Off Topic - A sexta quero ir para casa mais cedo!
artista Escreveu:Elias Escreveu:começa agora na SIC reportagem especial sobre os interesses especiais dos deputados.
Perdi, acho que já acabou!![]()
tugatrader, estou à espera do link com o video!
Também não vi.
Espero que voltem a passar ou que alguém tenha gravado.
Dessa gente menor que que esta na AR já espero tudo.
com raras excepções...
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Bull And Bear Markets
O jogo da especulação é o mais fascinante do mundo. Mas não é um jogo para os estúpidos, para os mentalmente preguiçosos, para aqueles com fraco balanço emocional e nem para os que querem ficar ricos rapidamente. Esses vão morrer pobres. Jesse Livermore
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Elias Escreveu:artista Escreveu:Mas com desempregado já deve ser compatível, nas próximas já posso!
Não tens hipótese - fazes parte do conselho pedagógico do Caldeirão e isso dá incompatibilidade, é certinho
(não vou dizer como é que descobri)
Estão a cortar-me as pernas, a arruinar a minha promissora carreira política!



Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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Elias Escreveu:artista fiquei a saber que ser professor do secundário é incompatível com a actividade de deputado.
Se for professor universitário já não há qualquer problema.
Pois, foi por isso que eu não me candidatei!


Mas com desempregado já deve ser compatível, nas próximas já posso!

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Elias Escreveu:começa agora na SIC reportagem especial sobre os interesses especiais dos deputados.
Perdi, acho que já acabou!

tugatrader, estou à espera do link com o video!

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altrio Escreveu:Elias Escreveu:Quanto aos motivos invocados pelos parlamentares, o trabalho político aparece como a principal justificação, seguido de doença, paternidade, força maior, luto, motivo justificado, assistência à família, casamento e trabalho parlamentar.
As justificações de "força maior" e "motivo justificado" é que são engraçadas. Principalmente a segunda, em que a justificação é ter uma justificação.
Cambada de aldrabões, pessoas sem carácter é o que são esta escumalha que esta na assembleia da república, com raras excepções..
Bull And Bear Markets
O jogo da especulação é o mais fascinante do mundo. Mas não é um jogo para os estúpidos, para os mentalmente preguiçosos, para aqueles com fraco balanço emocional e nem para os que querem ficar ricos rapidamente. Esses vão morrer pobres. Jesse Livermore
O jogo da especulação é o mais fascinante do mundo. Mas não é um jogo para os estúpidos, para os mentalmente preguiçosos, para aqueles com fraco balanço emocional e nem para os que querem ficar ricos rapidamente. Esses vão morrer pobres. Jesse Livermore
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Elias Escreveu:Quanto aos motivos invocados pelos parlamentares, o trabalho político aparece como a principal justificação, seguido de doença, paternidade, força maior, luto, motivo justificado, assistência à família, casamento e trabalho parlamentar.
As justificações de "força maior" e "motivo justificado" é que são engraçadas. Principalmente a segunda, em que a justificação é ter uma justificação.
It’s a recession when your neighbor loses his job; it’s a depression when you lose your own. — Harry S. Truman
If you're going through hell, keep going. - Winston Churchill
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lan Escreveu:Mas acham mesmo que fazem lá falta?
Talvez façam, talvez não façam...
Se fizerem, é grave que faltem num momento em que o país tanto precisa de trabalho, de rigor, de dedicação, de sacrifício e de tudo o mais.
Se não fizerem, é grave que delapidem mais uma fatia do erário público desnecessariamente num momento em que o país tanto precisa de diminuir o déficit público (especialmente do lado da despesa).
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Elias Escreveu:... Trabalho político é a justificação mais comum para a ausência dos parlamentares nas vésperas do fim-de-semana. Os deputados têm um dia específico para dedicar ao trabalho político nos seus círculos eleitorais: a segunda-feira.
Não sei se é para rir ou para chorar!?

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Muito Bom
carrancho Escreveu:Compreende-se...
Se um gajo sem guito, à sexta quer é ir para a brincadeira, imagina então com o tal emprego bom, bom, bom, yeahhh!!!
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O Video e bom o resto do tema dos deputados até da dó.
Mais uma para "Portugues sensato engolir" até um dia

COFRES
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Deputados faltam mais à sexta-feira
Por Sónia Cerdeira com Catarina Falcão, publicado em 21 Jul 2012 - 03:10
ionline.pt
A sexta-feira é o dia em que os deputados mais faltam aos plenários da Assembleia da República. Trabalho político é a justificação mais comum para a ausência dos parlamentares nas vésperas do fim-de-semana. Os deputados têm um dia específico para dedicar ao trabalho político nos seus círculos eleitorais: a segunda-feira.
Mas a tendência mantém-se com a generalidade das faltas: seja por motivo justificado ou de força maior, o final da semana regista sempre um pico de cadeiras vazias em São Bento. Nem mesmo as ausências por doença são excepção: também aumentam à sexta-feira.
O i contou as faltas às 134 sessões plenárias do ano parlamentar, constatando que estas aumentam com o decorrer da semana: às quartas contam-se 243 faltas, às quintas 270 e o fim da semana, à sexta-feira, culmina com 402 faltas. Quanto aos motivos invocados pelos parlamentares, o trabalho político aparece como a principal justificação, seguido de doença, paternidade, força maior, luto, motivo justificado, assistência à família, casamento e trabalho parlamentar.
Em 2009, o então presidente da Assembleia da República, Jaime Gama, ordenou mudanças no regime de presenças e faltas, deixando de ser necessário, na maioria dos casos, entregar qualquer prova para justificar a falta. A palavra dos deputados “faz fé” e não carece de “comprovativos adicionais” – é o caso, por exemplo, da justificação por “força maior”. “Quando for invocado o motivo de doença, poderá, porém, ser exigido atestado médico caso a situação se prolongue por mais de uma semana”, pode ler-se no regime de presenças e faltas ao plenário. Na prática, a esmagadora maioria das faltas acaba por não necessitar de qualquer comprovativo.
Os deputados que mais invocaram trabalho político para as suas faltas foram os eleitos pelos círculos de fora da Europa e da Europa. Excepção feita ao secretário-geral do PS e deputado eleito por Braga, António José Seguro, que foi o quinto mais faltoso com esta justificação. Ao i, fonte do gabinete de imprensa do secretário-geral do PS justifica as 18 faltas de Seguro por este “se encontrar em actividade política de interesse para o país, fora do parlamento”. “Na actividade relevante encontram-se, por exemplo, a participação em reuniões e iniciativas europeias, o Roteiro em Defesa do Interior, o encerramento de uma conferência integrada nas comemorações do Dia da Europa ou uma audiência com o Presidente da República”, justifica a mesma fonte.
Já o deputado do PSD eleito pelo círculo fora da Europa, Carlos Páscoa Gonçalves, justifica ao i as 40 faltas com a “necessidade de deslocação às várias comunidades”. “O círculo fora da Europa engloba os quatro continentes. É diferente ter de fazer visitas às comunidades em África ou na Austrália do que em Lisboa, não há como fugir disso”, afirma. Contudo, o deputado frisa que estas faltas são “previamente” comunicadas ao grupo parlamentar e à presidente da Assembleia da República, Assunção Esteves. Também o deputado do PSD, eleito pelo círculo da Europa, Carlos Alberto Gonçalves, diz que os deputados dos círculos da emigração não têm “tempo útil” para responder às iniciativas e chegar sempre a tempo dos plenários.
Ao longo desta sessão legislativa houve apenas duas faltas injustificadas, dadas pelas deputadas do CDS Teresa Caeiro e Vera Rodrigues. Segundo o Estatuto dos Deputados é descontada uma vigésima parte do vencimento mensal pela primeira, a segunda e terceira faltas. Tendo em conta que o vencimento base ilíquido de um deputado, segundo dados disponíveis no site da Assembleia, é de 3624,41 euros então será descontado 181,22 euros ao deputado com uma falta injustificada.
A bancada do PS é a mais faltosa, tendo cada deputado faltado em média quase seis vezes. O PCP vem a seguir com uma média de cinco vezes, seguido do PSD com quatro, do CDS com três e meia, do BE com quase duas vezes e do PEV que não conta com qualquer falta. Dos 230 deputados eleitos, 51 não faltaram nenhuma vez aos plenários.
Por Sónia Cerdeira com Catarina Falcão, publicado em 21 Jul 2012 - 03:10
ionline.pt
A sexta-feira é o dia em que os deputados mais faltam aos plenários da Assembleia da República. Trabalho político é a justificação mais comum para a ausência dos parlamentares nas vésperas do fim-de-semana. Os deputados têm um dia específico para dedicar ao trabalho político nos seus círculos eleitorais: a segunda-feira.
Mas a tendência mantém-se com a generalidade das faltas: seja por motivo justificado ou de força maior, o final da semana regista sempre um pico de cadeiras vazias em São Bento. Nem mesmo as ausências por doença são excepção: também aumentam à sexta-feira.
O i contou as faltas às 134 sessões plenárias do ano parlamentar, constatando que estas aumentam com o decorrer da semana: às quartas contam-se 243 faltas, às quintas 270 e o fim da semana, à sexta-feira, culmina com 402 faltas. Quanto aos motivos invocados pelos parlamentares, o trabalho político aparece como a principal justificação, seguido de doença, paternidade, força maior, luto, motivo justificado, assistência à família, casamento e trabalho parlamentar.
Em 2009, o então presidente da Assembleia da República, Jaime Gama, ordenou mudanças no regime de presenças e faltas, deixando de ser necessário, na maioria dos casos, entregar qualquer prova para justificar a falta. A palavra dos deputados “faz fé” e não carece de “comprovativos adicionais” – é o caso, por exemplo, da justificação por “força maior”. “Quando for invocado o motivo de doença, poderá, porém, ser exigido atestado médico caso a situação se prolongue por mais de uma semana”, pode ler-se no regime de presenças e faltas ao plenário. Na prática, a esmagadora maioria das faltas acaba por não necessitar de qualquer comprovativo.
Os deputados que mais invocaram trabalho político para as suas faltas foram os eleitos pelos círculos de fora da Europa e da Europa. Excepção feita ao secretário-geral do PS e deputado eleito por Braga, António José Seguro, que foi o quinto mais faltoso com esta justificação. Ao i, fonte do gabinete de imprensa do secretário-geral do PS justifica as 18 faltas de Seguro por este “se encontrar em actividade política de interesse para o país, fora do parlamento”. “Na actividade relevante encontram-se, por exemplo, a participação em reuniões e iniciativas europeias, o Roteiro em Defesa do Interior, o encerramento de uma conferência integrada nas comemorações do Dia da Europa ou uma audiência com o Presidente da República”, justifica a mesma fonte.
Já o deputado do PSD eleito pelo círculo fora da Europa, Carlos Páscoa Gonçalves, justifica ao i as 40 faltas com a “necessidade de deslocação às várias comunidades”. “O círculo fora da Europa engloba os quatro continentes. É diferente ter de fazer visitas às comunidades em África ou na Austrália do que em Lisboa, não há como fugir disso”, afirma. Contudo, o deputado frisa que estas faltas são “previamente” comunicadas ao grupo parlamentar e à presidente da Assembleia da República, Assunção Esteves. Também o deputado do PSD, eleito pelo círculo da Europa, Carlos Alberto Gonçalves, diz que os deputados dos círculos da emigração não têm “tempo útil” para responder às iniciativas e chegar sempre a tempo dos plenários.
Ao longo desta sessão legislativa houve apenas duas faltas injustificadas, dadas pelas deputadas do CDS Teresa Caeiro e Vera Rodrigues. Segundo o Estatuto dos Deputados é descontada uma vigésima parte do vencimento mensal pela primeira, a segunda e terceira faltas. Tendo em conta que o vencimento base ilíquido de um deputado, segundo dados disponíveis no site da Assembleia, é de 3624,41 euros então será descontado 181,22 euros ao deputado com uma falta injustificada.
A bancada do PS é a mais faltosa, tendo cada deputado faltado em média quase seis vezes. O PCP vem a seguir com uma média de cinco vezes, seguido do PSD com quatro, do CDS com três e meia, do BE com quase duas vezes e do PEV que não conta com qualquer falta. Dos 230 deputados eleitos, 51 não faltaram nenhuma vez aos plenários.
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Já se estava mesmo a ver, desde a escandaleira da "sexta-feira", que vinha algo do género a caminho...
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Surpreendidos...?
Neste país já pouca coisa me espanta... (infelizmente). 

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Correio da manhã
05 Janeiro 2009 - 00h30
Parlamento: Contas feitas pelo CM à actual legislatura
Deputados deram quase 5500 faltas
Os deputados actualmente em funções já somaram nesta legislatura 5445 faltas. O PSD foi o grupo parlamentar que mais ausências registou nos últimos três anos e meio, com 2655 faltas. Três deputados sociais-democratas lideram, aliás, o ranking dos mais faltosos: Carlos Páscoa Gonçalves, Mário David, José Cesário.
Do lado da bancada do PS, que registou 2106 faltas, é Manuel Alegre quem lidera a lista dos mais faltosos, com 104 ausências. À excepção de uma, todas as faltas foram justificadas, a maioria por doença e por trabalho político, segundo dados disponibilizados no site do Parlamento. Em segundo lugar da lista de faltas dos 121 deputados socialistas ficou a deputada eleita pela Europa, Maria Carrilho, com 89 ausências. A maioria justificada com trabalho político.
Mesmo assim, o PSD, com 75 deputados, registou mais 549 faltas do que a maioria socialista, conforme contabilizou o CM. Só 241 ausências foram registadas pelos deputados do PSD eleitos pelo círculo Fora da Europa: Carlos Páscoa Gonçalves e José Cesário. A maioria das faltas foi justificada com trabalho político. Mário David, eleito por Leiria, com 116 faltas, e Virgílio Costa, por Braga, com 110 faltas, também justificaram a maioria das ausências com trabalho político.
O CDS foi a terceira força política com mais faltas. Os 11 deputados democratas-cristãos contabilizaram 257 faltas nesta legislatura, que teve início em Maio de 2005. O líder do partido, Paulo Portas, foi quem mais ausências somou: 73. Duas injustificadas, enquanto as restantes, na sua maioria, foram justificadas com trabalho político.
O PCP registou 241 ausências. Só Jerónimo de Sousa, secretário-geral comunista, somou 80 faltas justificadas. Note-se que os líderes partidários, dadas as suas funções, registam geralmente faltas acima da média. Na bancada do Bloco de Esquerda foram contabilizadas 128 faltas. Francisco Louçã foi o mais faltoso com 29 ausências, apenas uma injustificada.
Os dois deputados do PEV têm 19 faltas justificadas. Quanto aos deputados não-inscritos: Luísa Mesquita contabilizou 28 e José Paulo Carvalho 11.
SETENTA E TRÊS INJUSTIFICADAS
Na contabilidade no site oficial do Parlamento, entre 2005 e 2008, foram dadas 73 faltas injustificadas pelos deputados num total de 5441 faltas.
Na distribuição por partidos, o CM registou trinta e cinco faltas injustificadas para o PSD, trinta para o PS, uma para o BE e uma para a independente Luísa Mesquita.
No PCP e no PEV não se verificou qualquer falta injustificada.
No artigo 23 do Estatuto dos Deputados prevê-se que a um parlamentar que falte a qualquer reunião ou votação previamente agendada, em Plenário, sem motivo justificado, é-lhe descontado 1/20 do vencimento mensal pela primeira, segunda e terceira faltas.
OS MAIS FALTOSOS
Os três deputados que ultrapassaram a barreira das cem faltas desde 2005. Carlos Páscoa Gonçalves e José Cesário são eleitos pelo círculo Fora da Europa.
Páscoa Gonçalves, PSD: 126 faltas
Mário David, PSD: 116 faltas
José Cesário, PSD: 115 faltas
Re: Sentido de Voto
dfviegas Escreveu:Mas para que é que existe estes deputados todos, a mamarem à nossa conta, se na maioria das votações existe o sentido de voto.
Exactamente, viegas, nas democracias mais avançadas (norte da Europa, EUA) não existe esta palhaçada da disciplina de voto.
dfviegas Escreveu:Se mandarem metade embora percentualmente o resultado que iremos obter irá ser o mesmo, com muitos menos encargos para o pais.
Eu mandava era todos para casa e punha lá uma máquina.
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Sentido de Voto
Mas para que é que existe estes deputados todos, a mamarem à nossa conta, se na maioria das votações existe o sentido de voto.
Se mandarem metade embora percentualmente o resultado que iremos obter irá ser o mesmo, com muitos menos encargos para o pais.
Se mandarem metade embora percentualmente o resultado que iremos obter irá ser o mesmo, com muitos menos encargos para o pais.
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artista Escreveu:Elias Escreveu:artista Escreveu:Eh Elias, estás a fazer um concurso de desvio de assuntos?!![]()
Mas quem falou de prémios?! eu falei de visibilidade, falei em toda a gente saber de uma forma directa nas TV´s e jornais (e não apenas alguns através de buscas na net) que houve x pessoas que votaram em branco...
Desculpa lá, mas não respondi antes porque andei a laurear no fim-de-semana.
Tenho quase a certeza que pelo menos nos jornais essa informação é apresentada de forma bem clara.
Eu nas últimas eleições não tenho quase, tenho a certeza absoluta que nas TV's e no Correio da Manhã (foi o que vi porque estava no café onde costumo beber a minha bica a seguir ao almoço) não estava essa informação, os brancos apareciam juntos com a abstenção!
abraço
artista
Epá como referi os votos brancos são totalmente inconsequentes, talvez seja por isso que não têm o devido destaque.
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Elias Escreveu:artista Escreveu:Eh Elias, estás a fazer um concurso de desvio de assuntos?!![]()
Mas quem falou de prémios?! eu falei de visibilidade, falei em toda a gente saber de uma forma directa nas TV´s e jornais (e não apenas alguns através de buscas na net) que houve x pessoas que votaram em branco...
Desculpa lá, mas não respondi antes porque andei a laurear no fim-de-semana.
Tenho quase a certeza que pelo menos nos jornais essa informação é apresentada de forma bem clara.
Eu nas últimas eleições não tenho quase, tenho a certeza absoluta que nas TV's e no Correio da Manhã (foi o que vi porque estava no café onde costumo beber a minha bica a seguir ao almoço) não estava essa informação, os brancos apareciam juntos com a abstenção!
abraço
artista
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