiu há dois anos do cargo de secretário do Tesouro depois de admitir que tinha recebido dinheiros públicos como deputado para pagar a renda nas casas que dividiu com o seu parceiro, que era dono dos imóveis.
Os ministros das Finanças (George Osborne), da Administração Interna (Theresa May) e dos Negócios Estrangeiros (William Hague) deverão manter as suas pastas, mas vários outros poderão mudar, diz a “BBC News”.
A decisão de David Cameron surge numa altura em que se têm intensificado os receios em torno da estratégia económica do país.
03 Setembro 2012 | 19:22
Carla Pedro - cpedro@negocios.pt
O primeiro-ministro britânico prepara-se para a maior alteração na composição do seu governo desde que assumiu o poder, em 2010.
David Cameron deverá reestruturar a sua equipa de topo, pela primeira vez desde que chegou ao poder, em 2010, avança a “BBC News”.
Segundo a mesma fonte, as alterações, que poderão ser anunciadas já amanhã, deverão significar um regresso do liberal democrata David Laws, que se demitiu há dois anos do cargo de secretário do Tesouro depois de admitir que tinha recebido dinheiros públicos como deputado para pagar a renda nas casas que dividiu com o seu parceiro, que era dono dos imóveis.
Os ministros das Finanças (George Osborne), da Administração Interna (Theresa May) e dos Negócios Estrangeiros (William Hague) deverão manter as suas pastas, mas vários outros poderão mudar, diz a “BBC News”.
A decisão de David Cameron surge numa altura em que se têm intensificado os receios em torno da estratégia económica do país.
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Política monetária do Reino Unido depende da eficácia do plano de compra de dívida
15 Agosto 2012 | 11:22
Hugo Paula - hugopaula@negocios.pt
As minutas da última reunião do Banco de Inglaterra indicam que as próximas decisões de política monetária vão depender do impacto de um programa de compra de obrigações. Em Julho, governadores admitiam nova descidas dos juros.
O Banco de Inglaterra vai basear as suas próximas decisões relativas à taxa de juro na avaliação que fizer do impacto de um programa de compra de activos, denominado Programa de Financiamento ao Crédito (FLS, na sigla inglesa), que está a ser implementado no Reino Unido.
“Durante os próximos meses, a comissão vai avaliar o impacto do Programa de Financiamento ao Crédito e das implicações que este tem para outras opções da política” que está a ser implementada pelo Banco de Inglaterra, dizem as minutas da reunião de governadores que ocorreu nos dias 1 e 2 de Agosto, segundo a Bloomberg.
Os nove governadores do banco central votaram unanimemente a favor de manter o montante do programa de compra de obrigações inalterado em 375 mil milhões de libras esterlinas (477 mil milhões de euros) e a taxa de juro no mínimo histórico de 0,5%.
A possibilidade de a instituição liderada por Mervyn King cortar a taxa de juro de referência, pela primeira vez desde Março de 2009, está em aberto. Apesar de as minutas da última reunião não discriminarem a hipótese de descida dos juros, esta foi referida pelo banco central no mês passado.
Contudo, depois disso, o presidente do banco central avisou que a descida poderá afectar as margens dos bancos e os investidores estão pouco expectantes relativamente a um corte dos juros.
Os contratos de futuro sobre a taxa interbancária “overnight" do Reino Unido (taxa Sonia), não incorporam uma subida dos juros até Julho de 2013. Perspectiva que contrasta com a que estava implícita nestes mesmos contratos no início do mês, altura em que os investidores estavam a apostar que a descida dos juros iria ocorrer já em Outubro.
Os investidores estão mais relutantes quanto à hipótese de uma descida dos juros de referência pelo Banco de Inglaterra, numa altura em que a taxa de inflação subiu para 2,6%. O banco central diz que a subida do nível geral dos preços deverá abrandar para 2%. Nível que está em linha com a sua meta para o final do ano, o que limita a possibilidade de reforço dos estímulos.
Na semana passada, o banco reduziu a previsão de crescimento da economia do Reino Unido para este ano e passou a prever que a economia permanecerá estagnada em 2012. Vê, no entanto, “motivos para acreditar” que o consumo vai recuperar até ao fim do ano.
Actualmente, o Banco de Inglaterra está a executar compras de obrigações no mercado secundário, no valor de 50 mil milhões de libras, devendo estar terminadas até ao início de Novembro.
15 Agosto 2012 | 11:22
Hugo Paula - hugopaula@negocios.pt
As minutas da última reunião do Banco de Inglaterra indicam que as próximas decisões de política monetária vão depender do impacto de um programa de compra de obrigações. Em Julho, governadores admitiam nova descidas dos juros.
O Banco de Inglaterra vai basear as suas próximas decisões relativas à taxa de juro na avaliação que fizer do impacto de um programa de compra de activos, denominado Programa de Financiamento ao Crédito (FLS, na sigla inglesa), que está a ser implementado no Reino Unido.
“Durante os próximos meses, a comissão vai avaliar o impacto do Programa de Financiamento ao Crédito e das implicações que este tem para outras opções da política” que está a ser implementada pelo Banco de Inglaterra, dizem as minutas da reunião de governadores que ocorreu nos dias 1 e 2 de Agosto, segundo a Bloomberg.
Os nove governadores do banco central votaram unanimemente a favor de manter o montante do programa de compra de obrigações inalterado em 375 mil milhões de libras esterlinas (477 mil milhões de euros) e a taxa de juro no mínimo histórico de 0,5%.
A possibilidade de a instituição liderada por Mervyn King cortar a taxa de juro de referência, pela primeira vez desde Março de 2009, está em aberto. Apesar de as minutas da última reunião não discriminarem a hipótese de descida dos juros, esta foi referida pelo banco central no mês passado.
Contudo, depois disso, o presidente do banco central avisou que a descida poderá afectar as margens dos bancos e os investidores estão pouco expectantes relativamente a um corte dos juros.
Os contratos de futuro sobre a taxa interbancária “overnight" do Reino Unido (taxa Sonia), não incorporam uma subida dos juros até Julho de 2013. Perspectiva que contrasta com a que estava implícita nestes mesmos contratos no início do mês, altura em que os investidores estavam a apostar que a descida dos juros iria ocorrer já em Outubro.
Os investidores estão mais relutantes quanto à hipótese de uma descida dos juros de referência pelo Banco de Inglaterra, numa altura em que a taxa de inflação subiu para 2,6%. O banco central diz que a subida do nível geral dos preços deverá abrandar para 2%. Nível que está em linha com a sua meta para o final do ano, o que limita a possibilidade de reforço dos estímulos.
Na semana passada, o banco reduziu a previsão de crescimento da economia do Reino Unido para este ano e passou a prever que a economia permanecerá estagnada em 2012. Vê, no entanto, “motivos para acreditar” que o consumo vai recuperar até ao fim do ano.
Actualmente, o Banco de Inglaterra está a executar compras de obrigações no mercado secundário, no valor de 50 mil milhões de libras, devendo estar terminadas até ao início de Novembro.
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conomia britânica sofre maior contracção em três anos
Económico com Lusa
25/07/12 11:15
A economia britânica contraiu 0,7% no segundo trimestre deste ano, face ao trimestre anterior, mais do que o esperado pelos analistas
Este comportamento da economia britânica segue-se à contração de 0,3% observada no primeiro trimestre e ao comportamento negativo do Produto Interno Bruto (PIB) em 0,4% nos três últimos meses do ano passado, que atirou o país para a recessão técnica. Os números são do Departamento Nacional de Estatística (ONS).
A média da previsão para o Produto Interno Bruto (PIB) avançada para o segundo trimestre do ano pelos 36 economistas contactados pela Bloomberg apontava para uma contração de 0,2%.
Para a contração do PIB, em 0,7% entre Abril e junho deste ano - a maior em três anos - contribuiu negativamente a construção, que caiu 5,2%, a produção, que quebrou 1,3%, e os serviços, que recuaram 0,1%.
Económico com Lusa
25/07/12 11:15
A economia britânica contraiu 0,7% no segundo trimestre deste ano, face ao trimestre anterior, mais do que o esperado pelos analistas
Este comportamento da economia britânica segue-se à contração de 0,3% observada no primeiro trimestre e ao comportamento negativo do Produto Interno Bruto (PIB) em 0,4% nos três últimos meses do ano passado, que atirou o país para a recessão técnica. Os números são do Departamento Nacional de Estatística (ONS).
A média da previsão para o Produto Interno Bruto (PIB) avançada para o segundo trimestre do ano pelos 36 economistas contactados pela Bloomberg apontava para uma contração de 0,2%.
Para a contração do PIB, em 0,7% entre Abril e junho deste ano - a maior em três anos - contribuiu negativamente a construção, que caiu 5,2%, a produção, que quebrou 1,3%, e os serviços, que recuaram 0,1%.
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As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
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Enquanto isso, em terras de Sua Majestade...
BoE Prints Money Again to Boost to UK Economy
Published: Thursday, 5 Jul 2012 | 7:47 AM ET Text Size
The Bank of England launched a third round of monetary stimulus on Thursday, announcing it would restart its printing presses and buy 50 billion pounds ($78 billion) of asset purchases with newly created money to help the economy out of recession.
The move was widely expected after BoE Governor Mervyn King said last month the economic outlook had deteriorated since the BoE called a halt to its second round of asset purchases - also known as quantitative easing - in May.
"Against the background of continuing tight credit conditions and fiscal consolidation, the increased drag from the heightened tensions within the euro area meant that, without additional monetary stimulus, it was more likely than not that inflation would undershoot the target in the medium term," the BoE said in a statement.
The BoE has bought 325 billion pounds of government bonds to date, and the purchases announced on Thursday take this total to 375 billion.
They will be spread over four months - longer than many economists expected, and a minority had expected the BoE to conduct 75 billion pounds of purchases.
Gilt futures - which had rallied in the run-up to the decision - fell by more than 30 ticks to hit a session low after the data. Sterling [GBP= 1.552 -0.0073 (-0.47%) ] rose versus the dollar.
"The Bank of England has chosen to give the ailing UK economy a further shot in the arm, adding to its asset purchases in the light of recent disappointing economic data and a gloomier-looking economic outlook," said Chris Williamson, an economist at financial data company Markit.
Although Greek elections last month avoided a worst-case outcome of a government vehemently opposed to the country's bailout, the euro zone debt crisis continues to fester and is increasingly weighing on the global economy.
The European Central Bank is widely expected to cut interest rates when it announces its policy decision at 1145 GMT, although the BoE kept its interest rate on hold at 0.5 percent, where it has been since March 2009.
More on CNBC.com
Will the BoE Turn the Printing Press Back On? Will All the Money Printing Lead to Hyperinflation?
Britain's economy has been in recession according to official data since late last year, and private-sector data is also showing a slowdown.
Inflation has fallen more than expected to 2.8 percent, easing some of the concerns that caused the BoE to halt stimulus in May, though it is still well above its 2 percent target.
The QE stimulus follows joint measures announced by the government and BoE last month to improve the flow of credit to businesses, and to ensure banks do not suffer from a lack of ready cash if the euro zone crisis deepens.
"Taken together with reduced pressure on household real incomes, on the back of lower commodity prices, and the continued stimulus from past monetary policy actions, that should sustain a gradual strengthening of output growth," the BoE said.
The BoE says its purchases of government bonds help the economy by encouraging other investors to buy riskier assets instead, making it easier for large companies to raise funds through bond or share issues.
Critics argue the BoE needs to do more to boost the flow of credit to smaller companies.
Copyright 2012 Thomson Reuters. Click for restrictions.
Published: Thursday, 5 Jul 2012 | 7:47 AM ET Text Size
The Bank of England launched a third round of monetary stimulus on Thursday, announcing it would restart its printing presses and buy 50 billion pounds ($78 billion) of asset purchases with newly created money to help the economy out of recession.
The move was widely expected after BoE Governor Mervyn King said last month the economic outlook had deteriorated since the BoE called a halt to its second round of asset purchases - also known as quantitative easing - in May.
"Against the background of continuing tight credit conditions and fiscal consolidation, the increased drag from the heightened tensions within the euro area meant that, without additional monetary stimulus, it was more likely than not that inflation would undershoot the target in the medium term," the BoE said in a statement.
The BoE has bought 325 billion pounds of government bonds to date, and the purchases announced on Thursday take this total to 375 billion.
They will be spread over four months - longer than many economists expected, and a minority had expected the BoE to conduct 75 billion pounds of purchases.
Gilt futures - which had rallied in the run-up to the decision - fell by more than 30 ticks to hit a session low after the data. Sterling [GBP= 1.552 -0.0073 (-0.47%) ] rose versus the dollar.
"The Bank of England has chosen to give the ailing UK economy a further shot in the arm, adding to its asset purchases in the light of recent disappointing economic data and a gloomier-looking economic outlook," said Chris Williamson, an economist at financial data company Markit.
Although Greek elections last month avoided a worst-case outcome of a government vehemently opposed to the country's bailout, the euro zone debt crisis continues to fester and is increasingly weighing on the global economy.
The European Central Bank is widely expected to cut interest rates when it announces its policy decision at 1145 GMT, although the BoE kept its interest rate on hold at 0.5 percent, where it has been since March 2009.
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Will the BoE Turn the Printing Press Back On? Will All the Money Printing Lead to Hyperinflation?
Britain's economy has been in recession according to official data since late last year, and private-sector data is also showing a slowdown.
Inflation has fallen more than expected to 2.8 percent, easing some of the concerns that caused the BoE to halt stimulus in May, though it is still well above its 2 percent target.
The QE stimulus follows joint measures announced by the government and BoE last month to improve the flow of credit to businesses, and to ensure banks do not suffer from a lack of ready cash if the euro zone crisis deepens.
"Taken together with reduced pressure on household real incomes, on the back of lower commodity prices, and the continued stimulus from past monetary policy actions, that should sustain a gradual strengthening of output growth," the BoE said.
The BoE says its purchases of government bonds help the economy by encouraging other investors to buy riskier assets instead, making it easier for large companies to raise funds through bond or share issues.
Critics argue the BoE needs to do more to boost the flow of credit to smaller companies.
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