Que se lixem as eleições, o que interessa é Portugal
Durante um jantar do grupo parlamentar do PSD, na Assembleia da República, Pedro Passos Coelho defendeu que o Governo está a cortar na despesa pública conforme se comprometeu, "área por área", acrescentando: "Eu sei, ainda faltam as parcerias público-privadas. Recebemos o relatório, já, e estamos a tratar dessa negociação".
"É um ponto de honra, não haverá privilégios que fiquem intocados. E nós iremos mexer nas parcerias público-privadas, e é este ano - não é para o ano, é este ano", completou o primeiro-ministro e presidente do PSD, recebendo palmas dos deputados sociais-democratas.
Em seguida, Passos Coelho referiu que o Governo já recebeu o relatório "sobre a avaliação e o censo que foi feito sobre as fundações em Portugal" e que este deverá ser divulgado esta semana.
"E lhes garanto que há também poupança efetiva relevante que vamos fazer nessa área das gorduras do Estado - isto é, de gente que tem benefícios fiscais e que, portanto, tem uma despesa social que lhe está associada, quando não recebe direito diretamente do nosso Orçamento, portanto, dos contribuintes, e que faz coisas que outros fazem melhor, ou que não precisam de fazer naquela dimensão, ou que não são justificadas", acrescentou.
O primeiro-ministro reiterou que "haverá poupanças também aí", com as alterações aos apoios às fundações.
"Toda a margem que tivermos para gastar ainda menos sem pôr em causa os direitos sociais e sem pôr em causa a qualidade dos serviços que prestamos, seja na educação, seja na saúde, seja no apoio social, nós faremos isso. E faremos isso, porque é o dinheiro dos contribuintes, é o esforço dos portugueses em impostos, que não nos permite que sejamos complacentes ou que sejamos menos atuantes", rematou
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Economia ... 29&page=-1
"É um ponto de honra, não haverá privilégios que fiquem intocados. E nós iremos mexer nas parcerias público-privadas, e é este ano - não é para o ano, é este ano", completou o primeiro-ministro e presidente do PSD, recebendo palmas dos deputados sociais-democratas.
Em seguida, Passos Coelho referiu que o Governo já recebeu o relatório "sobre a avaliação e o censo que foi feito sobre as fundações em Portugal" e que este deverá ser divulgado esta semana.
"E lhes garanto que há também poupança efetiva relevante que vamos fazer nessa área das gorduras do Estado - isto é, de gente que tem benefícios fiscais e que, portanto, tem uma despesa social que lhe está associada, quando não recebe direito diretamente do nosso Orçamento, portanto, dos contribuintes, e que faz coisas que outros fazem melhor, ou que não precisam de fazer naquela dimensão, ou que não são justificadas", acrescentou.
O primeiro-ministro reiterou que "haverá poupanças também aí", com as alterações aos apoios às fundações.
"Toda a margem que tivermos para gastar ainda menos sem pôr em causa os direitos sociais e sem pôr em causa a qualidade dos serviços que prestamos, seja na educação, seja na saúde, seja no apoio social, nós faremos isso. E faremos isso, porque é o dinheiro dos contribuintes, é o esforço dos portugueses em impostos, que não nos permite que sejamos complacentes ou que sejamos menos atuantes", rematou
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Que se lixem as eleições, o que interessa é Portugal
"Se algum dia tiver de perder umas eleições em Portugal para salvar o país, como se diz, que se lixem as eleições, o que interessa é Portugal", declarou Pedro Passos Coelho, durante um jantar do grupo parlamentar do PSD para assinalar o fim desta sessão legislativa, na Assembleia da República.
Antes, Pedro Passos Coelho considerou que há quem sugira que "já chega de ser bom aluno" e de fazer "sacrifícios", porque se aproximam actos eleitorais e não convém perder votos.
"Mas a verdade é que nenhum dos senhores ou das senhoras foi eleito para esse mandato. Nenhum dos que aqui estão foi eleito para ganhar as próximas eleições, ou para ajudar a ganhar autárquicas, nem as regionais deste ano nos Açores, nem as europeias que aí vêm a seguir, não foi para isso que fomos eleitos. Foi para responder ao país", acrescentou o primeiro-ministro, recebendo palmas.
Estavam presentes neste jantar do grupo parlamentar do PSD os ministros Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, da Defesa Nacional, José Pedro Aguiar-Branco, e da Educação e Ciência, Nuno Crato, e a presidente da Assembleia da República, Assunção Esteves.
O coordenador da Comissão Permanente do PSD, Jorge Moreira da Silva, o vice-presidente do PSD e secretário de Estado da Segurança Social, Marco António Costa, e a secretária de Estado dos Assuntos Parlamentares e da Igualdade, Teresa Morais, também marcaram presença.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=569811[/b]
Antes, Pedro Passos Coelho considerou que há quem sugira que "já chega de ser bom aluno" e de fazer "sacrifícios", porque se aproximam actos eleitorais e não convém perder votos.
"Mas a verdade é que nenhum dos senhores ou das senhoras foi eleito para esse mandato. Nenhum dos que aqui estão foi eleito para ganhar as próximas eleições, ou para ajudar a ganhar autárquicas, nem as regionais deste ano nos Açores, nem as europeias que aí vêm a seguir, não foi para isso que fomos eleitos. Foi para responder ao país", acrescentou o primeiro-ministro, recebendo palmas.
Estavam presentes neste jantar do grupo parlamentar do PSD os ministros Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, da Defesa Nacional, José Pedro Aguiar-Branco, e da Educação e Ciência, Nuno Crato, e a presidente da Assembleia da República, Assunção Esteves.
O coordenador da Comissão Permanente do PSD, Jorge Moreira da Silva, o vice-presidente do PSD e secretário de Estado da Segurança Social, Marco António Costa, e a secretária de Estado dos Assuntos Parlamentares e da Igualdade, Teresa Morais, também marcaram presença.
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